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Escola modernista carioca

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Academic year: 2021

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Escola modernista carioca

Entre o racionalismo e a cultura brasileira

DEPARTAMENTO DE TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA - THA DISCIPLINA ARQ&URB NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

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Sumário

1.

Contextualização

2.

A escola carioca

3.

Le Corbusier e o edifício do MES

4.

Lucio Costa

5.

Oscar Niemayer

(3)
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5. Oscar Niemayer

1907 Nasce no Rio de Janeiro 1928-29 casou-se com Annita Baldo se matricula no curso de Engenharia e Arquitetura da ENBA 1937 Obra do Berço, seu primeiro trabalho finalizado no RJ 1947 Sede da ONU 1951 Edifício Copan e Parque do Ibirapuera em SP 1953 Casa das Canoas no RJ 1958 Igrejinha Nossa Senhora de Fátima – Brasília 1940 Complexo da Pampulha em BH 1960-64 Edifícios de Brasília 1964 Devido ao Golpe Militar e após ter seu escritório invadido, muda-se para Paris onde abre um escritório 1969 Universidade Mentouri de Constantine, Argélia 1984 Sambódrom o da Marquês de Sapucaí no RJ 1955 Edifício residencial Niemeyer em BH 1939 assume a liderança do projeto do MES, após Lucio Costa se afastar 1989 Memorial da América Latina em SP 1996 Museu de Arte Contemporâne a de Niterói

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5. Oscar Niemayer

“Todos conhecem a alentadíssima biografia profissional de Niemeyer, apoiada em uma rara longevidade. Celebrado desde o início pela comunidade de pares, por grande parte da intelectualidade brasileira, por políticos e

outros segmentos da classe dirigente, tem recebido atenção em outros países, em particular de líderes políticos ligados ou simpatizantes do Partido Comunista” (DURAND&SALVATORI, 2011)

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5. Oscar Niemayer

“[...] círculo esse que se tornou referência de

legitimidade artística

no Brasil do século XX, além de representar o momento em que mais diretamente intelectuais e artistas puderam definir

política cultural

neste país” (DURAND&SALVATORI, 2011) • Iniciou a carreira jovem

• Circunstâncias favoráveis:  ter pertencido ao círculo

de artistas e intelectuais protegidos de Gustavo Capanema, ministro da educação e saúde

durante o Estado Novo (1937-1945)

 ter associado sua

carreira à de Juscelino Kubitschek, que, por mais de treze anos, chefiou Executivos com poder de encomendar arquitetura

• Consagrado com cerca de 50 anos de idades

Kubitschek foi prefeito de Belo Horizonte de 1940 a 1945, governador de Minas Gerais de 1951 a 1955 e presidente da república de 1956 a 1960.

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5. Oscar Niemayer

Obra do berço – RJ/ 1937

• Ao final do projeto do MES, Niemeyer

se estabelece como arquiteto

autônomo e realiza seu primeiro

projeto construído

• Como se tratava da creche de uma

instituição filantrópica, Niemeyer não

cobrou pelo projeto e ainda pagou o

serviço de recolocação dos brises da

fachada.

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5. Oscar Niemayer

Obra do berço – RJ/ 1937

“... a obra distinguia-se por

um jogo hábil de volumes

simples, uma

surpreendente pureza nas

proporções de todos os

elementos e uma certa

leveza ”

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5. Oscar Niemayer

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5. Oscar Niemayer

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5. Oscar Niemayer

A parceria com Lucio Costa

• Pavilhão Brasileiro na

exposição Internacional de New York em 1939

• Indicação para o projeto do Grande Hotel em Ouro Preto em 1940

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

• Em 1938 – o governo Getúlio Vargas uniu-se ao governo de Minas na criação de hotéis para apoiar o desenvolvimento do turismo em Ouro Preto e em Diamantina

• Rodrigo Mello Franco, diretor do Sphan recém criado, confia o projeto a Carlos Leão, que regulariza a topografia complicada com aterros e muros de arrimo e propõe um edifício neocolonial de alvenaria de tijolos à volta de pátio retangular, sobre base de pedra uns três metros acima do extremo mais alto da testada.

• Uma comissão liderada pelo urbanista Lucio Costa encarregou o então jovem arquiteto Oscar Niemeyer da tarefa de projetá-los.

• O pedido era de um edifício moderno que não interferisse na “atmosfera” da cidade marcada pelos monumentos históricos do século XVIII, mas que intencionalmente, se diferenciassem do casario colonial.

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

• Niemeyer propôs um edifício com pilotis, que mantinha a horizontalidade predominante nas edificações vizinhas.

