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Redução de calorias ou resveratrol poderão travar Doença de Machado-Joseph

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Academic year: 2021

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-05-2016

Meio: Rua Direita Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e06f006e

Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia). Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado "sirtuina 1", uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol. O investigador acrescenta que estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento. A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE -Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund. Legenda da foto em anexo: Luís Pereira de Almeida, Janete Cunha-Santos e Cláudia Cavadas. Cristina Pinto AI Universidade de Coimbra. Reitoria

(2)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-05-2016

Meio: Boas Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=9e04ec1a

Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ), uma doença neurológica que afeta milhares de portugueses, pode ser travada através de uma redução de calorias ou da administração da substância resveratrol. Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que "o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol (um antioxidante da família dos polifenóis), contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem das células (autofagia)." Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um 'regulador de informação' presente nas células, chamado "sirtuina 1", uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol." O investigador acrescenta que estão "neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento." A Doença de Machado-Joseph é uma neuropatologia incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund. Notícia sugerida por André Luís

(3)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 9,78 x 9,25 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64410951

12-05-2016

Descoberta dá esperança a

doentes com Machado-Joseph

Investigadores do Centro de

Neu-rociências e Biologia Celular

(CNC) descobriram que a

pro-gressão da doença

Machado-Jo-seph pode ser travada por uma

re-dução de calorias controlada ou

através de resveratrol, anunciou

a Universidade de Coimbra.

A substância química

resvera-trol "está pronta a ser testada em

ensaios clínicos", adianta a

Uni-versidade de Coimbra (UC) numa

nota enviada ontem à agência

Lusa. Os resultados da

inve,stiga-ção, publicados na revista

cien-tífica Nature Communications,

sugerem que "os efeitos positivos

verificados em ratinhos, que

mi-metizam a doença

Machado-Jo-seph, não se revelam apenas ao

ní-vel dos sintomas". Também se

observa "um bloqueio efetivo do

desenvolvimento da doença",

su-blinha a UC.

Com "grande prevalência nos

Açores", a doença

Machado-Jo-seph é "incurável, fatal e

heredi-tária" e é

caracterizadapela"des-coordenação motora, atrofia

muscular, rigidez dos membros,

dificuldades na deglutição, fala e

visão, associadas a um

progressi-vo dano de zonas cerebrais

espe-cíficas". •

LUSA

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País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional

Cores: Preto e Branco Área: 26,00 x 36,00 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64411495

12-05-2016

FIGURAS DA SEMANA

www.campeaoprovincias.pt

António Henriques Gaspar – Jurista conim-bricense e eminente magistrado, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça concedeu, há dias, ao diário Público, uma entrevista de alcance pedagógico. Previne que “Justiça célere” (rápida) dificilmente pode ser justa e desconhece o que é ela estar “ao serviço da competitividade”. O juiz conselheiro afirma, com frontalidade, que as competências das entidades re-guladoras põem em causa a separação de poderes do Estado de Direito democrático e alerta para o carácter demagógico de determinadas teses neoliberais.

Manuel Veríssimo – Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e docente da Uni-versidade de Coimbra, acaba de ser distinguido pelo American College of Physicians, no âmbito de um prestigiado evento mundial (ACP Internal Medicine Meeting / 2016). Professor auxiliar da Faculdade Me-dicina de Coimbra, com agregação, Teixeira Veríssimo é coordenador do mestrado de Geriatria da UC. O médico é ainda especialista de Medicina Interna do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC).

João Salgueiro – Ex-ministro das Finanças, é o rosto de um manifesto pela reconfiguração da banca e tem o inegável mérito de falar claro, havendo a particularidade de os tecnocratas da União Europeia detestarem boa parte do que ele diz.

Durão Barroso – O anterior timoneiro da Comis-são Europeia tentou comprometer o ex-Presidente de Portugal Jorge Sampaio com o desfecho de uma cimeira que precedeu a invasão do Iraque (encabeçada pelos EUA, então sob a liderança de George W. Bush). O antigo PR respondeu “à letra” a José Manuel.

