THESE
SOBRE 0
ERETHISM MERCURIAL
COM A EXPOSIÇÃO DE IM CASO PRATICO CIRADO PELOS AXODIXOS
Apresentadaá FaculdadedeMedicinado Riode Janeiro,esustentada cm3 da Setembro de1852
> ma
Wtm\ 1«BwsM-ijtn
DOCTOREN MEDICINA TELA FACLLDADE DO ESTADO ORIENTAI DO IRIGIA!
mm BE x & mmmo
)TYPOGRAPHIA
UMVERSAL DE LAEMMERTRuados Inválidos,61 B 185*2
. ...
FtcniUlE IIE Ï EDKINA DO RIO DE JANEIRO .
DIRECTOR.
OSa.Goiimniio Da
.
JOSÉMARTINS D»CRUZ JOBIM.\
LENTES PROPRIETÁRIOS.
O*Sas.DOLTOBFS: 1.®Anno.
Physica Medlca
.
Boianica Medica, ePrincipio*elementare*de Zoologia.
F.D*P.CANDIDO
F.F
.
ALLF.
M ÃO. . î
2.°AMMO
.
Chimica Medica , e Princípios elementares de Mineralogia.
Anatomiageraledescriptive.
)
J.V
.
TORRES HOMEM J.M.NUNESGARCIA3.*Anno.
J.M.NUNES GARCIA L.D*A
.
P.D» CUNHA4.»Anno.
J.B.o*ROSA,Examinador.
.
J.J.DASILVA,Presidente
. .
..
J.J
.
DKCARVALHO,Examinaiior.
. . . jAnatomiageraledescriptiva
.
Phvsiologia.
Pathologia geral eexterna
.
Pathologia gerale interna.
Pharmacia, Materia Medica, especialmentea Brasileira,Therapentica e Arte de formular.
5.*A.vao.
Operações,AnatomiatopographicaeApparelhos.
Partos,Moléstias de mulherespejadas eparidas,e de meninosreccm-nascidos
.
C
.
B. MONTEIROL.DAC
.
FEI JO'.î
6.®Anno
.
T.G
.
DOSSANTOSJ.M
.
DAC.JOBIM HygienecHistoria deMedicina.Medicina Legal.
ma
2.«ao4
.
®M.F.P.DKCARVALHO5
.
®ao 6.®M.
DIV.
PIMENTEL,Supplenlc. ClinicaextemacAnat.
Pathologien respectira.
Clinica internaeAnat
.
Pathologicarespectira.
LENTES SUBSTITUTOS. A.M.DKMIRANDAîCASTRO
F.G.DA ROCHAFREIRE
. .
}Secçãodas Scicnciasaccessorial.A.F.MARTINS,Supplenle . M. M.naMORAESaVALLE,Examinador.I ccCäo e,c*.
F
.
FERREIRADKABREUF.BONIFACIODKABREU,Examinador
I
SecçãoCirúrgica.SECRETARIO.
Da. LUIZCARLOSOAFONSECA
.
/V
.
íf.A Faculdadenftoapprora nemreprovaa*opiniõesemittidas na »Thesesque lhefâo apresentada*.DEDICAT Ó RIA
Diminutamostradesympathiae dedicação.
» A FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO
Conhecidaem Ioda aAmerica pela illustração de seus dignos Membros
O maishumilde tributo dcacatamentocveneração
.
/
MINHA FAMÍLIA
MEUS AMIGOS
Umaprova derespeito ,dc aflecto e dc saudades
.
O AUTOR
.
t*BT
.
Mine.
2ERETHISMO MERCURIAL
Com a exposi çã o de um caso pratico
,curado pelos anodinos.
Nas sciencias nãohaassumptopequeno; e na scienciadohomemoininimo queseja(de importância.
oACTOR.
