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PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS

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Academic year: 2021

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PLANO

DE

GESTÃO

DE

EFLUENTES

PECUÁRIOS

R

ETIFICAÇÃO

CASAL

DA

MATA

MOITA

DOS

FERREIROS,

LOURINHÃ

LICENÇA AMBIENTAL N.º 139/2008

PROCESSO REAP N.º 002120/01/LVT

PTSC86C

(2)

ÍNDICE

1. ENQUADRAMENTO LEGAL ... 2

2. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO ... 2

3. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ... 2

3.1 Descrição ... 2

3.2 Capacidade de armazenamento ... 4

3.3 Características do Efluente Pecuário ... 4

3.4 Estimativa das quantidades de efluentes produzidos ... 4

3.5 Destino do Efluente Pecuário ... 6

4. VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA DE EP ... 6

5. REGISTOS A ADOTAR ... 9

6. LACUNAS DE INFORMAÇÃO/DIFICULDADES ENCONTRADAS ... 9

(3)

MEMÓRIA DESCRITIVA

PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES

1. ENQUADRAMENTO LEGAL

Este documento consiste na retificação das parcelas do Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (adiante designado PGEP) da pecuária de Casal da Mata, e tem como base a Portaria n.º 631/2009, de 9 de Junho, alterada pela Portaria n.º 114-A/2011, de 23 de Março, prevista no Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro ora revogado pelo Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de Junho, que aprova o Regime de Exercício da Actividade Pecuária (REAP). O presente documento foi ainda elaborado respeitando o Código de Boas Práticas Agrícolas (CBPA, 2009), Manual de Solos e Fertilização (João Cunha, Ministério

Agricultura de Desenvolvimento Rural e das Pescas) e a norma técnica para a elaboração do PGEP

(v.5.02 Fevereiro 2016).

2. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO

O presente PGEP consiste em gerir de forma adequada os efluentes pecuários produzidos na exploração pecuária pertencente à empresa Sociedade Agro-Pecuária Vale Lagares, Lda., contribuinte n.º 500 661 618, sita em Casal da Mata, freguesia de Moita dos Ferreiros, concelho da Lourinhã, distrito de Lisboa.

A pecuária de Casal da Mata destina-se à produção intensiva de leitões e porcos de abate (produção), apresentando uma capacidade para alojar cerca de 585 porcas reprodutoras, o que corresponde a um efetivo médio de cerca de 889,2 CN.

3. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 3.1 Descrição

As águas residuais produzidas nas instalações são retidas em valas existentes sob o pavimento, sendo posteriormente encaminhadas por gravidade para o poço de recepção com capacidade para 150 m3.

Deste órgão, as águas residuais são bombeadas para o separador do tipo tamisador rotativo, onde se processa uma crivagem fina dos efluentes, para remover os sólidos em suspensão de dimensões superiores a 10 mm, que se armazenam na nitreira com 180 ton de capacidade.

(4)

A fracção líquida (chorume) é encaminhada para a 1.ª lagoa anaeróbia com capacidade de 1.400 m3. Posteriormente são encaminhadas para a lagoa facultativa de 30.000m3. A lagoa anaeróbia n.º 2 de 6.100 m3 de capacidade não se encontra activa sendo considerada uma lagoa de reserva.

Da lagoa facultativa, as águas passam por gravidade para a lagoa de maturação com capacidade de 3.000 m3.

Estas lagoas promovem primeiramente o tratamento anaeróbio dos efluentes, proporcionando reduções significativas da carga orgânica com baixos índices de produção de lamas. Favorecem ainda a degradação da matéria orgânica azotada por amonificação.

Quando os efluentes passam para a lagoa facultativa processa-se o tratamento dos efluentes em meio anóxico. Este órgão tem como principais funções a digestão anóxica da matéria orgânica e a nitrificação dos efluentes produzidos.

