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Academic year: 2021

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MANUAL

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Quadro resumo • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 12 13 16 16 17

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e proteção civil.

M Cartão deverá designar:

O Cartão é isento de taxa de adesão e anuidade.

O representante autorizado, responsável pela gestão dos recursos repassados pelo Ministério da Integração Nacional em sua totalidade.

O Cartão de Pagamento de Defesa Civil é destinado ao pagamento de despesas com ações de resposta - socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais - definidas no Decreto nº 7.257, de 4 de agosto de 2010, promovidas por governos estaduais, do DF e municipais. O Cartão será usado exclusivamente em situações de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Os portadores (não há máximo ou mínimo), que receberão seus respectivos cartões (plásticos) para realizar os pagamentos. Os portadores deverão ser servidores públicos ou ocupar o cargo de secretário estadual/municipal.

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O representante autorizado da conta no município deverá estabelecer os limites individuais de cada portador.

Nos casos de recursos destinados diretamente aos Estados, não havendo repasse para municípios, o limite da conta é o valor total do recurso transferido pelo

Quando os recursos são transferidos ao Estado e este realiza o repasse a municípios, o representante autorizado estadual deverá informar ao Banco do Ministério da Integração Nacional. O representante autorizado da conta no Estado deverá estabelecer os limites individuais de cada portador.

Brasil, em sua agência de relacionamento, quais municípios serão beneficiados, o valor dos repasses e os números do Instrumento e Subinstrumento de cada município.

O número do Instrumento corresponde ao número gerado pelo Siafi após a emissão da ordem bancária, é informado pelo Ministério da Integração ao ente quando da liberação do recurso na conta de relacionamento.

O número do Subinstrumento corresponde ao código Siafï do munícipio recebedor do repasse e deverá ser informado ao Banco do Brasil pelo

representante autorizado do Estado no ato de cadastramento do Centro de Custo de cada município. O Ministério da Integração disponibiliza a listagem completa em <http://www.integracao.gov.br/defesa-civil/solicitacao-de-recursos/cartao-de-pagamento-de-defesa-civil>.

Nessa circunstância, os limites dos municípios (Centro de Custo) são registrados nas agências de relacionamento do Banco do Brasil, mediante autorização expressa assinada pelo representante autorizado do Estado. Os limites dos portadores são registrados por meio do Autoatendimento Setor Público (AASP), disponibilizado pelo Banco do Brasil via internet.

Os representantes autorizados da conta de relacionamento e dos Centros de Custo devem obter a chave de acesso ao AASP em sua agência de relacionamento do Banco do Brasil.

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Cartão:

Nome e CPF do portador.

Número do termo de transferência no Siafi.

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Responsabilidades do representante legal do Estado/Município, ou do representante autorizado por ele, se for o caso

O representante autorizado da conta no município deverá estabelecer os limites individuais de cada portador.

Firmar contrato com o Banco do Brasil, aderindo à sistemática do Cartão de Pagamento de Defesa Civil – pocedimento realizado uma única vez.

Abrir conta de relacionamento no Banco do Brasil, em nome do CNPJ do órgão municipal ou estadual de defesa e proteção civil.

Definir e alterar o limite de utilização e o valor para cada portador de cartão via Autoatendimento Setor Público (AASP).

Inserir no endereço <http://www.integracao.gov.br/defesa-civil/solicitacao-de-recursos/cartao-de-pagamento-de-defesa-civil>, no link “registre aqui”, o número da agência, número da conta, número identificador do Centro de Custo referente à conta aberta no Banco do Brasil, para que os recursos possam ser devidamente tranferidos, quando da ocorrência de desastre.

Cadastrar o repasse de recursos aos municípios no Banco do Brasil, informando ao Banco do Brasil o limite de cada município (Centro de Custo), o número do Instrumento (número gerado pelo Siafi após emissão da ordem bancária pelo Ministério da Integração Nacional) e o número do Subinstrumento (código Síafi do município recebedor do repasse).

Cadastrar os representantes autorizados dos Centros de Custo (municípios), concedendo-lhes acesso à conta do Estado no AASP.

Responsabilidades adicionais do representante autorizado do Estado, quando repassar os recursos recebidos do governo federal aos municípios:

em ações de resposta.

