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CONTRATO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba. 0 I NSTI TUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGI A DE LI SBOA FRANCI SCO GENTI L, EPE, neste ato

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Texto

(1)

CONTRATO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- PROGRAMA

Entre:

A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA E VALE DO TEJO, I P, representada pelo Presidente do Conselho Diretivo Dr. Luís Manuel Cunha Ribeiro, com poderes para outorgar o ato, doravante designada de "ARS";

E

0 I NSTI TUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGI A DE LI SBOA FRANCI SCO GENTI L, EPE, neste ato representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Francisco Ventura Ramos, doravante designado por Hospital.

Capitulo 1 Disposições gerais

Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAla Objeto

1. 0 presente contrato-prog rama define o plano de atividades do Hospital para o triénio 2013-2015, no âmbito da prestação de serviços e cuidados de saúde e o pagamento das contrapartidas financeiras em função das condições previstas e dos resultados obtidos, nos

termos do Anexo e Apêndices.

2. 0 Anexo e Apêndices a este contrato-prog rama são revistos, anualmente, por Acordo

Modificativo.

Cláusula 2` Princípios gerais

1. 0 presente contrato-prog rama é um instrumento de operacionalização da política do Ministério da Saúde e do planeamento regional de afetação de recursos, em consonância com o Plano Estratégico do Hospital.

2. Este contrato sustenta os seus termos nos princípios seguintes:

a) Promoção do acesso, melhoria da qualidade dos cuidados de saúde, satisfação dos utentes e obtenção de ganhos em saúde;

b) Gestão criteriosa e utilização eficiente dos recursos disponíveis na procura da sustentabilidade económico-financeira do Hospital e do Serviço Nacional de Saúde (S N S). zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(2)

Cl áusul a 3a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Âmbi t o das pr est ações de saúde cont r at adas

As pr est ações de saúde cont r at adas r espei t am aos benef i ci ár i os do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

SNS

e aos benef i ci ár i os dos

Subsi st emas de Saúde

ADSE, SAD

da GNR e da PSP e ADM das For ças Ar madas, não i ncl ui ndo os cui dados pr est ados a ut ent es dos ser vi ços de saúde das Regi ões Aut ónomas e a ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r os pagador es.

Capitulo

11

Obr i gações pr i nci pai s

Secção

1

Obr i gações assi st enci ai s

Cl áusul a 4,' Pr est ações de saúde

1.

Os obj et i vos de pr odução a assegur ar pel o Hospi t al , def i ni dos no Apêndi ce

1,

r ef er em- se ao vol ume da pr odução nas segui nt es l i nhas:

a) l nt er nament o de agudos e de cr óni cos; b) Ambul at ór i o médi co e ci r úr gi co; c) Consul t as ext er nas;

d) At endi ment os ur gent es; e) Sessões de hospi t al de di a;

Sessões de r adi ot er api a; g) Di agnóst i co pr é- nat al ; h) I nt er r upção da gr avi dez; i ) Ser vi ço domi ci l i ár i o;

2. Par a al ém das at i vi dades assi st enci ai s r ef er i das no númer o ant er i or , o Hospi t al obr i ga- se a desenvol ver os pr ogr amas de gest ão da doença cr óni ca, i dent i f i cados no Apêndi ce

1.

3. 0

Hospi t al compr omet e- se a concr et i zar o Pl ano Naci onal de Saúde apr ovado pel o Mi ni st ér i o da Saúde e os Pr ogr amas Especí f i cos i dent i f i cados no Apêndi ce

111.

4. As pr est ações de saúde pr evi st as na pr esent e Cl áusul a i mpl i cam a pr est ação i nt egr ada, di r et a ou i ndi r et a, de t odos os out r os ser vi ços de que deva benef i ci ar o ut ent e, r el aci onados com o r espet i vo est ado de saúde ou com a sua est ada no Hospi t al , desi gnadament e a

(3)

5. Para cumprimento das obrigações previstas nos números anteriores, compete ao Hospital assegurar a disponibilização de recursos e definir os processos e políticas adequadas ao cumprimento dos objetivos assumidos, no respeito das melhores práticas de gestão e dos princípios da equidade e da acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde, recebendo os recursos financeiros acordados e a cooperação necessária ao cumprimento da sua missão e objetivos. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Secção 11

Garantia do acesso às prestações de saúde Cláusula 5a

Acesso

1. 0 Hospital garante a universalidade de acesso às prestações de saúde a todos os beneficiários do SNS, definidos no âmbito da Base XXV aprovada pela Lei n." 48190, de 24 de agosto, alterada pela Lei n,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA0 2712002 de 8 de novembro, nomeadamente a:

a) Cidadãos portugueses;

b) Cidadãos nacionais de estados membros da União Europeia, nos termos das normas comunitárias aplicáveis;

c) Cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, em condições de reciprocidade; d) Cidadãos estrangeiros menores de idade não legalizados, que se encontrem a residir

em Portugal, nos termos do Decreto-Lei n." 6712004, de 25 de Março; e) Cidadãos apátridas residentes em Portugal.