A lagoa de maturação, promove o tratamento anaeróbio dos efluentes, proporcionando reduções significativas da carga orgânica com baixos índices de produção de lamas. Favorece a degradação da matéria orgânica azotada por amonificação, sendo ainda responsável pela estabilização final dos efluentes e pela conclusão do processo de nitrificação-desnitrificação.

Este sistema de tratamento não apresenta a mesma finalidade do que há alguns anos atrás, tratando-se agora de um sistema alternativo de armazenamento de efluentes pecuários, salvaguardando assim capacidade de armazenamento para os meses em que agronomicamente não seria possível proceder à valorização agrícola.

O sistema de lagunagem encontra-se devidamente protegido por vedação de arame, tipo hexágono, com 1,5 m de altura, com acesso controlado.

(5)

Figura n.º 1. Diagrama do processo atual

3.2 Capacidade de armazenamento

A exploração pecuária apresenta uma capacidade total de armazenamento de 40.830,0 m3. O caudal médio mensal esperado da exploração é de 1379 m3. O sistema de armazenamento apresenta capacidade de retenção superior a 12 meses, cumprindo assim com o disposto no n.º 4.º do art.º 3.º da Portaria n.º 631/2009, de 9 de Junho.

3.3 Características do Efluente Pecuário

O efluente pecuário proveniente da suinicultura, apresenta características benéficas para a agricultura quando utilizado racionalmente, sendo considerado um recurso valorizável. O efluente pecuário apresenta inúmeras vantagens para um agricultor, sendo uma fonte de nutrientes, matéria orgânica, um recurso disponível, melhora o potencial da fertilização inorgânica, melhora a estabilidade do solo e é um fertilizante orgânico menos dispendiosos para os agricultores.

As quantidades de azoto disponível produzidas foram estimadas com base nas mesmas tabelas, utilizando para o efeito os valores médios de Azoto de 3,0 kg N/m3, Fósforo de 3,6 kg P2O5 / m3, e

Potássio de 4,0 kg K2O / m3.

3.4 Estimativa das quantidades de efluentes produzidos

Na exploração pecuária de Casal da Mata, com um efectivo de 585 porcas reprodutoras, prevê-se a produção de 17101 m3 de efluente pecuário (incluindo águas de lavagem e águas pluviais não separadas). De referir, que este valor é meramente indicativo, dependendo sempre das condições climatéricas da região (pluviosidade e evapotranspiração), do volume de água que é despendido nas

EFLUENTE BRUTO

Poço de Recepção

Sistema de Lagunagem

Valorização Agrícola no solo

Sistema de Bombagem

Evaporação Águas Pluviais

(6)

lavagens dos pavilhões, entre outros fatores, que podem incentivar o aumento ou a diminuição da produção de efluente pecuário.

O cálculo da produção de efluente pecuário teve como base a folha de Excel disponibilizada na página da DGADR – Figura n.º 2.

Figura n.º 2. Capacidade do Núcleo de Produção e produção prevista de EP

Para o cálculo dos efluentes produzidos na UP em apreço, foi tido em conta o sistema de exploração, o efectivo licenciado, o sistema de estabulação bem como as produções previstas de efluentes pecuários de acordo com as tabelas do Anexo II do CBPA 2009.

Para o cálculo do volume anual de água consumido nas lavagens, foi tido em conta o valor apresentado no Anexo 3 do CBPA, em que por cada LPE (lugar de porco de engorda) são gastos 1 m3/ano. Ou seja, considerando que

Então,

CN = 889 / 0,15 ) = 5928 LPE

Águas de Lavagem (m3) = 5928 * 1 = 5 928m3/ano

Como tal, para um efetivo médio de 889 CN, estima-se que a produção de efluente pecuário seja de aproximadamente de 16 543 m3/ano e 589 t estrume.

(7)

3.5 Destino do Efluente Pecuário

O efluente pecuário produzido na pecuária de Casal da Mata, tem como destino a valorização agrícola, sendo esta a alternativa mais sustentável ambientalmente e agronomicamente, em prol da utilização de adubos químicos.