João Galamba – É conhecida a frequência com que o pé de José Rodrigues dos Santos escorrega para o chinelo, mas é inaceitável a censura do deputado do PS à Assembleia da República (eleito pelo círculo de Coimbra) só por o jornalista da RTP ter evidenciado o mau desempenho dos governos de José Sócrates em matéria de crescimento da dívida pública.

José Eduardo Simões – Passou ao lado do momento certo para deixar o leme da Académica/ OAF, depois de, em 2012, a Briosa ter conquistado o segundo troféu inerente à Taça de Portugal. Acresce que, no ano seguinte, foi derrotado, pelos sócios do clube, por ocasião da escolha do figurino societário para disputa das competições profissionais de futebol, e nem assim soube tirar ilações. Está na iminência de sair da liderança da AAC/OAF deixando a Briosa na II Liga.

Luís Godinho – A par de José Eduardo Simões, o sempiterno vice-presidente da Académica/OAF é um dos obreiros da ruinosa gestão desportiva da Académica – SDUQ.

Tiago Brandão Rodrigues – O voluntarismo é um péssimo ingrediente para o desempenho de um ministro da Educação. Não lembraria ao diabo o governante dizer que o Estado vai contratar profes-sores que possam vir a ficar sem trabalho no ensino particular e cooperativo.

A S U B I R

A D E S C E R

Ascensor

Laura de Sousa Macedo – A aluna do 6.º ano do Colégio São Teotónio, em Coimbra, conquistou o primei-ro lugar no concurso “Uma Aventura...literária 2016”, na categoria de desenho. A estudante conimbricense venceu com um trabalho realizado nas aulas de Educação Visual, sob orientação pedagógica da professora Benvinda Araújo. A ilustração de Laura de Sousa Macedo venceu os 14 064 trabalhos a concurso, provenientes de escolas de todo o país. O prémio vai ser entregue à vencedora pelas escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

Duarte Nuno Vieira – O director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) encontra--se a participar numa visita ao Sri Lanka, numa missão do Alto Comissariado dos Direitos Humanos da Organiza-ção das Nações Unidas (ONU), promovida pelo Relator Especial da ONU sobre tortura e outros tratamentos e punições cruéis, desumanas e degradantes, Juan Mendez. Esta missão decorre na sequência de uma visita realizada em 2007 pelo Relator Especial da ONU e visa avaliar qual a evolução registada no âmbito das preocupantes situações então detectadas. A participação de Duarte Nuno Vieira, também professor catedrático da FMUC, na qualidade de perito forense, surge por convite do Alto Comissariado dos Direitos Humanos das Nações Unidas. A área de Medicina Legal da Faculdade de Medicina mantém, também, uma relação próxima de colaboração com os serviços médico--legais e forenses do Sri Lanka, sendo os docentes Duarte Nuno Vieira e Francisco Corte-Real membros honorários do Colégio de Patologistas Forenses daquele país.

José Costa – O nadador da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) estreou-se numa compe-tição internacional com três recordes pessoais em quatro provas. José Costa cumpriu os objectivos a que se tinha proposto para este Campeonato da Europa de Natação Adaptada, que decorreu no Funchal, que eram superar-se e fazer os seus melhores resultados de sempre. Nos 100 metros bruços, o nadador conseguiu bater o seu recorde em quase nove segundos e nos 50 metros costas melhorou a sua marca em 3,5 segundos. Já na prova dos 100 metros livres, o atleta voltou a bater o seu melhor tempo. Além dos resultados, esta foi a primeira oportunidade de José Costa integrar a selecção nacional numa prova continental e viver toda a emoção e espírito de equipa que uma competição deste género proporciona. Com 31 anos e apesar de só ter começado a nadar aos 19, José Costa é, actualmente, um dos melhores nadadores portugueses da categoria S5/SB5. Homero Pimentel – O falecido professor de Pena-cova, responsável pela criação do externato Príncipe das Beiras, que deu origem ao actualmente designado Agrupa-mento de Escolas de Penacova, vai ser homenageado este sábado (14) pelos seus antigos alunos e, particularmente, pelo Município de Penacova. Nesta homenagem será inau-gurado um busto de autoria de Albano Martins. Homero Pimentel, homem exigente e mestre de excelência, foi o grande impulsionador do ensino de qualidade em Penacova e Arganil, onde dirigiu e leccionou no externato Alves Men-des. Esta cerimónia conta com todo o apoio do presidente da autarquia de Penacova, Humberto Oliveira, que, desde o primeiro momento, se associou aos antigos alunos, real-çando que esta é uma “homenagem extremamente justa,