2. As prestações de cuidados de saúde a utentes não cobedos pelo âmbito do presente contrato são obrigatoriamente cobradas à entidade responsável pelo respetivo financiamento.

3. 0 acesso às prestações de saúde respeita o princípio da igualdade, devendo os utentes ser atendidos segundo um critério de prioridade clínica, definido em função da necessidade das prestações de saúde em questão.

4. 0 Hospital obriga-se a realizar todas as prestações de saúde aos beneficiários do SNS para as quais possua capacidade técnica,

Cláusula 6a

I dentificação dos utentes e dos terceiros pagadores

1. 0 Hospital está obrigado a identificar todos os utentes a quem tenha prestado cuidados de

saúde, através do cartão do cidadão, do cartão do utente, ou de outro mecanismo de identificação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L--

(4)

de ut ent es.

2. Par a al ém do di spost o no númer o ant er i or , o Hospi t al est á obr i gado a i dent i f i car os benef i ci ár i os dos subsi st emas públ i cos de saúde,

ADSE, SAD

da GNR e PSP e ADM das For ças Ar madas, os benef i ci ár i os dos Ser vi ços Regi onai s de Saúde e os benef i ci ár i os de segur os ou out r os si st emas especí f i cos com r esponsabi l i dade f i nancei r a pel a pr est ação dos cui dados de saúde.

3. 0

Hospi t al obr i ga- se, ai nda, a i dent i f i car os ut ent es que se encont r am ao abr i go de acor dos i nt er naci onai s que vi ncul am o Est ado Por t uguês e a emi t i r f at ur ação mensal

à

Admi ni st r ação Cent r al do Si st ema de Saúde, I . P.

( ACSS,

I . P. ) r espei t ant e às pr est ações de saúde r eal i zadas. 4.

0

Hospi t al obr i ga- se a i dent i f i car e det er mi nar a ent i dade r esponsável pel o pagament o dos ser vi ços pr est ados a cada ut ent e, desi gnadament e, os t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s, em t odas as si t uações em que est es sej am suscet í vei s de ser r esponsabi l i zados.

5.

Par a ef ei t os do cumpr i ment o do pr evi st o na pr esent e Cl áusul a, o Hospi t al deve t er um si st ema de i nf or mação que per mi t a, ent r e out r os, i dent i f i car :

a) 0

nome do ut ent e, dat a de nasci ment o, naci onal i dade e mor ada;

b) 0

númer o do car t ão do ut ent e e de benef i ci ár i o de subsi st emas públ i cos de saúde, ou out r a i dent i f i cação dada pel a ent i dade com r esponsabi l i dades f i nancei r as pel a pr est ação dos cui dados de saúde;

c) A

uni dade de cui dados pr i már i os onde o ut ent e est á i nscr i t o;

d) A

ent i dade f i nancei r a r esponsável pel os cui dados de saúde pr est ados.

6. 0

Hospi t al ut i l i za o manual de pr ocedi ment os par a i dent i f i cação do ut ent e publ i cado pel a

ACSS,

I . P. .

Cl áusul a 6a

Pr ogr amas de pr omoção do acesso

1. 0

Hospi t al assegur a a adequada ut i l i zação dos si st emas i nt egr ados:

a) De gest ão de i nscr i t os par a ci r ur gi a

( SI GI C) ,

nos t er mos da r egul ament ação apl i cável no âmbi t o do

SNS

e de acor do com o di spost o no pr esent e cont r at o- pr ogr ama;

b) De r ef er enci ação e de gest ão do acesso

à

pr i mei r a consul t a de especi al i dade hospi t al ar

( CTH) ,

nos t er mos da r egul ament ação apl i cável no âmbi t o do

SNS

e de acor do com o di spost o no pr esent e cont r at o - pr og r ama.

