• Nenhum resultado encontrado

AMARGO OU MELHOR. Em meio ao fogo. Um presente para dois irmãos. A escolha é sua. A fé que se purifica como o ouro. Siga seu pressentimento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "AMARGO OU MELHOR. Em meio ao fogo. Um presente para dois irmãos. A escolha é sua. A fé que se purifica como o ouro. Siga seu pressentimento"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

AMARGO OU MELHOR

A escolha é sua

Em meio ao fogo

A fé que se purifica como o ouro

Um presente para dois irmãos

Siga seu

pressentimento

M U D E S U A V I D A . M U D E O M U N D O .

(2)

Volume 18, Número 4

CONTATO PESSOAL Cristianismo em ação

Faz alguns anos, um grupo de amigos viajava por uma estrada nas montanhas no Sul dos Estados Unidos.

A noite havia começado fazia pouco e eles estavam a poucas horas do destino, um resort de esqui. Ao chegarem a um entroncamento, o motorista de outro carro parou ao lado da van e advertiu seu motorista.

“Acho que o pneu da sua van está com um vazamento. Se quiser, posso dar uma olhada” — ofereceu-se.

Ambos os veículos foram estacionados em um ponto bem iluminado, próximo a uma loja de conveniências e todos saíram encasacados dos carros.

“Meu nome é Jim” — apresentou-se o motorista prestativo, apertando a mão do outro. Então acocorou-se ao lado do carro e disse: “Estão vendo? Está furado mesmo” — confirmou sua suspeita, apontando para um prego no pneu.

Jim perguntou sobre o estepe e, como não gostou do macaco da van, buscou o de sua caminhonete e pôs-se a trabalhar. Apesar de dispostos a ajudar, os passageiros não sabiam o que fazer.

“Vocês estão indo para a estação de esqui?” — perguntou Jim apontando para o equipamento no bagageiro sobre o teto. Um dos passageiros confirmou e, entusiasmado, revelou ser a sua primeira experiência de snowboarding. O solícito recém-conhecido foi franco ao questionar a turma:

“Fiquem atentos! Não neva desde segunda-feira. O gelo lá em cima deve estar bem duro. Têm certeza que é o que querem fazer?!?”

Habilidoso, Jim logo terminou a troca de pneus e se despediu.

“Feito. Deus abençoe vocês. Tratem de se divertir. Vou pedir a Deus para enviar bastante neve fresca para vocês se divertirem sem se machucarem. ” Isso disse com as sobrancelhas levantadas, olhando para o novato no esporte, revelando certa preocupação.

Quando Jim manobrou seu veículo para voltar para a estrada, um dos passageiros da van chamou a atenção dos demais para os dizeres do adesivo no para-choque traseiro da caminhonete: “Cristo é o Senhor”.

Naquele encontro, nenhum sermão foi pregado, mas a luz do Salvador brilhou nas ações de Jim. Sem falar diretamente de sua fé, deixou clara a mensagem por meio de suas ações. Ao se prontificar para socorrer numa noite fria um grupo de estranhos desavisados, deu um exemplo de cristianismo muito difícil de se esquecer.

Mário Sant’Ana Editor

Contamos com uma grande variedade de livros, além de CDs, DVDs e outros recursos para alimentar sua alma, enlevar seu espírito, fortalecer seus laços familiares e proporcionar divertidos momentos de aprendizagem para os seus filhos.

Para obter informações sobre a Contato e outros produtos criados para a sua inspiração, visite nossa página na internet ou contate um dos distribuidores abaixo.

www.activated.org/br www.contato.org revista@contato.org

Editor Samuel Keating Design Gentian Suçi Produção Samuel Keating

© 2017 Activated. Todos os direitos reservados.

Impresso no Brasil. Tradução: Mário Sant'Ana e Tiago Sant'Ana.

A menos que esteja indicado o contrário, todas as referências às Escrituras na Contato foram extraídas da “Bíblia Sagrada” — Tradução de João Ferreira de Almeida — Edição Contemporânea, Copyright © 1990, por Editora Vida.

(3)

Navegando pela internet, deparei-me com um teste de Perspectiva Positiva. Considero-me uma pessoa razoavelmente positiva, mas fiquei curioso e, como levaria apenas alguns minutos para responder às perguntas, decidi fazer a aferição.

Os resultados não me surpreenderam, mas a avaliação observou que tenho a tendência de me preocupar demais e o mau hábito de gastar muito tempo pensando nos piores desdobramentos possíveis. A conclusão, contudo, foi animadora:

“De um modo geral, você raramente vê o mundo como um lugar de más experiências e acontecimentos ruins. Tem a tendência de investir confiança e fé na crença de que as coisas vão dar certo no fim.”