destacando as qualidades do pedagogo e humanista que desempenhou um papel de extrema relevância na educação de muitas gerações de jovens que viviam em Penacova, Vila Nova de Poiares, Arganil ou Tábua”.

Francisco Jesus – O aluno do 2.º ano do curso de Técnicas de Cozinha e Pastelaria da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra (EHTC) conquistou o primeiro lugar no concurso de cozinha da 10.ª edição dos Concur-sos Interescolas do Turismo de Portugal, que decorreu em Faro. Este primeiro prémio possibilita, agora, a sua participação nos concursos europeus, promovidos pela Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo, que se realizam em Londres, em Outubro. Na competição que premiou Francisco Jesus, de 17 anos, natural de Miranda do Corvo, participaram outros 11 alunos de Coimbra, que demonstraram todas as suas capacidades e competências com grande empenho. A comitiva incluiu, ainda, três formadores /técnicos da EHTC: Dora Caetano, Eduardo Vicente e Nuno Profírio.

António Martins – O professor da Faculdade de Eco-nomia da Universidade de Coimbra (FEUC) foi galardoado pela Emerald Literati Network Awards for Excellence, pelo seu artigo “The Portuguese corporate tax reform and international trends: an assessment”, publicado no Inter-national Journal of Law and Management 2015 Vol 57 4. Este trabalho de António Martins recebeu o Outstanding Paper in the 2016 Emerald Literati Network Awards for Excellence.

Dominic Cross - O conimbricense foi eleito, no pas-sado sábado (07), em Lisboa, como presidente da Direcção da Federação Portuguesa de Xadrez. O jogador, há vários anos ligado à Secção de Xadrez da Associação Académica de Coimbra (AAC), foi eleito depois de ter sido o único a apresentar uma lista às eleições daquele órgão. Consigo IRLWDPEpPRÀJXHLUHQVH0iULR0RXUDWRTXHIRLHOHLWR presidente do Conselho de Justiça da mesma Federação.

Paulo Santos – O agente principal foi distinguido com a medalha de ouro durante as cerimónias do 138.º aniversá-rio do Comando Distrital da PSP de Coimbra, na passada semana. A condecoração premeia o comportamento exem-plar e pelos 25 anos na polícia, 22 dos quais ao serviço na esquadra da Figueira da Foz. Na mesma cerimónia, também o chefe António Pereira viu o seu trabalho ser reconhecido com a medalha de prata pelos 30 anos de serviço, dos quais 22 foram cumpridos na Figueira da Foz.

Cecília Pedro – A escritora, que utiliza o pseudó-nimo de Laura DaSilva, apresentou a sua mais recente obra “Madrugada Fria”, no passado sábado (07), na Biblioteca Miguel Torga, em Miranda do Corvo. Edi-tado pela Minerva Coimbra, o segundo livro de Cecília Pedro reúne a sua produção poética entre 2004 e 2006, um registo intimista onde a autora chama a atenção para uma leitura onde “o amor, a tristeza, o sofrimento, o medo, a angústia, mas também a alegria, a saudade e a felicidade”, polvilham os seus poemas”. O prefácio foi escrito por Margarida Mota e em preparação a escritora tem mais dois títulos. Em 2014 publicou a obra “Palavras Soltas no Olhar”.

