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Teologia. Sistemática: Antropologia

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Academic year: 2021

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Teologia

Sistemática:

Antropologia

Pr. Kenneth Eagleton

(A apostila segue a exposição feita pelo livro Introdução à Teologia Sistemática

de Millard Erickson, Edições Vida Nova, com algumas modificações).

Escola Teológica Batista Livre

(ETBL)

Campinas, SP

2010

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O Homem (Antropologia)

Anthropos, em grego, significa homem ou pessoa. A antropologia

estuda o homem ou a humanidade. Dependendo do seu enfoque e interesse, cada área do conhecimento humano que estuda a antropologia (sociologia, psicologia, teologia, etc.) o fará sobre um prisma um pouco diferente. Na teologia a antropologia é o estudo do que a Bíblia diz a respeito do sêr humano: quem ele é, como é constituído e sua capacidade de se relacionar com Deus, com outros seres humanos e com a natureza.

A) Imagens da humanidade: existem muitas imagens seculares a respeito da humanidade. Três das mais difundidas são:

1. Homens como máquinas – nesta perspectiva, o ser humano é definido “de acordo como o que tem capacidade para fazer”1. O seu valor é proporcional a sua utilidade à sociedade, a uma atividade econômica ou à sua família. “A preocupação principal dos que têm essa concepção será satisfazer aquelas necessidades que manterão o ser humano (a máquina) funcionando de modo efetivo. A saúde do trabalhador interessa, não porque a doença pode significar sofrimento pessoal, mas porque pode resultar em perda de eficiência no trabalho. Elas têm valor enquanto são úteis”2. Quando perdem a utilidade (ou nunca a tiveram por deficiência física ou mental), existe a facilidade de encostá-las, abandoná-las e mesmo praticar a eutanásia. 2. Homens como animais – “outra corrente vê os homens primeiramente como

membros do reino animal e como descendentes de algumas de suas formas superiores. Eles surgiram por meio do mesmo tipo de processo pelo qual passaram todos os outros animais e terão um fim semelhante. Não há diferença qualitativa entre os seres humanos e os outros animais. A única diferença é de grau”3. Esta é a conclusão lógica dos que crêem na evolução natural como explicação para a existência da humanidade.

3. Homens como peões do universo – “entre alguns existencialistas” e outros “encontramos a idéia de que os homens estão à mercê das forças do mundo que lhes controlam o destino, mas não têm verdadeiro interresse por eles. Essas são consideradas forças cegas, forças do acaso em grande parte. Às vezes são forças pessoais, mas, mesmo então, são forças sobre as quais os homens não têm controle, e sobre as quais não exercem nenhuma influência, como os superpoderes políticos. Trata-se de uma concepção basicamente pessimista que retrata os homens sendo esmagados por um mundo hostil ou, pelo menos, indiferente a seu bem-estar e necessidades. A conseqüência é um sentimento de desamparo, de futilidade”4 e de resignação.

1

ERICKSON, Millard J., Introdução à Teologia Sistemática, (São Paulo: Edições Vida Nova), 1997, p. 205. 2 ERICKSON, p. 205. 3 ERICKSON, p. 206. 4 ERICKSON, p. 207. A antropologia estuda o que a Bíblia diz a respeito da humanidade.

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4. A perspectiva cristã da humanidade – “Em contraste, a perspectiva cristã da humanidade é que somos criaturas de Deus, feitos à imagem de Deus. Isso significa, em primeiro lugar, que deve-se entender que a humanidade não se originou de um processo evolutivo aleatório, mas de um ato consciente, proposital de Deus. Portanto, a existência humana tem um motivo, uma razão que repousa na intenção do Ser Supremo. Em segundo lugar, a imagem de Deus é intrínseca à humanidade. Não seríamos humanos sem ela. De toda a criação, somente nós somos capazes de ter um relacionamento pessoal consciente com o Criador e de reagir a ele”5.

“Os homens também possuem uma dimensão eterna. Eles tiveram um ponto inicial no tempo, mas foram criados por um Deus eterno e têm um futuro eterno”6.

“Por serem criação de Deus, os homens não conseguem descobrir seu verdadeiro significado quando consideram que eles mesmos e a felicidade pessoal são os mais elevados dos valores, nem conseguem encontrar felicidade, plenitude ou satisfação quando vão em busca desses valores. O valor deles lhes foi conferido por uma fonte superior, e só são satisfeitos no amor e no serviço a esse ser superior”7.

Só a perspectiva cristã da humanidade responde aos anseios da cultura contemporânea. Ela também resgata o valor do ser humano como uma pessoa conhecida pelo Pai.