Esta frase me fez sorrir. Apesar das dificuldades e do sofrimento,

Tudo ficará bem

por Koos Stenger

acredito, de fato, que as coisas vão terminar bem. Mesmo quando não sei como isso vai acontecer, tenho certeza de que o desfecho será positivo. Creio que Deus se importa e que honra Sua palavra. Quando promete que cuidará de mim até o fim, sei que o fará.

Nem sempre acreditei em Deus ou que as coisas sempre terminariam bem. Aqueles foram dias marcados pelo estresse, lágrimas e ansiedade.

Sentia-me soterrado pelo peso de todo o mundo em meus ombros.

Percebia que as inseguranças com relação à minha vida, minha saúde, minhas finanças, minha família e meu futuro eram muito maiores do que eu podia carregar, mas a solução só encontrei quando conheci Deus e minha fé cresceu pela leitura da Sua Palavra.

Tenho um amigo com problemas de saúde. Não me refiro a um resfriado ou uma gripe, mas a um quadro grave que o tem mantido sob cuidado médico intensivo por mais de dez anos.

Infelizmente, a fé não é uma opção para ele. “Não preciso de Deus

— disse-me. Eu me viro!”

Não é verdade. Esse nunca foi o plano para o ser humano, mas essa atitude torna sua vida muito mais difícil do que precisava ser.

Não sou melhor do que ele. Não sou mais esperto, mais paciente nem mais perseverante. Tenho apenas uma coisa que lhe falta: a fé no desvelo de Deus.

Essa é a chave.

Koos Stenger é escritor freelance na Holanda. ■

(4)

Todos já passaram por algo que consideram “uma época ruim”.

São aquelas tragédias ou dificuldades além do nosso controle e, às vezes, são resultados diretos de decisões erradas e atos egoístas dos outros. A reação a esses erros determina se você vai crescer ou se tornar rancoroso.

Aqueles que têm dificuldade em ver algo bom nas dificuldades que enfrentam tipicamente ficam ressentidos e, por isso, mais infelizes. Talvez tenham sido de fato prejudicados, mas Jesus poderia ter usado essas situações para de alguma maneira beneficiar essas pessoas. “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito”1

É bem possível que muitas situações que as pessoas consideram

“erradas” foram usadas ou até mesmo

dos aspectos ruins de uma situação, por mais terrível que tenha sido a experiência. Mesmo quando o assunto são memórias ruins e até dolorosas, se pedirmos a Deus para nos mostrar especificamente como gostaria de usar essa situação para nosso benefício, Ele pode nos libertar do rancor ou de outros sentimentos ruins e nos dar belas vitórias.

Que triunfo maior pode haver do que transformar o mal em bem?

É uma maneira incomparável de conquistar nossas mágoas passadas — não pelo rancor ou com pensamentos de vingança, mas deixando o Senhor usar nossos infortúnios para nos transformar em pessoas melhores.

Maria Fontaine e seu marido, Peter Amsterdam, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã.

AMARGO

OU

MELHOR

1. Romanos 8:28

planejadas por Deus para revelar o que elas têm de melhor, aproximá-las mais dEle, ensinar-lhes uma lição importante ou só como um teste.

Não é que Ele quisesse que essas coisas acontecessem. O Senhor quer o melhor para Seus filhos e deseja que todas as circunstâncias, inclusive as ruins, nos beneficiem. É assim que Ele é. Pode e, se Lhe permitirmos, fará com que qualquer coisa se torne em um benefício para nós.

Ver o lado positivo em uma situ- ação ruim não é apenas um exercício do “jogo do contente”, ou algo acon- selhável, mas vital para nossa saúde espiritual. Se não conseguirmos aceitar que há males que vêm para bem, provavelmente nunca vamos conseguir perdoar e esquecer com- pletamente o ocorrido, o que talvez gere amargura — algo extremamente debilitante para nosso espírito.

Por esse motivo, é vital que não nos permitamos lembrar apenas por Maria Fontaine

(5)

Há nove anos, passei por uma operação cirúrgica que mudou minha vida. Quando fui levada às pressas para o hospital por conta de uma dor incapacitante na região inferior direita do abdômen, foi detectado que um grande cisto gangrenoso havia rompido pelo que deveria ser feita uma intervenção cirúrgica de emergência. O médico me garantiu que eu estaria recuperada em dois meses e me apeguei a essa promessa.

Contudo, em vez de melhorar, minha saúde entrou em um processo de degeneração progressiva, que incluía uma misteriosa disfunção digestiva caracterizada por um forte inchaço, indigestão, náuseas, perda de peso e refluxo gastresofágico. Depois de visitar vários especialistas, ficou determina- do que eu sofria aderência intestinal e outros problemas gastrointestinais causados por cicatrizes cirúrgicas.

