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DIRETORIA DA GESTÃO 2013/2014

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – IIIISSSSSSSSNNNN nnnnºººº 2222333311117777----1111888899998888.... 2

DIRETORIA DA

GESTÃO 2013/2014

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: Mariângela Gama de Magalhães Gomes 1ª Vice-Presidente: Helena Regina Lobo da Costa 2o Vice-Presidente: Cristiano Avila Maronna 1ªSecretária: Heloisa Estellita

2o Secretário: Pedro Luiz Bueno de Andrade 1o Tesoureiro: Fábio Tofic Simantob

2o Tesoureiro: Andre Pires de Andrade Kehdi

Diretora Nacional das Coordenadorias Regionais e Estaduais: Eleonora Rangel Nacif Assessor da Presidência: Rafael Lira

CONSELHO CONSULTIVO

Ana Lúcia Menezes Vieira Ana Sofia Schmidt de Oliveira Diogo Rudge Malan

Gustavo Henrique Righi Ivahy Badaró Marta Saad

OUVIDOR

Paulo Sérgio de Oliveira

COORDENADORES-CHEFES

DOS DEPARTAMENTOS

Biblioteca: Ana Elisa Liberatore S. Bechara Boletim: Rogério FernandoTaffarello Comunicação: Cristiano Avila Maronna Cursos: Paula Lima Hyppolito Oliveira

Estudos e Projetos Legislativos: Leandro Sarcedo Iniciação Científica: Ana Carolina Carlos de Oliveira Mesas de Estudos e Debates: Andrea Cristina D’Angelo

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – IIIISSSSSSSSNNNN nnnnºººº 2222333311117777----1111888899998888.... 3 Monografias: Fernanda Regina Vilares

Núcleo de Pesquisas: Bruna Angotti

Relações Internacionais: Marina Pinhão Coelho Araújo Revista Brasileira de Ciências Criminais: Heloisa Estellita Revista Liberdades: Alexis Couto de Brito

Tribuna Virtual IBCCRIM: Bruno Salles Pereira Ribeiro

PRESIDENTES DOS GRUPOS DE TRABALHO

Amicus Curiae: Thiago Bottino

Código Penal: Renato de Mello Jorge Silveira

Cooperação Jurídica Internacional: Antenor Madruga Direito Penal Econômico: Pierpaolo Cruz Bottini

Estudos sobre o Habeas Corpus: Pedro Luiz Bueno de Andrade Justiça e Segurança: Alessandra Teixeira

Política Nacional de Drogas: Sérgio Salomão Shecaira Sistema Prisional: Fernanda Emy Matsuda

PRESIDENTES DAS COMISSÕES ORGANIZADORAS

17º Concurso de monografias: Fernanda Regina Vilares 19º Seminário Internacional: Carlos Alberto Pires Mendes

COMISSÃO ESPECIAL IBCCRIM – COIMBRA

Presidente

Ana Lúcia Menezes Vieira

Secretário-geral

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – IIIISSSSSSSSNNNN nnnnºººº 2222333311117777----1111888899998888.... 4 

  

GESTÃO DA TRIBUNA VIRTUAL IBCCRIM

Coordenador-Chefe

Bruno Salles Pereira Ribeiro

Coordenadores Adjuntos

Adriano Scalzaretto

Guilherme Suguimori Santos Matheus Silveira Pupo

Conselho Editorial

Amélia Emy Rebouças Imasaki, Anderson Bezerra Lopes, André Adriano do Nascimento Silva, Antonio Baptista Gonçalves, Arthur Felipe Azevedo Barretto, Átila Machado, Camila Garcia, Carlos Henrique da Silva Ayres, Christiany Pegorari Conte, Danilo Ticami, Davi Rodney Silva, Diogo Henrique Duarte de Parra, Eduardo Henrique Balbino Pasqua, Érica Akie Hashimoto, Fabiana Zanatta Viana, Fábio Suardi D’ Elia, Francisco Pereira de Queiroz, Gabriela Prioli Della Vedova, Giancarlo Silkunas Vay, Guilherme Suguimori Santos, Humberto Barrionuevo Fabretti, Ilana Martins Luz, Janaina Soares Gallo, José Carlos Abissamra Filho, Luiz Gustavo Fernandes, Marcel Figueiredo Gonçalves, Marcela Veturini Diorio, Marcelo Feller, Matheus Silveira Pupo, Milene Maurício, Rafael Lira, Rafael Serra Oliveira, Ricardo Batista Capelli, Rodrigo Dall’Acqua, Ryanna Pala Veras, Thiago Colombo Bertoncello e Yuri Felix.

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – IIIISSSSSSSSNNNN nnnnºººº 2222333311117777----1111888899998888.... 5

APRESENTAÇÃO

O IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, pauta-se, acima de tudo, pela defesa das liberdades individuais dos cidadãos e pela proteção de seus direitos fundamentais.

