• Nenhum resultado encontrado

Homenagem a Silviano Santiago

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Homenagem a Silviano Santiago"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

III

I

HOMENAGEM ASllVIANO SANTIAGO

SOUZA, Eneida Mario de; MIRANDA, Wander Melo (org5.):

Navegar épreciso, viver - .

Belo

Horizonte: Editoro UFMG, Salvador: EDUFBA, Niterói: EDUFF, 1997.

Para homenagear os 60 anos de Silviano Santiago, os professores Eneida Maria de Souza e Wander Melo Miranda organizaram o volume Navegarépreciso, viver-(1997, 365p.), publicado por três grandes editoras universitárias do País, em parceria: Editora UFMG, EDUFBA e EDUFF. Trata-se de uma publicação do Projeto Integrado de Pesquisa Acervo de Escritores Mineiros, desenvolvido com o apoio de agências de fomento. Numa editoração e projeto gráfico primorosos, em papel pólen, e com Apresentação dos organizadores, o livro se divide em três partes: "Depoimentos", "Sobre Silviano Santiago" e "Para Silviano Santiago". Fecha-se com uma Cronologia, uma Bibliografia completa do e sobre o escritor, mais os créditos dos trinta e um Colaboradores. Estes foram companheiros de juventude de Silviano, colegas dos tempos em que cursava Línguas Neolatinas na Universidade Federal de Minas Gerais; são ex-alunos ou ex-orientados, nos cursos de pós-graduação das diversas universidades nacionais e estrangeiras onde exerceu a docência e desenvolveu pesquisas; são colegas de profissão, muitos deles vinculados a entidades em que Santiago trabalhou. Enfim: todos são amigos que vêem o homenageado mais além do companheiro, do mestre, do colega de estudos ou de profissão. Vêem-no como um intelectual no completo sentido do termo: dos mais respeitados ensaístas literários e pensadores de questões culturais; poeta e ficcionista competente nas artes da linguagem; professor e orientador dedicado; pesquisador de ponta e empenhado criador; executor e administrador de tarefas acadêmicas e similares. Creio ter sido

REVISTA líE ESTUDOSllE UTlRAT\JRA Belo Horizonte, Y. S, p. 301 . 30S, out. 97

l3íQ1]J

(2)

,

precisamente essa visão de completitude da pessoa de Silviano Santiago que justificou e pôs em prática a idéia do livro e a colaboração de nomes importantes do mundo cultural.

Nos textos da primeira parte, prevalece o tom evocativo e memoralístico. Aí os autores transferem emotiva­ mente, da vida para a escrita, suas experiências marcantes no contato pessoal com Silviano elou com sua produção. Esses textos se completam, se complementam para formar uma unidade, que visa a transmitir ao leitor uma imagem do homenageado construída de forma deslizante, do passado para o presente. Lembrando o Borges da conferência sobre o Tempo,

na Universidade de Belgrano (23/06/1978): a memória é

individual, e muitas vezes somos feitos de nossa memória, a qual, por sua vez, é em grande parte feita de esquecimento. Assim, esses textos se constituem num mosaico de vitrais, de memórias individuais, vitrais sob efeito do claro-escuro oscilando entre memória e esquecimento, delineando o ser Silviano com os contornos daquilo que todos nós somos, isto é, cambiância e permanência. Ou, nas palavras de Borges: (... ) algo cambiante e algo permanente. Somos algo essencialmente misterioso. Que seria de cada um de nós sem a memória? É uma memória em grande parte feita de ruído, mas que é

essencial (BORGES,lL. Cinco visõespessoais. 3a Ed. Trad. Maria

Rosinda Ramos da Silva. Brasília: Editora UnB, 1996. p. 48.) No conjunto desses textos de memória/esqueci­ mento do Sujeito com o Outro, sobre o Outro e para o Outro, em projetos e projeções que se iluminam (e se escurecem), lê­ se o Silviano múltiplo e simultaneamente uno em seus mistérios. Aí se expõem a poesia extraída de seus livros, a admiração por sua movimentada trajetória de erudição, por sua originalidade e fidelidade às origens, as grandes amizades, o comprome­ timento com o atual tanto na criação ensaística quanto na literária, o companheiro de viagens, os saberes transmitidos e adquiridos. Sob esse aspecto, os "Depoimentos" são os responsáveis pela função de Navegar é preciso, viver. Pergunta