Minha condição causava descon- forto diário e demandava uma dieta

rígida. Orei e busquei muito a Deus por cura, acreditando em um “final feliz”, ou seja, que eu voltaria a ter uma vida saudável, livre de dores e capaz de comer o que tivesse von- tade. Com o tempo, todavia, ficou claro que eu melhoraria, mas que as sequelas da intervenção cirúrgica seriam provavelmente permanentes.

Foi uma constatação aterradora.

Eram tantas as dores e tão poucas as esperanças, que não eu não conseguia ver nenhum “bem” concorrendo para mim, resultante de tudo isso.

1Mesmo assim, comecei a agrade- cer a Deus pelo Seu amor, pela Sua sabedoria e pelos benefícios que deri- variam de minhas lutas. Aos poucos, encontrei a paz e a coragem para acei- tar minha condição como uma dádiva de Suas mãos. Essa perspectiva tornou os desconfortos muito mais toleráveis e me ajudou a valorizar bênçãos que, até então, eu sequer havia notado.

Minha saúde, melhorou, apesar das irreversíveis condições pós-operatórias.

Contudo, aprendi a estar grata pelas dores e limitações. Aprendi o valor de minha vida, de minha família e de

FRACA, MAS FORTE

por Evelyn Sichrovsky

meus amigos. Desenvolvi empatia e compaixão pelos outros. Descobri que coragem e resiliência vêm de permitir que os golpes da vida aprofundem meu caráter em vez de determinarem minha atitude e destruírem minha felicidade.

Acima de tudo, passei a vivenciar como Deus pode gerar força a partir da fraqueza; triunfo em meio das tri- bulações. Usou minhas dificuldades para tornar minha fé mais profunda, ensinou-me a depender dEle e me deu uma alegria inefável e superior a todo e qualquer desconforto físico.

Como prometeu a São Paulo: “A mi- nha graça te basta, pois o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”2 E, com a ajuda de Deus, responderei como fez o apóstolo: “Portanto, de boa vonta- de me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. ... Pois quando estou fraco, então é que sou forte.”3

Evelyn Sichrovsky é estudante universitária. Também está envolvida em trabalhos voluntários em Taiwan, onde vive com sua família. ■ 1. Ver Romanos 8:28.

2. 2 Coríntios 12:9 3. 2 Coríntios 12:9–10

(6)

Já sentiu vontade de fazer algo para ajudar alguém, um forte desejo de fazer uma diferença no mundo, mas teve suas boas intenções desviadas por pensamentos de por que seus esforços não funcionariam?

Foi o que aconteceu no verão passado, quando minha esposa e eu fomos a um restaurante de fast food que serve frango frito. Fizemos nosso pedido e trouxemos nossas bandejas para uma mesa no meio do salão, ao lado da qual estavam dois jovens muito parecidos. Indiscutivelmente, eram irmãos. Percebi que ambos compartilhavam um único prato, a menor porção da opção mais barata disponível no cardápio. Na verdade, um deles não parecia nada bem.

Pensei: Vou comprar uma refeição para eles. No caminho para o caixa, fui assediado por outro pensamento:

Qual é sua ideia? Vai simplesmente levar a comida para a mesa deles? É provável

estágio terminal de uma doença. Até pouco tempo, estava hospitalizado, mas fora mandado para casa para passar os últimos dias com a família.

“Meu irmão adora frango frito, então lhe trouxe aqui. Estou desempregado atualmente, então não tenho muito dinheiro e é por isso que estávamos dividindo o prato. Muito obrigado!”

Foi minha vez de me emocionar e, com os olhos rasos d’água, percebi que quase não fui uma bênção para os dois irmãos. Minhas preocupações com minha oferta não ser aceita não tinham o menor fundamento.

Fico feliz por eu ter reagido bem à provocação de Deus e por ter trazido um pouco de felicidade à difícil situação daqueles dois.

Michael Owens e sua esposa, Maria, são missionários na região do Sul da Flórida, onde nasceram.

Um presente para dois irmãos

que sequer aceitem esse tipo de oferta de um estranho e você vai ficar que nem um idiota no meio do salão, com uma caixa de galinha frita na mão!

Voltei a sentar.

Após longos e agonizantes minutos, sussurrei para minha esposa a situação. Ela olhou para os irmãos e respondeu sem pestanejar: “Se Deus falou ao seu coração para lhes comprar uma refeição, é o que você deve fazer!”

Seu incentivo foi exatamente o que eu precisava para pedir mais comida para a dupla. E o meu desconforto com a ideia de lhes entregar o pedido na mesa, logo foi resolvido.

O mais novo se aproximou de mim no balcão para pedir o ketchup. Pedi-lhe que esperasse um pouco, pois os cozinheiros estavam preparando uma refeição para eles, que estávamos pagando.