INDAqueáprimeira vista possaparecerdepoucaou ôfunenhumaimportância oassumptode Medicina, que
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ieso’nãooécertamenteatten
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-seaogrande numero decasosde erethismo mer-m
curialDá-
,sequeo nome deseapresentãcrethismoonaclinicamercurial.
auma enfer-midade especial, quesemanifestaalgumasvezesnosindiv íduos quetem feitoou estão fazendo uso daspreparaçõesmercuriaes, ecom particula-
ridadedo deuto
-
chloruro demercúrio,produzida pelaabsorpeãomaisou menos rapide ,edemasiadade taespreparações.
-
> 8Considera
-
seoerethismomercurial como urna intoxicaçãolenlamente estabelecida ; masnão meoccupareicm considera-losob este pontode vista,que mais pertence á Medicina Legal ,sóo tenhoaconsiderar na qualidade deresultadodo tratamento mercurial , que, nãoobstante ser frequentes vezes eminentemente indicado , mesmo empregado com as cautelas e restricções dasmelhoresregrasdatherapeuticsepharmacologia, occasionso mal deque trato.
Apresentareioconjuncto deseussymptômes, seu diagnostico , prognos
-
tico,esuatherapeuticstambémespecial.
Antesporémpermitta-se-meapresentar umdosvários casosque tenho encontradoemminha clinica,equemeinduzirão aconsiderarestaespecie deintoxicaçãochamadoerethismo mercurial,de ummodoespecial
.
Observação
.
Uma senhora,viuva,de24annostie idade,detemperamentolympha
-
tico
-
nervoso,havia muitotempoquepadeciade leucorrbéa, com dòres rnaisou menos fortesnaregiãoliypogastrica;seusemhlante era descorado,e suaspalpehius inferioreserãoligeiramente entumescidase l ívidas: sua culuinnavertebral seinclinavaunipoucoparodiante, symptoma geralmente observadonas mulheres,quepadecemdo lluxo alvo.Appareceu-lheumaexostosisnoangulo posterioreinferiordo maxillar inferior ,do ladodireito ,noqual,dopoisdesclhe haveremapplicadoal
-
gumassanguesugas, selheíizerão uncçõescoina pommada mercurial , entrando a enformanousointerno do licôrdeVan-Swieten em proporção de 4grãos de sublimado corrosivo dissolvidos em 10onças de liquido
.
Tomavaaenfermaumacolher das desopa pordiaemumasó dóse ,oque regulavaem1/8degrãopordóse.
Com este tratamento, quando acabou de tomaras 10 onçastie licôr mercurial haviãodesappareeido a exostosis, e a leucorrbéa; mas logo começou a sentir uma ligeira pontada debaixo da mamadireitaentre a sexta esétimacostellasverdadeiras;ainspiraçãoera entãolevementeinter- rompidapela pontada,eodecubitus sobreolado direito, opprimiaares
-
piraçãounipouco:opulso ora brando e lento mais quenorvtlunonormal; apelleum pucoárido,havia algum plialismo, ohálito estava fétido, enferma senlia fastio;alingua todaviaestava húmida o com bomaspecto.
Km trèsdias poré mestessymptomastomarãoumincremento horrível; adòrsetornouprofundamente pungente ;umaorthopneaseestabeleceua pontodeseacharaenfermaquasi aspliyxiada , nãopodendojazer de modo algum
.
Emextremasangustiaschegouaperder poralgumashorasa vista,porquanto rodeada develasaccesus cilase julgava noescuro; esuaface tornou-sehippocratica
.
i\este estado afflictivo e medonho, em quepareceraestarjapróxima á morte, fuieuchamado,e se mereferioahistoriaqueexpendi
.
