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1/26/20111Contexto das estruturas e dos materiais sujeitos a reacções expansivas internas

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(1)

Contexto das estruturas e dos materiais sujeitos a reacções expansivas internas

António SANTOS SILVA António SANTOS SILVA Departamento de Materiais

WORKSHOP:

WORKSHOP:

WORKSHOP:As reacções expansivas internas no betão. As reacções expansivas internas no betão.

Prevenção dos riscos e gestão das estruturas afectadas

Prevenção dos riscos e gestão das estruturas afectadas LNEC, 24 de LNEC, 24 de Junho de 2010

Junho de 2010

WORKSHOP:

WORKSHOP:

WORKSHOP:As reacções expansivas internas no betão. As reacções expansivas internas no betão.

Prevenção dos riscos e gestão das estruturas afectadas

Prevenção dos riscos e gestão das estruturas afectadas LNEC, 24 de LNEC, 24 de Junho de 2010

Junho de 2010

Ataque pela água doce e meios ácidos Ataque pela água do mar

Ataque pelos sulfatos Ataque bioquímico Corrosão das armaduras Reacções expansivas internasReacções expansivas internas

reacção álcalis-sílica reacção sulfática interna

Causas químicas de degradação do betão

(2)

Barragem de Pracana

Primeira descoberta em Portugal

Reparações em obras afectadas por RAS

(3)

Viaduto Duarte Pacheco (1993)

Ocorrência em obras de arte

Reparações em obras afectadas por RAS

(4)

Ponte da Figueira (1997)

Ocorrência em obras de arte

Viadutos do Mondego (2002)

Ocorrência em obras de arte

(5)

Ponte sobre o Guadiana (2004)

Ocorrência em obras de arte

Ocorrência em obras de arte

Barragem de Fratel (2005)

(6)

Ocorrência em obras de arte

Ponte da Barra (2006)

Ocorrência em obras de arte

Ponte Régua (2006)

(7)

Manifestações da ocorrência em obras

•Fissuração em rede (

craquelé

) Manifestações da ocorrência em obras

(8)

•Fissuração orientada

Manifestações da ocorrência em obras

•Movimentos, deformações

Manifestações da ocorrência em obras

(9)

•Coloração das fissuras

Manifestações da ocorrência em obras

Consequências mecânicas para o material

pressão de expansão

rede de fissuras intergranulares

descoesão na interface pasta de cimento/agregado alteração das características mecânicas

Consequências mecânicas para a estrutura tensões internas no corpo da estrutura sobretensões nas armaduras

expansão da estrutura

expansão diferencial entre diferentes partes Consequências mecânicas das reacções

(10)

Reacção álcalis-sílica no betão A origem

Reactividade entre o cimento e os agregados com formas de sílica mal cristalizadas ou deformadas

Rochas Minerais reactivos aos álcalis

Ígneas

Granitos Granodioritos

Quartzo com rede deformada e apresentando uma extinção ondulante. Minerais feldspáticos alterados com juntas entre grãos abertas.

Riolitos Dacitos Andesitos Basaltos

Presença de vidros siliciosos ou basálticos, tridimite, cristobalite, opala.

Obsidianas Tufos vulcânicos

Vidros ricos em sílica mais ou menos desvitrificados, por vezes microfissurados.

Metamórficas

Gnaisses Mica-xistos

Quartzo com extinção ondulante. Quartzo microcristalino de alteração, minerais feldspáticos e micáceos alterados.

Quartzitos Corneanas

Quartzos associados a um cimento quartzoso e opalino.

Presença de quartzo microcristalino, de extinção ondulante ou microfissurado. Presença de filossilicatos.

Sedimentares

Grauvaques

Siltitos Opala, quartzo microcristalino Folhetos (shales) Calcedónia, opala.

Calcários

Calcários dolomíticos Dolomitos

Presença de sílica do tipo opala em micronódulos ou difusa.

Reacção álcalis-sílica no betão

As “principais” causas

A sílica dos agregados e a humidade; as zonas mais sensíveis das estruturas são as zonas em contacto com água, expostas às intempéries ou com deficiente drenagem ou não estanques

(11)

AGREGADOS REACTIVOS

HUMIDADE

ALCALINIDADE ELEVADA

Factores que promovem a RAS

HUMIDADE

ALCALINIDADE ELEVADA AGREGADOS

REACTIVOS

RISCO RISCO RAS RAS

Os sulfatos

risco elevadode agressão química para o betão

fenómeno de expansão relacionado com aformação de etringite (3CaO.Al2O3.3CaSO4.32H2O)

Actualmente, as fontes de sulfatos são múltiplas

externas (degradação progressiva da superfície para o interior da peça de betão)

internas (degradação generalizada da peça de betão

Reacção Sulfática Interna (RSI)

(12)

A origem

Uma remobilização dos sulfatos inicialmente contidos na matriz cimentícia

A principal causa

Um aumento da temperatura (> 65º C) durante o endurecimento do betão

Os tipos de betão afectados

- betões sujeitos a tratamentos térmicos

- partes da estrutura de betão em massa (pilares, maciços, ...)

-Não existe ainda um método eficaz de tratamento das obras afectadas

Reacção Sulfática Interna (RSI)

AMBIENTE HÚMIDO

TEMPERATURA

NATUREZA DO CIMENTO

- zona de maré - falta de estanquidade ou de drenagem

partes maciças - dosagem em cimento

elevada - cimento de elevada resistência mecânica - betonagem no verão - tratamentos térmicos -

- C3A - SO3

- álcalis Temperatura Tipo

de cimento Ambiente

húmido

Risco Risco RSI RSI

Factores que promovem a RSI

(13)

Reacção álcalis-sílica:

Um fenómeno onde não existe ainda solução

duradoura de reparação

Actualmente, para

assegurar–se a durabilidade das estruturas quanto à RAS:

necessidade de medidas preventivas

recomendações na escolha dos materiais

Reacção sulfática interna:

Com a evolução dos materiais e das técnicas de construção, as temperaturas aumentam nos elementos das estruturas, e esta patologia irá aumentar se nada for feito ...

Tal como para a RAS, não existe um tratamento eficaz e fiável para as estruturas afectadas pela RSI

Reacções Expansivas Internas

Obrigado

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