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Interface (Botucatu) vol.8 número14

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Academic year: 2018

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M a r co s M a set t o M a r co s M a set t o M a r co s M a set t o M a r co s M a set t o M a r co s M a set t o11111

1 Pr of essor do Depar t am ent o de Fundam ent os da Educação e do Pr ogr am a de Pós-Gr aduação em Educação e Cur r ículo da Pont if ícia Univer sidade Cat ólica ( PUC-SP) ; pr of essor do Pr ogr am a de Pós-Gr aduação em Educação, Ar t e e Hist ór ia da Cult ur a da Univer sidade Pr esbit er iana Mackenzie. <m m aset t o@ajat o.com .br >

O r g a n i z a n d o i d éi a s O r g a n i z a n d o i d éi a s O r g a n i z a n d o i d éi a s O r g a n i z a n d o i d éi a s O r g a n i z a n d o i d éi a s

O in t er esse pela t em át ica da I n ovação n a Edu cação Su per ior f oi

desper t ado pelo con t at o r ecen t e com palest r as, ar t igos, livr os e pr oj et os sobr e o assu n t o, com dif er en t es con ot ações, a saber : u t ilizar Novas Tecn ologias de I n f or m ação e Com u n icação n a pr át ica docen t e; pr over os alu n os de com pu t ador es par a su as an ot ações e t r abalh os escolar es; dispor de labor at ór ios de in f or m át ica; su bst it u ir au las exposit ivas por t r abalh os em gr u po; t r abalh ar com en sin o a dist ân cia.

Con sider an do m in h a exper iên cia de qu ar en t a an os de docên cia e pesqu isa sobr e en sin o n a u n iver sidade, levan t o algu m as r ef lexões visan do con t r ibu ir par a o debat e at u al sobr e o t em a, a par t ir do con ceit o de in ovação n a edu cação su per ior , en t en dida com o o con ju n t o d e a lt er a ções qu e a f et a m pon t os-ch a ve e eixos con st it u t ivos d a or g a n iza çã o d o en sin o u niver sit á r io pr ovoca da s por m u da nça s na socieda de ou por r ef lexões sobr e con cepções in t r ín seca s à m issã o da Edu ca çã o Su per ior .

1 Exam in an do o pr im eir o elem en t o con st it u t ivo do con ceit o, en t r e as al t er açõ es q u e af et am p o n t o s-ch ave e ei xo s co n st i t u t i vo s d a p o n t o s-ch ave e ei xo s co n st i t u t i vo s d a p o n t o s-ch ave e ei xo s co n st i t u t i vo s d a p o n t o s-ch ave e ei xo s co n st i t u t i vo s d a p o n t o s-ch ave e ei xo s co n st i t u t i vo s d a o r gan i zação d o en si n o u n i v er si t ár i o

o r gan i zação d o en si n o u n i v er si t ár i o o r gan i zação d o en si n o u n i v er si t ár i o o r gan i zação d o en si n o u n i v er si t ár i o

o r gan i zação d o en si n o u n i v er si t ár i o , p o d e-se co n si d er ar :

· o pr oj et o pedagógico de u m cu r so ou de u m a I n st it u ição, desde su a cr iação ( pela in exist ên cia dele) at é alt er ações n o pr oj et o exist en t e, por f or ça de n ovas exigên cias da sociedade ou de n ovas polít icas

gover n am en t ai s;

· a explicit ação de obj et ivos edu cacion ais m ais am plos in clu in do, além dos aspect os cogn oscit ivos, h abilidades e com pet ên cias h u m an as e pr of ission ais e at it u des e com por t am en t os exigidos pela sociedade at u al, com o ét ica, polít ica, pr of ission alism o;

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· a r econ cept u alização do papel das disciplin as com o com pon en t es cu r r icu lar es, selecion adas em f u n ção dos obj et ivos f or m at ivos pr et en didos e com o f on t e de in f or m ações n ecessár ias par a o pr of ission al qu e se pr et en de f or m ar ;