Borges, na conferência intitulada "O Livro" (25105178) e publicada na obra referida, p. 5: Que é o nosso passado, se não uma série de sonhos? Que diferença pode haver entre recordar sonhos e recordar o passado? E responde: Essa é a função exercida pelo livro.

Na segunda parte, a mais voluminosa, predominam ensaios sobre textos específicos do autor. No todo observa-se, por parte dos ensaístas, uma atenção especial às narrativas Em Liberdade (1981) e Viagem ao México (1995), bem como a omissão de O banquete (1970) e O olhar (1974). Se, por um lado, a ausência dessas últimas é facilmente compreensível, não tanto pela distância no tempo, mas sobretudo por terem sido os primeiros livros individuais que o Autor publicou, quando ousava seus experimentos ficcionais da maturidade, por outro lado a preferência pelas narrativas de 81 e 95 incita maiores reflexões. Além de se configurarem como produções de um Santiago consciente do manejo das artes, técnicas e intertextos no fazer literário, sedimentam-se em contextos histórico­ culturais de nossa realidade, de saberes políticos que o escritor transforma em símbolos e os incorpora em seus textos.

Os intertextos Memórias do Cárcere e México:

História duma viagem - ainda que este último não pertença

ao grupo de textos ficcionais do Érico musical trabalhado por Silviano e mantenha com ele uma intertextualidade bastante sutil- apontam para realidades políticas diferentes. Entretanto essas realidades se irmanam na concepção literária do autor, de reescrever os intertextos, de fazer avançá-los no tempo, pelo jogo da continuidade versus a descontinuidade: regravar as memórias viajeiras do passado com os equipamentos de última geração disponíveis no presente, ou seja: os intertextos literários em diálogo com o contexto político-social ímpar do País, sua utopia e entropia com os irmãos latino-americanos.

Em Liberdade agencia dois acontecimentos dialogantes entre si: o diário de Graciliano Ramos ao sair da prisão, para aonde fora levado pela ditadura getulista, e o

REVISTA DE ESTUDOS DE LITERATURA Belo Horizonte, v. 5, p. 3D1 - 3D5, out. 97

~ Disponível em http://www.letras.ufmg.br/poslit

(3)

"diário" de todos nós, sobretudo da geração de Silviano e da geração anterior, que começávamos a viver em liberdade nos idos de 1981, quando se conquistaram os primórdios da abertura política com o enfraquecimento da ditadura de 1964.

Viagem ao Méxicola Cuba insere-se num clima contextual de "celebrações": quinto centenário do "Descobri­ mento" da América, aliado ao recrudescimento da guerrilha de Chiapas e ao fim da ajuda soviética à Ilha; auge do boom dos estudos multiculturais privilegiadores das minorias, onde se cria um espaço significativo para a América Latina nas academias do Primeiro Mundo; devastadora crise econômica, muito anterior ao último crash global- furacões sobre o empobrecido México e a desamparada Cuba, que Santiago viu, mas Veríssimo e Artaud não conheceram.

É claro que estou lendo o que os ensaístas de "Sobre Silviano Santiago" não leram, necessariamente, mas poderiam ter lido no inconsciente, para justificar suas escolhas. Afinal de contas, a resenha pode ser também um saber interpretador de interpretações. Ou, como diz Borges na conferência sobre a Imortalidade (05106178), publicada na

mesma obra citada: Talvez o mais importante seja o que não

recordamos de modo preciso; talvez o mais importante nós o

recordemos de uma maneira inconsciente. (p. 20)