Para garantir o destino adequado do efluente pecuário, a empresa agregou um conjunto de agricultores superior ao necessário, garantindo assim que o efluente pecuário será escoado na sua totalidade, evitando procedimentos de limpezas de lagoas e outras alternativas por vezes dispendiosas.

4. VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA DE EP

Os agricultores da região têm a necessidade de fertilizar/adubar os solos para o desenvolvimento das culturas, uma vez que estes são muito pobres em nutrientes. Como tal, prevê-se que ao longo do ano, vários agricultores do presente plano, tencionem aplicar efluente pecuário (chorume líquido), de forma a colmatar a falta de nutrientes do solo e a ausência de água na região, mesmo durante os meses de Novembro a Janeiro. Não se crê, que por tal aplicação durante estes meses (quando não chove há algum tempo), venha a prejudicar o meio ambiente, quando na região nos últimos anos, estes meses são por vezes muito secos.

Os agricultores incluídos neste plano, deslocam-se à exploração pecuária sempre que necessitarem de proceder à fertilização das culturas e/ou correção orgânica dos solos.

A recolha do efluente poderá ocorrer em qualquer ponto do sistema de armazenamento, uma vez que não existe qualquer inconveniente para as culturas. No entanto, normalmente, o efluente pecuário é recolhido da primeira lagoa, pois apresenta maior facilidade de acesso. Os meios de transporte utilizados são tractores com cisterna agregada, devidamente estanques e cobertos.

Os agricultores recolhem o efluente necessário e procedem de imediato à aplicação nas culturas. Uma vez que se trata, na grande maioria de forragens e pastagens, não se procede à incorporação do chorume, quando estas já estão instaladas.

Relativamente às interdições da aplicação do chorume, e sem prejuízo do disposto acima, foi prestada informação aos agricultores, dos quais se responsabilizam de observar e cumprir o seguinte:

(8)

“ (…)

a) Nos meses de Novembro, Dezembro e Janeiro, excepto quando a aplicação precede a instalação imediata de uma cultura ou seja realizada sobre uma cultura já instalada e seja agronomicamente justificável;

b) Em solos inundados e inundáveis, e sempre que durante o ciclo vegetativo das culturas ocorram situações de excesso de água no solo, devendo, neste caso, aguardar-se que o solo retome o seu estado de humidade característico do período de sazão;

c) Na zona terrestre de protecção das albufeiras de águas públicas de serviço público, numa faixa, medida na horizontal, com a largura de 100 m, contados a partir da linha do nível de pleno armazenamento, sem prejuízo de, nos casos em que exista plano de ordenamento de albufeira de águas públicas, o regulamento do plano estabelecer uma faixa de interdição com uma largura superior a 100 m;

d) Na zona terrestre de protecção das lagoas ou lagos de águas públicas constantes do anexo I do regime de protecção das albufeiras de águas públicas de serviço público e das lagoas ou lagos de águas públicas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 107/2009, de 15 de Maio, numa faixa, medida na horizontal, com a largura de 100 m, contados a partir da linha limite do leito da lagoa ou lago de águas públicas em causa, sem prejuízo de, nos casos em que exista plano especial de ordenamento do território aplicável, o regulamento do plano estabelecer uma faixa de interdição com uma largura superior a 100 m;

e) Nas parcelas classificadas com IQFP igual ou superior a 4, excepto em parcelas armadas em socalcos ou terraços e nas áreas integradas em várzeas destas parcelas, bem como nas situações em que a DRAP territorialmente competente as considere tecnicamente adequadas;

f) Sob condições climatéricas adversas, designadamente em períodos de precipitação ou em que esta esteja iminente;

g) Em solos agrícolas em que não exista uma cultura instalada ou esteja prevista a sua instalação e a consequente utilização próxima dos nutrientes dos efluentes;

h) Em dias ventosos ou durante os períodos de elevada temperatura diária, com excepção da aplicação por injecção directa

