Nova Medical School
Faculdade de Ciências Médicas
Universidade Nova de Lisboa
Relatório Final
Mestrado Integrado em Medicina
Junho de 2015
Gonçalo Regalo da Fonseca
Franco Carvalho
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Índice
I. Introdução e Objectivos Gerais ………...……...………2
II. Síntese das Actividades Desenvolvidas Estágio de Cirurgia Geral………...………...….3
Estágio de Medicina Interna………...………....……...4
Estágio de Ginecologia e Obstetrícia…………...………....……4
Estágio de Saúde Mental………...………...………5
Estágio de Medicina Geral e Familiar………...………...5
Estágio de Pediatria………...……….6
Estágio Opcional de Oftalmologia………...………...…...6
III. Reflexão Crítica ………...………...………...7
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I.
Introdução e Objectivos Gerais
O estágio profissionalizante do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Nova Medical School |
Faculdade de Ciências Médicas (NMS|FCM) da Universidade Nova de Lisboa decorre no 6º ano do
curso. Tem a duração de 32 semanas e engloba seis estágios parcelares obrigatórios rotativos
(Cirurgia Geral, Medicina Interna, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar
e Pediatria) e um estágio opcional. Este sistema rotativo pretende que o aluno se torne
progressivamente autónomo na prática clínica, adquirindo capacidades essenciais a um médico
generalista. No final deste percurso, o aluno deverá ser capaz de responder às necessidades do
doente de uma forma holística, desde a prevenção e promoção de hábitos de vida saudável até à
elaboração da lista de problemas e formulação das hipóteses de diagnóstico e plano terapêutico.
Tendo em vista a aquisição destas competências de uma forma estruturada, decidi estabelecer cinco
objectivos principais e transversais a todos os estágios. Os objectivos foram os seguintes:
1) Integrar-me nas actividades do dia-a-dia dos diferentes serviços clínicos, dando especial
ênfase ao trabalho em equipas multidisciplinares e aperfeiçoamento de registos clínicos claros
e terminologicamente correctos, sob uma prática clínica tutelada;
2) Consolidar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso, através do treino
repetido e sistematizado de gestos semiológicos (colheita de dados anamnésicos e realização
de exame objectivo);
3) Colocar hipóteses de diagnóstico, estimulando não só o raciocínio clínico como também a
aquisição de métodos de pesquisa bibliográfica conducentes à solicitação de exames
complementares de diagnóstico de um modo adequado e ponderado;
4) Discutir, optar e colocar em prática planos terapêuticos (farmacológicos e não farmacológicos)
indo de encontro às necessidades individuais e tendo sempre em linha de conta os contextos
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5) Desenvolver técnicas de comunicação facilitadoras de uma relação médico-doente de
qualidade e de partilha e discussão de casos clínicos com outros profissionais de saúde;
Assim, o presente relatório pretende: 1) Descrever as actividades mais relevantes realizadas em
cada um dos estágios parcelares; 2) Efectuar uma reflexão crítica sobre o cumprimento dos
objectivos estabelecidos inicialmente; 3) Avaliar o contributo deste ano profissionalizante na minha
formação. É composto por quatro partes: Introdução e Objectivos Gerais; Síntese das Actividades
Desenvolvidas; Reflexão Crítica e Anexos. Nos anexos encontram-se os comprovativos das
actividades extracurriculares realizadas durante este ano e mencionadas ao longo do relatório.
II.