A vista dossymptomas,edos signaes anamnçsticos,considerei causa da moléstiaotratamento mercurial,ea capitulei erethismomer- curial(í).Consequentementerecorri logoaoempregodos anodinos recom
-
mendadosporGiacomini,administrandoú enferma,de quarto cmquarto dehora
.
uma colher desopa,de umapoção composta de uma oitava de laudauoliquido , duasoitavas de licôranodino deHoíVmaun,duasonças«le xarope gommoso,equatroonças deagua.Logocomeçárãoaminorar de intensidadeossymptomasrnaisgraves, como adòr , eaorthopnea; noseguinte dia as melhoraserão notáveis;porque aenferma já respiravabem,suafacesehavia expandido, e suacôr estava animada;assimprogressivamentee empoucos«liastornouella a seuestado normal,restabelecendo
-
se completamente.Umaoutraobservaçãoanterior á antecedente, de que tive exactasin-
formações,cdeque apenas apresentoumligeiro esbo«ío,corrobora minha asserçãosobreafrequência desta moléstia, e ossymptomasespeciaes que acaracterisão
.
Imasenhora, já idosa,que havia sollíidoalgumas enfermidades syphi-
liticas, achava
-
se nouso«lo licor deYan-Swieten paracurar-
se de umaarthrites,queseuassistente julgavaservenerea;de repenteprincipiouu queixar
-
se«lodòrpunclorianolado direitodo thorax e de falta«le respi-
ração
.
Seuassistente sobresleveno usodo licôrmercurial; empregouos mucilaginosos, as ventosaseos cáusticos ,julgando devercombateruma cacomo
(i)Oercthismo mercurial foi niuitobemdescriplo por Pearson ,comorefere Giacominino seu Traite philosophiqueetexpérimental dematièremédicaleetthérapeutique.
EftBT
.
MKRC.
i10c
~
phlegmasiadapleuraon dopulmão;omaltornou
-
sceadavezmaisgrave,enfermasuccumbioempoucosdias,oquetalveznão acontecesse,se
.
apreciadaaindoleda moléstia,ellafossecombatida pelo opio
.
ea
Symptomas.
O eretbismo mercurial semanifesta,sentindo oenfermo , ordinaria-
mente maisnolado direitoquenoesquerdo, umadòrpunctoriaentre a sexta e sétima costellas verdadeiras, que lhe interrompe a inspiração; esta dòraugmenta de intensidade,arespiraçãocadavezsedifficultémais apontode ficar oenfermoorthopnoico; nesteestado ellenãopódejazer
•
de ladoalgum , nem conservar
-
sena posição horizontal; senterepetidos desfallccimentosemortaesangustias;todaviaopulsose conservaapyretico, pequenoelento.
Optialismo, que precede regularmente á invasãodo mal, continua muitas vezes ; alinguatambém amaiorparte das vezesseacba coberta de umasaburraespessa , húmida,eamarellada,daqualsedesprende,bem comode todoointeriordabocca ,umhálitofétido;ásvezesamembrana oral,aque forra espccialmenlcasuperfície superiordalingua,estácoberta ileaphtaslardaceas
.
Afacese torna extremamentepallida,seustraços se contrahem,easpalpebrassetornã o li vidas.Todosestes symptomaspermanecem desacompanhadosde pyrexia , c dos que indicãolluxòes, ou phlegmasias pleuriticas, pulmonares, ou cardíacas
.
Diagnostico
.
Ossymptomasdescriptosno primeiro períododaintoxicação thismomercurial,o confundemúprimeira vista com uma pleurites; c segundo e terceiro periodo comapleuro-pneumonia ;masobservando
-
seacbar
-
seouhaver-se achadoocnícrmonousode preparaçõesmercuriaes,
ou ere
-
11e$
~
oinda manifesto , oestado saburroso ouapbtosoda optialisinoás
linguaeinteriordabocca , ohalitede um cheirosuigeneris, escultando
-
seepercutindo
-
seopeito , enãoseencontrando symptoma algumdos que caracterisãoportacsexplorações,ascongestõesouphlegmasiasdosorgãos«lu cavidade thoracica; observando
-
se finalmente a muito caracteristica faltadefebre , isto éaasphyxia sem phlegmasiaeste estado ( 1 ) em presença de uma dorpunctoria violentaem um dos lados dopeito,eordinariamente no
para estabelecermos com segurança odiagnosticodoeretliisroomercurial
.
