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Triunfal Sobre Madrid! Metropoje Espanhola, Emquanto Fóra se A MARINHA H. Queipo fusilou o cel. Corero, vitoria

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ANO I:: NUM. 54 Fortaleza,

{Ceará) Sabado, 25 de Julho de 1936

'V Direçáo: —JCHOVAH MOTTA 0 Jornal que será sempre o defensor das causas Justas e po-pulares. j ¦ * A Marcha Triunfal Sobre Madrid! Combate-se Em Barricadas Nas Ruas Da Metropoje Espanhola, Emquanto Fóra se Aperta O «Anel De Ferro» Da Revolução DUEIO TRÁGICO ENTRE A AVI» AÇÃO E A MARINHA Iminente A Queda De Madrid Ceuta, 24 (A RAZÃO) — O general Franco anunciou

pelo radio que está iminente a queda de Madrid.

(H)

Combate-se Nas Ruas

De Madrid Incendiados Vários Con-ventos E Igrejas Madrid, 24 (A RAZÃO)— Violentos tiroteios tiveram lu-gar esta madrugada em va-rios pontos da cidade. Dos

tectos das casas foram feitos

muitos disparos contra os

milicianos sendo muitos

atin-gidos gravemente.

A maioria dos armazéns

reabriu, entretanto. A' noite

a cidade apresenta aspecto

muito curioso,

porque o go-verno ordenou

que as jane-Ias de todas as casas fiquem

abertas e iluminadas.

Assinalam-se vários incen

dios em conventos e igrejas,

de onde partiram tiros

con-tra as forças do governo. (H Proclamada A Dlftadu ra Militar Lisbôa, 24 (A R^ZÃO—Diz um radio de Sevilha que o general Quipo proclamou em nome do general Franco a

ditadura militar em todo o

país, disolvendo as organi-sações trabalhistas.

Um «Anel De Perro»

Em Temo da MadrM

Paris, 24 (a RAZÃO)—Pe

lasultimas noticias aqui

che-gadas os revolucionários con-tinuam progredindo em

todo o norte da Espanha, onde

consolidaram suas

posições em 10 províncias. O

cha-mado «Anel de Ferro»

que é constituído

pelas regiões de minas em torno de Madrid se

acha inteiramente fechado.

Três Navios A Pique!

Fisbõa, 24

(A RAZÃO) —

Falando

pelo radio de Sevi-lha o general revolucionário

Gueipo dei Llano anunciou

que os aviões rebeldes pu-zeram a pique por meio de bombas três navios de guer-ra fieis ao governo que bom-bardeavam Cadiz.

HeHin, Em Poder Dos

Rebeldes

Lisboa, 24 (A RAZÃO)—A

estação de radio de Albacete,

em

poder dos rebeldes, anun-ciou a tomada de Hellin,com

a catura de prisioneiros e forças de artilharia. (H) O Avante Da Uma Coluna Fascista Gibraltar, 24 (A RAZÃO)— A Agencia Reuter anuncia a

aproximação de Madrid de 12.000 fascistas sob o

coman-do do sr. José Antonio

Pri-mo de Rivera, a qual será

apoiada

pelo general Mola.

Qovarno

Dasmorali-sado

Queipo fusilou o cel. Corero,

comandante do corpo

de ar-tilharia legal, em virtude

des-te haver distribuído armas á

população civil.

Morto Pata Multidão I

Barcelonai24

(A RAZÃO)— Anuncia-se -

qure e general legalista Gay foi

morto pela multidão. O referido general foi quem presidiu o tribunal militar que condenou

á mor-te os oficiais que primeiro se revoltaram. Os Soviatas Espanhol» Pedem O Auxilio Da Franca Paris, 24 (A RaZÃO) — Chegaram a esta capital dois oficiais superiores da Avia

ção Militar Espanhola. Acredita-se

que estes ofi ciais trouxeram instruções

para negociar com o gover-no francês no sentido de um

auxilio da França

para es-magar a revolta no Marrocos

Espanhol.

Madrid,24

(A RAZÃO) — Aumenta a desmoralização

nesta capital em face

da inu-tilidade dos esforços do

go-verno

para sufocar a rebe-Hão.

O ministro da

guerra, gene-ral Manuel Cruz Bonlosa

pe-diu demissão, sendo

substi-tuido

pelo general Carlos Bernal.

Granada Em Podar

Dos Babaldas

Lisbôa, 24

(A RAZÃO)—A guarnição de Salamanca ad-riu em massa aos rebeldes,

após a chegada do

general Molla, á frente de 40.000

ho-mens.

Em Granada, os rebeldes

usilaram o gal. Compin por-que o mesmo pretendeu ar-mar os civis. Fuslladol Paris, 24 (A RAZÃO)—No-icias procedentes da Espa-nha informam que o gal.

|Os Babaldas

Daclara-ram A Mobilizado

Geral

Lisbôa, 24.—(A RAZÃO)—

Um radio dé Servilha

anun-cia que em Granada as

guar-nições militares e a

popula-ção civil aderiram aos re-voltosos. Um navio com

dois canhões, e que ajudara a

bombardear Ceuta, foi posto

a pique pelos aviões dos

re-voltosos.