2. Par a ef ei t o do cumpr i ment o do pr evi st o no númer o ant er i or , o Hospi t al obr i ga- se a gar ant i r a compat i bi l i dade dos seus si st emas de i nf or mação com o Si st ema l nf or mát i co de Gest ão de Li st a de I nscr i t os par a Ci r ur gi a

( SI GLI C)

e com o Si st ema l nf or mát i co de Ref er enci ação da

(5)

Consulta a Tempo e Horas (SICTH).

3. 0 Hospital compromete-se, ainda, a implementar e cumprir os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG) para o acesso aos cuidados de saúde estabelecidos na legislação em vigor. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Secção 111

Articulação no ârnbito do Serviço Nacional de Saúde Cláusula P

Transferência e fluxos de Utentes

1. 0 Hospital articula-se com os restantes estabelecimentos do SNS, de acordo com as regras específicas de fluxos de utentes e de articulação dos vários níveis de cuidados determinadas pela ARS, a quem cabe intervir junto dos restantes estabelecimentos de saúde com vista a garantir o seu cumprimento.

2. 0 Hospital obriga-se a realizar aos utentes as prestações de saúde adequadas ao seu estado de saúde, podendo transferir ou referenciar os mesmos para outros estabelecimentos de saúde integrados no SNS, nos termos dos números seguintes.

3. Quando o Hospital conclua pela insuficiência de recursos humanos ou materiais para dar resposta adequada e em tempo útil à situação clínica do utente, o Hospital assegura a transferência ou a referenciação dos utentes no âmbito das instituições e serviços integrados no SNS, responsabilizando-se pelos custos de transporte associados.

4. A transferência ou referenciação de utentes só se considera justificada nas situações em que o Hospital não tenha capacidade técnica, de acordo com as regras em vigor no SNS, tendo em consideração o seu perfil assistencial.

5. A transferência de utentes é feita para outros serviços e estabelecimentos integrados no SNS, nos termos referidos no número 1, sendo acompanhada de relatório que detalhe a situação clinica do utente e apresente os motivos que justificam a transferência.

Cláusula 8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1

Coordenação com a rede de cuidados de saúde primários

1. 0 Hospital respeita os principios da continuidade de cuidados e de articulação funcional, definidos no âmbito do SNS.

2. 0 Hospital estabelece mecanismos de comunicação e de articulação com os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(6)

Agr upament os de Cent r os de Saúde

( ACES) ,

t endo em vi st a assegur ar a coor denação das r espet i vas at i vi dades, desi gnadament e:

a) Ot i mi zar a ut i l i zação dos r ecur sos hospi t al ar es, nomeadament e no caso das ur gênci as; b) Assegur ar o acesso aos ser vi ços do Hospi t al pel os ut ent es i nscr i t os nos

ACES;

c) Assegur ar o acompanhament o dos ut ent es que necessi t em de cui dados após a al t a, nomeadament e de cui dados domi ci l i ár i os;

d) Assegur ar aos ut ent es i nscr i t os nos

ACES

o acesso aos mei os compl ement ar es de di agnóst i co e t er apêut i ca, de acor do com a capaci dade i nst al ada no Hospi t al ;

e) Gar ant i r a ci r cul ação r ecí pr oca e conf i denci al da i nf or mação cl í ni ca r el evant e sobr e os ut ent es, at r avés de mei os i nf or mát i cos, sempr e que possí vel .

Cl áusul a

9

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

Coor denação com a Rede Naci onal de Cui dados Cont i nuados I nt egr ados

1. 0

Hospi t al gar ant e a cor r et a ar t i cul ação com a Rede Naci onal de Cui dados Cont i nuados I nt egr ados

( RNCCI ) ,

nos t er mos da l ei e das or i ent ações f i xadas pel o Mi ni st ér i o da Saúde nest a mat ér i a.

2. 0

Hospi t al pr ocede

à

r ef er enci ação do ut ent e par a a

RNCCI

e pr omove a sua admi ssão na mesma.

3. 0

i ngr esso do ut ent e na

RNCCI é

f ei t o em conf or mi dade com os r equi si t os apl i cávei s em cada moment o e de acor do com a l ei e com os cr i t ér i os f i xados pel o Mi ni st ér i o da Saúde, at r avés de uma equi pa hospi t al ar mul t i di sci pl i nar

-

Equi pa de Gest ão de Al t as

( EGA) .

4. A

r ef er enci ação ou a pr omoção do i ngr esso f ei t a com desr espei t o do di spost o no númer o ant er i or

or i gem a uma r ef er enci ação i ndevi da par a a

RNCCI .

5. A

r ef er enci ação i ndevi da r ef er i da no númer o ant er i or ger a a obr i gação de cont i nuar a assi st i r o ut ent e at é

à

al t a ou at é

à

acei t ação do seu i ngr esso na

RNCCI .