Com os olhos marejados, explicou-me que seu irmão estava no por Michael Owens

(7)

Antes de mergulhar no dia com a grande lista de afazeres, detive-me por meia hora para uma leitura devocional, oração e reflexão. Minha bíblia se abriu em Hebreus 11, passagem conhecida como Capítulo da Fé. Ao ler os relatos dos impressionantes milagres resultantes da fé, registrados ao longo das eras, percebi que minha vida se identifica com vários deles. Como recentemente completei 60 anos, passei algum tempo refletindo na minha vida até agora e compus meu próprio Capítulo da Fé:

Pela fé, tive a força para suportar os muitos desafios que encontrei em meu caminho.

Pela fé, há 20 anos, parti para a África e Deus em nenhum momento faltou às Suas promessas de proteção.

A fé me equipou com a resistência para lidar com uma doença crônica e trouxe as pessoas certas para me ajudarem.

Pela fé, o ciclo de doação no qual embarquei há muitos anos continua, cresce, tem inspirado os outros a fa- zer o mesmo e nunca nada me faltou.

Com a fé, as dificuldades finan- ceiras foram superadas e os obstácu- los vencidos. As nuvens espessas que em diferentes momentos encobri- ram minha estrada foram suspensas bem a tempo, quando precisei ver o caminho à minha frente.

Nas grandes encruzilhadas da vida, a fé me guiou na direção certa.

Nas decepções, quando a fé se ofuscou, a luz da Palavra de Deus reviveu a chama e reascendeu a esperança.

Pela fé, a dor trazida pela morte de um filho foi curada e na Palavra de Deus encontrei consolo.

Fortalecida pela oração, a fé produziu milagres, construiu pontes e criou possibilidades de aparentes derrotas.

A fé trouxe a vitória contra a doença, contra oposições e transformou desvantagens em

por Iris Richard

oportunidades douradas

A fé iluminou os trechos mais escuros da vida e me fez ver nos túneis que atravessei.

Pela fé, um amigo foi curado de câncer e encontrou forças para levar consolo a outras vítimas da mesma doença.

A fé renovou minha visão quando tudo parecia perdido.

Pela fé, corações duros foram enternecidos, os perdidos foram encontrados e os deprimidos recuperaram o ânimo.

A fé tem sido o fio dourado na tapeçaria de minha vida e provou, vezes sem conta, que é tudo que preciso para enfrentar a tempestade.

Se eu perdesse tudo, menos a fé em Deus e na Sua bondade, eu não teria perdido nada.

Iris Richard é conselheira no Quênia, onde tem sido ativa na comunidade, como trabalhadora voluntária, desde 1995. ■

O f o dou ra do

(8)

De fato, permaneceram fiéis e leais a Ele. Primeiro, recusaram-se a consumir a comida que lhes era trazida diretamente da mesa do rei, provavelmente todo tipo de iguarias, que eles sequer tocaram.

Será que se sentiram tentados a desfrutar das delícias vindas da mesa real? É possível, mas preferiam observar as leis de alimentação dadas ao seu povo. Foi uma pequena decisão, mas são as pequenas escolhas que compõem nossas vidas. Na verdade, são pequenas apenas na aparência, pois podem determinar o curso de nosso destino.

Tempos depois, quando Nabucodonosor ordenou que todos da corte se curvassem diante de sua imagem, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não acataram a ordem.

Só Deus sabe como se sentiram diante da audácia de um rei terreno

1. Daniel 3:16–18 NVI 2. Daniel 3:29 NVI 3. www.just1thing.com

que o outro quisesse ser professor, ou um contador de histórias que incentivaria os outros a perseguir seus sonhos.

Independentemente de suas expectativas, todas foram descartadas quando o lugar onde nasceram e se criaram foi conquistado, e eles se tornaram cativos. Como será que foram os primeiros dias e noites sob o domínio dos captores? Os jovens eram vigiados, mantidos sob grilhões e acorrentados? Ficaram encurralados como animais e, assustados,

buscavam um rosto familiar entre os exilados? É possível imaginá- los se encontrando, tentando ficar juntos e procurando se animarem mutuamente: “Não devemos temer.

Deus está conosco. Aconteça o que acontecer, estamos em Suas mãos.”

Talvez fizeram um pacto de lealdade a Deus, independentemente das circunstâncias.

Em MEIO ao FOGO

Sadraque, Mesaque, Abede- Nego e Daniel eram quatro adolescentes que poderiam ter caído no esquecimento se não fossem alguns acontecimentos notáveis que marcaram suas vidas.

Essa história começa 500 anos antes de Cristo, quando esses jovens foram levados cativos por Nabucodonosor, monarca do Império Babilônico.