Cláudia Cavadas e Luís Pereira de Almeida Os dois investigadores, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), são os coordenadores das duas equipas responsáveis por uma descoberta sobre a progressão da doença de Machado-Joseph. 2VFLHQWLVWDVYHULÀFDUDPTXHDGRHQoDSRGHVHUWUDYDGDSRU uma redução de calorias controlada ou através da substância

resveratrol, que está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados foram publicados QDUHYLVWDFLHQWtÀFD1DWXUH&RPPXQLFDWLRQVHVXJHUHPTXH´RVHIHLWRVSRVLWLYRVYHULÀFDGRVHP ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se XPEORTXHLRHIHFWLYRGRGHVHQYROYLPHQWRGDGRHQoDµ$LQYHVWLJDomRIRLÀQDQFLDGDSRUIXQGRV FEDER através do COMPETE -Programa Operacional Factores de Competitividade via Fun-dação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

(5)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2016

Meio: Campeão das Províncias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=df199c72

Detalhes Categoria: Saúde Publicado em 12-05-2016 Escrito por CP Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), coordenadas pelos investigadores Cláudia Cavadas e Luís Pereira de Almeida, descobriram que a progressão da doença de Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, que está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados foram publicados na revista científica Nature Communications e sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efectivo do desenvolvimento da doença". "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de mal-nutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e activam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explica Cláudia Cavadas. E os efeitos benéficos obtidos, segundo Luís Pereira de Almeida, "são explicados através de um regulador de informação presente nas células, chamado sirtuina 1 , uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". Os investigadores esperam que o início dos ensaios clínicos com resveratrol esteja para breve, contudo, é um passo que está dependente de financiamento. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE -Programa Operacional Factores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund. A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

(6)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Cores: Cor

Área: 13,25 x 3,88 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64408359

12-05-2016

gía Celular que j conseguiram tra-

var doença de Machado-Joseph.

s.

O SOBE

Lidera uma das

-

CLÁUDIA

duas equipas do

CAVADAS

Centro de Neuro-

CIENTISTA UNIV. COIMBRA ciências e

Biolo--

O DESCE

ROQUE

SANTOS

PRES. HOSP. SETÚBAL

SÓ após as noti-cias do CM, a de-nunciar os atra-sos nas consul-tas, é que o Cen-tro Hospitalar de Setúbal mar-cou novas datas.

(7)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 11,04 x 19,35 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64409745

12-05-2016

Redução de calorias

ou resveratrol poderão travar

Doença de Machado-Joseph

Duas equipas do Centro de

Neurociências e Biologia Celular (CNC)

da Universidade de Coimbra (UC)

des-cobriram que a progressão da Doença de

Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada

por uma redução de calorias controlada ou

através da substância resveratrol, a qual está

pronta a ser testada em ensaios clínicos.

Os resultados, publicados na revista

científica Nature Communications,

suge-rem que os efeitos positivos verificados

em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não

se revelam apenas ao nível dos sintomas,

observando-se um bloqueio efectivo do

de-senvolvimento da doença.

Cláudia Cavadas, coordenadora de

uma das equipas de investigação, clarifica

que “o estudo sugere que uma ligeira

redu-ção de calorias, extremamente controlada,

sem incorrer no risco de malnutrição e com

a presença de todos os nutrientes

essen-ciais ao organismo, ou a administração de

resveratrol, contribuem para a melhoria da

coordenação motora, marcha, equilíbrio,

neuropatologia e ativam o processo de

reciclagem dos elementos envelhecidos e

danificados das células (autofagia)”.

Luís Pereira de Almeida, coordenador

da equipa parceira de investigação, salienta

que “os efeitos benéficos obtidos são

expli-cados através de um «regulador de

informa-ção» presente nas células, chamado

«sirtui-na 1», uma enzima cujos níveis aumentam

no cérebro através da redução calórica ou

administração de resveratrol.”

O investigador acrescenta que “estamos

neste momento a desenvolver todos os

es-forços para testar os resultados do

resvera-trol em contexto de ensaios clínicos, algo

que depende somente de financiamento”.

A Doença de Machado-Joseph é uma

doença incurável, fatal e hereditária, de

grande prevalência nos Açores, sendo

ca-racterizada pela descoordenação motora,

atrofia muscular, rigidez dos membros,

dificuldades na deglutição, fala e visão,

as-sociadas a um progressivo dano de zonas

cerebrais específicas.