A terceira parte, "Para Silviano Santiago", compõe-se de ensaios sobre outros escritores, sobre a literatura e sua teoria. Existe aí um fio condutor, na medida em que os ensaístas centram a homenagem no abordar de temas e autores

com certeza queridos do homenageado, elou no referenciá-Io

bibliograficamente. Aí o leitor vai encontrar oito textos versando, pela ordem, sobre o crítico literário, sobre Mário de Andrade, sobre a crítica a Gilberto Freyre, o entrelugar dos estudos africanos no Brasil, a literatura de viagens, certos traços marcantes das três últimas décadas da narrativa brasileira de ficção, reprodução de originais relativos a Aluísio Azevedo, paralelos entre a Clarice pessoa e a Clarice escritora.

Já que as conferências do Borges cego estão

servindo de Leitmotif- com perdão da antiga palavra - para

esta resenha, evoco-o novamente: Quando lhe perguntaram ­ conta Martin Müller - por que havia escolhido temas sem qualquer conexão, respondeu serem aqueles os de sua intimidade, os que preocupavam seu pensamento. Assim, na miscelânea de textos que integra essa terceira parte do livro, além da tematização ser cara a Silviano, acredito, os escritos subsistem na intimidade de quem os escreveu, em suas ocupações e preocupações intelectuais-afetivas.

Se navegar é preciso, viver é mais do que preciso. Os companheiros de mocidade, os amigos de ontem e de hoje, se unem nesse livro-homenagem a Silviano, como se fossem

um Eu partilhado, presente em todas as criaturas, na escrita­

este lugar em que a imortalidade, também e sobretudo, é preciso. Estou chamando, pela última vez, a Borges, através desta bela frase da conferência "A Imortalidade", p. 19, frase que remete tanto a homenageadores quanto ao homenageado:

Cada vez que repetimos um verso de Dante ou de Shakespeare, somos, de algum modo, aquele instante em que Shakespeare ou Dante criaram esse verso. Enfim, a imortalidade está na memória dos outros e na obra que deixamos. Que importa que essa obra seja esquecida?

Letícia Malard UFMG rEVISTA DE ESTUDOS DE LITERATURA

Belo Horizonte, v. 5, p. 301 - 305, out. 97 Disponível em http://www.letras.ufmg.br/poslit

(4)

ACARTA CATIVA

SOUZA, Eneida Mario de; SCHMI

Dl,

Paulo (orgs.): Mário de Andrade - Carta aos Mineiros.

Belo Horizonte: Editoro UFMG, 1997. 172 p.

Dentro da vitrine, contemplo uma pequena folha de papel quadriculado do caderno de notas de Mário de Andrade. A 19 de abril de 1924, em São José d'EI Rey, hoje Tiradentes, sob a data e o lugar, os viajantes assinam. Lêem-se os nomes: a caligrafia reta e elegante de Olívia Álvares Penteado; Tarsila, assim, simplesmente, só um nome; Blaise Cendrars, claudicando em queda livre; Renê Thiollier, a assinatura intensa e breve; o belo arabesco de Oswald; a letra infantil de Nonê; e, por fim, Mário de Andrade rubricando o texto todo, assinando numa diagonal de flecha, num vôo para o alto. Como num desenho de Mira Schendel, a grafia de Mário de Andrade fecha a composição e a equilibra.

Na noite fria de Ouro Preto no anexo do Museu da Inconfidência abria-se o simulacro de uma sala modernista. A exposição Mário de Andrade - Carta aos Mineiros comemorava o centenário do escritor. Com visão apurada de colecionadores, os curadores abriram arquivos diversos e os confrontaram, propiciando uma multiplicidade de leituras. Cartas, livros, fotos, desenhos, pinturas. Os interlocutores mineiros de Mário. As cartas manuscritas, relíquias de um tempo distante, se ofereciam como desenhos, mais à contemplação do que à leitura. Uma voz invisível repetia as palavras do poeta, restaurando a dicção oral da sua escritura epistolar. O duplo registro, da escrita e da voz, reiterava a impossibilidade de uma leitura inocente. Como faróis as cartas de Mário iluminavam o desenho do modernismo mineiro.