Síntese das Actividades Desenvolvidas
Cirurgia Geral (Regente: Prof. Doutor Rui Maio) - O estágio decorreu entre 15/09 e 07/11/2014, no
Hospital CUF Descobertas (Unidade de Cirurgia Geral e Digestiva), sob orientação do Dr. Correia
Neves e do Dr. Ramos Dias. Das 8 semanas de estágio, 6 foram dedicadas às actividades de
Cirurgia Geral, com o privilégio de ser o único aluno atribuído a cada um dos tutores. Pude, assim,
participar em todas as actividades de enfermaria, consulta externa, bloco operatório e serviço de
urgência. Os dias de enfermaria e consulta externa permitiram-me contactar com as patologias
cirúrgicas mais comuns. Adquiri conhecimentos e treinei competências na área dos cuidados pré e
pós-operatórios e da vigilância a médio e longo prazo. As actividades desenvolvidas no bloco
operatório e no serviço de urgência, permitiram-me participar em actos cirúrgicos como 2º ajudante e
treinar a execução de técnicas de sutura. Foi precisamente com o objectivo de adquirir mais
conhecimentos práticos nesta área que frequentei, durante este período, o curso de Técnica
Cirúrgica Básica com treino em modelos, organizado pelo Departamento de Cirurgia do Hospital Prof.
Doutor Fernando Fonseca a 18/09/14 (anexo I). Nas restantes 2 semanas de estágio contactei com
as actividades das especialidades de Neurocirurgia, Ortopedia e Gastrenterologia. Foi de particular
relevância o contacto com a Neurocirurgia dado que não tive oportunidade de frequentar este estágio
optativo no 5º ano. Apesar de ser uma área muito específica, a participação em consultas tuteladas
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terapêuticas actualmente disponíveis. No final destas 8 semanas, no âmbito de um Mini-Congresso
organizado pelo Prof. Doutor Rui Maio e pelos alunos, apresentei um caso clínico e respectiva
revisão teórica, intitulado “Diabetes – a esperança num bisturi”.
Medicina Interna (Regente: Prof. Doutor Fernando Nolasco) - O estágio decorreu entre 10/11/2014 e
16/01/2015, na Unidade Funcional de Medicina 4 do Hospital de Santa Marta, sob orientação da Dr.ª
Rita Barata Moura. Integrei com a autonomia proposta, crescente ao longo do período de estágio, as
actividades assistenciais na enfermaria, realizando vários procedimentos médicos e aperfeiçoando a
capacidade de trabalhar em equipa e em articulação com os restantes profissionais de saúde. Tanto
a transmissão da informação clínica ao doente e/ou aos seus familiares, como a discussão de casos
nas reuniões diárias do serviço constituíram uma oportunidade única para desenvolver técnicas de
comunicação. Realço ainda o facto de esta ser uma instituição hospitalar muito direcionada para a
patologia cardiovascular, o que me permitiu: 1) Estabelecer paralelismos com o estágio de Verão que
realizei no Department of Cardiovascular Medicine, Nottingham University Hospitals (Reino Unido)1
(anexo II); 2) Colocar em prática os conhecimentos adquiridos nas 27as Jornadas de Cardiologia do
Hospital Egas Moniz (anexo III) e no Curso de Electrocardiografia das I Jornadas do Internato Médico
do Hospital de Santa Maria (anexos IV e V). Paralelamente às actividades de enfermaria, frequentei
também o Serviço de Urgência do Hospital de S. José e realizei uma apresentação de revisão
temática intitulada “Abordagem do doente com hiponatrémia”.
Ginecologia e Obstetrícia (Regente: Profª. Doutora Teresa Ventura) - O estágio decorreu entre
26/01 e 20/02/2015, no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (GO) do Hospital Prof. Doutor Fernando
Fonseca, sob orientação da Dr.ª Marta Marum e do Dr. Diogo Bruno. As 2 primeiras semanas foram
dedicadas a actividades no âmbito da Ginecologia e as 2 últimas semanas centraram-se na área da
Obstetrícia/Medicina Materno-Fetal. Apesar de se tratar de um serviço muito diferenciado, com um
vasto leque de consultas externas, exames complementares de diagnóstico e intervenções cirúrgicas,
destaco a “mais-valia” de ter participado em consultas gerais de obstetrícia e ginecologia e nas
1 Estágio ao abrigo do “Professional Exchange Programme“ organizado pela International Federation of Medical Students’ Associations, que
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actividades do serviço de urgência, onde pratiquei de forma tutelada e repetida os procedimentos
básicos do exame objectivo obstétrico e ginecológico. Assisti ainda às sessões clínicas do serviço e
fiz um trabalho de síntese e a respectiva comunicação oral sobre o tema “Infecções do trato urinário –
a complicação médica mais comum na gravidez”.