· a in t egr ação das disciplin as e at ividades cu r r icu lar es em f u n ção dos obj et ivos edu cacion ais, su per an do o isolam en t o e a f r agm en t ação do con h eci m en t o;

· a su bst it u ição da m et odologia t r adicion al, baseada apen as em au las exposit ivas, por m et odologias qu e f avor eçam o alcan ce dos vár ios obj et ivos edu cacion ais, est im u lem o alu n o par a apr en der e possibilit em su a

par t icipação n o pr ocesso de apr en dizagem ;

· a explor ação das n ovas t ecn ologias, baseadas n a in f or m át ica,

t elem át ica, in t er n et , pr opician do at ividades a dist ân cia, f or a do espaço sala de au la, ao m esm o t em po est im u lan do o alu n o par a o en con t r o com o pr of essor e os colegas;

· a r evisão do con ceit o de avaliação, en t en den do-a com o avaliação

f or m at iva, in st r u m en t o de f eedback ( r et r o-in f or m ação) qu e m ot ive o alu n o par a apr en der , colabor e par a o seu desen volvim en t o in t egr al, o acom pan h e em seu pr ocesso de apr en dizagem de f or m a con t ín u a, e qu e, com a

colabor ação de colegas, pr of essor e do pr ópr io alu n o ( au t o- avaliação) , con siga am pliar e apr of u n dar su a apr en dizagem ;

· a su bst it u ição do papel do pr of essor de m in ist r ador de au las e t r an sm issor de in f or m ações par a o papel de m ediador pedagógico,

desen volven do r elação de par cer ia e co-r espon sabilidade com seu s alu n os, t r abalh an do em equ ipe;

· a pr epar ação dos pr of essor es par a se com pr om et er em com a in ovação e assu m ir em pr oj et os in ovador es, m edian t e u m t r abalh o de f or m ação

docen t e con t ín u a e em ser viço qu e possibilit e a r ef lexão sobr e su as at ividades docen t es, o in t er câm bio de exper iên cias com colegas e o diálogo en t r e as ár eas;

· a r evisão de in f r aest r u t u r a de apoio par a pr oj et os in ovador es, in clu in do bibliot eca at u alizada e in f or m at izada, labor at ór ios adequ ados, pr epar ação dos n ovos am bien t es de apr en dizagem .

2 Con sider an do o segu n do elem en t o con st it u t ivo de con ceit o de in ovação ap r esen t ad o – al t er açõ es p r o vo cad as p o r m u d an ças n a so ci ed ad eal t er açõ es p r o vo cad as p o r m u d an ças n a so ci ed ad eal t er açõ es p r o vo cad as p o r m u d an ças n a so ci ed ad eal t er açõ es p r o vo cad as p o r m u d an ças n a so ci ed ad eal t er açõ es p r o vo cad as p o r m u d an ças n a so ci ed ad e – sabe-se qu e por m u it o t em po o sist em a u n iver sit ár io br asileir o vem se or gan izan do con f or m e o m odelo f r an cês-n apoleôn ico, volt ado

pr in cipalm en t e par a a f or m ação de pr of ission ais, a par t ir de cu r r ícu los in icialm en t e t r an spost os de u n iver sidades eu r opéias, com alt er ações post er ior es qu e n ão af et ar am sign if icat ivam en t e o m odelo or igin al.

Nas ú lt im as t r ês décadas, a sociedade br asileir a vem sof r en do pr of u n das alt er ações, pr ovocadas pr in cipalm en t e pela n ova r evolu ção t ecn ológica da in f or m át ica e da t elem át ica qu e, além de af et ar a vida cot idian a das pessoas, at in ge o set or es f u n dam en t ais da vida u n iver sit ár ia.

Na ch am ada “ Sociedade do Con h ecim en t o” som os bom bar deados com in f or m ações pr oceden t es das m ais lon gín qu as r egiões do globo,

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m ídia, das r evist as de gr an de cir cu lação, qu e abor dam assu n t os ou t r or a só en con t r ados em per iódicos cien t íf icos. Tais in f or m ações, ao m esm o t em po em qu e n os at u alizam , deixam u m a sen sação de im pot ên cia em r elação a acom pan h ar m os t u do o qu e acon t ece, m esm o qu e f iqu em os r est r it os a n ossa ár ea de especialização.

