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Maria Cascão Ferreira de Almeida P 4

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Academic year: 2021

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(1)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.1

Treliças: A) com cargas aplicadas somente nos nós (treliça ideal); B) com cargas aplicadas também fora dos nós

4 5 7 6 1 2 2 P2 1 3 3 4 5 F1 F3 F2 P3 P4 P1 3 3 1 2 1 2 A B

(2)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

C B Alemã de Alpendre

com Lanternim Semiparabólica

em pontes tipo Warren Belga Inglesa Wiegmann ou Polonceu (francesa) Shed A Fig 6.2

Exemplos de treliças: A) tipos e usos variados; B) típica de telhado; C) espacial

(3)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Típicos nós de treliça (nós articulados) C B Esquema estrutural A Vigas Laje Fig 6.3

Projeto de treliças: A) Estrutura de uma ponte em treliça; B) Esquema estrutural adotado; C) Exemplos típicos de ligações de estruturas metálicas: soldada e aparafusada

(4)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.4

Lei de formação das treliças planas simples

1 3 3 4 5 1 2 4 7 5 6 2

(5)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

3 4 1 2 2 5 1 6 3 4 4 5 1 3 2 2 5 1 8 3 4 6 7 4 5 1 3 2 2 5 1 8 3 4 6 7 C B A Fig 6.5

Representação de barras e nós: A) barras 3 e 4 são superpostas; B) barras 3, 4, 6 e 7 são interconectadas no nó articulado 3; C) barras 3, 4, 6 e 7 são interconectadas no nó rígido 3

(6)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.6 Treliças instáveis 1 2

Forma crítica Apoios incorretos Instabilidade parcial

4 6 8 10

3 5 7 9

(7)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.7

Exercício de classificação de treliças quanto à estabilidade e à estaticidade

1 16 2 4 6 8 10 12 14 3 5 7 9 11 13 15 9 1 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2 3 4 5 6 7 24 8 25 26 27 28 29 A C B

(8)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

N

(-)

V

1

H

1

1

1

N

2

(+)

2

Fig 6.8 Exemplo de isolamento de um nó

(9)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

1

3 4 5 1 2

3

2

4

4m

4m

V

1

V

3

20kN

30kN

30kN

H

1

4m

Fig 6.9 Treliça ideal

(10)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.10

Isolamento dos nós para resolução da treliça da Fig. 6.9. A) Nó 1 - arbitrando, para cálculo, sentidos positivos (tração); B) Nó 1 - sentidos corretos obtidos após o cálculo; C) Nó 2 - arbitrando, para cálculo, sentidos positivos (tração); D) Nó 3 - arbitrando, para cálculo de N5, sentido positivo (tração)

40kN 40kN 10kN(+) 56,5kN(-) 30kN 30kN 1 1 4 Nó 1 Nó 2 Nó 3 4 4 10kN 10kN 4 3 3 1 N1 N3 N 30kN 10kN 2 4 N5 N3 A B C D

(11)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

1

3

4

5

1

2

3

2

+10

+30

+10

-14,1

-56,6

4

DN

(kN)

Fig 6.11

(12)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

1 5 1 4 2 2 30 dir N1 dir N 5 dir N4 dir N2 dir N 3 (2ª) (2ª) (1ª) (2ª) (4ª) (4ª) (1ª) (1ª) (3ª) (3ª) 30 10 10 40 Nó 1 Nó 2 Sentido horário Sentido horário Sentido horário Sentido horário Nó 3 Nó 4 10 10 10 30 30 30 56,6 30 30 20 20 14,1 56,6 30 (-) (-) (-) (-) (+) (+) (+) (+) (+) 10 10 10 14,1 40 -56,6 Fig 6.12

(13)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.13

Equilíbrio da estrutura representado graficamente, método de Maxwell-Cremona (grafostática): A) Notação de Bow; B) Forças normais nas barras, em escala

3 C 10 20 30 30 em escala g h d a b c e f B G H D F E 40 A 30 4 1 2 A B

(14)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

S 2 3 5 tf 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m 0,8 m 5 tf 5 tf 5 7 4 6 8 9 α 1 V1 V9 H1 1 3 2 4 8 6 5 7 9 10 14 13 11 12 15 Fig 6.14