(…) “

Os quantitativos de efluente pecuário que pode se valorizado numa determinada área da exploração está dependente da ocupação cultural, em função das necessidades de fertilização das culturas, o planeamento da afetação de efluente não é efetuada ao nível da parcela mas às culturas nela praticada. As parcelas destinadas ao espalhamento de efluente estão descritas nas tabelas seguintes, a cultura praticada depende das alturas do ano e das necessidades. No caderno de campo serão efetuados esses registos.

(9)

Na UP / NIF 500 661 618 - Sociedade Agro- Pecuaria De Vale Lagares Lda.

N. Seq N.º Parcela Cultura Área

(ha) Estrume Chorume

13 1072547257006 Batata Tomate Cenoura Couves 3,08 - 6 10 - 360 203 18 192 15 1082540869001 Batata Tomate Cenoura Couves 1,16 - - 3 1 135 146 30 41 TOTAL 4,24 20 t 1125 Noutra UP / NIF 500 599 964

N. Seq N.º Parcela Cultura Área

(ha) Estrume Chorume

1572559617001 Milho Sorgo 13,58 15 25 855 736 1572559847002 15,72 15 25 1064 905 1582550277001 Milho Azevém 2,99 - 291 320 1582553271002 Milho Sorgo 15,5 15 20 1042 1037 1582560230003 Milho Sorgo 11,62 10 15 820 777 1582561860001 Milho Sorgo 4,59 10 10 447 492 1582572924001 4,78 5 5 309 356 1582577309002 6,87 20 20 45 112 1582560230002 1,66 5 - 5 177 1582562918001 1,53 - 149 164 1582562918002 1,47 - 143 157 1582562918003 Milho Sorgo 10,81 15 20 585 535 1582565511001 15,21 20 35 858 539 1582574759001 18,71 40 40 731 758 TOTAL 125,04 380 t 14509 m3

(10)

O restante efluente pecuário, 158 t de estrume e 896 m3 d e chorume e recolhido por uma unidade de compostagem, de acordo com a declaração anexa.

5. REGISTOS A ADOTAR

A empresa dispõe de um registo interno para preenchimento das cisternas recolhidas e destino do efluente, de forma a auxiliar o preenchimento do caderno de campo.

Caso surja a necessidade de recorrer a esta situação, será elaborada uma guia de transferência de efluentes pecuários (GTEP) ou guia modelo n.º 376/DGV.

6. LACUNAS DE INFORMAÇÃO/DIFICULDADES ENCONTRADAS

A problemática da gestão dos efluentes pecuários tem vindo a preocupar cada vez mais a população em geral. Ora por um lado, os cheiros nauseabundos causados pela deposição do efluente pecuário nos terrenos, ora por outro, um fertilizante muito rico para as culturas. Mas também, uma fonte de preocupação ambiental, caso os efluentes pecuários não sejam bem geridos.

Para o suinicultor, este efluente pecuário torna-se um problema quando não existe uma solução. Para o agricultor, o efluente é uma fonte de nutrientes a baixo custo e bastante disponível. Não obstante, existe muita burocracia para estes empresários do “campo”, sendo mais fácil abandonar a ideia da fertilização através dos chorumes provenientes da produção animal.

Importa salientar, que de forma a contrariar o acima descrito, a empresa, tem uma preocupação crescente e constante com a gestão eficaz dos efluentes pecuários. Com isto, a empresa tudo está a fazer para desburocratizar a gestão dos seus efluentes, promovendo acções de esclarecimento aos seus agricultores, de forma a fazer os possíveis para todos cumprirem a legislação em vigor, minimizando assim os potenciais impactes ambientais no solo e recursos hídricos.