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a) Caso ainda não tenha, o Prefeito (a) deve criar o orgão municipal de proteção e defesa civil.

a) Atribuir à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) ou à Secretaria Estadual de Defesa Civil (Sedec), via Decreto Estadual, a função de Unidade Gestora de Orçamento (UO), caso o órgão ainda não possua tal função.

b) Inscrever o orgão municipal de proteção e defesa civil no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, visando a obter CNPJ próprio, que poderá ser vinculado ou filial do CNPJ do município.

b) Inscrever a Cedec ou a Sedec no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, visando obter CNPJ próprio, que poderá ser vinculado ou filial do CNPJ do Estado.

É importante que o orgão municipal de proteção e defesa civil seja criado já com a função de Unidade Gestora de Orçamento (UO), órgão da estrutura administrativa do município.

Caso a Coordenadoria já tenha sido criada sem a função de Unidade Gestora de Orçamento (UO), esta função poderá ser concedida via Decreto Executivo Municipal.

Se dirigir à agência do Banco do Brasil mais próxima para adesão ao Cartão de Pagamento de Defesa Civil, esse procedimento é realizado uma única vez.

Abrir a conta de relacionamento específica no Banco do Brasil, no CNPJ do órgão municipal ou estadual de proteção e defesa civil.

Cada desastre terá uma conta de relacionamento específica. Dessa maneira, caso ocorram desastres sucessivos em um mesmo município, deverá ser aberta uma conta para cada desastre.

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No ato da abertura da conta de relacionamento, o representante autorizado deverá:

Apresentar a documentação necessária para a abertura da conta.

Cadastrar a proposta de adesão ao Cartão de Pagamento de Defesa Civil — Formulário “Proposta de Adesão”.

Cadastrar o Centro de Custo — Formulário “Cadastro de Centro de Custo”.

Cadastrar os portadores dos cartões — Formulário ‘Cadastro de Portador”.

Assinar o Contrato de Adesão.

Efetuar adesão ao sistema Autoatendimento do Setor Público, que é uma ferramenta de gestão do cartão, e obter Chave “J” – código e senha para acesso ao sistema.

Obter do Banco do Brasil, no fim do cadastramento, o Relatório de Cadastro de Centro de Custo, contendo os dados da agência, a conta e o número identificador do Centro de Custo.

Obs.: os formulários “Proposta de Adesão”, “Cadastro de Centro de Custo” e “Cadastro de Portador” são obtidos pela internet no endereço: <www.bb.com.br/Governo/

Estadual/Dispendio/Cartoes/Defesa Civil/Formularios> diretamente na agêncïa de relacionamento do Banco do Brasil.

No Autoatendimento Setor Público (AASP), o representante legal receberá do Banco do Brasil a chave e a senha de acesso, que permitem:

Atribuir limite de compras aos portadores do cartão.

Acompanhar os gastos da Unidade Gestora, do(s) Centro(s) de Custo e dos portadores, mediante a emissão de demonstrativos on-line.

Gerenciar os gastos.

Cadastrar novos usuários para acesso ao AASP.

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No caso de repasse de recurso de Estado para município, o representante autorizado do município deverá solicitar à agência que altere o endereço de destino do envio dos cartões de seu Centro de Custo para a sua agência de relacionamento, a fim de que o Cartão possa ser retirado em sua cidade.

O Ministério da Integração Nacional informará ao Banco do Brasil o número do Instrumento (número gerado pelo Siafi após emissão da ordem bancária pelo Ministério da Integração Nacional) e demais dados necessários para efetivação da transferência.

No caso de recursos transferidos a Município ou a Estado, não havendo, por parte do segundo, sub­repasse a municípios:

A Secretaria Nacional de Defesa Civil atende de forma complementar os entes federados afetados por desastre. Para tanto é fundamental o reconhecimento da situação de emergência ou estado de calamidade pública por esta Secretaria. Para requer recursos para ações de resposta – socorro, assistência às vítimas e restabelecimento dos serviços essencias – o ente deve encaminhar diretamente à Sedec o Plano de Resposta – modelo disponível em <http://www.integracao.

gov.br/defesa-civil/solicitacao-de-recursos>.