Seja para abrir os caminhos entre as veredas das ciências, seja para municiar o campo de batalha da defesa da liberdade, proporcionar meios de difusão do pensamento sempre esteve entre as principais atividades do IBCCRM em seus 20 anos de existência. Assim o comprova o Boletim do IBCCRIM, a Revista Brasileira de Ciências Criminais e a Revista Liberdades.

Poder falar e ouvir são pressupostos fundamentais do exercício da liberdade. É também falando e escutando que se desenvolve o processo dialético de lapidação de ideias, maneira pela qual se constrói a verdadeira e legítima ciência.

Na verdade, uma publicação científica é antes de tudo uma tribuna, onde o pensamento humano se amplifica, onde as ideias se libertam e ganham voz, uma voz que não serve às palavras do poder, mas sim ao poder de uma palavra: liberdade.

Inspirado por esses ideais surge um novo espaço de intercâmbio de ideias e de fomento do pensamento científico adequado à modernidade tecnológica globalizada. Assim é concebido este periódico: uma Tribuna Virtual do IBCCRIM.

Uma plataforma globalmente acessível, que tem como objetivo receber e difundir os conhecimentos das ciências criminais para além das barreiras territoriais - essa é nossa tribuna.

Após 20 anos de incansável defesa das garantias fundamentais, esperamos que nesta Tribuna o vigor científico surja do embate de ideias, experiências e pontos de vista plurais e democráticos, a individualidade ceda lugar ao debate, o autoritarismo e o medo se calem e o pensamento humano amplifique e dê sentido ao conceito de liberdade sonhado por este instituto.

Seja voz nesta tribuna. Envie seu artigo.

“Participe por acreditar".

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 42

Sobre a relevância do princípio da ofensividade para o Direito Penal

moderno

Vitor Gonçalves Machado

Mestrando em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Pós-Graduando em Ciências Penais pela Universidade Anhanguera/Rede LFG. Advogado.

Resumo: o princípio da ofensividade (ou da lesividade) significa para o direito penal moderno um

importante instrumento garantista e limitador do jus puniendi estatal, devendo ser ratificado e interpretado juntamente com outros relevantes postulados, como o da intervenção mínima, para a própria defesa adequada dos bens jurídicos mais relevantes do ordenamento jurídico.

Palavras-chave: ofensividade; lesividade; tipicidade; bem jurídico.

Abstract: The principle of offensiveness (or harmfulness) is an important modern guarantism and

limitation tool for the state jus puniendi for criminal law; it should be ratified and interpreted together with other relevant postulates such as the minimum intervention for the appropriate defense of the most relevant legal interests in the legal system.

Key words: offensiveness, harmfulness, vagueness doctrine, legal interest.

O princípio da ofensividade, também conhecido como princípio da lesividade, se traduz na concepção de que nenhum delito possa existir sem que ofenda o bem jurídico tutelado pela norma penal (nullum crime sine injuria). Sua origem remonta ao período do iluminismo, cujo movimento destacou justamente a importância da pena em ser a mais necessária possível e dirigida para a prevenção de novos crimes.

Nilo Batista, citado por Rogério Greco (2009, p. 53), discrimina as quatro principais funções que possui o princípio da lesividade, quais sejam:

a) proibição de incriminar uma atitude interna;

b) proibição de incriminar conduta que não exceda o âmbito do autor; c) proibição de incriminar simples estados ou condições existenciais;

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 43 Assim, principalmente com a consolidação da quarta função que desempenha o princípio, fica concedido ao Direito Penal moderno um relevante limite ao jus puniendi estatal. Ou seja, para se consolidar como um adequado instrumento de tutela dos bens jurídicos mais relevantes para o sistema, o Direito Penal deve intervir nas relações sociais apenas quando determinada conduta atinja esse mesmo bem por meio de uma ofensa intolerável (BIANCHINI; MOLINA; GOMES; 2009, p. 308). Insista-se: a ação, para início de se pensar na incidência na reprimenda penal, deve ofender concretamente o bem jurídico.

No entanto, ainda pairam indagações de todo modo sérias quanto à definição de crime, o que deve aqui cumprir essa tarefa – embora sucintamente – sob um giro humanista e pautado no modelo constitucional-penal.

Segundo entende ampla corrente doutrinária, o crime é composto por um fato típico, antijurídico e culpável, sendo o fato típico, por sua vez, composto pelos elementos (i) conduta (dolosa ou culposa, comissiva ou omissiva), (ii) resultado, (iii) nexo causal entre a conduta e o resultado e (iv) tipicidade penal (formal e conglobante).