Em Madrid reina a mais

cempleta anarquia.

Os governistaa declararam

a mobilização

geral de suas forças. Os que não se

apre-sentarem serão fusilados. E

os operários

que se declara-rem em gréve serão também

executados.

Vlnta Uma Províncias

|Em Poder Dos

Rebel-des

Lisbôa, 24—(A RAZÃO)—A

vitoria dos rebeldes

parecia iminente hoje,

pois o movi-mento alastrava-se

rapida-mente e os aeroplanos dos

militares revoltados inicia-vam um ataque aos navios de guerra legalistas que se achavam em Cadiz, três dos

quais foram a pique.

Outro ataque foi feito

tam-bem aos navios ancorados

no porto de Tanger, os quais

responderam aos

ataques. Os rebeldes controlaram

já 21 Províncias, assim

como todo o territorio do

proteto-rado de Marrocos. (H.) Barbaria Comunista Marselha, 24 (A RAZÃO)— O populacho assaltou, em Barcelona, vários conventos

religiosos, decapitando

três

prelados jesuítas, sendo a cabeça de um deles,

deposi-tada numa bandeja e levada

em procissão

pelas ruas, Os assaltantes injuriaram as frei-ras de uma Comunidade, obri-gando-as a saltarem despi-das as íjanelas do convento.

Madrid Sem

Governo I

Madrid, 24 (A RAZÃO)—Os

comitês da Frente Popular,

sob a direção dos

comunis-tas,

já estão sendo formados em toda a cidade, a qual foi

dividida em distritos sob o

controle dos comitês

princi-pais da Milícia, instalados no Teatro Europa e no Conven

to de Sol ermos.

A Franca Expulsa os

Espanhóis

Rio, 24 (A RAZÃO)—Na ci-dade de Bayonna, as

autori-dades francesas expulsaram

vários espanhóis q,ue desen-volviam no território fran-cês atividade considerada subversiva. Os Governlstas Que» rem Bombardear Palma

Rio, 24 —(A

RAZÃO)—Se-gundo informaçães de Lon-dres aqui recebidas dizem

que os aviões governistas

es-panhois voaram sobre Pai-ma, cidade das ilhas

Balea-res lançando

proclamação e ameaçando de bombardeio,

caso a cidade não se

ren-desse dentro de 24 horas.

Seria A Situação de

San Sebastlan

Rio, 24 (A RAZÃO)—As ul-timas noticias dizem que

con-tinua séria a situação de San

Sebastlan. Era esperado ali o

vaso francês «Indlom Table»

afim de repatriar os

subdi-tos. (HJ O Inicio Da Marcha Contra Madrid Londres, 24 (A RAZÃO)— A batalha pela posse de Ma-drid e pela deposição do

go-verno das esquerdas

já teve inicio em Vilalba, localidade

atuada a 15 milhas ao norte

da capital.

O governo está de

posse das cidades de Almeria,

To-ledo. Guadalajara, Alminsa e La Granjá.

Os

pontos básicos dos re Jeldes

para o cerco de Ma-drid sâo as capitais de

Vai-ladolid, Saragoça e Sevilha. Protestam As Autori-dades Inglésas Gibraltar, 24 (A RAZÃO—) As autoridades inglésas pro-testaram junto ao quartel ge-neral dos revolucionários

pe-lo fato de ter um avião

re-belde, por engano, lançado

uma bomba em "destróier"

inglês. (H)

O Governo Francês

NAo Fez Nenhuma

Proposta Paris, 24 (A RAZÃO)—A-iirma-se nos círculos autori-sados

que o governo francês não entrou em demarches com o governo espanhol que vi-s avi-svi-sem o fornecimento de ma-terial bélico com o fim de

dar cômbate aos rebeldes.

(CouUnua na ultima pagina) EI a El H a o t

(2)

2 A RAZAO Sabado, 25 de Julho de 1936 NO LAR E NA SOCIEDADE Aniversários HONTEM Senhor

Pedro de Menezes Cruz, probido-so funcionário da R. V. C. e ele-mento de destaque da ação catoli-ca nesta cidade.

HOJE

Menina

Sarah, netinha do sr. Francisco

Quintino, auxiliar da firma Leite Barbosa & Cia.

Senhor inhas

Holandina de Holanda Galvão, fi-lha do sr. Francisco de Holanda Galvão e de sua esposa d. Graziela Gomes Galvão.

—Maria José Ribeiro, filha de d.

Maria Francisca Ribeiro.

—Edna Bernardes Magalhães,

fi-lha do sr. Ananias Magalhães.

Senhoras

Wanda Acioli, esposa do brilhante cronista dr. Peregrino Júnior, na caDital federal.

—Adalgiza de Alencar Façanha,

do magistério cearense.

—Rosa Amélia Alves, esposa do

sr. Manuel Alves Sobrinho.