O Plano de Resposta será analisado pela Secretaria, havendo manifestação técnica favorável e disponibilidade de recursos, será providenciada publicação de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional autorizando o empenho e a liberação do recurso. Após publicação será realizado o empenho do recurso e a emissão de ordem bancária em favor do ente solicitante

O representante legal ou seu representante autorizado deve cadatrar no sitio eletrônico da Secretaria Nacional de Defesa Civil, http://www.integracao.gov.br/

defesa-civil/solicitacao-de-recursos/cartao-de-pagamento-de-defesa-civil , no link “registre aqui”, os seguintes dados:

Nome e CPF do responsável pela conta;

Número do CNPJ vinculado à conta;

Número da agência e conta de relacionamento;

Número identificador do Centro de Custo fornecido pelo Banco do Brasil, quando da abertura da conta.

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No caso do Estado repassar o recurso recebido para municípios:

a) O Ministério da Integração Nacional informará ao Banco do Brasil o número do Instrumento (número gerado pelo Siafi após emissão da ordem bancária pelo Ministério da Integração Nacional) e o valor total dos recursos disponibilizados.

b) O representante legal ou o representante autorizado do Estado deverá comparecer á agência de relacionamento no Banco do Brasil para cadastrar os

municípios que receberão os recursos. Cada município terá um Centro de Custo correspondente. Dessa forma, o limite do Centro de Custo do Estado diminui para ser repassado aos novos Centros de Custo criados para os municípios. A soma dos limites dos Centros de Custo, com mesmo número de Instrumento, não pode exceder o limite da conta de relacionamento cadastrada para esse evento.

Para isso, o representante legal do Estado deverá:

Preencher e assinar o Formulário de Cadastramento de Centro de Custo de cada município, informando:

– Nome, RG e CPF do representante autorizado do município.

– Endereço e CNPJ do Centro de Custo (órgão municipal de proteção e defesa civil ou prefeitura).

– Número do Instrumento (número gerado pelo Siafi após emissão da ordem bancária pelo Ministério da Integração Nacional).

– Código Siafi do município (Subinstrumento), disponível no sitio eletônico da SEDEC.

– Valor destinado ao município.

Para isso, o representante legal ou o representante autorizado do Estado deverá cadastrar, no Autoatendimento Setor Público, a chave “J” do representante autorizado do município para que este obtenha acesso ao seu Centro de Custo e possa fazer a gestão dos recursos recebidos via AASP.

c) Após o cadastramento no Banco do Brasil dos Centros de Custo dos municípios que receberão os recursos, o representante legal do Estado deverá informar ao representante autorizado de cada município:

O número da agência e conta de relacionamento que foi aberta no Banco do Brasil.

O número identificador do Centro de Custo cadastrado para o município.

A chave “J” do representante do município para seu acesso ao AASP.

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d) O gestor do município recebedor do repasse, também chamado de representante autorizado, deverá então dirigir-se à agência do Banco do Brasil de sua localidade e cadastrar a senha de seis dígitos para uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (essa é a única senha que será utilizada quando forem efetuadas transações de compra com o cartão).

e) O representante autorizado do município deverá solicitar à agëncia que altere o endereço de destino do envio dos cartões de seu Centro de Custo para a sua agência de relacionamento, a fim de que o cartão possa ser retirado em sua cidade.

f) O representante autorizado do município deverá também alterar a senha do AASP que lhe foi concedida pelo representante do Estado, em seu primeiro acesso a esse canal, a fim de que possa fazer a gestão do recurso que foi transferido ao seu município.

c) O representante autorizado efetuará o registro do limite de cada cartão e o valor máximo de transação por portador por meio do AASP. O valores

poderão ser alteradas pelo representante autorizado a qualquer tempo, que deverá comunicar ao portador as autorizações de uso que lhe foram concedidas.

M

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Quadro resumo

Atividades realizadas uma única vez

1. Criação do órgão municipal/estadual de Defesa Civil

2. Transformação do órgão municipal/estadual de Defesa Civil em unidade gestora de orçamento ou em fundo público – CNPJ próprio 3. Assinatura de contrato com o Banco do Brasil

Atividades realizadas a cada desastre

4. Abertura de conta específica – deve ser realizada previamente ao desastre

5. Envio dos dados no Sistema de Cadastramento do CPDC no sítio da SEDEC - CNPJ; número da agência, da conta e do centro de custo; nome e CPF do responsável–

deve ser realizada previamente ao desastre 6.    Ocorrência do desastre

7. Decretação de SE/ECP

8. Solicitar o reconhecimento à SEDEC 9. Reconhecimento pela SEDEC da SE/ECP

10. Solicitação de recursos – para receber recursos para ações de resposta é indispensável o reconhecimento, mas o requerimento de solicitação de recursos, Plano de Resposta, pode ser encaminhado junto à solicitação de reconhecimento.