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

• O arquiteto utilizou materiais tradicionais como a pedra itacolomi, telhas coloniais e as cores azul e marrom na pintura das esquadrias de madeira

Foto Ana Paula Gurgel, 2014

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

“A reprodução do estilo das casas de Ouro Preto só

é possível hoje em dia, a custa de muito artifício. Teríamos ou uma imitação

perfeita e o turista desprevenido correria o risco de... tomar por um dos

principais movimentos da cidade uma contrafação,

ou...um arremedo “neocolonial” sem nada

de comum com o verdadeiro espírito das

velhas construções.” (Lucio Costa, c. 1939)

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

Implantação - GOODWIN, 1943 “A fecundidade da ideia da

arquitetura moderna como debate se confirma de modo original, em paralelo à

reinterpretação de temas de composição trabalhados no Ministério e/ou no Pavilhão: o pórtico hipóstilo, a ordem

colossal, a ideia do vazio entre dois sólidos, o corpo permeável da edificação entre pátio e

jardim, as evidências exteriores da “planta e fachada livres”. No Ministério, o vazio entre dois sólidos é um propileu, no

Pavilhão uma loggia, no Hotel uma ponte coberta.”

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

Fachada - MINDLIN, 1956

Com linhas arrojadas e retilíneas, com amplos vãos elevados sobre pilotis, cujos planos frontais totalmente envidraçados descortinam a paisagem histórica.

O moderno edifício foi implantado em área de 7 mil metros quadrados com jardins de Burle-Marx,

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

Plantas - MINDLIN, 1956

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Grande Hotel - Ouro Preto/1940

Foto Ana Paula Gurgel,

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

• A convite de Juscelino Kubitscheck (1902-1976), então prefeito de Belo Horizonte, faz o projeto Conjunto da Pampulha.

• Foi a primeira obra de impacto de Oscar, com áreas abertas e vias de acesso, as obras se dariam em volta de um lago artificial.

• O programa envolve um casino, um clube, um salão de dança, uma igreja e um hotel, mas o último não chega a ser construído. • Para a execução da obra, Niemeyer conta

com a colaboração do engenheiro de estruturas, e também poeta, Joaquim Cardoso (1897 – 1978) e do paisagista Burle Marx (1909 – 1994).

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

"Em Pampulha minha ideia já era fazer uma arquitetura diferente. Naquele tempo

a Arquitetura não compreendia nem representava bem o concreto armado. Ela era

rígida, como se fosse feita com estrutura metálica. E o concreto, ao contrário,

sugeria um novo campo de experiências e invenções. E eu então procurei

introduzir a curva na Arquitetura“ Oscar Niemeyer

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

• Marca o nascimento de uma arquitetura genuinamente brasileira, presidida pela invenção e uso ilimitado das

potencialidades plásticas e estruturais do concreto armado.

• Abóbadas auto portantes de diversos tamanhos pousam sobre uma empena de azulejos, em combinação de síntese e ousadia.

• Alto e esbelto campanário de perfil

trapezoidal produz um efetivo contraste com as formas ondulantes da igreja.

• A marquise inclinada liga os dois elementos marquise inclinada liga os dois elementos, descendo do campanário até a altura na qual começam os brise-soleil na parábola da

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

• A abóbada maior cobre a nave e a sua cobertura levemente inclinada é interrompida na projeção do início do altar, ensejando uma clarabóia para iluminá-lo.

• Um arco mais alto e de igual largura continua do ponto da clarabóia para cobrir o altar, juntando-se a três outras abóbadas menores que revestem a sacristia.

• Entra-se na planta trapezoidal da nave por meio de portas de vidro. O batistério, situado à esquerda, está delimitado por baixos-relevos de Ceschiatti, representando o mito do Paraíso. Escada helicoidal conduz ao coro.

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

• O enorme painel de São Francisco, pintado por Cândido Portinari, no fundo do altar, atrai o olhar de todos, homenageando o padroeiro do templo e se constituindo no indiscutível centro da composição interior.

• A igreja de São Francisco possibilitou uma notável parceria entre arquitetura e artes plásticas. Pinturas em mosaicos de Paulo Werneck revestem

externamente a cobertura em ondas

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Igrejinha de São Francisco

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

”A fachada principal em

travertino e vidro alude a uma Savoye em mais de um

detalhe, as colunas colossais adicionam imponência, a base de azulejos reitera os laços coloniais.

A formalidade do conjunto é atenuada apenas

parcialmente pela curva na marquise trapezoidal que protege o carro transportando o visitante, pela estátua nua embaixo de uma ponta da marquise, pela transparência que revela o vestíbulo de dupla altura.”