A investigação foi financiada por fundos

FEDER através do COMPETE - Programa

Operacional Fatores de Competitividade

via Fundação para a Ciência e a Tecnologia,

pelos programas europeus E-Rare e JPND,

pela AFM e pelo fundo privado Richard

Chin and Lily Lock Machado-Joseph

Re-search Fund.

(8)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Cores: Cor Área: 4,39 x 5,70 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64408954

12-05-2016

MACHADO-JOSEPH

Travar a doença

com redução

de calorias

Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol.

(9)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 13,15 x 22,38 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64409301

12-05-2016

Investigação da UC

pode travar doença rara

111 Investigadores do

Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) des-cobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias con-trolada ou através de res-veratrol, anunciou, ontem, a Universidade de Coimbra. A substância química res-veratrol estará já “pronta a ser testada em ensaios clínicos”.

Os resultados da inves-tigação, publicados na revista científica Nature Communications, suge-rem que “os efeitos positi-vos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas”. Também se observa “um bloqueio efe-tivo do desenvolvimento da doença”, sublinha a UC.

“O estudo sugere que uma

ligeira redução de calorias” ou a administração de res-veratrol “contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos

elementos envelhecidos e danificados das células (au-tofagia)”, explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação.

A ligeira redução de ca-lorias tem de ser “extre-mamente controlada, sem incorrer no risco de mal-nutrição e com a presen-ça de todos os nutrientes essenciais ao organismo”, salienta a investigadora.

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que “os efeitos benéficos obtidos são ex-plicados através de um “regulador de informa-ção” presente nas células, chamado ‘sirtuina 1’, uma enzima cujos níveis aumen-tam no cérebro através da redução calórica ou admi-nistração de resveratrol”.

Doença Machado-

Joseph é uma

neuropa-tologia rara, de origem

genética, que se traduz

na crescente perda do

controlo muscular e da

coordenação motora

1

Investigação foi

financiada por

fundos europeus

2

Doença tem “grande

prevalência nos

Açores”

DR

(10)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 12,55 x 30,17 cm² Corte: 1 de 1

ID: 64409355

12-05-2016

Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Ce-lular (CNC) descobriram que a progressão da doença Ma-chado-Joseph pode ser tra-vada por uma redução de ca-lorias controlada ou através de resveratrol, anunciou ontem a Universidade de Coimbra (UC). A substância química resve-ratrol «está pronta a ser tes-tada em ensaios clínicos», adiantou a UC numa nota on-tem divulgada.

Os resultados da investiga-ção, publicados na revista científica Nature Communi-cations, sugerem que «os efei-tos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas».

Também se observa «um bloqueio efectivo do desen-volvimento da doença», subli-nha a UC.

«O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias» ou a administração de resveratrol «contribuem para a melhoria da coordenação motora, mar-cha, equilíbrio, neuropatologia e activam o processo de reci-clagem dos elementos

enve-lhecidos e danificados das cé-lulas (autofagia)», explicita Cláudia Cavadas, coordena-dora de uma das duas equi-pas, do CNC da UC, envolvidas na investigação.

A ligeira redução de calorias tem de ser «extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrien-tes essenciais ao organismo», salienta a investigadora.

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa par-ceira na investigação, salienta que «os efeitos benéficos ob-tidos são explicados através de um “regulador de informa-ção” presente nas células, cha-mado ‘sirtuina 1’, uma enzima cujos níveis aumentam no cé-rebro através da redução ca-lórica ou administração de resveratrol».

«Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do

resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que de-pende somente de financia-mento», acrescenta Luís Pe-reira de Almeida, citado na nota de imprensa da UC.

Com «grande prevalência nos Açores», a doença Machado-Joseph é «incurável, fatal e he-reditária» e é caracterizada pela «descoordenação motora, atro-fia muscular, rigidez dos mem-bros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas ce-rebrais específicas».