CINEMA

Jovens

Antonio Saboía Caboclo, filho do

grafico sr. Francisco Liberato Ca-boclo. |

—Adolfo Almeida, aluno do Liceu

do Ceará.

—Osmar, filho do dr. José Vitor

Ferreira Nobre, catedratico da Fa-culdade de Direito neste Estado.

Senhores

José Batista Lisboa, funcionário da R. V. C

—Antonio Alves Lima,

comercian-te em nossa praça.

Visitas

Esteve em nossa redação, visi-tando-nos o sr. José Vílar Lopes, agricultor na cidade de Guarami-ranga, e elemento de destaque

da-quela sociedade.

O sr. José Vilar, que é nosso

particular amigo, demora-se por alguns dias em nossa capital.

Coupons

No dia 17 do corrente, viu passar a data de seu natalicio a senhori-nha Odelisa Augusta Oriá, filha do sr. João Ferreira Oriá e de d. Ma-ria Augusta Oriá.

Por este motivo a gentil aniver-sariante envia, por nosso interme-dio, 2.000 coupons de bonde para os pobres do Leprosario.

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«Alegria de Viver» da Fox, com Shirley Temple, Warner Baxter, John Boles, Madge Evans e outras personalida-des do teatro, do cinema e do radio americano.

Majestk

A's 12,10

Paramount 63x35—Jornal. «O Cavalo Infernal», 5a. se-rie com Harry Carey. (Lutas e aventuras).

A's 3 1(2

Paramount 63x35—Jarnal. «Mocidade e Musica», come-dia musicada da Paramount com Lanny SS. Jock Oakie e Helen Mach.

A's 7 hs.

Carro de Estupim—desenho «Sequoia» (Matar ou Mor-rer), com a linda Jean Par-ker.

A's 8 1(2

No Palco:

Espetáculo da Companhia «Marquiza Branca», com a

hilariante comedia em tres atos «O Rapto de Fernanda», e a revuette em 1 tempo e 12

quadros «Bebe Mais Leite».

Politeama

A's 7 li2

«O Cavalo Infernal. 6a. se-rie com o famoso artista da tela Harry Carey.

(entro

i / A's 7 1(2

«Rosas Viennenses» com

Katy Von Nagy.

Bemfica

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«O Cavalo Infernal» la. se-rie da Universal com Harry Carey.

Luz

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«Viena de Meus Amores»,

em drama da United em 9 atos.

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Drama em 7 partes com Pat 0'Brien e Mae Clarke.

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Por Falar Em

Bailados

Á noite de hoje, no

«José de Alencar», pela

primeira vez a nossa

platéa terá, graças aos esforços da «Sociedade

de Cultura Artistica», que trouxe a Fortaleza, por

contrato especial, as

co-nhecidas bailarinas

Chi-nita Ullmann e Kitty

Bo-deheim, ensejo de

pre-senciar,

verdadeiramen-te, uma apresentação

ex-pressiva de dansas, seja classicas ou modernas.

É este, aliás, um

aspe-cto da educação

artisti-ca de nosso povo que

merece cuidado

carinho-samente, porque se

con-siga afastal-o de falsas

compreensões, de fato

desvirtuadoras do

veri-dico sentido da divina

arte de Terpsicore.

A dansa, como

expres-são de beleza e

harmo-nia, está em tempo de

alcançar, entre nós, um

outro modo de ser

enca-rada, muito diferente da

bioquice colonial e

su-perlativamente hipócrita

que, até agora, soe con-dena-la em nome de

pre-tensos e incríveis

cano-nes morsis.

Outra faceta de

conti-nuo movimento humano

em busca do Perfeito e

do Belo, representação

mimica, cheia de graça

e ritimo, das paixões e

sentimentos que açoitam

as nossas almas,

inter-pretação gesticulada e harmoniosa dos

fenome-nos naturais, a dansa não

pode ser julgada senão como uma categoria de

Arte pura, prescindindo

dos variaveis conceitos

morais.

Adaptando o

pensa-mento wildeano,

pode-mos dizer que não

exis-te dansa moral ou

imo-ral, antes dansa bôa e

má, ou seja bela e feia.

Além disso, cumpre

no-tar, acima de tudo, não

pode revestir a dansa, como Arte que o é,

ou-tra forma que não seja

a beleza, outro meio que

não seja a harmonia,

ou-tra causa que não seja

o sentimento humano e

outra finalidade alem da

perfeição.

Indecencia, se existe,

é nos cerebros acanha*

dos que lhes emprestam,

queremos acreditar ás vezes

inconcientemen-te, os próprios

pensa-mentos maldosos e

in-tenções obscenas, alias

numa transferencia

des-culpabilisma de

comple-xos freudianos. Isto é

que é preciso seja

com-preendido. A dansa não é imoral. Imoral é

aque-le que enxerga maldade

onde não ha senão

be-leza.