Não sabemos que idade tinham, como era a vida para eles antes do exílio, se se conheciam, se eram amigos e nem se compartilhavam dos mesmos sonhos e esperanças.

Talvez um deles sonhasse ter muitos filhos como Jacó, fundador da nação judaica, e ensinar à sua prole os caminhos de Deus. É possível por Jewel Roque

(9)

dos quais brilhava mais que a própria brasa que reconheceu como uma divindade. Diante daquela visão que transcendia quaisquer que fossem suas crenças religiosas, o tirano reconheceu se tratar do Filho de Deus e, por isso, chamou os jovens para fora do fogo.

Os três saíram andando da fornalha sem um ferimento e suas roupas sequer cheiravam a fumaça.

O rei, então, fez outro decreto impetuoso: “Todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas em monturo;

porque não há outro deus que possa livrar como este.”2

O que trouxe o Filho de Deus para a fornalha ardente? Longe de casa, dos familiares e ou de qualquer coisa na qual pudessem se agarrar, tudo que aqueles jovens tinham era a fé. Creio que foi o que O levou para junto deles

Em MEIO ao FOGO

exigir ser adorado pelos súditos.

Contudo, responderam com muito respeito, tranquilidade e confiança.

“Nabucodonosor, não precisamos defender-nos diante de ti. Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das tuas mãos, ó rei. Mas, se ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer.”1

A resposta do rei foi bem menos tranquila ou ponderada. Deu ordens para que o calor da fornalha fosse intensificado, atingindo uma temperatura tão elevada que matou os homens encarregados de atirar os três judeus ao fogo. Contudo, o rei não esperava o que testemunhou momentos depois disso.

Nabucodonosor viu três jovens caminhando entre as labaredas, um

na hora em que mais precisaram.

É o que O traz para perto de nós também. A palavra de oração, a decisão de confiar por fé. Uma simples palavra ou decisão, quando não sabemos como as coisas vão se desenrolar. Uma crença que, mesmo em meio a chamas, Deus está no nosso lado e é capaz de nos socorrer.

Jesus nunca se furta de proteger e honrar os que nEle confiam.

Jewel Roque foi missionária na Índia por 12 anos. Atualmente, mora na Califórnia, onde é editora e escritora freelance. Este artigo foi adaptado de um podcast publicado em Just1Thing,3 um website cristão, voltado para formação de caráter dos jovens.

(10)

No filme A Noviça Rebelde1, a madre superiora diz a Fraulein Maria, a desastrada postulante a freira, que deixasse o convento para ajudar uma família numerosa cuja mãe morrera.

Diante dos protestos da noviça insatisfeita com as instruções da superiora, esta lhe perguntou: “Qual foi a lição mais importante que você aprendeu neste tempo no convento?”

Devo encontrar a vontade de Deus, realizando-a de todo o coração” — respondeu Maria. E assim partiu a jovem religiosa, um tanto assustada, para cumprir o propósito maior para sua vida e encontrar seu final feliz.

Na juventude, também me intri- gava a escolha de Jesus no Jardim de Getsêmani. Chorou muito, orou e … se submeteu dizendo: “Meu Pai, se é

viagem foi um sucesso e contei com a ajuda de amigos muito queridos.

Um líder cristão moderno disse que a vida é uma linda melodia sendo executada todo o tempo;

temos apenas de aprender a nos sintonizarmos para ouvi-la. Como Fraulein Maria cantou: “Os montes se tornam vivos com o som da música” — a música do Criador está em todo lugar e podemos ser parte da Sua orquestra, bastando para isso escolhermos fazer Sua vontade diariamente. Não importa que instrumentos tocamos ou se tudo que podemos fazer é bater palmas — podemos ser parte de Sua maravilhosa sinfonia!

Rosane Pereira é professora de inglês e escritora. Mora no Rio de Janeiro e é membro da Família Internacional.

Siga

a melodia

1. Robert Wise. 20th Century Fox, 1965.

2. Mateus 26:39 NTLH

possível, afasta de Mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que Eu quero, mas o que Tu que- res.”2 Ele não tinha de morrer, mas o fez por nossa causa. Esse conceito é algo com o qual sempre tive dificul- dades, mas tenho tentado aprender.

Certa vez, dias depois do nascimento do nosso filho, pediram ao meu marido para levar um grupo de jovens para um seminário cristão de três dias, em Córdoba, Argentina.

Ele era um bom motorista e a única pessoa que os pais e os organizadores confiavam para essa missão.