Mas sen do o con h ecim en t o a m at ér ia pr im a de t r abalh o da escola, em par t icu lar da edu cação su per ior , é pr eciso avan çar n a r ef lexão sobr e as con seqü ên cias das alt er ações n a sociedade, t r azidas pela t ecn ologia, par a o t r abalh o acadêm ico n a u n iver sidade, a exigir m u dan ças pr of u n das n a cu lt u r a or gan izacion al da in st it u ição. Par a qu e essas m u dan ças acon t eçam , sabe-se qu e é pr eciso, n o m ín im o: aber t u r a, diálogo, in t er com u n icação e par cer ia com as m ais diver sas f on t es de pr odu ção de con h ecim en t o; r evisão e r ef or m u lação de ban cos de dados e in f or m ações; im plan t ação de n ovos pr ocessos in f or m at ivos e de com u n icação.

Por ou t r o lado, as at u ais dem an das da “ Sociedade do Con h ecim en t o” levam a u m a cr ise das pr ópr ias car r eir as pr of ission ais, pela exigên cia de n ovas h abilidades e com pet ên cias, sem descon sider ar a com pet ên cia t écn ica: t r abalh o em equ ipe, adapt ação a sit u ações n ovas, aplicação de

con h ecim en t o e apr en dizagen s, at u alização con t ín u a pela pesqu isa, aber t u r a à cr ít ica, bu sca de solu ções cr iat ivas, in ovador as, f lu ên cia em vár ios idiom as, dom ín io do com pu t ador e de pr ocessos de in f or m át ica, gest ão de equ ipe, diálogo en t r e par es. Tais exigên cias af et am dir et am en t e a u n iver sidade em seu papel de f or m ação do pr of ission al exigido pela sociedade at u al. O qu e n ecessar iam en t e leva a se pen sar em in ovação n a edu cação su per ior .

Além dist o, as at u ais polít icas gover n am en t ais par a a Edu cação Su per ior , in depen den t em en t e dos pr in cípios qu e as pr ovocar am , t êm dado espaço par a pr opost as de in ovação n o en sin o de gr adu ação e n a pesqu isa em

dif er en t es ár eas do con h ecim en t o, en volven do par cer ias en t r e or gan izações da m esm a ár ea, com obj et ivos com u n s, ou en t r e or gan izações de ár eas dif er en t es com obj et ivos af in s. A edu cação su per ior e a pesqu isa n a

u n iver sidade est ão exigin do cada vez m ais o con h ecim en t o in t er disciplin ar , cooper at ivo, in t egr ado.

3 Fin alm en t e, u m a br eve r ef lexão sobr e o ú lt im o com pon en t e con st it u t ivo do con cei t o de i n ovação apr esen t ado – al t er ações qu e t r adu zem n a vi daal t er ações qu e t r adu zem n a vi daal t er ações qu e t r adu zem n a vi daal t er ações qu e t r adu zem n a vi daal t er ações qu e t r adu zem n a vi da d as i n st i t u i çõ es as r ef l ex õ es at u ai s so b r e co n cep çõ es i n t r ín secas à d as i n st i t u i çõ es as r ef l ex õ es at u ai s so b r e co n cep çõ es i n t r ín secas à d as i n st i t u i çõ es as r ef l ex õ es at u ai s so b r e co n cep çõ es i n t r ín secas à d as i n st i t u i çõ es as r ef l ex õ es at u ai s so b r e co n cep çõ es i n t r ín secas à d as i n st i t u i çõ es as r ef l ex õ es at u ai s so b r e co n cep çõ es i n t r ín secas à m i ssão d a Ed u cação Su p er i o r

m i ssão d a Ed u cação Su p er i o r m i ssão d a Ed u cação Su p er i o r m i ssão d a Ed u cação Su p er i o r m i ssão d a Ed u cação Su p er i o r .