O propósito da criação da humanidade e a sua existência neste lugar é para amar a Deus e servi-lo e para desfrutar de um relacionamento com ele.

O significado teológico da criação humana:

1. Como o ser humano foi criado, “significa que ele não tem existência independente”8. Isto significa que há um motivo para a nossa existência. “Nosso valor é derivado e a nós conferido por um valor superior”9.

2. “A humanidade faz parte da criação. [...] Isto significa que deveria haver harmonia entre nós e o restante das criaturas e da natureza”10.

3. “A humanidade... ocupa um lugar singular na criação”11. Foi o único ser criado à imagem de Deus. Foi colocado acima do restante da criação.

4. “Há um vínculo comum entre todos os seres humanos”12. Isto fez com que o pecado dos nossos primeiros pais se transmitisse a toda a humanidade.

5 ERICKSON, p. 207. 6 ERICKSON, p. 208. 7 ERICKSON, p. 208. 8 ERICKSON, p. 211. 9 ERICKSON, p. 211. 10 ERICKSON, p. 211. 11 ERICKSON, p. 212. A perspectiva cristã da humanidade é que somos criaturas de Deus, feitos à imagem de Deus.

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5. Há limitações inerentes ao fato de sermos humanos finitos. Nosso conhecimento sempre será incompleto e sujeito a erros. Temos que enfrentar a morte física (Hb 9:27), além de muitas outras limitações físicas, emocionais e mentais13.

B) A imagem de Deus no homem

Passagens bíblicas importantes sobre a imagem de Deus no homem: Gn 1:26-27 (“imagem e semelhança”); 5:1; Gn 9:6 (reparar que mesmo após a queda, o homem ainda tem a imagem de Deus); 1 Co 11:7; Tg 3:9.

O que significa ser criado na imagem de Deus14:

 Semelhança racional. Cl 3:10 – a imagem do Criador no homem está relacionado com a racionalidade (conhecimento). Uma pessoa só pode ser ensinada (educada) por ser racional. A imagem de Deus no homem

precisa ser informada, independentemente dela estar consciente disso.

 Semelhança moral. Ef 4:24 – a imagem de Deus no homem o torna um ser moral: conceito abrangente de santidade, amor, sabedoria e ideais. A necessidade de viver de acordo com o padrão moral de Deus e de apreciar a beleza e a excelência faz parte da maneira em que cada um de nós foi projetado. Não podemos decidir se vamos viver de acordo com o padrão moral de Deus. Ele já o decidiu quando nos criou. Podemos decidir se vamos viver de acordo com os ensinos morais de Deus, mas não podemos decidir se precisamos fazê-lo, pois Deus já o decidiu. O ser humano não pode contrariar a lei moral de Deus sem sofrer as conseqüências.  A palavra que resume as idéias de racionalidade e moralidade é a palavra “pessoa”.

Deus é uma pessoa e o sêr humano é uma pessoa. Uma pessoa é aquela que tem a capacidade de pensar, sentir e agir.

o Mente – pensamos com a mente. As palavra “pensamento”, “razão” e “entendimento” são usadas com muita freqüência no Novo Testamento. Pensamos, temos idéias, raciocinamos, julgamos e tiramos conclusões com a nossa mente.

o Coração (figurativo) – sentimos com o nosso coração. O coração (figurativamente) é o centro das emoções. Com o coração sentimos a realidade da verdade que entendemos com a nossa mente. O coração registra o valor que colocamos nas coisas. É com o coração que temos sentimentos de valor negativo de tristeza e angústia. Sentimentos com valor positivo são: alegria, felicidade, satisfação, paz e contentamento. O envolvimento do coração representa o envolvimento da parte mais interno do nosso ser. 12 ERICKSON, p. 212. 13 ERICKSON, p. 212. 14

Forlines, Leroy. The Quest for Truth – Answering Life’s Inescapable Questions. Pg. 136-142

Sermos criados à imagem de Deus significa que, como ele, somos seres racionais e morais com emoções e uma vontade própria.

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O sêr humano foi criado para ter relacionamentos com Deus, com outras pessoas, com a criação e consigo mesmo. o Vontade – o Novo Testamento grego não usa o substantivo desta palavra,

somente a forma verbal (querer), Mt 16:24; 21:29; 23:37; Mc 8:34; Jo 7:17; Ap 22:17. Quando falamos em vontade falamos na possibilidade de fazer escolhas. A capacidade de escolher faz parte de sermos uma pessoa. Em escolhendo, a pessoa age.