Alguns autoresapresentão a febre noquadro symptomatologicodesta enfermidade;épossivelque taes autoresativessemobservado ; mas eua adinitlonestecasosócomoconcomitante,ouproduzidaporoutroqualquer accidente morbidointercorrente
.
A observaçãoque apresento,aulhentícavezes
como chamava Broussaisa
direito,nos fornecem os dadosprecisos
le erethismomercurialbem descriminado ,emapoiodaopinião deGiacomini (2) edeBarbier (3),oquelambemexclue afebredonumero
.
desymptomasdo erethismomercurial.
Com quantoeste ultimo nãodó este nome á moléstia,eis aqui como elledescreveseussymptomas
.
«hors que1’oncontinuetroplong tempsl'usage despréparations mer-
« curielles,et(piel’on endonne desforte»doses, l'opération stimulante
« de leurs molécules parait, parsacontinuité , fatiguertoutlesystème
« animal, elle pervertit l’assimilation dans le sang , etdans les tissus
« vivons
.
L’individu perd ses forces musculaires , ildevientpâle , bouffi,« oubieniléprouveunemmaigrissement sensible
.
« L’encéphaleet la moelleépinières’irritent:on remarque destrem-
« blements involuntaires dans les membres , tous les tissus prennent
« une susceptibilité morbide
.
Lesang s’appauvrit ,iln’a plus sa consis-
« tancehabituelle. Lindividu médicamentéoffre bientôttous les
« tomes d’unediathèse scorbutique ,oud’unétatde consomption
.
» Afebrenãoépoisumsymptoma do erethismomercurial,oquai,exer-umcaso<
symp
-
(1) Citação doSr.I)r
.
J.
I*.HegonosAnnaesItrasitiensesdeMedicinan.°2,de 1851.
(2)Fazendo Giacomini,citado por Pearson , a descrtpçlodos symptomaspor elleobservadosno erethismomercurial,nãomencionanemcalor augmentado,nemfrequênciadepulso;c faznota especialda faltad'estessymptomas dcpyrexia dizendo:«Onconçoità peine comment certains Toxi-
“Cic°togossignalent lafièvre au nombredes symptômesde cet empoisonnement (omercurial)
.
)Traité ElémentairedeMatièreMédicale2,*“*édition de1824
.
- *
»1 2as-
cendo sobreosystem«circulatório dosangueumaacçãohyposthenisante, depoisdehaverexcitado asglandulas salivares , augmentandoconsidera
-
velmentesuassecreções,depoisde haver igualmenteexcitadoascrvpta>
mucosasda membranaoral ,edeliavè
-
laulcerado,ásvezeshorrivelmente, vaiexcitarosysteraa nervoso ganglionar,sendoameu vera dòrdo lado•lopeito,eadispnéasuffocante quese npresentão comosymptomasmais salientescaterradores, aexpressão do estadoinorbidodonervopneumo-
gastrico
.
K pois facil estabelecer odiagnosticodoerethismo mercurial , nãose podendo confundi-lo com ode outras enfermidadesdos orgãoscontidos nascavidadesthoracicas.
Etiologia e Prognostico
.
A etiologiado erethismo mercurial,ébem resumida,pois que só o tratamento mercurial,e principalmenteo uso dodeutochloruro demer-
cúrio,dá occasiã o aoseudesenvolvimento,mais ou menosprompto,mais ou menos intenso, conforme as idiosincrasias individuaes
.
Algumas pessoaspodemestarlongo tempo sujeitas aotratamentomercurial enunca sentirem os efleilos damnosos da absorpção do mercúrio:em outros porém bastãopequenasepoucas dósesdaspreparaçõesmcrcuriaes, para seremvictimas doquantopodem terellasdeprejudiciaes.
Quantoaoprognostico,deve ser tantomaisgrave,quantoo paciente maishajasoflrido pela tenacidade da moléstia, que nelle reclamou o
empregodo mercúrio,epor conseguintemaisenfraquecido se acha
.