Saúde Mental (Regente: Prof. Doutor Miguel Xavier) - O estágio decorreu entre 23/02 e 20/03/2015,
na Unidade de Psiquiatria do Hospital de Vila Franca de Xira, sob orientação do Prof. Doutor Miguel
Talina. Neste contexto participei em 30 consultas externas, em que as patologias predominantes
foram esquizofrenia, perturbação bipolar (tipo I e II), perturbação depressiva e perturbação da
personalidade. Após cada consulta o Prof. Doutor Miguel Talina teve sempre a preocupação de
discutir comigo e com a minha colega de estágio os doentes observados nesse dia, as hipóteses de
diagnóstico e propostas de intervenção. A importância atribuída à reabilitação social do doente foi
uma tónica constante, na medida em que os contextos de vida (situação familiar, formas de ocupação
diária) eram sistematicamente analisados. Em regime de internamento, através da colheita da história
clínica, aprendi as particularidades da anamnese em Saúde Mental, infelizmente raramente
praticadas em outras áreas médicas. Durante o estágio frequentei ainda o serviço de apoio à
urgência onde observei doentes em fase aguda e acompanhei os procedimentos inerentes a um
internamento compulsivo.
Medicina Geral e Familiar (Regente: Prof.ª Doutora Isabel Santos) - O estágio decorreu entre 23/03
e 24/04/2014, na USF Jardins da Encarnação (Olivais - Lisboa), sob orientação da Dr.ª Matilde Pinto.
Assisti e participei de forma progressivamente mais autónoma nas consultas de cada uma das
valências desta USF: Saúde do Adulto, Consulta de Diabetes, Planeamento Familiar, Saúde Materna,
Saúde Infantil, Vacinação e Domicílios. Aprendi a conduzir uma consulta, interiorizando os princípios
do registo SOAP, identificar as principais co-morbilidades bem como as situações que necessitam de
referenciação. Tive oportunidade de me aperceber da complexidade da gestão de uma Unidade de
Saúde Familiar, graças ao facto de ter sido tutorado pela coordenadora da USF. Familiarizei-me
ainda com os programas nacionais de Saúde Infantil e Juvenil e de Saúde Materna, efectuando
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uma população heterogénea em termos de capacidade económica e diferenciação cultural,
compreendi melhor a importância de adaptar os actos médicos/terapêuticos à realidade individual.
Pediatria (Regente: Prof. Doutor Luís Varandas) - O estágio decorreu entre 27/04 e 22/05/2014, no
Hospital de Dona Estefânia – Unidade de Hematologia Pediátrica, sob orientação da Dr.ª Raquel
Maia. Participei nas actividades de enfermaria, hospital de dia, serviço de urgência, consultas
externas de hematologia, reumatologia e imunoalergologia e ainda nas reuniões/sessões clínicas do
Departamento de Pediatria Médica. De entre os casos observados, destaco o de um lactente no 1º
mês de vida com diagnóstico de Tosse Convulsa - patologia de declaração obrigatória, rica em
termos semiológicos e em relação à qual nos últimos tempos se tem vindo a registar um número
crescente de casos, apesar da inclusão desde longa data da vacina no Plano Nacional de Vacinação.