Quanto às lacunas de informação, importa referir, que ao longo da execução deste plano de gestão de efluentes pecuários, foram encontradas algumas dificuldades, no funcionamento da plataforma REAP na inserção das parcelas, no cálculo das áreas valorizáveis e não valorizáveis, entre outras.

A plataforma REAP não permite fazer a exclusão das áreas não valorizáveis, como tal, no formulário REAP a área que consta é a área total das parcelas fornecidas para os espalhamentos que não coincidirá com a área que consta na folha de “Valorização Agrícola de Efluentes Pecuários e SPOAT” do formulário PGEP.

(11)

ANEXOS

 Formulário PGEP- Plano de Gestão de Efluentes Pecuários

 Caracterização das explorações agrícolas e declaração das novas parcelas

(12)

(A preencher pela DRAP) 1. Data de Entrada 2. Identificação Concelho: mm/ano mm

3.1 - Tipo de Actividade / Instalações

X

Exploração agrícola valorizadora de efluentes pecuários em quantidade superor a 200 m3 ou 200 t

Unidade técnica de efluentes pecuários

Unidade de compostagem de efluentes pecuários

Par.DRAPC Par. ARH Decisão: NIF

LOURINHÃ Número de Processo REAP 002120/01/LVT

918

Versão 5.03 (S_N_201706091628)

DECLARAÇÃO DE EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

002120/01/LVT

Nº Proc. NºPGEP

NRE

Precipitação média anual a considerar

Exploração agrícola valorizadora de produtos derivados da transformação de subprodutops de origem animal ou dos fertilizantes que os contenham

Exploração pecuária produtora de efluentes pecuários, em regime intensivo, das classe 1 ou 2 com quantidade de produção de efluente superior a 200 m3 ou 200 t

Precipitação máxima em 24 horas a considerar 151

Plano de Gestão de Efluentes Pecuários - PGEP

Decreto Lei nº 81/2013, de 14 de Junho e Portaria nº 631/2009, de 9 de Junho

3. Caracterização da Actividade ou Instalações onde pretende efectuar a gestão de efluentes pecuários (assinalar com X a(s) situação(ões) que se pretende caracterizar)

500661618 3.041.775

Exploração Pecuária de Casal da Mata Nome:

Unidade de produção de biogás de efluentes pecuários Unidade de tratamento térmico de efuentes pecuários

0 0 1 0 0 0

Indicar os nucleos de produção que integram a presente unidade de produção

Bovinos Aves

Ovinos/Caprinos Equideos

X Suinos Leporídeos

O responsável da exploração elabora um caderno de campo onde efetua o registo da quantidade de efluente que pretende espalhar, que parcelas estão a ser utilizadas e a área a que corresponde e o que é entregue a terceiros

3.2 - Identificação do sistema de registos a adoptar, que reporte as operações de manutenção, de monitorização e de suporte à elaboração de relatórios anuais, quando aplicavel:

(13)

3.3 - Produção prevista de efluentes pecuários - (Ton. ou m3) NP

ne 3,00pe 3,2Ke 3,2

nc 1,9pc 2,1Kc 2,1

3.4 - Capacidades de armazenamento de efluentes

Capacidade total da exploração

0,0 0,0 0,0 0,0 CN Bovinos 0,0 Suínos Ovinos_caprinos 0,0 889,2 0,0 558,0 16529,5 Aves 0,0 Outras Espécies 0,0 Kg de Ndsp Kg de K2O 0,0 Kg de P2O5 35710,4 0,0 35710,4 0,0 0,0 0,0 Chorume (m3) 0,0 0,0 0,0 Leporideos 0,0 Equideos 0,0 Nitreira 6100 1400 150 Lagoa Anaeróbia n.º2 2 0,0 0,0 0,0 Estrumes (Ton) 30000 3000 Totais 35710 0,0 33925 31805 180 Capacidade Chorume (m3) 16530 1 46,5 Poço de recepção