6. 0

ut ent e deve cont i nuar a ser assi st i do no Hospi t al enquant o t al f or cl i ni cament e exi gi do ou at é ao seu i ngr esso na

RNCCI ,

enquant o aguar da a r espost a da Equi pa Coor denador a Local da Rede, e nos casos em que a Equi pa Coor denador a Local comuni ca a i mpossi bi l i dade de i ngr esso na

RNCCI .

7. 0

Hospi t al deve est abel ecer mecani smos de i nf or mação si st emát i cos e de ar t i cul ação com os ser vi ços e ent i dades i nt egr adas na

RNCCI ,

de f or ma a assegur ar a cont i nui dade dos cui dados pr est ados ao ut ent e e o cumpr i ment o dos pr ogr amas de i nt er nament o e de t er api a, devendo

(7)

8. A EGA promove e prepara a gestão das altas hospitalares em conjunto com outros serviços, relativamente aos utentes que requerem seguimento dos seus problemas de saúde e/ou sociais, quer no domicílio, quer em adiculação com outras unidades da RNCCI.

9. A equipa referida no número anterior assegura, designadamente, a articulação com as equipas terapêuticas do Hospital para a programação atempada de altas hospitalares, a articulação com as equipas coordenadoras regionais e locais da RNCCI e a articulação com as equipas prestadoras de

Cuidados Continuados Integrados dos ACES. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Clá USU lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa joa Cuidados continuados de convalescença e cuidados paliativos

1. 0 Hospital só pode prestar cuidados de saúde, no âmbito da RNCCI, em unidades de convalescença elou unidades de cuidados paliativos, previstas na legislação em vigor.

2. A integração do Hospital como prestador da RNCCI requer o parecer favorável da ACSS, I.P. no âmbito da coordenação da RNCCI e a assinatura de carta de compromisso.

3. Os cuidados de saúde a contratualizar neste âmbito são remunerados em conformidade com a legislação específica em vigor.

Secção I V Financiamento

Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAllízyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,

Financiamento

0 Hospital é financiado nos termos na base XXXIII da Lei de Bases da Saúde, aprovada pela

Lei ri.0 48190, de 24 de agosto, alterada pela Lei n," 27/2002 de 8 de novembro, em função dos

atos e serviços efetivamente prestados, tendo por referência a produção contratada e

constante do Anexo e respetivos Apêndices e de acordo com as regras previstas nas alíneas

seguintes:

a) Incentivos em função do cumprimento de objetivos de qualidade e sustentabilidade; b) Penalizações em função do incumprimento de:

1. Prazos de repode de informação;

li. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAPrazos de faturação do contrato-prog rama;

I I I . Metas de cobrança de receita;

I V. Regras de funcionamento dos programas de acesso SIGIC e CTH. c) Componente variável relativa:

(8)

1. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAÀ responsabilidade assistencial pelos doentes inscritos na lista de espera cirúrgica do Hospital;

li. Às receitas de terceiros responsáveis;

lii. Ao custo com medicamentos prescritos no Hospital e fornecidos em farmácia de

oficina. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 12zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 Equilíbrio financeiro

1. 0 plano de atividades que constitui o objeto do presente contrato-prog rama é elaborado de forma a respeitar o equilíbrio financeiro, através de um EBDITA nulo.

2. 0 Hospital obriga-se a elaborar, atualizar anualmente e implementar o Plano Estratégico, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde.

3. 0 Hospital obriga-se a cumprir a Lei n.O 8/ 2012, de 21 de fevereiro e os respetivos regulamentos, não podendo aumentar, em cada ano, os pagamentos em atraso.

Cláusula 13a

Prescdção de produtos farm acêuticos

1. Os custos com medicamentos prescritos no Hospital e dispensados em farmácia de oficina são

considerados para efeitos da componente variável refedda na Cláusula 12zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1, nos termos do número seguinte.

2. Se o custo com medicamentos prescritos e dispensados em farmácia de oficina:

a) Aumentar acima da variação média nacional, o Hospital é penalizado no valor correspondente a 20% do crescimento absoluto face ao ano n-l;

b) Diminuir abaixo da variação média nacional, o Hospital recebe o valor correspondente a 20% da redução absoluta face ao ano n-1,

3. 0 Hospital obriga-se a dispor de sistema de prescrição electrónica de medicamentos que suporte a dispensa de medicamentos em regime de ambulatório pelas farmácias hospitalares e a dispensa de medicamentos nas farmácias de oficina e que permita, ainda, o controlo efetivo de custos, a adequada monitorização da prescrição intema de medicamentos e o cumprimento das obrigações de reporte de informação nos termos da lei.