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Cassino – atual museu

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

“A laje de cobertura se expande em uma

marquise de bordas sinuosas que se

recortam contra o céu, estilização incrível – e algo grosseira – de nuvens ou copas de árvores, proteções elementares contra a inclemência do sol. A marquise se arremata com um pequeno vestiário e a parede do fundo de um palco circular ao ar livre,

sobre o mesmo eixo do salão. O esquema de vazio entre dois sólidos se reitera.”

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

A marquise orgânica, como uma serpente, e a planta circular dão uma imagem

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Casa do Baile

“O cassino tem um quê de Corbusier, a igreja é

completamente brasileira e um pouco barroca, e a coisa mais importante é o pequeno baile popular... Ele quis fazer uma

ilhazinha, ficou parecendo, você

sabe, uma serpentina que você joga no ar... então ficou brasileiro, carnaval, povo, barroco.

É esse diabo desse prediozinho que transformou a imagem da Arquitetura brasileira no mundo, eu acho. O pequeninho!” (Ítalo Campofiorito).

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

”[...] inhas duras que se lança na água. No terraço ponte, a cabina retangular armada para festa e papo se cobre com um teto borboleta, que parafraseia em concreto o que na Casa Errazuris era madeira e mais que aí, assinala movimento potencial. A cabine se assenta axialmente sobre a laje de entrepiso e em três lados retirada de suas bordas, mas protegida a poente, por uma galeria. A galeria se define pelo balanço da cobertura e uma cortina de lâminas verticais ao longo da borda do entrepiso, alinhada com a parede da garagem de barcos do térreo.” (COMAS, 2000)

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Conjunto da Pampulha, Belo Horizonte/MG,1940

Iate Club

Foto Ana Paula Gurgel, 2015

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5. Oscar Niemayer

Edifício da ONU - Nova Iorque /1947

• Filia-se ao Partido Comunista Brasileiro. • Convidado em 1945 para

fazer parte da equipe de arquitetos de diversas partes do mundo que viria a

desenvolver o projeto da Sede das Nações Unidas em New York.

• Nos EUA Niemeyer , em parceria com Le Corbusier, elabora o anteprojeto que seria escolhido.

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5. Oscar Niemayer

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5. Oscar Niemayer

Parque do Ibirapuera - SP/1951-55

• Surge para comemorar os 400 anos da cidade de São Paulo, símbolo da modernidade

brasileira, o segundo grande projeto de Niemeyer,

encomendado pelo governo de São Paulo.

• Tal projeto busca dar à cidade uma grande área verde, com lugares para exposições e lazer, juntando arquitetura e

paisagismo modernos.

• O uso das curvas acentua a “leveza” das construções. Tanto na Marquise do Ibirapuera

assim como no interior do Prédio da Bienal.

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5. Oscar Niemayer

Casa das Canoas - RJ/1953

• A construção da icônica Casa das Canoas, onde Oscar Niemeyer morou com a sua

família durante muito tempo inicia-se neste ano e está localizada na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.

“Minha preocupação foi projetar a residência com inteira liberdade, adaptando-a aos desníveis do terreno, sem o modificar, fazendo-a em curvfazendo-as, de formfazendo-a fazendo-a permitir que a vegetação nela penetrasse, sem a separação ostensiva da linha reta.

E criei para as salas de estar uma zona em sombra, para que a parte envidraçada evitasse cortinas e a casa ficasse transparente como preferia.”

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5. Oscar Niemayer

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5. Oscar Niemayer

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5. Oscar Niemayer

Brasília - DF/1956

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BARKI, José; KÓS, José; VILAS BOAS, Naylor. O edifício do Ministério da Educação e Saúde (1936-1945): museu “vivo” da arte moderna brasileira. Arquitextos, São Paulo, ano 06, n. 069.02, Vitruvius, fev. 2006. Disponível em:

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BRUAND, Yves. A Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.

CARVALHO, Mario César. O Revolucionário tranqüilo, 2002. In: ARANTES, Otília Beatriz Fiori. Folha de S. Paulo, Mais!. São Paulo 24 de Fevereiro 2002.P.

COMAS, Carlos Eduardo. D. “Feira Mundial de Nova York de 1939: O Pavilhão Brasileiro“, em Arqtexto 16 (Porto Alegre, UFRGS)

______. Arquitetura moderna, estilo campestre. Hotel, Parque São Clemente. Arquitextos, São Paulo, ano 11, n. 123.00, Vitruvius, ago. 2010 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.123/3513>..

______. O passado mora ao lado: Lucio Costa e o projeto do Grand Hotel de Ouro Preto, 1938/40. Arqtexto, n. 2, Porto Alegre, 2002

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WINIK, Guilherme. Lucio Costa. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 2001.

Referências

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