Mas, ainda mesmo nos casos maisgraves,senãodeve perdera esperança.Se a seiencia medica não pôdeainda conseguir conhecer qualaséde de muitasenfermidades,quaessuasmodificações,eosgráos emquenellas seachemcompromettrasaspropriedadesvilães ,alherapeutica,ajudada de longas e attentas observações, temfeito bastantes progressos: uma para cuja cura se temdescobertoomeiomais eflicazeinfallivel deacom-bater,é oerethismo mercurial ;que reconhecidoatempo devemos con
-
siderar
-
nos comachavedesalvaçãodo enfermo, por meiodoseguinte13
Tratamento
.
Aprimeira indicarão therapeutica apreencher
-
se no tratamentodequalquermoléstia ,éremoverou extinguira causaquea tenha podido occasional
-
; sublatacausalollitus cfjrctur.
Assim pois, achando-seoenfermo ainda no tratamento mercurial , deve-
se suspendercompletamenteesse tratamento,epromptamenterecorrer-seaosanodinos.
Entreassubstancias,que formãoestaclassedcmedicamentosdeveter apreferenciaoopio ;nãoporque,conformeGiacomini,elle sómente deva serconsideradocomohypertenisante eneephalicoe das artérias
.
Emuito , antigooreconhecimentodo sua efiicacia para remediar os estragos daintoxicaçãomercurial
.
Apreciando
-
seasmodificaçõesqueoopio produz ,dado em dóses medi-
• caraentosas, conhece
-
searationequanto devo ser beneficoem casosse- melhantes, porqueobrandoomercúrioabsorvido principalmente sobre très pontos, olugar ousuperficiesobrequeseapplicaou comque se põe em contacto,o coraçãoeartériascujaaccão enfraquece,eosystema nervoso noqual promove airritabilidade,tendooopioa propriedade de animar aaccãodocoração , eadc calmarasirritaçõesdo systema nervoso,satisfaz aindicação nas suas mais pequenas circumstancias, e seapresenta na qualidade de modificador o mais benefico, eessencial para a cura do erethismo mercurial.
Sabemos queoopionãoc umreagentechimico,que façamudara posiçãodas preparações mercuriaes ,alterando
-
lhesas proporções dooxy-
genio,ou fazendovariarascombinaçõesdo mercúrio comdiversosácidos; mas sabemos também, pelo queaexperienciaconfirma todososdias,epelas razõestherapeuticas , quefieãoexpendidas, queafeliz associação doopio em taespreparações,astornãomaisprofícuas,e maisinnoxiasno trata
-
mento das moléstiassvphiliticas,sendooopio per sisó opoderosoremedio paracombateragrave enfermidadedequotratei
.
C01I1-
MLTII•MMC
.
HIPPOCRATIS APHOUISMI .
I.
Morboruinacutorumnonomninotutæsunt prædictiones,nequcmortis, neque sanitatis
.
(Aplior.
19,S.
3.“ )II.
Frigidavelut nix , glacies , pectoriinimica , tusses movent, sanguinis eruptiones , ac catharros inducunt
.
(Aplior.
24, S.
5.
*)III.
Dolores,et inlateribus ,et in pectoribus ,etincceteris ( partibus) si multiim différant ,considerandum
.
(Aplior.5, S.
6.
*)IV.
In morbisacutis,extremarumpartium frigus,malum
.
( Aplior.1,S.
7.
*) V.Tabes maximetiuntab anno octavo decimo, usquead quintum trices-
simum. (Aphor
.
7.S.8.*) VI.Labia livida,autetiam resoluta, etinversa,etfrigida , letbalia
.
( Apbor.
13, S. 8.‘)
Riode Janeiro.Typography Universal de L.VESLMERT
.
rua dvi Inválidos,61B.Esta these está conformeos Estatutos
.
Rio de Janeiro, 25 de Agosto de1852
.
DR