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Repositório Institucional da Universidade de Brasília

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Revista da Sociedade B rasileira de M e dicina Tropical 19(2): 75-78, A br-Jun, 1986

COMPOSIÇÃO RACIAL E A AVALIAÇÃO DA

REAÇÃO INTRADÉRMICA DE MONTENEGRO

E M P O R T A D O R E S D A L E IS H M A N IO S E C U T Â N E O -M U C O S A

J. Tavares-N eto

,1

J a ck so n M. L. C o s ta

,2

Philip D. M arsden

,2

Air C . Barreto

2

e C e sa r C . C u b a

2

E m um estu d o retrospectivo, in d ivíd u o s com a fo r m a m u cosa d a leish m an iose f o r a m p a r e a d o s (sexo, id a d e e o cu pação) a ou tros p a c ie n te s com a fo r m a cutânea em a tivid a d e, não dem o n stra n d o -se diferença sign ifican te d a freq ü ên cia nos gru pos raciais. D o m esm o m odo, o teste in tradérm ico de M on ten egro não se m ostrou diferente nos d iv e rso s g ru p o s raciais, entre o s 9 6 p a r e s d e p a c ie n te s estu d a d o s. U m a m a io r enduração f o i o b serva d a em p a c ie n te s com o a co m etim en to m u coso q u a n d o c o m p a ra d o aos

cutâneos.

Palavras chaves: Leishm aniose. Grupo racial. T este de Montenegro.

W alton e V alverde8, na Bolívia, relataram a freqüência maior da leishm aniose cutâneo-m ucosa (LC M ) em negróides, assim com o uma resposta de maior intensidade ao teste intradérmico de M onte­ negro (ID R M ), quando comparados aos outros afe­ tados de origem m ongolóide (índios).

N o Brasil não existem relatos de associações sem elhantes. Entretanto, sabe-se que as populações brasileiras têm peculiaridades na sua constituição racial, o que dificulta uma análise comparativa com outras populações, também, geneticam ente hetero­ gêneas. N o nordeste brasileiro, particularmente, a com posição racial é de origem trirracial, resultante da m iscigenação de brancos, índios e negros.4

Isto m otivou-nos a estudar a distribuição racial e o com portam ento do ID R M em portadores da L CM ,

í a - s n a área endêm ica do E stado da Bahia. M A T E R IA L E M É T O D O S

A amostra estudada é originária das regiões de Três Braços e Corte de Pedra, localizadas no sudeste do Estado da Bahia, pertencentes aos m unicípios de

Suporte financeiro do Conselho N acional de Desenvolvi­ mento Cientifico e Tecnológico (C N P q).

1. Universidade Federal de U berlândia, M estrando do N M T N /U nB .

2. Núcleo de M edicina T ropical e N utrição, Universidade de Brasília (N M T N /U n B ), 7 0 910 Brasília, D F .

Recebido para publicação em 6 /6 /8 5 .

Cravolândia, W enceslau G uim arães, Ubaíra e Va- lença. N e ssa s áreas o agente etiológico envolvido é a L eish m a n ia b ra zilien sis brazilien sis.*

A té agosto de 1984, 7 4 2 pacientes leishmanió- ticos foram estudados, nas diversas formas clínicas, com o diagnóstico baseando-se em dados clínicos, epidem iológicos, parasitológicos, im unológicos e histopatológicos.2

Inicialm ente, os indivíduos portadores da forma m ucosa (L C M ), com ou sem úlcera(s) cutânea(s), diagnosticada na primeira consulta, foram seleciona­ dos da amostra geral. Entretanto, excluim os aqueles que não tinham, na ficha clínica, anotações referentes ao grupo racial e o último sobrenome (n = 9). D este m odo, resultaram 121 portadores da LCM.

E sses indivíduos foram pareados, por sexo, idade ( ± 5 anos) e ocupação principal, com outros leishm anióticos que, na primeira consulta, tinham uma lesão cutânea em atividade (L C A ).