Por sua vez, a tipicidade, como afirma Rogério Greco (2009, p. 65-66 e 161-162), é formada pela (i) tipicidade formal ou legal (subsunção da conduta ao modelo abstrato previsto pelo legislador) e pela (ii) tipicidade conglobante, sendo esta formada pela antinormatividade e pela tipicidade material. Daí concluir que não basta, para caracterizar uma conduta como fato típico, sua perfeita subsunção à hipótese abstrata prevista na lei, pois se deve averiguar também se tal conduta é contrária à norma penal (antinormatividade) e se realmente se mostra ofensiva e capaz de causar relevante lesão (lesividade/ofensividade) ao bem juridicamente protegido pelo Direito Penal (tipicidade material).

Caso não se mostre efetivamente capaz de causar lesão ao bem jurídico, a conclusão, por meio de um raciocínio lógico, deve ser a seguinte: “se não há tipicidade material, não há tipicidade conglobante; por conseguinte, se não há tipicidade penal, não haverá fato típico; e, como conseqüência lógica, se não há fato típico, não haverá crime” (GRECO, 2009, p. 66).

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 44 Nesse sentido, vale destacar o seguinte entendimento do Supremo Tribunal Federal, em caso concreto levado à apreciação da Corte que sequer chegou a ofender o bem jurídico tutelado pela norma penal:

“Ementa: Habeas corpus. Constitucional. Processual penal. Tentativa de furto simples. Excepcionalidade da Súmula n. 691 STF. Inexistência de lesão a bem juridicamente protegido. Princípio da insignificância: incidência. Precedentes. Ordem concedida.

1. O Supremo Tribunal Federal tem admitido, em sua jurisprudência, a impetração da ação de habeas corpus, quando, excepcionalmente, se comprovar flagrante ilegalidade, devidamente demonstrada nos autos, a recomendar o temperamento na aplicação da súmula. Precedentes.

2. A tentativa de furto de tubos de pasta dental e barras de chocolate, avaliados em trinta e três reais, não resultou em dano ou perigo concreto relevante, de

modo a lesionar ou colocar em perigo bem jurídico na intensidade reclamada pelo princípio da ofensividade.

3. Este Supremo Tribunal tem decidido pela aplicação do princípio da insignificância, quando o bem lesado não interesse ao direito penal, havendo de ser considerados apenas aspectos objetivos do fato, que deve ser tratado noutros campos do direito ou, mesmo, das respostas sociais não jurídico-penais, o que não se repete em outros casos, quando se comprova que o bem jurídico a ser resguardado impõe a aplicação da lei penal, notadamente considerando-se os padrões socioeconômicos do Brasil. Precedentes.

4. Ordem concedida.

Decisão: a Turma concedeu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia” (STF, HC 106.068/MG, 1.ª T., Rel. Min. Cármen Lúcia, j. 14.06.2011, Public. 04.08.2011) (destaque nosso).

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 45 A ofensividade/lesividade, pois, atua como princípio garantista e deve ser interpretada conjuntamente com outros relevantes princípios, tais como o da intervenção mínima, da fragmentariedade, da subsidiariedade e da insignificância, todos tendo como sustentáculo máximo o princípio máximo da dignidade humana. Sua importância para o Direito Penal moderno, assim, é no sentido de impor limites ao jus puniendi do Estado, dando-lhe um sentido político, humano e limitador, ainda mais neste atual momento com que passa a sociedade, de embrutecimento do aparelho penal e crescimento de discursos puramente retribucionistas.

Referências bibliográficas

BIANCHINI, Alice; MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Direito penal:

introdução e princípios fundamentais. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2009. (Coleção Ciências Criminais, v. 1.)

FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. Trad. Ana Paula Zomer Sica et al.

3. ed. rev. São Paulo: RT, 2010.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral – arts. 1.º a 120 do CP. 11. ed. rev., ampl. e

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 60

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA

TRIBUNA VIRTUAL IBCCRIM

1) IBCCRIM se reserva ao direito de publicar em seu site apenas os artigos que estejam em conformidade com os princípios que nortearam sua criação, expressamente especificados em seu Estatuto (veja o Estatuto na seção "QUEM SOMOS").

2) Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail tribunavirtual@ibccrim.org.br, em formato de processador de textos (“.doc” ou “.docx”).

3) Os trabalhos deverão ter até 25 páginas. Os parágrafos devem ser justificados. Não devem ser usados recuos, deslocamentos, nem espaçamentos antes ou depois. Não se deve utilizar o tabulador para determinar os parágrafos; o próprio já determina, automaticamente, a sua abertura. Como fonte, usar a Times New Roman, corpo 12. Os parágrafos devem ter entrelinha 1,5; as margens superior e inferior 2,5 cm e as laterais 2,5 cm. A formatação do tamanho do papel deve ser A4.