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(3)

Sabado, 25 de Julho de 1936 RAZÃO » PARA ONDE VAMOS? Depois da grande guerra, as nações exaustas da

terri-vel luta preparavam-se

para num ambiente de calma refa-zerem-se de suas

perdas mate-riais e reconstituírem as suas

perdas industriais cujos

bra-ços haviam sido ceifados pela metralha.

Para isto, assinaram o

tra-tadode Versailhes, cujas clau-sulas não podiam assegurar

a estabilidade do mundo, de

vez que se pousaram sobre

a base de povos vencidos e

povos vencedores.

Mas, como causa imediata

da instabilidade européa, pe-rigo maior que os justos

re-ciamos das futuras gerações

alemãs, estava no bojó, o

grande quisto da desigualda-de economica e sofrimento

das classes baixas.

A historia não se faz por

pedaços, nem a evolução se

processa por sessões. Tudo está subordinado a um

enca-deiamento cujos laços

invisi-veis ninguém os pode

rom-per.

De logo, a Rússia na ancia

de dominar o mundo

pela guerra levanta o mais

possan-te dos exercitos.

E, a cada passo, ameaça

com o surgir dos lobos das

estepes tragar a civilização

occidental.

Os sentimentos básicos de nossa cultura reagem e

en-frentam com a mesma força,

em sentido contrario o

peri-go vermelho.

O cristianismo teve forças

para reviver as novas cruza-das.

E ressaltou o fenomeno fas-cista,

que á falta de outra designação

própria, serve pa-ra caracterizar toda e

qual-quer arregimentação de

for-ças políticas, informadas pelo cristianismo, e eficientes

na ação de combate contra o

monstro de Moscou.

E desde então, o

comunis-mo, que segundo a teoria de

Marx deveria vencer

por um processo

matematico,—come-çou a encontrar um inimigo bem forte, surgido dos

fran-galhos da burguezia e das flores virentes do

proletaria-do conciente e honesto.

E a luta de morte

ensaiou-se na arena do mundo.

Nestas condições a

esquer-da tomou a posição ofensiva

e a direita a defensiva.

No meio, os indiferentes

jogando nas duas paradas—a comunista e a fascisia.

Como a reação se tornasse

muito

grande, o comunismo adotou

para o ocidente a ta-tica da camouflage.

Surgi-ram as frentes

populares e as alianças nacionais.

E a luta deixou de ser

a-berta para ser secreta.

O combate

passou a ser entre as sombras.

Mas, luta tem de haver até

a decisão completa da posse

de cada trato de terra.

Umas lutas são inconcientes,

alguns combates têm a

rigi-dez mecanica, mas a força

que faz mover os contendo-res são duas únicas.

Porque aqueles

que com-batem o comunismo, sob

qual-quer denominação vão insen-sivelmente se tornando

fas-cistas, da mesma maneira

que aqueles

que combatem os fascistas, vão se tornando

comunistas.

E' o dilema universal.

Quem hoje na Espanha não luta

pelo comunismo, é fas cista.

Um dos dois tem de resol

ver a crise social, porque

ambos movimentam-se em

razão de uma nova ordem de

cousas

que prometem implan-*ar.

Um ataca, o outro defende

se e contra-ataca. Mas a de-fesa também é luta. Luta

pela extinção do perigo de

agres-são. E, quando os atacantes

de hontem voltam com

es-tratagemas, a ordem é

de a-taque.

Os brasileiros estão no caso.

Derrotaram os comunistas

Voltaram eles como

ali-ancistas. Investiram e foram

rechassados.

Retrocederam sob a forma

de pacifistas,—mantenedores

do regime—(que

metamor-fose!)

E para onde vamos?

Vamos combater o inimigo,

extingui-lo, ainda

que ama-nhã eles saiam á rua dizendo são nossos amigos.

E isto para

que haja paz. Mas a paz só será

possível quando forem extintas as rai-zes do comunismo que são os grandes sofrimentos da humanidade e do povo bra-sileiro. Vamos crear uma

no-va ordem de cousas, um

no-vo Estado, uma outra

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Somente os inimigos d o

Brasil e os homens

que re-cusam vêr a própria

eviden-cia pódem hoje negar os

mé-ritos do Integralismo.

Entre-tanto, como ainda não

desa-pareceram de todo essas crea-turas que o vulgo chama

de «espirito de

porco», convém irmos registrando os

inúme-ros depoimentos autorisádos

que reconhécem no Integra-lismo a força

verdadeiramen-te nacionalista, onde se

refu-giou a derradeira esperança da Pátria, que anseia pela sua libertação e pela sua grandeza.

A escritora ítala Gomes Vaz de Carvalho, filha do saudoso maestro Carlos Gomes, cuja

memória a Nação reverenciou no dia 11 deste mês, acaba

de endereçar ao sr. Plinio

Salgado, Chefe Nacional da

A. I. B. o significativo

tele-grama:

«Rio, 18 — Profundamente

sensibilsada agradeço

mara-vilhósa homenagem integra

lista

que o Brasil inteiro pres-tou á memória do meu

sau-doso e querido Pai, Carlos

Gomes—ítala Gomes Vaz de

Carvalho».