Entretanto, eu estava sofrendo muito com a ideia de ele viajar justo naqueles dias e comuniquei meus sentimentos, o que causou um mal- estar. Foi somente quando decidi aceitar que aquele era o plano certo que minha alma encontrou paz e a verdade é que tudo correu bem. A Por Rosane Pereira

(11)

Bo era nosso labrador amarelo que simplesmente adorava nadar em nossa piscina. Nela, ele se comportava como um rei em seu domínio. Certo dia, meu filho estava praticando novos estilos de nado e começou a boiar como se estivesse morto.

Bo entendeu que o rapaz estava em perigo e se atirou na água para resgatá-lo. Instintivamente, empurrou a cabeça de meu filho para cima e a segurou com as patas, para tentar lhe salvar a vida. O menino mal conseguia respirar, lutando para manter o cachorro à distância, mas o resultado foi que inspirou água e ficou cheio de arranhões.

Enquanto Bo se sacudia fora da piscina e me molhava toda, elogiei-o pelo seu zelo e cuidado. Eu sabia que ele havia atrapalhado mais do que ajudado, mas tive de ter compaixão, pois podia me identificar perfeita-

mente com a situação, já que muitas vezes produzi os mesmos resultados em minhas interações com os outros.

Outro dia, eu conversava com alguém sobre seu relacionamento com seu filho adolescente e lhe ofereci meu conselho. Após quarenta e tantos anos sendo mãe, avó e ensinando a adolescentes, meu sábio conselho foi simples: “Não leve para o lado pessoal.”

É difícil não ficar chateada, com raiva ou ofendida quando sente que está sendo desafiada, sem falar de todas as vezes em que você deixou de fazer um monte de coisas para escutar aos seus filhos e atender às suas necessidades.

É difícil quando se chega ao ponto em que só resta vigiar e orar, pois já disse e fez tudo que tinha de ser dito e feito. Agora deve dar um passo atrás e deixá-los tentar. Não importa se na primeira tentativa de um novo

mergulho ele der barrigada, ou se o

“novo estilo” parecer algo estranho no início. Só não vá se jogar na piscina como o Bo fez e tentar resgatá-lo prematuramente. Só observe, espere e fique atenta, caso eles peçam socorro.

E ore. No fim das contas, a oração e o amor incondicional são o que de fato fazem a diferença.

Quando pedirem ajuda, não pegue no pé deles por todas as vezes que não o fizeram. Se baterem à sua porta, não diga que está ocupada demais. Seja um lugar de estabilidade em um mundo instável e sempre comunique positividade. Então, guarde como um tesouro esse momento em que os envolve com seus braços e lhes devolve a fé para saltar novamente na piscina.

Joyce Suttin é professora aposentada e escritora. Vive em San Antonio, nos EUA. ■

O que BO me ensinou

Por Joyce Suttin

(12)

Foi então que Pedro, o mesmo Pedro que havia negado Jesus, se levantou e começou a falar para aquela multidão enorme: “Não estamos bêbados; só são 9 horas da manhã. Estamos cheios do Espírito Santo, tal como o profeta Joel profetizou.”

Então, explicou aos presentes que Jesus de Nazaré, cuja recente crucificação era de conhecimento de todos, fora ressuscitado por Deus, Seu Pai. E em seguida fez referência à profecia de Davi, no Salmo 16:

“Irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Mas ele era profeta, e sabia que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo para o Certa noite, eu estava pensando na Páscoa quando algo me ocorreu:

“Ele não deixou minha alma no Inferno.” Não tinha certeza se era uma passagem bíblica nem se o autor se referia a Jesus.

Eu gostaria de poder dizer que folheei minha bíblia e logo encontrei o versículo, mas não foi assim. Peguei o meu smartphone e procurei no Google.

Sim, está na Bíblia, no Salmo 16: “Não deixarás a minha alma na morte.”1 O próximo passo foi verificar a quem Davi se referia. Descobri que a passagem é citada pelo apóstolo Pedro no seu primeiro sermão, em Pentecostes.2 Fazia pouco tempo, antes de ascender ao céu, Jesus dissera aos Seus discípulos que o Espírito Santo lhes seria enviado. Ansiosos, os crentes permaneceram juntos, à espera do cumprimento dessa promessa e de seus desdobramentos. O Espírito Santo lhes sobreveio como labaredas e todos foram revestidos de poder e ousadia como jamais haviam visto.

Naquela época, Jerusalém estava cheia de visitantes judeus vindos de todas as partes. Eram devotos que vieram à cidade santa para celebrar a Páscoa dos Judeus — um dos mais importantes eventos do calendário desse povo.