A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Ope-racional Fatores de Competi-tividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de finan-ciamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de inves-tigação sobre a doença neu-rodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.|

Doença Machado--Joseph, de “grande prevalência nos Aço-res”, é “incurável, fatal e hereditária”

Estudados meios

para travar doença

Machado-Joseph

Investigação da UC Ligeira redução de calorias ou

adminis-tração de resveratrol podem atenuar efeitos da doença

D.R.

(11)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 25,00 x 19,06 cm² Corte: 1 de 2

ID: 64410473

12-05-2016

Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) des-cobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos.

Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, su-gerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efectivo do desenvolvimento da doença.

Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que “o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de res-veratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e activam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)”.

Por seu turno, Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de inves-tigação, salienta que “os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um “re-gulador de informação” presente nas cé-lulas, chamado “sirtuina 1”, uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol”.

O investigador acrescenta que “estamos

neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do res-veratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financia-mento”.

A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de

grande prevalência nos Açores, sendo ca-racterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, as-sociadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A investigação foi financiada por

fundos FEDER através do COMPE-TE - Programa Operacional Factores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

Redução de calorias ou resveratrol poderão

travar doença de Machado-Joseph

Luís Pereira de Almeida, Janete Cunha-Santos e Cláudia Cavadas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra

A Doença de Machado-Joseph

é uma doença incurável,

fatal e hereditária, de grande

prevalência nos Açores

(12)

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Cores: Cor Área: 6,89 x 3,50 cm² Corte: 2 de 2

ID: 64410473

12-05-2016

Machado-Joseph

Cientistas portugueses

descobrem o que pode

travar a doença

(13)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2016

Meio: Diário dos Açores Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=af380702

Publicado em 12-05-2016

Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos.

Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efectivo do desenvolvimento da doença.

Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que "o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e activam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)".

Por seu turno, Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado "sirtuina 1", uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol".

O investigador acrescenta que "estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento".

A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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travar doença Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2016

Meio: RCP FM Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e2641385

Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra. A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada esta quarta-feira à agência Lusa. Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas". Também se observa "um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora. Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". "Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC. Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas". A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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Atlas da Saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Atlas da Saúde Online

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Quarta, 11 Maio, 2016 - 16:58

A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada hoje à agência Lusa.

Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas".

Também se observa "um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC.

"O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora.

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol".

"Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC.

Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas".

A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra.

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: AuriNegra Online Autores: Carolina Leitão

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Aurinegra -Notícias com gente dentro Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efectivo do desenvolvimento da doença. Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que "o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)". Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". O investigador acrescenta que "estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento". A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

Maio 11, 2016 Carolina Leitão

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Cyberjornal Online

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Publicado em 11-05-2016

( Luís Pereira de Almeida, Janete Cunha-Santos e Cláudia Cavadas)

Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos.

Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença.

Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia).

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado "sirtuina 1", uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol.

O investigador acrescenta que estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento.

A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

UCoimbra/cyberjornal, 11 maio 2016

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Diário de Notícias Online Autores: Ana Maia

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11 DE MAIO DE 201611:21

Trabalho está a ser desenvolvido por duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra

Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos.

A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. Os resultados conseguidos pelas equipas portuguesas foram publicados na revista científica Nature Communications, adianta a Universidade de Coimbra.

Segundo a investigação os resultados positivos em ratinhos de laboratório verificaram-se não só ao nível dos sintomas mas observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células", explica Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação.

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um regulador de informação presente nas células, chamado sirtuina 1, uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". O mesmo adianta que estão a ser feitos os esforços para testar os resultados do resveratrol em ensaios clínicos, o que está dependente de terem financiamento. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund. Ana Maia

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: JM Online

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Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra. A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada hoje à agência Lusa. Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas". Também se observa "um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora. Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". "Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC. Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas". A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Jornal de Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=2361fc12

11 Maio 2016 às 10:45 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra. A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada hoje à agência Lusa. Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas". Também se observa "um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora. Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado "sirtuina 1" uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". "Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC. Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas". A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

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11 Maio 2016 // Nuno Noronha // Notícias Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos. créditos: AFP Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. Luís Pereira de Almeida, Janete Cunha-Santos e Cláudia Cavadas.créditos: UC Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que "o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)". Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um regulador de informação presente nas células, chamado sirtuina 1, uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". O investigador acrescenta que "estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento". A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: PT Jornal Online