(15)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.15

Equilíbrio da parte à direita da seção de Ritter

S 0,5m 0,5m 0,5m 0,5m

0,8

m

5 tf 7 6 8 9 α 7,5 tf 8 9 10 14 13 11 12 15 N 8 N9 N10

(16)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

α N2 N 90º 90º 10kN 2 N1 N3 N1 N3 A B Fig 6.16

(17)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.17

Analogia das treliças com as vigas

C N h T DQ Banzo tracionado Banzo comprimido Bielas DM

(18)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.18

Princípio da Superposição: Solução Final = Treliça ideal + Ajuste local nas barras com carregamentos

L

L P

Solução final

Treliça ideal Ajustes locais nasbarras carregadas

a b = + L 2L 4 1 3 2 5 3 4 1 2 5 7 6 P F1 = Pb/L F2 = Pa/L 4 1 3 2 5 3 4 1 2 5 7 6 F1 F2 4 1 3 2 5 3 4 1 2 5 7 6

(19)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.19

Ajuste localizado na barra 7 carregada: A) Subestruturação; B) Diagramas do ESI

P F1 F1 F2 a DM b 4 4 5 5 N3 N4 N7 N7 N5 N6 N7 N7

+

DN N7

-F1a A B F1 F2 DQ

+

(20)

-Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.20

Exemplos de cargas nodais equivalentes

L a b P Pb/L Pa/L M/L M/L M L a b q q L L h qL/2 qL/2 qLh 2 qLh 2

(21)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

2m 2,5m 1 2 3 5 α 4 2 tf 4 tf/m 2,5m 1 2 3 5 7 6 4 A 1 2 H2 V2 3 5 4 2 tf 1 2 3 5 7 6 4 H1 5 tf 5 tf B Fig 6.21

(22)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.22

Esquema de equilíbrio dos nós

21,25 12,5 5 12,5 5 21,25 12 3,5 1 α α 2 α N 3 N 4 N1 N 2 N 5 N 6 N 7 Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó 5

(23)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

+3, 5 +5 5 5 3, 1 -12,5 12,5 12,5 5 DN (tf) DQ (tf) DM (tfm) 5 4tf/m -12,5 -9,4 +22, 9 +13,5

+

-+

5 5 DQ (tf)

+

-3, 1 DM (tfm)

+

12,5 12,5 DN (tf)

-6 A B Fig 6.23

(24)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.24

Exemplos de treliças compostas

(25)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.25

Exemplos de seções de Ritter em sistemas de ligação de treliças compostas

S Barras auto-equilibradas Barra auto-equilibrada S 1 3 2 S S

(26)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

2m

2m

2m

3m

3m

1 2 3 9 4 7 8 5 6

α

1

5

6

2

3

5kN/m

10 kN

4

10 kN

Fig 6.26

(27)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

1 2 3 9 4 7 8 5 6 α 1 5 6 2 3 S S 10 kN 4 5kN/m 10 kN 1 2 3 2m 4m 3m 10 kN 25 kN V1 H2 V2 25 kN N2 N1 N3 A B Fig 6.27

(28)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.28

A) Equilíbrio do nó 5; B) Acerto barra 4 e diagramas dos ESI da Barra 4

α 15 y x 5kN/m 6m 15kN DMF (kNm) 15kN ql 2/8 = 22,5 N4 N 18,3 nó 5 5 N4 N4 DN (kN) 8,93 N4

-+

A B DQ (kN) 15 15

-+

(29)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.29

Exemplos de treliças compostas do tipo II

Treliças secundárias Barras substitutas

(30)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.30

Exemplo de treliça composta do tipo II

P

2

3

1

5

7

10

11

4

6

8

9

P

P

P

P

P

P

2 1

(31)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.31

Substituição das treliças secundárias por barras retas

8

30º

30º

1

11

1,5P

3,5P

1,5P

9

4P

3,5P

(32)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

1 A 3 7 8 2 4 6 5 P 1,5 P 1,5 P P P 8 11 10 P 1,5 P 1,5 P P P B Fig 6.32

(33)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.33

Treliça composta tipo III com funcionamento de viga Gerber

SEP I

(34)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.34

(35)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.35 Treliça complexa 30º 3 5 6 1000kN 5m 5m 1 2 9m 4 7º20’ 1 9 7 3 6 2 5 4 8

(36)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

Fig 6.36

Treliça modificada correspondente ao carregamento 1

3 5 6 1000kN 500kN 500kN 1 2 4 1 9 a 3 6 2 5 4 8

(37)

Maria Cascão Ferreira de Almeida

Estruturas

isostáticas

3 5 6 1 1kN 1kN 2 4 1 9 a 3 6 2 5 4 8 3 5 6 1 X X 2 4 1 9 a 3 6 2 5 4 8 A B Fig 6.37

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