O par do portador de LCM era o indivíduo com leishm aniose cutânea ativa (L C A ), de número de registro mais próximo que obedecesse aos critérios de pareamento acim a. D esta forma, 96 pares foram formados. Portanto, de 25 indivíduos com LCM não conseguim os o respectivo par e, assim, foram excluídos da amostra a ser estudada.

O teste intradérmico de Montenegro (ID R M ) foi realizado em todos os casos, com antígeno cons­ tituído de formas promastigotas da L eish m a n ia m e­ x ica n a am azon en sis, contendo 30/1 N /m l. O inó-

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ante-Tavares-NetoJ, Costa JM L, Marsden PD, Barreto AC, Cuba CC. Composição racial e a avaliação da reação intradérmica de Montenegro emportadores da leishmaniose cutâneo-mucosa. Revista da Sociedade Brasileira de M edicina Tropical 19: 75-78, Abr-Jun, 1986

braço direito e a leitura realizada após 48 horas. Consideram os positivo 5mm ou mais de enduração.2 Para efeito de análise, o s resultados negativos (4m m ou m enos) foram considerados com o zero. Posterior­ mente ao pareamento, anotou-se os resultados da ID R M . Vinte e oito pares foram excluídos, pois em um dos indivíduos ou em am bos, o resultado do ID R M havia sido rotulado com o positivo, sem especificação do valor em mm. Resultaram 6 8 pares para ava­ liação da ID R M .

D o s 96 pares iniciais, anotou-se o último so­ brenome (nome de fam ília), pois sabe-se que os nom es do tipo religioso têm nítida associação com a raça negra e podem ser considerados com o marcador racial negróide. O s classificados nessa categoria são nom es de santos, santas, sím bolos e cerim onias da Igreja C atólica.7

R E S U L T A D O S

N o s grupos formados (L C A e L C M ) existiam 72 homens (75% ) e 24 mulheres (25% ). N o primeiro, a idade m é d ia e r a d e 3 1 ,7 ± 16,9 anos e no segundo de 33,3 ± 16,4 anos (t ^ Q = 0 ,7 3 p > 0 ,6 0 ). A distri­ buição das ocupações principais, em cada grupo, foram as seguintes: lavrador(a) (n = 7 4 ), estudante (n = 16) e “ do lar” (n = 6).

N a T abela 1 os pacientes (L C A e L C M ) estão distribuídos segundo o grupo racial em: branco, mulato

e negro. Entretanto, não observam os diferença esta­ tística significativa nos dois grupos de pacientes estudados, em relação à raça (x^ = 2 ,1 4 , p > 0 ,2 0 ), m esm o ao comparar brancos versus não brancos (m ulatos + negros, Xj = 0 ,9 7 , p > 0 ,3 0 ).

Os nom es de família religiosos foram obser­ vados em 56 (5 8,3% ) dos pacientes LC A e em 53 (5 3,1% ) dos LC M . A análise estatística não evi­ denciou diferença entre o s dois grupos de pacientes ( x f = 0 ,1 9 , p > 0 ,6 0 ). O s nom es classificados com o religiosos são os seguintes: Bispo, Cruz, Jesus, N a s­ cim ento, R am os, Sam paio, Santana, Santo e Santos. Por outro lado, entre os 68 pares de pacientes com a ID R M a distribuição racial é a seguinte: LC A (brancos - 2 3, m ulatos - 26 e negros - 19) e LCM (brancos - 15, mulatos - 39 e negros - 14). O teste “ t”

2 2

(n i 7^ n2; s j ^ S2 foi aplicado, analisando-se o compri­ m ento (m m ) do ID R M , em cada grupo de pacientes, entre: brancos x m ulatos, brancos x negros, mula­ tos x negros e brancos x não brancos. N ã o se obser­ vou diferença estatística em nenhum dos cruzamentos (0 ,2 0 > p > 0 , 6 0 ) .