Identificação da estrutura de armazenamento

Produção Mensal esperada 1377,5

889 33479 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Estrume (ton.) 0,0 35710 33925 1785,5 1785,5 1673,9 Observações 0,0

Efluentes pecuários retidos no pastoreio 0,0

0,0 0,0 558 0,0 0,0 Lagoa de Maturação 6 3 Lagoa Facultativa 4 5 Lagoa anaeróbia n.º1 33478,5 180 40650 Espécie

3.5 - Capacidade de armazenamento de efluentes pecuários assegurada por terceiros

Capacidade contratada com tercerios

3.6 - Valorização Agricola de subprodutos animais Transformados ( SPOAT)

Cod 1 2 3 4 5 6 7 Doc.Suporte a anexar Chorume (m3) Total P Observ.

Identificação da Unidade de Terceiros

% N Ttl 0 % P 0 0 0 Total N 0

Tipo de produto Quant. Prev(t)

Estrume (ton.) Capacidade

(14)

1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Caracterização de Núcleo de Produção de Bovinos (NPB)

X Caracterização de Núcleo de Produção de Suinos (NPS)

Caracterização de Núcleo de Produção de Ovinos / Caprinos (NPOC) Caracterização de Núcleo de Produção de Aves (NPA)

Caracterização de Núcleo de Produção de Equideos (NPE) Caracterização de Núcleo de Produção de Leporideos (NPL)

X Valorização agrícola de efluentes pecuários (VAEP) Outros (especifique):

Incineração / coincineração em unidade autonoma

158

EPTAR

ETAR propria e descarga em meio hídrico (DL 226-A.07)

N/ Aplic. Unidade de compostagem ou de biogás autónoma

N/ Aplic. N/ Aplic. ETAR colectiva Chorume (m3) N/ Aplic. N/ Aplic.

3Unidade de compostagem anexa à exploração

Utilização como combustível na exploração Unidade de biogás anexa à exploração

4 - Encaminhamento ou Destino dos efluentes pecuários produzidos. (Selecionar as opções aplicáveis)

N/ Aplic. Valorização agrícola na exploração C/ Base VAEP

Valorização agrícola por terceiros

Quantidade (prevista/verificada) Estrume (ton) Quantidade Ndisp Quantidade P2O5

400 57685

5. Anexos

Redes colectivas de drenagem (ex. sistemas de saneamento municipais

Outro encaminhamento ou destino

896 15634 54080 Observ: N/ Aplic. Outros (especifique): Local e data , de / / de 20 20

(Assinatura do Titular / requerente)

(Assinatura do Titular / requerente) Memória descritiva que inclua os seguintes itens:

Descrição do sistema de recolha, incluindo equipamentos utilizados.

Descrição do sistema de armazenamento, incluindo equipamentos utilizados. Descrição do sistema de redução, incluindo equipamentos utilizados.

6. Termo

Descrição do(s) sistema(s) e equipamentos de: transporte, tratamento e transformação

Descrição das estruturas de vedação das estruturas de armazenamento que impeça a queda de pessoas ou animais nos tanques, bem como o seu resguardo de acesso indevido.

junho 2

(15)

Identificação

NIF Nº Processo PGEP nº

Nome da exploração :

Capacidade do NP

(m3) Ndisp (kg/m3)

1,52 11159,5 3

Efl. Pecuários anual --> 11159,5

Outros produtos ou matérias incorporados ou que alteram os efluentes pecuários

m2

Estrume

35710

Área de exteriores impermeabilizadas (AEI)

0

********* 0,0

35710

Estrumes (T) Chorumes (m3)

3,2

Aguas Pluviais n/ separadas

Tipo/ Origem 33479 Total 585 889,2 0 Observações 3 3,2 35710,4 0 33478,535710,4 % (ton) Ndisp (Kg/t) 0 0 P2O5 (Kg) Horas / dia Mês/ ano Porca - em ciclo fechado 585 889,2