Cheios do Espírito Santo, os discípulos vieram a público para anunciar o Evangelho, o que fizeram em línguas estrangeiras que nenhum deles havia aprendido! Os peregrinos ficaram assombrados que aqueles homens falassem os idiomas de seus países de origem e tentavam decifrar como aquilo poderia acontecer. Alguns decidiram levar na piada: “Devem estar bêbados”

Outra

dimensão da Páscoa

1. Salmo 16:10 RA 2. Ver Atos 2.

3. Atos 2:29–32 4. Ver Isaías 53:5.

5. João 16:7 6. Lucas 11:13

7. www.just1thing.com

por Mara Hodler

(13)

assentar sobre o seu trono. Nesta previsão disse da ressurreição de Cristo que a sua alma não foi deixada na morte, nem a sua carne viu a corrupção. Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.”3

O discurso de Pedro foi poderoso, ungido e resultou em três mil conversões naquele mesmo dia. E isso foi só o começo.

Fiquei muito impressionada. O apóstolo não foi apenas ousado, mas também culto. Citou com propriedade os profetas judeus e falou com uma clareza excepcional. Obviamente, estava ungido e o que se via era obra do Espírito Santo.

Pela Sua morte e ressurreição, Jesus nos deu algumas dádivas que mudaram completamente o curso da humanidade:

1. Salvação e relacionamento com Deus 2. O Espírito Santo

3. O dom da cura, por meio do Seu sofrimento na cruz.4

Enquanto Jesus estava com os discípulos, eles não puderam receber os dons do Espírito Santo. Ele teve de partir para os discípulos poderem ter o Espírito Santo: “Convém que Eu vá, porque se Eu não for, o Consolador não virá para vós; mas, se Eu for, Eu o enviarei.”5

Nem sempre pensei no Espírito Santo como parte da celebração da Páscoa, mas foi por causa da partida física de Jesus que os discípulos puderam e nós podemos agora receber a dádiva do Espírito Santo. Basta pedir: “Se vós, pois,

sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que pedirem?”6

Pensar assim adicionou uma dimensão à maneira como eu via a Páscoa. Estou grata pelo entendimento mais profundo do que Jesus fez por mim, algo que quero sempre valorizar.

Mara Hodler foi missionária no Extremo Oriente e na África Ocidental. Vive atualmente no Texas, com seu marido e filhos, onde dirige uma pequena empresa familiar.

Este artigo é uma adaptação de um podcast disponível em Just1Thing,7 um site cristão voltado para a formação de caráter de jovens. ■

(14)

"Sei que ninguém fez mais pela humanidade que Jesus”.

Inúmeros cristãos e não cristãos em todo mundo concordam com essa frase, atribuída a Mahatma Gandhi (1869–1948). Já alguma vez lhe ocorreu que o mundo não teria mudado para melhor se os discípulos de Jesus não tivessem contado aos demais as coisas que viram, ouviram e aprenderam com Ele? O movimento teria morrido ali.

Afinal, os três anos da vida pública de Cristo não foram documentados pelos jornais diários nem divulgados mundo afora pela BBC nem pela CNN, como sem dúvida aconteceria hoje em dia. Quantas pessoas você imagina que testemunharam Seus milagres ou O ouviram em primeira mão? Cinquenta mil? Cem mil?

Quantas O viram morrer na cruz?

Talvez algumas centenas. A quantas Ele apareceu após ressurgir dos

mortos na manhã de Páscoa? De acordo com 1 Coríntios 15:4-6, pouco mais de 500.

Jesus fez o que somente Ele podia fazer — morrer pelos nossos pecados — e Seus discípulos também realizaram o que somente eles podiam realizar: manter Sua mensagem viva.

E se, após a morte de Jesus, Simão Pedro e seus colegas também discípulos e ex-pescadores tivessem retornado à sua antiga atividade profissional permanentemente?1 E se Mateus tivesse reassumido seu cargo de coletor de impostos? E se Tomé não tivesse abandonado o cepticismo?

E se os discípulos não tivessem obedecido às últimas instruções que Jesus deu logo antes da Sua ascensão, de esperar pelo Espírito Santo, prometido pelo Pai, para que fossem

“do alto, revestidos de poder”?2 Quantos milhões teriam morrido sem conhecer o Salvador? Será que ao menos teríamos o Evangelho hoje?

Ao celebrarmos a ressurreição de Jesus nesta Páscoa, lembremo-

E SE…

por Keith Phillips

1. Ver João 21:2–3.

2. Lucas 24:49 NTLH

nos também do poder do Espírito Santo e daqueles que, disseminando a mensagem de Jesus, mantiveram o Evangelho vivo. Essa missão, que na época foi confiada aos primeiros discípulos, agora cabe a nós realizar.

Keith Phillips foi editor- chefe da Activated (Contato, em inglês) por 14 anos (de 1999 a 2013). Ele e sua esposa, Caryn, trabalham atualmente com pessoas sem teto nos EUA. ■ E [Jesus] disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.” — Marcos 16:15

Se você ainda não conhece Jesus como Salvador pessoal, pode convidá-lO agora mesmo para entrar em sua vida.