Entre os L C A , 17 foram negativos e 9 no grupo LCM . Porém , não há diferença estatística entre os negativos e positivos, nas duas formas clínicas es­ tudadas (x j = 3 ,0 4 , p > 0 ,0 5 ). Por outro lado, com o se expõe na T abela 2, os indivíduos ID R M positivos

Tabela 1 - D istrib u içã o ra cia l d o s p a c ie n te s com leish m an iose cutânea a tiv a (L C A ) e cu tân eo-m u cosa (L C M )

R aça B ranco M u la to N egro T otal

P acien te —^ Np % Np % O. SR Np %

LCA 28 29 ,2 40 41 ,7 28 29 ,2 96 100.0

LCM 22 2 2 ,9 50 52,1 2 4 2 5 ,0 96 100,0

Total 50 2 6 ,0 90 4 6 ,9 5 2 27,1 192 100,0

x \ = 2,14 p > 0,30; a x (b + c): = 0,97 p > 0,30

T a b e la 2 - D is tr ib u iç ã o d o s resu lta d o s d a reação in tradérm ica d e M on ten egro (I D R M ) em p a cien tes com leish m an iose cu tân ea a tiv a (L C A ) e cu tân eo-m u cosa (L C M )

ID R M (m m ) P acien tes L C A L C M T o ta l Np % Np % Np % N egativo 17 2 5 ,0 9 13,2 26 19,1 5 - 1 0 40 5 8,8 31 45 ,6 71 52 ,2 11 ou + 11 16,2 28 4 1 ,2 39 2 8 ,7 Total 68 100,0 68 1 0 0 ,0 136 100,0 x \ = 11,01 p < 0 ,0 1

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Tavares-NetoJ, Costa JM L , Marsden PD, Barreto AC, Cuba CC. Composição racial e a avaliação da reação intradérmica de Montenegro em portadores da leishmaniose cutâneo-mucosa. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 19: 75-78, Abr-Jun, 1986

ao serem divididos em duas classes (5 — lOmm e llm m ou m ais) evidencia-se uma diferença, estatis­ ticamente significante, entre o s dois grupos de pa­ cientes (x^ = 11,01 , P < 0 ,0 1 ), principalmente por­ que nos L C M há número significativo de fortes reatores (1 lm m ou mais). Influencia esta diferença o número quase duas vezes menor de negativos no grupo LCM.

A ssim , nos L C A o valor médio da ID R M é de 6,4 ± 5,2m m , sendo de 11,5 ± 7,6m m nos LC M . A diferença entre os dois grupos é altamente significante (*134 = 4 ’51 , p < 0 ,0 0 1 ). T odavia, excluindo os ne­ gativos dos dois grupos, os valores m édios são, respectivamente, 8,6 ± 4,3m m e 13,3 ± 6,6m m , sen ­ do rejeitada, tam bém, a hipótese nula de que as médias das duas amostras sejam iguais, porquanto t’ é maior que o tc ( t 10g = 2,01 p < 0 ,0 5 ).

D IS C U S S Ã O

U m a análise comparativa entre o s n ossos re­ sultados e os de W alton e V alverde8 sofre grandes limitações, porque as investigações se diferem quanto à metodologia empregada. D iferem -se tam bém, prin­ cipalmente, porque as duas populações têm marcantes diferenças em suas com posições raciais, e até m esm o com respeito às possíveis diferenças ecológicas re­ ferentes ao parasito, ao hospedeiro intermediário e a outros fatores ambientais e genéticos.