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Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados, publicados na revista científica Nature [.] PaísRedução de calorias ou resveratrol poderão travar Doença de MachadoJoseph Por António Henriques 11 Maio 2016 -13:09 Partilhar Tweetar Partilhar no WhatsApp Partilhar E-mail Luís Pereira de Almeida, Janete Cunha-Santos e Cláudia Cavadas. Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos. Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", clarifica Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação. Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um 'regulador de informação' presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol." O investigador acrescenta que a equipa está neste momento "a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento." A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund. Tópicos:Doença de Machado-Joseph, Estudo Saúde, Universidade de Coimbra Partilhar Tweetar Partilhar Share E-mail 2016-05-11T13:09:15+01:00

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: SIC Notícias Online

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11:01 11.05.2016

Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra.

A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada hoje à agência Lusa.

Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas". Também se observa "um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC.

"O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora.

Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol".

"Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC.

Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas".

A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: TVI 24 Online

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Universidade de Coimbra (Lusa/Paulo Novais) Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular descobriram que a progressão da doença pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade Há 4 min Redação / CM Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) descobriram que a progressão da doença Machado-Joseph pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através de resveratrol, anunciou a Universidade de Coimbra. A substância química resveratrol "está pronta a ser testada em ensaios clínicos", adianta a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada à agência Lusa, nesta quarta-feira. Os resultados da investigação, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que "os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a doença Machado-Joseph, não se revelam apenas ao nível dos sintomas". [Também se observa] um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença", sublinha a UC. "O estudo sugere que uma ligeira redução de calorias" ou a administração de resveratrol "contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)", explicita Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das duas equipas do CNC da UC, envolvidas na investigação. A ligeira redução de calorias tem de ser "extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo", salienta a investigadora. Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira na investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um "regulador de informação" presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro "através da redução calórica ou administração de resveratrol". Estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento", acrescenta Luís Pereira de Almeida, citado pela UC. Com "grande prevalência nos Açores", a doença Machado-Joseph é "incurável, fatal e hereditária" e é caracterizada pela "descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas". A investigação foi financiada por fundos europeus, através do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare (cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em doenças raras) e JPND (fundo europeu de projetos de investigação sobre a doença neurodegenerativa), pela AFM (associação internacional de doentes neuromusculares) e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

Há 4 min Redação / CM

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Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-05-2016

Meio: Ver Portugal Online

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Duas equipas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriram que a progressão da Doença de Machado-Joseph (DMJ) pode ser travada por uma redução de calorias controlada ou através da substância resveratrol, a qual está pronta a ser testada em ensaios clínicos Os resultados, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que os efeitos positivos verificados em ratinhos, que mimetizam a DMJ, não se revelam apenas ao nível dos sintomas, observando-se um bloqueio efetivo do desenvolvimento da doença. Cláudia Cavadas, coordenadora de uma das equipas de investigação, clarifica que "o estudo sugere que uma ligeira redução de calorias, extremamente controlada, sem incorrer no risco de malnutrição e com a presença de todos os nutrientes essenciais ao organismo, ou a administração de resveratrol, contribuem para a melhoria da coordenação motora, marcha, equilíbrio, neuropatologia e ativam o processo de reciclagem dos elementos envelhecidos e danificados das células (autofagia)". Luís Pereira de Almeida, coordenador da equipa parceira de investigação, salienta que "os efeitos benéficos obtidos são explicados através de um 'regulador de informação' presente nas células, chamado 'sirtuina 1', uma enzima cujos níveis aumentam no cérebro através da redução calórica ou administração de resveratrol". O investigador acrescenta que "estamos neste momento a desenvolver todos os esforços para testar os resultados do resveratrol em contexto de ensaios clínicos, algo que depende somente de financiamento". A Doença de Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária, de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas. A investigação foi financiada por fundos FEDER através do COMPETE -Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pelos programas europeus E-Rare e JPND, pela AFM e pelo fundo privado Richard Chin and Lily Lock Machado-Joseph Research Fund.

Referências

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