11. Aprovação e depósito dos recursos pela SEDEC/MI na conta de relacionamento previamente aberta pelo município/estado

12. Utilização do CPDC como meio de pagamento para os recursos repassados para resposta (socorro, assistência e restabelecimento) 13. Consolidação mensal das faturas pelo BB e envio à CGU

14. Publicação dos dados no Portal da Transparência

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1. O portador poderá fazer saque em espécie?

Não é permitido a realização de saque em espécie.

2. As compras efetivadas com o cartão poderão ser parceladas?

Não. O cartão não aceita parcelamento de compras.

3. Existe alguma possibilidade de ser feita transferência de recurso para outra conta como forma de pagameno?

Não. O pagamento só poderá ser feito diretamente ao fornecedor por meio do equipamento próprio.

4. É possível utilizara cartão fora do Brasil? 

Não, o Cartão de Pagamento de Defesa Civil é de uso exclusivamente nacional.

5. O cartão poderá ser usado tanto para compras como para serviços? 

Sim. É apenas uma nova forma de pagamento.

6. Os funcionários indicados pelo governo como portadores do cartão necessitam ser correntistas do Banco do Brasil?

Não, mas devem ser servidores públicos ou secretários estaduais ou municipais.

7. Como serão monitaradas os dispêndios no cartão pelo representante do Estado ou Município? 

Via internet, por meio do programa Autoatendimento Setor Público (AASP), do Banco do Brasil, que é disponibilizado pelas agências do Banco do Brasil para os Estados e Municípios.

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8. No caso de repasse de recurso do Estado para município, o Estado poderá monitorar os gastos do município? 

Sim, o Estado poderá acompanhar os gastos efetuados diariamente de todos os Centros de Custo, por meio do Autoatendimento Setor Público (AASP).

9. Como se dá a formalização da adesão?

Mediante a assinatura do Contrato de Adesão e dos formulários de cadastramento, pelo representante do Estado ou Município, na agência de relacionamento do Banco do Brasil do ente.

10. Qual o prazo de validade do cartão do portador?

O prazo de validade é de 36 meses, com renovação e emissão automática de novo plástico 30 dias antes do seu vencimento.

11. Somente o representante legal, ou representante autorizado, é usuário do cartão? 

Não. Qualquer servidor designado pelo representante legal ou representante autorizado poderá ser detentor do cartão, que é de uso pessoal e intransferivel ao portador nele identificado.

12. O que deve ser feito com o saldo remanescente não utilizado? 

Será devolvido, via GRU, inclusive os valores referentes a rendimentos de aplicação financeira.

13. Onde os portadores dos cartões poderão realizar gastós com o cartão?

Em locais credenciados, de acordo com a bandeira do cartão.

14. Quais as vantagens do cartão? 

Identificação do portador como agente público

Acompanhamento dos gastos por meio do Autoatendimento do Banco do Brasil (AASP).

Central de atendimento 24 horas.

Segurança.

Transparência.

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15. Como serão controladas as despesas feitas com o cartão? 

O representante legal/autorizado do ente e o portador do cartão poderão controlar as despesas por meio dos demonstrativos mensais recebidos pelo correio e on-line, através do Autoatendimento Setor Público.

16. Após adesão ao CPDC e emissão dos cartões é necessária alguma atualização de dados por parte da Prefeitura ou do Estado?

Sim, quando houver alteração do representante legal / autorizado ou dos portadores, o que deve ocorrer, principalmente, após as eleições municipais e estaduais.