Essa testemunha, a mais

autorisada de todas, era

quem podia afirmar o brilho incomum com que a A. I. B.

comemorou o centenário de

Carlos Gomes, numa demons-tração civica

que marcará época na História

pátria. Uma outra opinião valiosa

prestada sobre ò Integralis-mo foi a- da escritora

Rosa-lina Coêlho Lisboa Miler. Dona de uma fulgurante

personali-dade e de espirito

vivamen-te nacionalista éla declarou,

a respeito do movimento dos

camisas-verdes: «O

que vos posso dizer, como brasileira, é que, sí acaso visse um

mo-vimento nacionalista como o

vosso em outra Patria, eu

te-ria uma

profunda inveja des-sa Patria».

Rosalina Coêlho Lisboa é

uma poetisa

que tem valor intrínseco e ainda há

poucos dias, numa conferencia

me-moravel sobre Olavo Bilac,

éla fazia a mais pujante

de-monstração nacionalista que nos últimos tempos se ouviu

numa conferencia no Rio. A sua afirmação é, pois, como

a de ítala Gomes Vaz de Car-valho um depoimento

sonoro sobre as virtudes da

revolu-ção integralista, que dia a dia se impõe com mais ardor á

inteligência e ao apreço dos bons brasileiros. Des continuidade e Incoerencia Os romanos diziam que a natureza não dá saltos.

Mas só se eram as outras

naturezas,

porque a natureza humana,

pelo menos entre nós, só vive de saltos... e

mortais.

Fita-se um indivíduo,

sabe-se qual seja seu

pensamento. Depois de algum

tempo, só existe, do nosso

homem, o o nome. Todo o resto mudou. Mudou

por tatica, ou

por um processo geral de adaptação biologica.

Até a memória, o homem

perde. Pelo menos não se lembra do que disse algum

tempo atraz.

^

Depois disso, as

incoeren-cias...

Tinham um pensamento, cul-tuavam uma idéa...

Dizem

que ainda tem o mesmo

pensamento... Mas se

julgam com a liber-dade de tomarem todas as ati tudes...

Acham

que não existe a lógica.

a natureza castiga todos

aqueles

que violam seus di tames.

E a lógica é nossa lei da

natureza moral.

Nos referimos a gente que se diz católica, mas...

pôde omar

qualquer orientação em sua vida... sem nenhum exame )ara com os princípios em

que diz acreditar. Até bem )ouco tempo, emquanto moços estudantes de

ginásios, pro-éssavam-se

profundos cato-licos, filhos de Maria, cingiam sem temor a fita azul, símbolo de piedade filial á bôa mãe

do céo.

Mas hoje, os acadêmicos,

cheios de si, orgulhosos de

seu

profundo saber, acham

que estas cousas de moral, religião, coerencia,

passaram com as calças curtas dos

co-legios, onde nada

aprende-ram.

Mas esta

gente não saberá

que por mais que se agitem nunca conseguirão ficar fora

da sanção, do bom senso...

Mas comparando bem suas

atitudes, não se sabem se eles

são finalmente—descontínuos

ou incoerentes.

E' incrível

que os piedosos filhos de Maria de ontem

se-jam os dóceis e obedientes cordeirinhos de Moscou

de hoje.

A esta gente assim, como

chama-los ?

A bôa conciencia, a quem

nunca eles conseguirão

ilu-dir, responderá

por nós.

Muito se tem dito e escrito

sobre Rio de Janeiro.

Estou certo,

porém, de que, ainda Gxist© muita coisa

a S6 dizer, desta cidade

maravi-lhosa, dotada de uma

natu-reza de raro esplendor e

ina-gualavel beleza. O viajante

que pela primei-ra vez a visita, fica

forçosa-mente admirado de

que a rea-lidade ultrapassa

todas as dis-crições feitas até agora,

por uma serie verdadeiramente

grande de escritores,

poetas, jornalistas, etc...

Quem conheceu entretanto a cidade, cincoenta

anos passados, há-de ficar surpre-endido com o progresso

ver-tiginoso

que teve neste curto lapso de tempo. Edificações sem conta, pre-dios modernissimos e de li-nhas impecáveis, os

arranha-céos da Cinelandia, o

colos-sal edifício da «Noite»

e ou-t r o s edifícios importantes,

atestam a onda de vitalidade

que percorre a cidade...

Seus arrabaldes,

pitorescos e heterogeneos, separados

pe-los morros de luxuriosa

ve-getação, têm, cada um, a sua fisionomia

própria, e, um ob-servador atento, verificará

surpreso

que, o conjunto, uma impressão de um

agre-gado de pequenas cidades, com vida independente e

as-pectos proprios.

Logo na entrada, o "Pão de

Assucar", um bloco elegante e

imponente de granito, monta

sentinela á cidade.

Mais adiante, surge o

"Cor-covado", pico rochado que constitue um dos pontos mais importantes e mais dignos de serem visitados. Encimado pela estatua de "Cristo Redentor", de braços abertos, como que, pedindo perdão para a humanidade inteira, como outróra, Moisés

no Monte-Sinai, implorava per-dão para o povo idolatra e

mais tarde deicida...