Mário de Andrade - Carta aos Mineiros, é uma versão "ampliada e grafada da exposição de 1993", coordenada por Wander Melo Miranda e sob curadoria de Eneida Maria de Souza e Paulo Schmidt. Editado com o mesmo apuro visual da exposição, o livro, recria o estilo da época. Na capa, criada a partir de um desenho de Arlindo Daibert, o rosto de Mário aparece sob a sua escrita. O mesmo desenho abrirá cada capítulo, multiplicando o sorriso apenas esboçado, o olhar arguto. O livro, como depositário da memória, organiza materiais diversos e, nas suas páginas, imagens, documentos e textos propiciam leituras complexas. O uso de tipografias diversas aponta para a voz singular de Mário, o outro, o que vinha de longe e devolvia aos mineiros uma imagem mais clara e melhor deles mesmos.

Como a exposição, o livro está dividido em quatro capítulos, quatro biografemas: em "Mário de Andrade, Minas e os Mineiros" uma detalhada cronologia registra o cruzamento da experiência de vida do escritor com a sua obra, a correspondência mantida com várias gerações de intelectuais mineiros e os desenvolvimentos desse convívio na contempo­ raneidade. "As visitas a Minas Gerais" testemunham as quatro viagens do poeta pelas terras de Minas. As vozes das Gerais dialogam com as de Mário e a caravana modernista. O terceiro capítulo, "Correspondência tardia", reúne textos ficcionais endereçados ao escritor, um interlocutor silente mas não emudecido pelo tempo. Em "Cartas aos Mineiros", finalmente, o texto de Mário se apresenta só. São fragmentos de cartas, da sua correspondência já publicada, "tendo como fio condutor a associação entre uma poética da existência e a vida como uma explosão de dor e alegria".(p.13)

Tal qual na exposição, a organização do livro em quatro partes não impede de percorrê-lo ao sabor do desejo. A epígrafe: "Desenhos são para a gente folhear, são para serem lidos que nem poesias, são haicais, são rubaes, são quadrinhas e sonetos."( p.lS), autoriza a leveza de uma aproximação singular. Como um álbum de fotos, um caderno de desenhos,

,

REVISTA DE ESTUDOS DE LITERATURA Belo Horizonte, Y. S, p. 306 - 309, out. 97

~ Disponível em http://www.letras.ufmg.br/poslit

(5)

,

enquanto, só tem uma densidade fantasmagórica. No viajante uma coleção de poemas ou um pacote de cartas amarrado por

lill

uma fita amarrotada, o livro pode ser aberto ao acaso. O olhar cultural, os grupos de vanguarda percebem a possibilidade de

desejante se deparará com os traços leves de Tarsila, as palavras unir um programa e um desejo num corpo exterior como

cinzeladas de Drummond ou de Silviano Santiago, com os deslocamento.

preciosos desenhos de Arlindo Daibert ou Pedro Nava, com Viajante cultural por antonomásia da modernidade

telegramas, fotos, postais, poemas, propagandas... com as cartas brasileira, o escritor paulista se constituiu como o mestre ideal

de Mário. Nelas os roteiros de Mário e de Minas se enlaçam e de várias gerações de intelectuais mineiros. Mas, ao contrário

se dispersam: de outros viajantes vanguardistas que percorreram as periferias

Eu gosto muito de certas qualidades de vocês, a timidez, a falta de brilho _ uma espécie de Internacional Artística que vai de Apollinaire

exterior, o pudor, a ironia, a esperteza. Este caso de esperteza, por exemplo e Cendrars a Marinetti e os surrealistas - para levar as novas