 O ser humano como criatura pessoal, racional e moral é a semelhança constitucional de Deus no homem. Mas a imagem de Deus no homem na criação incluía mais do que uma semelhança constitucional. Incluía também uma semelhança funcional. Isso significa que o homem, como foi criado (antes da queda), pensava, sentia e agia de uma maneira que agradava a Deus. Podemos distinguir a semelhança constitucional e funcional se dividirmos a abrangência de ser uma pessoa em: “pessoalidade” e “personalidade”, sendo pessoalidade a semelhança constitucional e personalidade a semelhança funcional.

 Dois níveis de personalidade: o consciente e o subconsciente. Até a queda do homem, estes dois níveis funcionavam à semelhança de Deus.

o O subconsciente é programado com idéias, atitudes e respostas (reações). Através do estudo, do raciocínio, da meditação e da observação, armazenamos informações (tanto boas como más) no subconsciente, semelhantemente ao armazenamento de dados em um computador. Nossa mente pode trazer a tona estas informações com graus diferentes de velocidade.

o No processo de meditação, idéias com que concordamos produzem uma atitude apropriada no coração. Somos programados a pensar e a sentir de uma certa maneira sob certas circunstâncias. A programação da mente de Adão e Eva antes da queda era constituída de idéias e atitudes que tinham a semelhança de Deus. Obviamente esta situação mudou após a queda.

 Inerente na semelhança constitucional do homem com Deus e demonstrado na semelhança funcional está o fato de que o ser humano é feito (programado ou desenhado) para ter relacionamentos. É uma necessidade do ser humano para a sua identidade e para o seu funcionamento sadio. Estes relacionamentos são: 1) com Deus; 2) com outras pessoas; 3) com a criação e 4) consigo mesmo.

1. Seres humanos foram criados para terem um relacionamento com Deus. Em Gn 3:8 inferimos que quando Deus veio andar no jardim e perguntou por Adão e Eva, era um costume que ele tinha. Era uma comunhão que eles tinham antes da queda. Seres humanos têm uma necessidade de buscar a Deus.

2. Seres humanos criados seres sociais, com a necessidade de relacionamentos com outras pessoas. Gn 2:18. Não é bom que uma pessoa esteja só. O relacionamento social primário e mais importante é o casamento. A primeira

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menção de relacionamento social mencionado na Bíblia está ligado ao casamento. Isto foi confirmado por Jesus em Mt 19:5-6. Deus criou seres humanos macho e fêmea justamente para este relacionamento primário. É obvio que existe outros relacionamentos sociais como entre pais e filhos, entre irmãos, entre amigos, etc.

Os hábitos sociais e costumes de um povo se tornam sua cultura. A cultura é a maneira de um povo pensar, interagir, se expressar (através da linguagem ou das artes) e fazer as coisas. É tudo que dá uma identidade a este grupo. 3. Seres humanos foram criados para terem um relacionamento com a criação

(Gn 1:26, 28-30; Sl 8:6-8). O homem foi feito para poder governar a terra, as plantas e os animais. Isto significa que ele tem responsabilidades de gerência sobre a criação. Nosso relacionamento com a criação é mais do que simplesmente um meio de sobrevivência. É uma oportunidade para colocarmos a nossa criatividade para funcionar. Quando o fazemos para a glória de Deus, tudo o que fazemos é um serviço divino. O trabalho era parte do plano original de Deus para o mundo. Não incluía alguns dos aspectos negativos que existem hoje, mas era parte do plano divino. A nossa mordomia em relação a criação inclui uma preocupação com a ecologia. 4. Seres humanos foram criados para terem um relacionamento consigo

mesmo. Este relacionamento começa pela auto-avaliação. Nesta avaliação, o resultado negativo é o auto-julgamento (com surgimento do sentimento de culpa) enquanto que o resultado positivo é a aceitação (com boa auto-imagem). O ser humano tem sonhos e objetivos. Alcançar estes sonhos e objetivos tráz as suas recompensas e satisfação enquanto que o fracasso tráz perdas.

C) A Natureza Constitucional do Homem

A rigor, o sêr humano não pode ser divido em partes distintas e independentes. Pode-se considerar que existem diferentes esferas na constituição do sêr humano, mas estas esferas se sobrepoem e se complementam a tal ponto que é difícil distinguir onde termina uma esfera e começa a outra. Por essa razão existe pontos de vista divergentes sobre a constituição do sêr humano.