No que diz respeito às sessões clínicas, apresentei, em grupo, uma revisão teórica sobre o tema
“IRIDA – Iron-Refractory Deficiency Anemia”, patologia com a qual não tinha contactado até então e
cujo estudo foi sem dúvida uma mais-valia. Realço ainda que, tanto em contexto de enfermaria como
de sessões clínicas, a maioria dos temas abordados centrou-se no período da infância e não tanto
nos problemas específicos da adolescência. Julgo que neste sentido foi proveitosa para a minha
formação, a integração no ano lectivo passado e no actual, num projecto de investigação financiado
pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) denominado “TOP – Tratamento de Obesidade
Pediátrica”. Parte dos resultados desta investigação foram apresentados no SAHM 2015 Annual
Meeting da Society for Adolescent Health and Medicine(anexo VI), que decorreu em Los Angeles em
Março de 2015. Nesta reunião tive oportunidade de apresentar como primeiro autor um poster com
discussão, intitulado “The impact of moderate weight loss on the metabolic profile and inflamatory
condition of overweight adolescents” (anexo VII), que se encontra neste momento em processo de
submissão como artigo científico no Journal of Adolescent Health. Apresentei ainda como co-autor, o
poster “The TOP Program: Treatment of Pediatric Obesity” (anexo VIII).
Estágio Opcional de Oftalmologia(Regente: Prof. Doutor José Delgado Alves) - O estágio decorreu
entre 25/05 e 05/06/2014, no Hospital de Santa Maria (HSM), sob orientação da Dr.ª Filomena Pinto.
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de estágio prático de Oftalmologia, o que para aquisição de conhecimentos e de boas práticas se
revela insuficiente na formação de um médico generalista e também não permite contactar com as
múltiplas actividades de um oftalmologista. Assim, tentei nesta escolha conciliar vários factores,
nomeadamente um estágio numa especialidade médico-cirúrgica por mim pouco abordada, num
serviço de elevada diferenciação, num dos principais hospitais do país, com cariz universitário, no
qual nunca tinha trabalhado. Durante estas 2 semanas, em ambiente de consulta externa de
oftalmologia geral, no serviço de urgência e no bloco operatório, tive a possibilidade de
familiarizar-me com a realização do exafamiliarizar-me objectivo oftalmológico e com o diagnóstico diferencial de um vasto
leque de patologias, sempre num ratio tutor/aluno de 1:1. No que diz respeito aos exames
complementares de diagnóstico destaco a observação da realização de várias ecografias
oftalmológicas, técnica muito desenvolvida pela minha tutora de estágio.
III.
Reflexão Crítica
Concluído este ano profissionalizante, faço um balanço muito positivo deste meu percurso, tanto a
nível académico como pessoal. O ensino médico actual privilegia as metodologias pedagógicas ativas
de ensino/aprendizagem, com integração numa equipa de trabalho, resolução de problemas, learning
by doing, ensino tutorado e por pequenos grupos. Considero que todas estas características estão
presentes no 6º ano.
Reflectindo sobre os meus objectivos iniciais, expressos no início deste relatório, julgo que os
consegui cumprir na sua maioria.
No que diz respeito à integração nas equipas de trabalho dos serviços onde estagiei, penso que em
todos eles consegui integrar-me bem e ser um elemento útil. Julgo que este objectivo concreto foi
atingido plenamente no estágio de Medicina Interna no Hospital de Santa Marta. Neste estágio
senti-me não um senti-mero observador, mas verdadeirasenti-mente um elesenti-mento da equipa, em cujo trabalho
doentes e profissionais de saúde confiavam, e no qual consegui estreitar laços profissionais e de
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Paralelamente, em todos os estágios consegui melhorar as minhas competências na elaboração dos
vários registos clínicos, adaptados às especificidades de cada especialidade.