Do seu alto, descortina-se

um

panorama grandioso, avis-tando-se de lá grande

parte da cidade, a baía, as

fortale-zas, os navios, o oceano,

den-tro de um largo horizonte.

Que diferentes e agradaveis

painéis, descobre a vista pe-Ias atitudes deste

grande monte!

Eis ai logo, á primeira vista

essa alameda sempre fresca

e viçosa,

que acompanha a

grande Praia de Botafôgo em toda sua extensão...

De um lado, o arvorêdo

frondoso e cerrado,

convidan-do o encalmado transeunte a

respirar á sua sombra, e, do

outro lado a Praia de

Bota-fôgo, conhecida em toda o

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expediente DR.

LEONARDO TRUDA

A RAZÃO

Redatores: — Lauro Maciel e Ubirajara índio do Ceará Gerente: — -Tosé Colombo

de Sousa

Redação e OficinasRua Ba rão do Rio Branco, 581

ASSINATURAS Para o Brasil Ano Semestre 50$000 30S000 Para o estrangeiro Ano. Semestre -o-Venda avulsa Atrazado 80$000 45SOOO $200 $400 Reação Ao Perigo Vermellvo José

Os ventos malignos

conti-nuam a açoitar sobre a terra

brasileira as ondas revoltas

do comunismo. Por mais

vi-gilante que

tenha sido a

ação do governo contra os

satrapas de Moscou, a

Rus-sia prosegue na sua

tentati-va ferina de assambarcar o

Brasil.

O Estado Liberal permitiu

que germinasse no solo

bra-sileiro a semente

envenena-da do bolchevismo, que

cres-ceu e criou raizes

profun-das na alma nacional. Aos

que assumiram o compromis-so de governar cabe a

gran-de responsabilidade do

mo-mento de graves apreenções

que atravessamos.

Nesta hora já não é

possi-vel silenciar os nossos

cora-ções. Não podemos esconder a nossa insolidariedade aos

que lançaram o nosso país no dilaceramento nacional,

sem medir o alcance da

des-graça que ia se desencadear sobre a nossa terra.

Sofre-mos hoje as

consequen-cias funestas dos partidos

políticos enfraqueceram e quebraram a unidade da Na-çfto, lançando-nos no cáos

terrível em que nos

debate-mos. O Brasil está dividido,

ferido, torturado, ameaçado

de morte e precipitado em

face da maior incógnita de

sua vida como colonia ou

como Nação livre.

Nesta hora em que a

Pa-tria exige de todos uma

po-sição clara e definida, a

in-diferença é um crime, a

he-mundo, como uma das mais

belaB, p( jada diariamente de

banhista., elegantes, que

fo-gem aos rigores do calor, no verão.

E como brilha lá ao longe

a branca areia, de que está

semeada a Praia de

Copaca-bana!? Cardumes de peixes

de diferentes grandezas

apa-recem também volteando sob

as aguas cristalinas que

ba-nham aquela longa e

encan-tadora Praia...

Bem poucos recantos do

globo terão lugares

assim, de

tanta poesia.

T. Rocha

de A lencar F. Benevides

sitação uma covardia e o

si-lencio um suicídio. Não

po-demos permanecer em

atitu-de de espectativa perante a

gravidade dos acontecimen-tos.

Urge que se oponha á

mar-chá revolucionaria do

mate-rialismo marxista a mais

e-nergica reação em todos

os sentidos. Esta reação

pre-cisa ser, antes de tudo,

es-piritual, porque devemos

com-preender a ameaça sinistra

que o comunismo represen-ta para a vida do Espirito,

porque ele é uma mistica contra a qual se deve opôr

outra mistica.

Esta reação tem que ser

in-telectual, porque o comunismo

é uma idéa que só se vence

com outra idéa.

Nós, integralistas,

repre-sentamos no Brasil esta

rea-ção. Somos um movimento espiritualista que se bate por

princípios, contra a avalan-che penetrante e

esmagado-ra da ideologia exótica de

Karl Marx. A nossa luta é

contra os que visam destruir

a trilogia gloriosa de Deus,

Patria e Familia, que

jura-mos defender acima de tudo,

é contra os que querem solas

par as tradições sociais e

reli-giosas de nossa Patria. Com-)atemos, como a Igreja,

con-ira os mesmos erros e

te-mos, no campo social, em

grande parte os mesmos ad-versarios desta poderosa

ins-tituição que é o Catolicismo.

Refletimos no Brasil a

re-pressão que na Europa se

processou contra o precon-ceito da vitoria inevitável do

socialismo moderno. Somos

afinal, a verdadeira reação

ao comunismo.

O drama aí está. O

espe-tro comunista nos assombra

e não sabemos a que rumos

se destina a nacionalidade.

Não sabemos se o Brasil será

arrastado na voragem

comu-nista ou se será vitorioso

contra as investidas da

Ma-teria.