17. Como proceder para pagamento de aluguel social, barqueiro ou pipeiro?

Para atendimento às demandas de pagamento a pessoas físicas, sob a forma de pagamento do aluguel social, de barqueiro ou de pipeiro, foi desenvolvida solução de pagamento por meio do Cartão de Pagamento de Benefícios / CPDC, que funciona da seguinte forma:

a) O órgão municipal ou estadual de proteção e defesa civil deve procurar a agência do BB de relacionamento (com a qual já firmou a Proposta de Adesão ao CPDC), e solicitar por Ofício a abertura de convênio de pagamento por meio de Cartão de Pagamento de Benefícios - CPB, informando a finalidade (pagamento do aluguel social, de barqueiro ou de pipeiro), e que a origem dos recursos para pagamento do benefício é o Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC.

É importante ressaltar que, para cada finalidade, deve ser firmado um convênio específico para pagamento por meio do CPB.

b) Relativamente ao CPB cabe salientar que o cadastramento de beneficiários, a geração de cartões para pagamento e o envio de créditos para abastecimento dos cartões será inteiramente realizado por meio eletrônico. Para isso, o banco disponibiliza gratuitamente um aplicativo específico para geração, transmissão, recepção e tratamento de arquivos a serem trocados entre o BB e o convenente.

c) Os débitos referentes a arquivos CPB de pagamento do aluguel social, dos barqueiros e dos pipeiros serão apresentados na fatura do CPDC.

d) Uma vez de posse do cartão, o beneficiário do pagamento destinado a aluguel social, barqueiro ou pipeiro pode sacar os recursos em qualquer terminal de auto-atendimento do BB ou utilizar seu recurso por meio de compras na função débito (Electron) na rede credenciada.

18. Como proceder para Recolhimento de Impostos e devolução de recursos por meio de GRU? 

a) O pagamento de DARF e GRU com código de barras pode ser realizado na Internet do BB, na página do Autoatendimento Setor Público - ASP, por meio da utilização de chave e senha de usuário.

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b) Na barra superior do menu, ao selecionar a opção intitulada “Administração de Recursos”, será aberto novo submenu onde constará a opção “Pagamentos”.

c) Ao selecionar a opção “Pagamentos”, será aberto um novo menu na lateral esquerda da tela do ASP, sendo a primeira opção o item “Com código de barras”.

d) Ao clicar o item “Com código de barras”, abaixo do item serão apresentadas as opções de pagamento de convênios: DARF (5ª opção) e GRU (7ª opção) estão entre elas.

e) Ao selecionar qualquer uma das duas opções, aparecerá a tela para preenchimento dos dados para pagamento (Opções de Pagamento: selecionar “Débito no cartão de crédito”; informa os 16 números do plástico do CPDC; quantidade de parcelas: 1; digita código de barras do DARF ou da GRU, conforme o caso) f) A Coordenação ou Núcleo de Defesa Civil Estadual ou Municipal deve procurar a agência de relacionamento do Banco do Brasil para obter mais informações

e orientações.

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A princípio, cada conta terá apenas um centro. No caso de Estado que repassa recurso ao município, cada Centro de Custo corresponderá a um município.

Portaria n 607, de 18 de agosto de 2011:  www.defesacivil.gov.br/recursos/transferencia.asp

Código numérico que possibilita acesso ao Autoatendimento Setor Público para a gestão e o monitoramento do recurso a ser movimentado com o Cartão – é apenas um código de acesso utilizada com uma senha. É criada na agência de relacionamento do Banco do Brasil do ente público ou pelo representante autorizado, quando do cadastramento do Centro de Custo.

Servidor públicos ou ocupar o cargo de secretário estadual/municipal, autorizado a realizar as despesas com o Cartão.

É o ordenador de despesa do ente federado, Prefeito ou Governador do Estado, que pode designar o representante autorizado.

Código numérico que possibilita acesso ao Autoatendimento Setor Público para a gestão e o monitoramento do recurso a ser movimentado com o Cartão – é apenas um código de acesso utilizada com uma senha. É criada na agência de relacionamento do Banco do Brasil do ente público ou pelo representante autorizado, quando do cadastramento do Centro de Custo.

É a pessoa autorizada pelo representante legal, que responde no Banco do Brasil pela abertura da conta de relacionamento, pelo cadastramento do Centro de Custo, pelo limite do Centro de Custo e pelas permissões para transações feitas pela unidade de Governo. Pode cadastrar e excluir portadores de toda a unidade e lhes atribuir limites.

M

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Referências

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