Quanto ao 2º e 3º objectivos, a sua concretização mais notória foi atingida no trabalho diário dos
estágios de Medicina Interna e de Medicina Geral e Familiar. Foram, sem dúvida, os estágios onde
me foi dada mais autonomia e sentido de responsabilidade. Tendo sempre por base uma prática
tutelada, aprendi técnicas de gestão do internamento e consulta, indo ao encontra das necessidades
dos doentes. Esforcei-me por treinar, de forma repetida e sistematizada gestos semiológicos dirigidos
às queixas e patologias em questão, com desenvolvimento progressivo da capacidade de colocar
hipóteses de diagnóstico. Tenho consciência que ainda me falta percorrer um longo caminho para
conseguir com mestria realizar um pedido ponderado de exames complementares de diagnóstico e
fazer a sua interpretação, em particular no que respeita a exames imagiológicos. É, sem dúvida, uma
área em que pretendo investir a nível da formação pós-graduada.
Analisando o 4º objectivo, referente à discussão e escolha dos planos terapêuticos mais adequados,
julgo que os consegui pôr em prática em quase todos os estágios. No entanto, considero que o
desenvolvimento destas competências foi particularmente evidente nos estágios de Medicina Interna
e de Pediatria, em que os extremos etários e situações de particular vulnerabilidade obrigam a
escolhas ainda mais cuidadosas e ponderadas. Percebi também o quanto é importante o plano
terapêutico incluir estratégias não farmacológicas que vão de encontro às necessidades tanto do
doente como da sua família.
Por fim, centrando-me no 5º objectivo, em todos os estágios fui colocado em situações que me
permitiram aprender e desenvolver técnicas de comunicação tanto com os doentes como através das
exposições orais e discussão de casos com outros profissionais de saúde. A este nível, a
oportunidade única, nesta fase de formação, de apresentar um poster na SAHM foi um grande
desafio, não só pela magnitude do encontro como pela necessidade de responder em língua inglesa
às questões colocadas por profissionais muito experientes. Considero que o estágio de um mês
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realizada e a participação activa no fórum científico da SAHM são para mim uma motivação para
continuar a trabalhar em investigação clínica, perspectiva que não tinha nos primeiros anos do curso.
Apercebi-me também durante este ano profissionalizante que enquanto estudantes de medicina
temos pouco contacto com a área dos cuidados paliativos. Sendo certo que em 6 anos é difícil
abordar todas as áreas da medicina, a passagem por um serviço de cuidados paliativos de referência
deveria ser fomentada. Isto porque somos continuamente treinados tanto para disponibilizar medidas
de melhoria da qualidade de vida como de prolongamento da mesma, mas nos momentos que
antecedem uma morte inevitável não sabemos como agir. É algo que me preocupa, mas tenho em
crer que os anos de formação pós-graduada me irão permitir colmatar esta lacuna.
Tenho também como certo que umas das grandes vantagens da NMS|FCM é facultar o contacto com
um grande número de hospitais e serviços tanto públicos como privados, permitindo também
conhecer profissionais de saúde com diferentes métodos de trabalho. Apesar de não ter sido um
propósito inicial, constato agora que todos os estágios que realizei durante este ano
profissionalizante decorreram em hospitais nos quais nunca tinha estagiado durante os anos clínicos,
o que me obrigou a um exercício de adaptação constante e à vivência de realidades distintas.
Muito agradeço a oportunidade que a faculdade me proporcionou de ser monitor das disciplinas de
História da Medicina e de Histologia e Embriologia, incentivando-me a aprofundar a minha formação
e técnicas de comunicação tão importantes na profissão médica. Importante também para um médico
é a capacidade organizativa, que tive oportunidade de exercitar no passado aquando do Open Day
da FCM e este ano ao colaborar na organização do congresso internacional iMed Conference® 6.0.
Finalmente, não posso deixar de fazer referência a todas as oportunidades de formação
extracurricular que me foram proporcionadas durante este ano e ainda não referidas neste relatório,
que se encontram em anexo. Agradeço a todos aqueles que me ajudaram neste percurso, não só à
minha família como também a todos os meus tutores. O meu maior agradecimento vai, no entanto,
para os próprios doentes com quem me cruzei ao longo deste percurso formativo. Citando William
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IV.