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dist ân cia e da com pr een são e explor ação dos am bien t es vir t u ais. Tais pon t os poder ão pr ovocar in ovações sign if icat ivas e r elevan t es n a Edu cação

Su per ior .

Além dest es, ou t r os in dicador es da in ovação est ão n a pau t a at u al das discu ssões acadêm icas. O en sin o com pesqu isa n a gr adu ação e o u so de n ovas t ecn ologias n a sala de au la, são def en didos com o pr opost as de t or n ar o est u dan t e u n iver sit ár io su j eit o do pr ocesso de apr en dizagem , alt er an do r adicalm en t e a disposição an t er ior de se en t r egar t odas as in f or m ações j á pr on t as e sist em at izadas pelo pr of essor par a m em or ização e r epr odu ção. A valor ização da par cer ia e co-par t icipação en t r e pr of essor es e alu n os e en t r e os pr ópr ios alu n os n a din am ização do pr ocesso de apr en dizagem e de com u n icação se j u st if icam pela n ecessidade de ger ar n ovas f or m as de t r abalh o pedagógico e apr oveit am en t o das at ividades escolar es. Def en de-se, por f im , o papel do pr of essor com o edu cador r espon sável pela m ediação pedagógica, qu e est im u le a apr en dizagem do alu n o com o pr ocesso pessoal e gr u pal, or ien t e seu s t r abalh os, discu t a com ele su as dú vidas, seu s

pr oblem as, in cen t ivan do a avan çar n o pr ocesso do con h ecim en t o.

Bu sca n d o i n t er l o cu t o r es Bu sca n d o i n t er l o cu t o r esBu sca n d o i n t er l o cu t o r es Bu sca n d o i n t er l o cu t o r es Bu sca n d o i n t er l o cu t o r es

Au t or es da ár ea da Adm in ist r ação ( Dr u ch er , 2 0 0 0 ; Sen ge, 1 9 9 6 ; Kan t er , 1 9 9 6 ) t êm colocado a qu est ão da in ovação n a pau t a de debat e at u al sobr e a cr ise das or gan izações sociais.

Dr u cker ( 2 0 0 0 ) af ir m a qu e n os pr óxim os cin qü en t a an os as escolas e u n iver sidades sof r er ão m u dan ças e in ovações m ais dr ást icas qu e n os seu s ú lt im os t r ezen t os an os qu an do se or gan izar am em t or n o da m ídia

im pr essa. As n ovas t ecn ologias de in f or m ação e com u n icação, a in f or m át ica e a t elem át ica, a per spect iva da apr en dizagem con t ín u a, ou sej a, da “lif e lon g lea r n in g” , t êm cr iado n ovas dem an das sociais, exigin do das

or gan izações r espost as in ovador as, u m a vez qu e as solu ções an t igas j á n ão se m ost r am su f icien t es e adequ adas.

A or gan ização par a a m u dan ça,

r equ er u m alt o gr au de descen t r alização. I st o por qu e a or gan ização deve ser est r u t u r ada par a t om ar decisões r apidam en t e. E essas decisões devem ser baseadas n a pr oxim idade – com o desem pen h o, com o m er cado, com a t ecn ologia, e com t odas as m u it as m u dan ças ocor r en t es n a sociedade n o m eio am bien t e, n a dem ogr af ia e n o con h ecim en t o qu e pr opiciar ão as opor t u n idades par a a in ovação. ( Dr u cker , 2 0 0 0 , p.7 )

Sen ge ( 1 9 9 6 ) ch am a at en ção par a u m a at it u de f u n dam en t al em qu alqu er in ovação: o com pr om isso en t r e os qu e est ão en volvidos n o pr oj et o de

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r epen sar a cu lt u r a pessoal e or gan izacion al vivida at é aqu ele m om en t o, par a m u dar su as pr ópr ias cr en ças e ader ir a n ovas e f u n dam en t ais m an eir as de pen sar e de agir .