A s especulações, nessa análise comparativa, poderiam recair desde à possibilidade de resultados espúrios, com o a existência ou não de algum fator de susceptibilidade dos indivíduos negróides à leishm a­ niose na forma m ucosa, ou em sentido inverso, à resistência dos m ongolóides. Para essa última esp e­ culação poder-se-ia aventar o s contatos prévios dos grupos raciais ancestrais, que compuseram as atuais populações sul-am ericanas, com a L eish m a n ia braziliensis b ra zilien sis. D este m odo, o s caucasóides, como os negróides, teriam, tam bém, uma maior pre­ disposição à doença, assim • com o as populações ancestrais mantiveram um contato bem mais recente, após a colonização da A m érica. Outras especulações levariam a considerações com respeito aos contatos dos negróides e caucasóides, ancestrais, com a L eish m a n ia d o n o va n i e a L eish m a n ia tropica e as possíveis respostas de resistência cruzada. Porém, qualquer dessas suposições não tem bases seguras para serem descartadas ou não.

Por certo, os negróides bolivianos são pouco m iscigenados com os dem ais grupos raciais.8 A o contrário, os negróides nordestinos têm graus variá­ veis de mistura racial.5

A lguns grupos sangüíneos são marcadores ra­ ciais.5 Porém , Sessa et al,6 em Viana, Espírito Santo,

não encontraram associação entre a leishmaniose e grupos sangüíneos do sistem a A B O e R h(D ).

Por outro lado, em um inquérito feito por um de nós (J .T .N .) em Corte de Pedra, V alença, 291 in­ divíduos da população geral apresentaram a seguinte com posição racial, segundo classificação de Krieger e Cols-’: brancos-2 7 ( 9 ,3 % ), mulato c la r o - 38(28,5% ), mulato m édio - 1 0 3(35,4% ), mulato escuro - 5 3 (1 8 ,2 % ), negro - 11(3,8% ) e m estiço de “ índio” - 14(4,8% ). E sses dados não só reforçam o grau de m iscigenação da população de Corte de Pedra, com o põem em evidência a diferença entre a população estudada por W alton e V alverde.8 Inclusive, na pre­ sente amostra, a freqüência de nomes religiosos mostra a contribuição negróide na área estudada.

D este m odo, apesar dos nossos resultados não confirmarem as observações anteriores, inclusive quanto ao grau de resposta maior à ID R M dos negróides, não podem os afastar por com pleto as associações relatadas. E possível que em populações negróides mais hom ogêneas, com o a boliviana, este tipo de associação exista.

R ecentem ente, C astes e C ols na Venezuela, observaram respostas à ID R M significantemente maior no grupo L CM , e que a gravidade do com ­ prometimento da imunidade celular podia ser avaliada pela ausência de resposta, ao teste, com o foi obser­ vado nos indivíduos com forma cutânea difusa. E sses resultados de C astes e C o ls 1 estão de acordo com as nossas observações. Contudo, a resposta maior do grupo LCM pode ser, quando comparado ao L C A , devida à maior estim ulação antigênica.

S U M M A R Y

In a retrospective stu d y p a tien ts with m u cosal leish m a n ia sis were p a ir e d (as regards age sex an d occupation) with p a tien ts with active cutaneous disease. N o sig n ijica n t ra c ia l dijference co u ld be detected. In the sa m e w ay the M on ten egro cutaneous reaction was n ot different in 9 6 p a ir s o fp a tie n ts stu d ie d a s regards differen t ra c ia l groupings. A larger in d u ra ted area w as observed in p a tie n ts with m u cosal leish m an iasis com p a red with the cutaneous form .

K e y words: L eish m a n ia sis. R a c ia l groupings. M on ten egro test.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1. C astes M , Agnelli A, V erde O, Rondon A J. Charac- terization o f the cellular immune response in Am erican cutaneous leishmaniasis. Clinicai Immunology and Immu- nopathology 27:176-186. 1983.

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Tavares-NetoJ, C ostaJM L, Marsden PD, Barreto AC, Cuba CC. Composição racial e a avaliação da reação intradérmica de Montenegro em portadores da leishmaniose cutânea-mucosa. Revista da Sociedade Brasileira de M edicina Tropical 19:75- 78, Abr-Jun, 1986

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Referências

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