4) Os trabalhos podem ser escritos em português, espanhol ou inglês. Em qualquer caso, deverão ser indicados, em português e em inglês, o título do trabalho, o resumo e as palavras-chave. 5) Os trabalhos deverão apresentar:

5.1. Título, nome do autor (ou autores) e principal atividade exercida;

5.2. Informações referentes à situação acadêmica, títulos, instituições às quais pertença, ficam a critério do autor, devendo seguir o seguinte formato:

Iniciar com a titulação acadêmica (da última para a primeira); caso exerça o magistério, inserir os dados pertinentes, logo após a titulação; em seguida completar as informações adicionais (associações ou outras instituições de que seja integrante) – máximo de três; finalizar com a função ou profissão exercida (que não seja na área acadêmica).

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 61

Exemplo:

Pós-doutor em Direito Público pela Università Statale di Milano e pela Universidad de Valencia. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC-SP. Professor em Direito Processual Civil na Faculdade de Direito da USP. Membro do IBDP. Juiz Federal em Londrina.

5.3. Os trabalhos deverão ser precedidos por um breve Resumo (10 linhas no máximo) em português e em outra língua estrangeira, preferencialmente em inglês;

5.4. Palavras-chaves (máximo de 10) em português e em outra língua estrangeira, preferencialmente em inglês: palavras ou expressões que sintetizam as ideias centrais do texto e que possam facilitar posterior pesquisa ao trabalho.

6) Não serão aceitos trabalhos publicados ou pendentes de publicação em outro veículo, seja em mídia impressa ou digital.

7) As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com a NBR 10520/2002 (Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT).

8) As referências legislativas ou jurisprudenciais devem conter todos os dados necessários para sua adequada identificação e localização. Em citações de sites de Internet, deve-se indicar expressamente, entre parênteses, a data de acesso.

9) Todo destaque que se queira dar ao texto deve ser feito com o uso de itálico ou negrito. Jamais deve ser usada a sublinha. Citações de textos de outros autores deverão ser feitas entre aspas ou em itálico.

10) A seleção e análise dos trabalhos para publicação é de competência do Conselho Editorial da Tribuna Virtual IBCCRIM. Os trabalhos recebidos para análise fisicamente não serão devolvidos.

10.1. Após a verificação do atendimento das normas de publicação, o trabalho será submetido à análise prévia da Coordenação, para verificação de adequação à linha editorial

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 62 do IBCCRIM. Após essa avaliação, o artigo terá suprimidos os elementos que permitam a identificação de seu autor e será remetido à análise de três pareceristas, membros do Conselho Editorial da Tribuna Virtual IBCCRIM, para avaliação qualitativa de sua forma e conteúdo, seguindo o sistema do duplo blind peer review e atendendo os critérios constantes do formulário de parecer.

10.1.1. Os pareceres anônimos ficam à disposição dos autores, que serão cientificados de eventual rejeição dos trabalhos, a fim de que possam adaptar o trabalho ou justificar a manutenção do formato original. Em todo caso, a decisão final sobre a publicação ou não dos artigos em que o autor manteve o formato original cabe à Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

10.1.2. Em casos excepcionais, poder-se-á encaminhar o trabalho a parecerista estranho ao Conselho Editorial da Tribuna Virtual IBCCRIM, desde que a especificidade do tema e o notório conhecimento do parecerista na área assim o justifique.

10.2. Independentemente de blind peer review e do atendimento ao formato padrão de publicação, a Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM poderá excepcionalmente aceitar trabalhos de autores convidados, sempre que se considerar a contribuição do autor de fundamental importância para o tema.

11) Não serão devidos direitos autorais ou qualquer remuneração, a qualquer título, pela publicação dos trabalhos. Ainda observa-se que o IBCCRIM não se responsabiliza pelo conteúdo dos textos publicados, que são de exclusiva responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente as opiniões do Instituto.

12) Serão aceitos trabalhos redigidos em língua portuguesa, inglesa e espanhola. Trabalhos redigidos em outras línguas deverão ser traduzidos para alguma das três línguas aceitas.

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Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 04– Maio de 2013 – ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317ISSN nº 2317----1898.1898.1898.1898. 63 12.1. Textos escritos em outros idiomas deverão ser remetidos com a respectiva "chamada" (Headline) em português, pois o sistema de busca do site foi desenvolvido para realizar pesquisas neste idioma.

13) Os trabalhos que não se ativerem a estas normas poderão ser reenviados para novo processo de seleção, efetuadas as modificações necessárias. A Tribuna Virtual IBCCRIM não se responsabilizará por realizar quaisquer complementos aos trabalhos, que serão de elaboração exclusiva do autor do artigo.

14) Caso os artigos não sejam aprovados, ficam à disposição para publicação em outros órgãos

de divulgação. Uma vez publicados, os artigos só poderão ser publicados em outros órgãos com menção expressa à publicação anterior na Tribuna Virtual IBCCRIM.

15) Demais dúvidas serão dirimidas pela Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

Atenciosamente,

Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

 

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