Kan t er ( 1 9 9 6 ) f ocaliza ou t r a gr an de car act er íst ica da in ovação: a par cer ia ou a capacidade de desen volver f or t es vín cu los en t r e as or gan izações,

def en den do qu e “cu lt u r a d a em pr esa d eva ser a ber t a em d u a s d ir eções: a o clien t e, cu ja voz e visã o sã o o m elh or g u ia pa r a o d esen volvim en t o d os pr od u t os e a t od o pessoa l d a em pr esa , cu ja s id éia s d evem ser ou vid a s” ( p.1 1 0 ) . O desen volvim en t o da or gan ização passa pela lin h a da cooper ação e da par cer ia, n ão m ais pelo in dividu alism o e f ech am en t o de cada u m em seu n egócio.

Na ár ea da edu cação, I m ber n ón ( 2 0 0 0 ) desen volve r ef lexões

in t er essan t es sobr e os desaf ios do f u t u r o im ediat o par a a edu cação, m u it o pr óxim as das idéias sobr e in ovação n a edu cação su per ior t r azidas n a pr im eir a par t e dest e t r abalh o, e dest aca qu at r o idéias-f or ça n a base da m u dan ça qu e deve im pu lsion ar o f u t u r o im ediat o da edu cação:

a r ecu per ação por par t e dos pr of essor es e dem ais agen t es edu cat ivos do con t r ole sobr e seu pr ocesso de t r abalh o; a valor ização do con h ecim en t o, t an t o daqu ele j á adqu ir ido e desen volvido pelas ger ações e cu lt u r as an t er ior es, qu e t em seu valor e im por t ân cia m esm o n os dias de h oj e, m as qu e se apr esen t a com o in su f icien t e par a os pr óxim os t em pos, qu an t o dos n ovos con h ecim en t os qu e são in vest igados e pr odu zidos at u alm en t e em n ovas con dições de n ú m er o de in f or m ações, de velocidade de com u n icação e de pr olif er ação de f on t es de con h ecim en t o; a valor ização da com u n idade com o ver dadeir a in t egr an t e do pr ocesso edu cat ivo, da com u n idade de

apr en dizagem , co-r espon sável pelo pr oj et o pedagógico da in st it u ição; a diver sidade com o pr oj et o cu lt u r al e edu cat ivo. ( I m ber n ón , 2 0 0 0 , p.8 0 )

Pr ocu r an do r esu m ir seu pen sam en t o sobr e m u dan ças em edu cação, I m ber n ón ( 2 0 0 0 , p.8 5 ) iden t if ica algu n s im per at ivos:

u m m eio social baseado n a in f or m ação e n as com u n icações; a t en dên cia a qu e t u do sej a plan ej ado; u m a sit u ação de cr ise em r elação ao qu e se deve apr en der e/ ou en sin ar em u m m u n do on de im per am a in cer t eza e a m u dan ça ver t igin osa; o n ovo papel do edu cador com o gest or e m ediador de apr en dizagem .

Tais im per at ivos com por t am n ovas exigên cias e dem an das à in st it u ição escolar e aos pr of essor es, em t er m os de u m a n ova con cepção de t r abalh o edu cat i vo:

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par a a apr en dizagem ; gr an de in f lu ên cia do m eio social n a apr en dizagem ; bu sca de n ovos m ét odos; gest ão colet iva da apr en dizagem ; u t ilização dos m eios t ecn ológicos; f or m ação per m an en t e com o par t e in t r ín seca da pr of issão de edu car e com o com pr om isso n a apr en dizagem du r an t e t oda a vida. ( I m ber n ón , 2 0 0 0 , p.8 9 -9 0 )

Nest e espaço aber t o a ou t r as idéias qu e con t r ibu am par a o desen volvim en t o de pr oj et os in ovador es par a a edu cação su per ior , bu scou -se su blin h ar algu n s aspect os essen ciais do pr ocesso de m u dan ça edu cat iva, a r ef let ir -se n a

f or m ação de pr of ission ais cr ít icos e com pet en t es, exigidos pela sociedade at u al .

Referências

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