O Integralismo de ha muito

já iniciou a era nova no sen-tido da reconstrução e nós

lutaremos até o fim, até

ven-cermos ou morrermos,

por-Informações Com

Alipio Campos

AGENCIA POTI

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fim de homenagear condignameifte ao Illmo. Snr.

Dr. LEONARDO TRUDA, digníssimo Presidente do

BaNCO DO BRASIL, presentemente em visita ao nos-so Estado, tem a satisfação de convidar a todas

as Associações de classe — representadas

princi-palmente—na Federação das

Associações de

Com-mercio e Industria do Ceará, Centro dos Industriais,

Centro dos Exportadores, Centro dos Importadores,

Associação dos Lojistas, Associação dos

Merceei-ros, Centro dos Proprietários, Syndicato dos

Ser-radores, etc., para a reunião a realisar-se em sua

séde, no domingo, 26 do corrente, ás quinze horas.

Antecipa seus agradecimentos.

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com os Soviets.

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roubando-a audaciosamente, foi

pe-fado

por assim dizer em flagrante, .cha-se preso. Mas não é só a isso

que vim: também e principalmente, restituir-lhe, em nome da mesma Policia, o valioso adereço roubado... A dama, mal o ouve, leva instin-tivamente a mão aos lábios, como a reprimir uma risada iminente, mas, contendo-se, sentencia:

—Evidentemente, é louvável a ação da autoridade sempre pronta a reprimir e punir « mirinHa dessa horda de ladrões, «scrocs» e «viga-rístas», que infesta nossa pacata e bela cidade. E essa atitude ainda é mais digna de nota, quando, sabe-mo-lo, essa mesma autoridade, não medindo sacrifícios nem canseiras, não vacila em procurar as vitimas daqueles celerados em seu proprio domicilio, para lhes participar o re-sultado feliz do seu zelo e publica dedicação. E' o nosso caso... Pena é que o objeto que me foi subtrai-do, não compense, por seu ridículo valor, o incomodo que vos impu-zestes demandando nossos pena-tes. Porque, car<» senhor, nada êle representa, trata-se de inRignifican-te obra de missanga, dessas fácil-mente encontraveis: ás centenas, em qualquer loja de í»a. classe.

O meliante, ouvindo atentamente essas palavras, finge-se meiindrado, com as expressões da senhora e redargue:

—Perdão. Estais equivocada.

Agen-Larapio Sem

Ventura

Conto

por J. ALBERTO

te policial cumpridor de meus deve-res, jamais deturparia eu missão

que me cometessem meus superiores hierárquicos, nela envolvendo inte-resses subalternos, inconfessáveis. Não precisais nega-lo, a joia é ver-dadeira e valiosa. Podeis confessa-lo sem constrangimento, certa de

que quem a vem devolver, não exi-giria de sua proprietária cousa ai-guma além da prova escrita dessa devolução. Perdão... mas estais mui-to enganada!

Essas palavras, industriosamente ditas pelo gatuno, chocaram-na bas-tante, deixando-a como que perple-xa. Contudo, pôde revida-las:

—Equivocada

eu? Nossa Senhora! Dissimulando para não gratificar? Santíssimo Deus! Senhor, não insi-nueis. O brinco que me foi arreba-tado não era um objeto precioso, de alto valor, mas um simples

adere-ço de missanga, de alguns mil-reis. E alçando a voz:

—Seria eu. então,

bastante provin-ciana para sair á tardinha, pelas ruas da Metropole, congestionadas de

gente, ostentando gemas de alto preço, á mercê dos gatunos de pro-ficaãu e ocasião?! Não! Ah jóias

ie-gitimas, deixára-as em casa, em seu estojo, e se ainda duvidais pode-rei vol-a* mostrar!

Dizendo isso, encaminha-se, rapi-da, em direção & alcova, enquanto o meliante, a sós, aguarda com oti-mismo o resultado do seu plano ar-diloso.

Mas, penetrando a senhora em seu quarto e ao dirigir-se á pentea-deira, ouve da irmã moça que tudo escutára essa advertencia oportu-nissima.

—Que vais mostrar aquele

extra-nho? Quem sabe lá si ele...

—Tens razão, maninha.

Meu Deus, que incensatez a minha! Mas a-gora o que fazer, se prometi mos-trar-lh'as?

Alice, retruca brandamente a irmã —aperta-te com

mui pouca cousa!. Porventura te esqueceste que comprando aquelas missangas para ti, compraste-me outras, precisamen-te iguais, para mim?! Ora, nada mais

fácil, mete-as no estojo das jóias verdadeiras e cumpre tua palavra ruiniuil

A idéa não era para se despresar. E por isso, momentos após torna a senhora á presença do suposto agente policial exibindo-lhe o

esto-jo com os também supostos dia-mantes:

—Estas, sim, as verdadeiras ioias! Olhai-as bem... lindas, não são? Seis contos! Seis contos!