Animais Nº CN Nº.CN Mês/ano Chorume N.dsp(Kg) K2O(Kg) Matérias de Cama Pastoreio Parque exterior Produção prevista de efluentes pecuários

Exploração Pecuária de Casal da Mata Número de Registo da exploração – NRE: 3.041.775

Tipo Prod Ani./mêsKg/ Horas / dia

500661618 002120/01/LVT ◄ % de solidos considerada Resumo Observações Versão 5.03 (S_N_201706091628) Nº de meses de retenção 3,0 12,0 0,0 16.530 1.378 Produção média mensal a reter 47

Cap. mínima de retenção (m3) 140 16530

Total anual para calculo da capacidade de retenção

0,0 0,0 Efluentes retidos parque exterior 0,0

558

Total Anual 558,0 16.529,5

Produção Média Mensal 46,5 1.377,5 Efluentes retidos no pastoreio ( -)

Aguas de Lavagem e escorrências ********* 5928 ◄

Estrumes (T) Chorumes (m3)

********* 0,0 Sólidos provenientes da separação de chorume 558,0 10601,5 5%

Total Material Cama utilizado (ton) 0,0 ********* Aguas Pluviais n/ separadas

(16)

Identificação

NIF Nº Processo NRE

Nome da exploração :

Saldo

ton 28.598 Kg

m3 661 Kg

ton

Culturas reportadas no Manual de Fertilização das Culturas

N UN nivel no solo UN nivel no solo UN COD 240 1 240 1 300 952,4 1015,9 1016 280 1 260 1 300 1031,5 1100,2 1100 210 1 220 1 260 872,3 930,5 930 120 1 200 1 200 508,3 542,2 542 340 1 200 1 285 11134,6 11876,9 11877 270 1 220 1 255 12208,9 13022,7 13023 340 1 200 1 285 860,1 917,4 917 270 1 220 1 255 946,6 1009,7 1010 340 1 200 1 285 3652,5 3895,9 3896 158 896 400 15.634 Necessidades 58.345 N disp P2O5 82.678 651 40 54.080 495 70 90 K 558 Estrume SPOAT 57.685 Cultura Chorume 16.530 0

Valorização Agricola de Efluentes Pecuários e SPOAT

Efluente a aplicar

Exploração Pecuária de Casal da Mata

ZV

P

500661618

Efluentes TOTAIS Nutrientes

Aplicado 3.041.775 Produzido Chorume (m3) SPOAT Batata 4,24

Necessidades das culturas

N disp (Kg) Aplicado Saldo 002120/01/LVT PGEP nº Produtivid. Prev. (ton ou Kg) P2O5 (Kg) K2O (Kg) Estrume (ton) 349 Milho.Forragem 59,41 Milho.Forragem 6 120 Área prevista (ha) (Ton) 40 4,59 120 20,9 90 4,59 59,41 Sorgo.Forragem 95 492 3383 55 Milho.Forragem 4072 447 Sorgo.Forragem 1 13 233 48 Cenoura.e.Nabo 90 Tomate Couves.de.Folhas 4,24 4,24 4,24 120 70 340 1 200 1 285 3652,5 3895,9 3896 270 1 220 1 255 4305,2 4592,2 4592 340 1 200 1 285 8382,8 8941,5 8941 270 1 220 1 255 9224,7 9839,5 9840 1 54080 N UN nivel no solo UN nivel no solo UN COD 651 40 70 2174 90 120 90 25 Área prevista (ha) P 95 K Estrume (ton)

Necessidades das culturas Efluente a aplicar

Outras Culturas

Cultura ZV Milho.Forragem 20,9 120 44,73 Sorgo.Forragem 20,9 Milho.Forragem 44,73 Sorgo.Forragem 1832 1458 Chorume (m3) K2O (Kg) Produtivid. Prev. (ton ou Kg) N disp (Kg) P2O5 (Kg) SPOAT (Ton)

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Referências

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