é muito subtil. C...) Falta ingenuidade a vocês. Não é ter consciência que tão ansiadas das vanguardas, Mário de Andrade vinha a Minas

prejudica a vocês, mas ter excesso de consciência. Tal vez seja bom desconfiar para se nutrir da tradição barroca, erigida pelos modernistas

do acaso do futuro, mas vocês são de todos os brasileiros, os únicos que paulistas a estilo nacional. Assim, a "Viagem da Descoberta do

eliminaram o anjo da guarda. Cp.134) Brasil", de 1924, levaria Mário de Andrade e a trupe paulista a

descobrir, além da riqueza artística e cultural das cidades Sabe o que eu disse quando o trem partiu d' ai, me sentei na cabina e pude

barrocas, a inquieta mocidade de uma Belo Horizonte cintilante enfim pensar comigo? Eu disse, quase falei alto, numa decisão completamente

de brilhos vidrilhos. Na dimensão imaginária do Grupo do

decidida: Não volto mais a Belo Horizonte. Cp. ISO)

Estrela e da geração posterior, Mário de Andrade se

Como um espelho improvável, as palavras de materializará como o amigo ou o escritor que não só dará notícia

Mário devolvem uma imagem persistente, não importa se não dos novos paradigmas estéticos, mas que se constituiria como

endereçadas a nós. Para quem lê hoje, da Rua Lopes Chaves

um leitor privilegiado e respeitado. continuam a ser remetidas lúcidas visões das Gerais.

Mário de Andrade - Carta aos Mineiros é o

Ando meio chateado com essa Minas do "espirito mineiro" louvaminheiro e arquivo possível que nos pennite acompanhar as viagens de

pueril das "altas qualidades" mineiras que andam fazendo por ai. Minas é mortal,

Mário por uma Minas que não mais existe. Incompleto,

e é bom amar Minas mortal, com as qualidades e defeitos que tem. (p.1SI)

fragmentário e melancólico, como todo arquivo, o livro pennite,

De acordo com Gonzalo Aguilar, o viajante cultural a partir dos poemas manuscritos, dos telegramas amassados,

é uma metáfora modernista.! Seus deslocamentos condensam o dos esboços rápidos, das fotos amadoras, das cartas conservadas,

modo em que os vanguardistas entendem a percepção e a vislumbrar o inarquivável, o irreproduzível: as esperanças dos

experiência. O viajante cultural encarna uma dimensão anos juvenis na tentativa de inaugurar uma tradição modernista

imaginária que pode processar tanto a idéia do novo como a do brasileira.

nacional ou o cosmopolita. Mas antes de que encarne, os receptores se apoiam nessa dimensão imaginária para traçar um espaço prévio no qual se materializará um corpo, que, por

Maria Angélica Melendi 1AGUllAR, Gonzolo. EI cuerpo ysu sombra, los viojeros cultuloles en lo décodo dei 20. Funto de visto, N59, Oic. 1997. p.31 UFMG

REVI)TA DfESTUDOS DE LITERATURA Belo Horizonte, v. 5, p. 306 - 309, out. 97

~ ~

Referências

Documentos relacionados

A cidade de Porto Alegre não seria a mesma sem a grande presença do poeta Mario Quintana, que deixou a sua marca na memória emotiva da capital sul-rio-grandense..

O sertão, local da barbárie, surge como o necessário espelho onde a civilização se funda por uma oposição discursiva, como o local que oferecerá seu nome ao que Rogério

Objetivo Geral: Avaliar a distribuição espacial e temporal da abundância do gênero Lucifer entre as massas d’água do sudoeste do Atlântico Sul em transectos

A presente pesquisa de estudo de caso em uma empresa rural, apresentou o planejamento e incorporação do processo de institucionalização de hábitos e rotinas no

Muito se tem refletido, investigado e escrito sobre a educação enquanto re- produtora dos poderes disciplinar e biopolitico, bem como instituição voltada tão somente, ou de

O CdTe estabilizado com AMS (emissão no laranja) foi utilizado com anti-A para a marcação de hemácias tipo A obtendo-se os resultados mostrados nos histogramas

Os dados da Tabela 4 revelam que, em termos da distribuição percentual da população entre as frações da RLC, não são esperadas grandes alterações durante esse período, ou seja:

De modo, que cada vez mais um número maior de empresa organiza em sua própria estrutura um departamento específico para executar ações caracterizadas como voluntariado