Simplesmente ore:

Obrigado, Jesus, por vir à Terra para me perdoar e me salvar. Por favor, entre em minha vida e me ajude a conhecê-lO melhor. Ajude-me a compartilhar Você e Sua mensagem de amor e salvação com os outros. Amém.

(15)

Ao fim do programa que conduzimos para 300 adolescentes internos em um centro correcional no Norte da Índia, fomos cercados por rapazes. O tema do programa fora a importância da fé em face à dificuldade. Aquilo era algo que eles podiam entender, especialmente no que diz respeito à dificuldade.

Notei um jovem magro, que me observada à distância. Sabia que ele queria conversar, mas me pareceu tímido demais para dar o primeiro passo. Por isso, fui até ele, apresentei- me e lhe pedi para me falar dele mesmo. Contou que era de uma vila que distava cerca de 900 km de onde estávamos e que viera para a cidade grande em busca de trabalho.

Sem um centavo, foi pego viajando

como clandestino e por isso tinha de cumprir três meses de detenção.

“Faz alguns dias, eu estava doente e com febre muito alta — contou- me. Tudo que eu conseguia fazer era deitar no canto. Não conseguia sequer me mexer. Nunca ficara tão doente até então e pensei mesmo que fosse morrer. Fiquei com muito medo! Pensei em meus pais e meus irmãos em casa. Precisava desesperadamente de alguém que cuidasse de mim, mas não havia ninguém.

“Foi então que algo muito estranho aconteceu. Abri os olhos e vi um homem vestido de branco ao meu lado. Seu olhar era cheio de uma bondade que eu nunca havia visto.

Sem dizer uma palavra, moveu a mão acima de mim e minha febre parou.

O

HOMEM

de BRANCO

por Rohit Kumar

Senti-me refrescado e relaxado.

Então o homem desapareceu e nunca mais o vi. Você sabe de quem estou falando?”

Mostrei ao rapaz um pôster com uma concepção artística de Jesus e lhe perguntei: “Foi este homem?”

O jovem deu o maior sorriso do mundo e disse: “Sim! Ele mesmo!

Como se chama?”

Falei-lhe então de Jesus, de Seu maravilhoso amor e de Seu poder de cura. Naquela tarde, o jovem aceitou Jesus como Salvador. Foi um lindo lembrete de quanto o Senhor vela individualmente por todos os Seus filhos. Não estamos sozinhos jamais.

Rohit Kumar é membro da Família Internacional na Índia.

(16)

Com amor, Jesus

PODE

CONTAR COMIGO

Se refletir nos grandes homens e mulheres citados na Bíblia e em outras partes, que se dedicaram a Mim, verá que realizaram proezas em Meu Nome. Alguns, como os citados em Hebreus 11, jamais receberam tudo que Eu lhes prometera, no tempo que viveram na Terra. Contudo, sua fé permaneceu firme e, por isso, foram plenamente recompensados no céu.

Existem áreas em sua vida, sobre as quais você tem dúvida se pode contar Comigo?

Você tem dúvidas quanto Minha capaci- dade de cumprir algo que prometi? Pense na grande nuvem de testemunhas na Bíblia e imagine que conselho esses heróis e heroínas lhe dariam. Deixe seu espírito ser reabastecido pelo seu exemplo e per- mita que sua mente descanse, amparado pelo vigor de suas vidas. Eles contaram Comigo e não foram decepcionados. Faça o mesmo.

Referências

Documentos relacionados

As coisas relativas à vida com Deus e ao seu serviço lhes são tediosas, e não podem encontrar qualquer alegria nelas, porque apagaram o Espírito Santo e

O candidato e seu responsável legalmente investido (no caso de candidato menor de 18 (dezoito) anos não emancipado), são os ÚNICOS responsáveis pelo correto

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Na apresentação dos dados estatísticos, ficou demonstrada à todos os participantes a dimensão da pesquisa, abrangendo o setor produtivo como um todo, enfocando a produção

Entrando para a segunda me- tade do encontro com outra di- nâmica, a equipa de Eugénio Bartolomeu mostrou-se mais consistente nas saídas para o contra-ataque, fazendo alguns golos

Sem desconsiderar as dificuldades próprias do nosso alunado – muitas vezes geradas sim por um sistema de ensino ainda deficitário – e a necessidade de trabalho com aspectos textuais

O tratamento arquivístico dos livros da Provedoria e Junta da Real Fazenda do Funchal (PJRFF) com.. produção do respectivo catálogo

Em um dado momento da Sessão você explicou para a cliente sobre a terapia, em seguida a cliente relatou perceber que é um momento para falar, chorar, dar risada