Concepções básicas da constituição humana:

 Tricotomismo (tricotomia) – o sêr humano é constituído de três elementos:

o Corpo físico – “algo que temos em comum com os animais e as plantas. A diferença é”15 uma questão de complexidade.

o Alma – parte imaterial. Plantas não têm alma. Animais teriam uma alma rudimentar. A alma seria 15 ERICKSON, p. 228. No tricotomismo, considera-se que o sêr humano é constituído por corpo físico, alma e espírito.

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a sede do pensamento (ou razão), das emoções, da vontade e dos relacionamentos sociais. É o centro dos traços da personalidade. “A posse de uma alma é o que distingue os homens e os animais das plantas”16.

o Espírito – também imaterial. A presença do espírito distinguiria os homens dos animais. É “esse elemento religioso que permite aos homens perceber questões espirituais e reagir aos estímulos espirituais. Trata-se do centro das qualidades espirituais do indivíduo”17. Estas duas últimas partes sobrevivem à morte física.

o Suporte bíblico: 1 Ts 5:23; Hb 4:12; Fp 1:27

 Dicotomismo (dicotomia) – o sêr humano é constituído de dois elementos:

o Parte material – o corpo físico, sujeito à morte física.

o Parte imaterial, invisível – as palavras alma e espírito seriam sinônimas, sendo usadas de forma intercambiável na Bíblia. Esta parte sobrevive à morte física.

o Supporte bíblico: “espírito” e “alma” são também empregados em relação ao restante da criação (exemplo: Eclesiates 3:21 refere-se ao espírito dos animais). Lc 1:46-47: “espírito” e “alma” são usados como equivalentes. “Às vezes, a palavra alma é usada de tal forma que parece equivaler à própria pessoa ou à sua vida”18 (Mt 16:26).

“Os pontos em comum entre a concepção tricotomista e a dicotomista excedem suas diferenças. Ambas concordam em que os seres humanos são complexos ou compostos, que eles são formados de partes que podem ser separadas”19.

 Monismo – “o monismo insiste no fato de que não se pode, de maneira nenhuma, pensar no sêr humano como composto de partes ou de entidades distintas, mas, antes, como uma unidade radical”20. A Bíblia vê o ser humano simplesmente como pessoa. “Os termos às vezes usados para distinguir partes da natureza humana (corpo, alma e espírito) devem ser compreendidos como sinônimos. [...] Ser homem é ser ou possuir um corpo. A idéia de que, de alguma forma, o homem pode existir à parte do corpo é impensável. Por conseguinte, não há possibilidade de existência desencarnada após a morte”21. A imortalidade da alma é completamente inaceitável. Portanto, não existe vida após a morte à parte da ressurreição.

16 ERICKSON, p. 228. 17 ERICKSON, p. 228. 18 ERICKSON, p. 229. 19 ERICKSON, p. 230. 20 ERICKSON, p. 230. 21 ERICKSON, p. 230. No dicotomismo, considera-se que o sêr humano é constituído por uma parte material (corpo) e uma imaterial (alma, espírito).

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o Esta posição é inaceitável, pois existem passagens que identificam claramente uma distinção entre corpo e alma – Mt 10:28.

o Também existe boa evidência de um estado intermediário entre a morte e a ressurreição, “um estado em que o indivíduo vive uma existência pessoal consciente”22 e desencarnada: Lc 23:43; 16:19-31 (parábola do rico e Lázaro); 2 Co 5:8.

o O monismo deve ser rejeitado por não estar de acordo com as Escrituras.  Considerações gerais:

o “Cada homem deve ser tratado como uma unidade. A condição espiritual da pessoa não pode ser tratada independentemente de sua condição física ou psicológica e vice-versa”23.

o Qualquer desequilibro em uma das partes afeta o todo. A doença física pode afetar a parte mental/emocional assim como a espiritual. O distúrbio mental/emocional afeta a saúde física e a condição espiritual. O transtorno espiritual também afeta a saúde física bem como o equilíbrio mental/emocional.

o O homem é um ser complexo. “Sua natureza não pode ser reduzida a um único princípio”24.

o O pecado afetou, deturpou e infectou todos os aspectos da constituição do homem. Todos devem ser resgatados. A santificação deve afetar todos esses aspectos.

o “O evangelho é um apelo à pessoa inteira”25. Devemos ter equilíbrio na

apresentação do evangelho e lembrar que os diferentes aspectos da natureza humana devem ser atendidos e respeitados.

o “A natureza humana não é incompatível com o ensino bíblico de uma existência pessoal consciente entre a morte e a ressurreição”26.

22 ERICKSON, p. 231. 23 ERICKSON, p. 233. 24 ERICKSON, p. 233. 25 ERICKSON, p. 233. 26 ERICKSON, p. 233.

Referências

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