A farça havia atingido o momento culminante. O «policial» aproxima-se maneiro8amente da senhora e recebendo de suas mãos o estòjo aberto, deixa-o propositadamente cair e, ao apanhal-o, troca-lhe,

ra-pido, o conteúdo, num jogo deesca-moteação só digno de um artista de

palco.

Em seguida, passa o estojo, fecha-do. á senhora, a quem se desman-cha em desculpas pelo

pequenino desastre. Despede-se e some-se.

- Com

que alegrão galgara ele o primeiro veículo que lhe passara á frente.

—Estou feito! Não fracassarei mais teria dito com os seus botões, após essa proeza criminosa.

Porque, tão grande fôra o frisson de contentamento que então lhe

passeára á espinha que, consumado o «servicinho», não se detivera, um só segundo que fôsse no exa-me das tetéas roubadas e corréra, ra, a continuo, á casa de um joa-lheiro» de confiança, afim de ven-del-as pelo que lhe fosse oferecido. Ai porem; lhe estava reservado o maior desapontamento

que um ami-go do alheio poderá experimentar no decurso de sua «espinhosa»

pro-fissão.

Mostrando as «jóias» ao negocista, ouve deste, estupefacto:

—Missangas

e nada^mais! —Fui

então ludibriado! Falsas en-tão?!!

—Falsissimas!

Desapontado com mais esse logro

Iue

lhe armara o destino, nfio se esvanece, contudo, o larapio,

que passa a arquitetar

planos sinistros de roubo e ao mesmo tempo de vingança contra aquela que a ob-cessão escolhera, entre milhares,

para vitima.

E blasona. desesperado: —Agora é uma

questão d"e honra.!.. Aquelas jóias têm que ser minhas... As decepções que hei sofrido por causa delas me dão direito a isso...

(Conclue no proximo numero) IDE

Di

(6)

A

RAZÃO

Sábado,

25

de Julho de

1936

VIDA

MUNICIPAL

Conceição—Cachoeira

a

Carlos

Gomes

Em todos os recônditos dos

sertões

cearenses,

onde

foi

lançanda a

semente

fe-cunda

da doutrina do Sigma,

sente-se

hoje,

a sua

germi-nação

prodigiosa,

produzindo

o fruto

do

Amor ao Bem e

ao

Belo,

e

respeito

ao que é

nosso.

Assim, pois, emquanto

mor-re

em

muitos

corações

o

no-bre sentimento

de

nacionali-dade,

todos aqueles que

abri-garam

em

si, uma

centelha

apenas

da fé integralista são

verdadeiras chamas ardentes

de patriotismo.

E

movidos por esta razão,

foi

que

os

integralistas

de

Conceição

Cachoeira,

não

esqueceram

o

dever

que lhe

assistia de comemorarem

con-dignamente

o

centenário

do

grande musico patrício Carlos

Gomes.

Horas

de

intensa

vibração

e

de

fortes

alegrias,

enche-ram

de

entusiasmo

a

vida

daquela

gente

simples e

fe-liz.

Duzentos integralistas,

uni-formizados,

desfilaram

gar-bosamente

pelas ruas de

Ca-choeira

entoando

hinos

de

louvores á Patria e

entre

vi-vas

calorosos

á

memória

do

Maestro

Brasileiro.

Diversos

oradores

se

fize-ram

ouvir

por esta ocasião,

se

destacando

entre

eles o

clérigo

Plácido

e

o

sr.

Eu-clides Andrade,

elemento

de

destaque

daquele

meio.

Vibrante e

veementes

ata-ques surgiram

contra a

hor-da vermelha,

a besta

do

apo-calipse

que

tenta nos

devo-rar a cada instante

ameaçan-do

de morte

o

nosso

Brasil,

Foi desta maneira,

portan-to,

que

os

«camisas-verdes»

de

Conceição—Cachoeira

a-companhados

de

grande

nu-mero de populares,

celebra-ram

a festa nacional de

Car-los

Gomes,

expoente

da

mu-sica

brasileira,

que

soube

tão

bem

grangear, no

estran-geiro, um nome condigno

pa-ra sua Patria, na arte

divina

de

Beethoven

e

Chopin,

ele-vando** muito

alto

o

gênio da

nossa

raça.

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do

Colégio

Cea-rense,

pedem-nos

a publicação do

seguinte:

Alunos

que não .requentaram as

aulas no dia 24.

CURSO INFANTIL

Adelino Alcântara Filho

Francisco Vieira Filho

Geraldo Quevedo Esteves

Hilo Montefusco

João Riveir Morais

João Eleterio

4.o Ano Primário

Moisés Medeiros

Manoel

Marcelo

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Hilton Carneiro Leite

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2.o Ano

Primário ,'B".

Álvaro Augusto

Ângelo

Jorge

Elias Bichara

João Airton

3.o Ano Primário

"A"

Joaquim D. Medeiros

José Zacarias

Jinito P. Miranda

Deusmar Maia

Edgard Coelho Pires

Plácido Lima

4o Ano Primário

"_*"

Servulo Barroso

Francisco Alexandrino

Raimundo Correia

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Referências

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