Anexos
I. Certificado de realização do curso de Técnica Cirúrgica Básica organizado pelo Departamento
de Cirurgia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca a 18/09/14.
II. Certificado de realização de Professional Exchange Programme organizado pela International
Federation of Medical Students’ Associations que decorreu no Department of Cardiovascular
Medicine, Nottingham University Hospitals (Reino Unido), entre 11/08 e 05/09/14.
III. Certificado de participação nas 27as Jornadas de Cardiologia do Hospital Egas Moniz
organizadas pela Unidade de Cardiologia nos dias 17 e 18/10/14.
IV. Certificado de participação no Curso de Electrocardiografia integrado nas I Jornadas do
Internato Médico no Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte (15/11/14).
V. Certificado de participação no curso teórico das I Jornadas do Internato Médico no Hospital de
Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte entre 14 e 16/11/14.
VI. Certificado de participação no SAHM 2015 Annual Meeting da Society for Adolescent Health
and Medicine, que decorreu em Los Angeles (EUA) entre 18 e 21/03/15.
VII. Certificado de apresentação do poster intitulado “The impact of the moderate weight loss on
the metabolic profile and inflammatory condition of overweight adolescents” no 2015 Annual
Meeting da SAHM – Society for Adolescent Health and Medicine.
VIII. Certificado de co-autoria do poster intitulado “TOP programme – Treatment of Pediatric
Obesity”, apresentado no 2015 Annual Meeting da SAHM – Society for Adolescent Health and
Medicine.
IX. Certificado de membro da iMed Crew, tendo colaborado na organização do iMed Conference®
6.0 Lisbon, entre 10 e 12/10/14.
X. Certificado de Formação Profissional em Suporte Básico de Vida e DAE para Profissionais de
Saúde (16/11/14).
XI. Certificado de participação na Reunião Clínica – Hepatite C- A Cura, organizada pela CUF
Cascais a 01/11/14.
XII. Certificado de participação no 1º Curso de Gastroenterologia Oncológica, organizado pelo IPO
de Lisboa a 8/05/15.
XIII. Certificado de participação na Mesa redonda – “Prova Nacional de Seriação – Como
Sobreviver?”, organizada pela AEFCML a 4/03/15.
XIV. Certificado de participação no Workshop de Exame Neurológico, organizado pela AEFCML a
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Anexo I. Certificado de realização de curso de Técnica Cirúrgica Básica organizado pelo Departamento de Cirurgia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca a 18/09/14.
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Anexo IV. Certificado de participação no Curso de Electrocardiografia integrado nas I Jornadas do Internato Médico no Hospital de Santa Maria no Hospital de Santa Maria (15/11/14).
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Anexo V. Certificado de participação no curso teórico das I Jornadas do Internato Médico no Hospital de Santa Maria no Hospital de Santa Maria entre 14 e 16/11/14.
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Anexo VII. Certificado de apresentação do poster intitulado “The impact of the moderate weight loss on the metabolic profile and inflammatory condition of
overweight adolescents” no SAHM 2015 Annual Meeting da Society for Adolescent
Health and Medicine.
Anexo VIII. Certificado de apresentação do poster intitulado “TOP programme –
Treatment of Pediatric Obesity” no SAHM 2015 Annual Meeting da Society for
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Anexo IX. Certificado de membro da iMed Crew, tendo colaborado na organização do iMed Conference® 6.0 Lisbon, entre 10 e 12/10/14.
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Anexo XI. Certificado de participação na Reunião Clínica – Hepatite C a Cura, organizada pela CUF Cascais a 01/11/14.
Anexo XII. Certificado de participação no
1º Curso de Gastroenterologia
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Anexo XIII. Certificado de participação na Mesa redonda – “Prova Nacional de Seriação – Como Sobreviver?”, organizada pela AEFCML a 4/03/15