4. 0 Hospital adota as normas de orientação clinica emitidas pelas autoridades nacionais competentes sobre a prescrição e utilização de medicamentos e, na ausência destas, elabora normas próprias que promovam a utilização eficiente e efetiva dos medicamentos.

(9)

Cl áusul a 14a

Recei t as de t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s

1. 0

Hospi t al obr i ga- se a pr oceder

à

cobr ança ef et i va a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s pel o pagament o dos cui dados de saúde pr est ados pel o Hospi t al .

2.

0

Hospi t al obr i ga- se, t ambém, a pr oceder

à

cobr ança das t axas moder ador as, nos t er mos da l egi sl ação em vi gor .

3.

As pr est ações de saúde r eal i zadas a f avor de ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r os pagador es são pagas por est es:

a) A pr eços const ant es da Tabel a de Pr eços do

SNS;

b) A

pr eços acor dados ent r e o Hospi t al e a ent i dade t er cei r a pagador a desde que i nf er i or es ao r ef er i do na al í nea ant er i or , nos casos em que a pr est ação de ser vi ços a ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r o pagador sej a obj et o de cont r at o especí f i co.

4.

0

Hospi t al obr i ga- se a pr oceder

à

cobr ança ef et i va de pel o menos

90%

da r ecei t a f at ur ada e consi der ada nos pr ovei t os do ano, r el at i va a ser vi ços pr est ados a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s.

5.

Par a ef ei t os do di spost o no númer o ant er i or ,

é

excl uí da a r ecei t a f at ur ada

à ACSS.

I . P. no âmbi t o do cont r at o- pr og r ama, a r ecei t a f at ur ada aos si st emas r egi onai s de saúde das Regi ões Aut ónomas e a r ecei t a r espei t ant e a pr est ações de saúde r eal i zadas ao abr i go dos acor dos i nt er naci onai s que vi ncul am o Est ado Por t uguês.

6. 0

i ncumpr i ment o do pr evi st o no n. O 4 da pr esent e Cl áusul a

é

penal i zado nos t er mos do pr evi st o no Apèndi ce Vi do pr esent e cont r at o- pr ogr ama. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Secção V

Avaliação e monitorização do desempenho

Cl áusul a 15a Aval i ação de desempenho

1. 0

Hospi t al compr omet e- se a cumpr i r as met as est i pul adas no Apèndi ce

l i ,

cuj os i ndi cador es são det al hados no Apêndi ce X, dest i nadas a aument ar a adequação na ut i l i zação dos r ecur sos e a pr omover ní vei s de ef i ci ênci a mai s el evados.

2. As met as r ef er i das no númer o ant er i or são obj et o de aval i ação por pade da ARS, at r avés da

apl i cação de uma met odol ogi a de aval i ação de desempenho gl obal zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(índice de Desempenho

GIoba

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~

,

a def i ni r em sede de acompanhament o da execução dest e cont r at o - pr ogr amazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.

(10)

3. 0 Hospital procede ainda, à recolha dos indicadores de desempenho que constam do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAApêndice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

iv.

4. Este sistema de indicadores é um referencial que será consolidado em cada região e a nível nacional, sendo posteriormente divulgado publicamente pelo Ministério da Saúde.

Cláusula 16a

Acom panham ento da execução do contrato-program a e obrigações de reporte

1. 0 Hospital é obrigado a deter as ferramentas necessárias à correta e integral monitorização das obrigações definidas no presente contrato-prog rama e instituir os procedimentos necessários ao processo de autoavaliação e de reporte de informação à ARS e ACSS I.P., de acordo com o Plano de Acompanhamento definido.

2. 0 Hospital obriga-se em matéria de reporte de informação, nomeadamente, a:

a) Submeter informação da atividade desenvolvida à ARS, até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SICA;

b) Submeter informação económico-financeira, relativa ao mês anterior, à ACSS, I.P. até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SIEF;

c) Emitir faturação eletrónica mensalmente relativa à atividade hospitalar contratada e

efetivamente realizada, constante do Apêndice 1;

d) Emitir faturação eletrónica anual respeitante ao grau de cumprimento dos objetivos de qualidade e sustentabilidadeleficiência económico-financeira apresentados no

Apêndice 11;

e) Disponibilizar, na Plataforma de Dados da Saúde, as notas de alta dos doentes internados (médica e de enfermagem) e as notas de transferência internas e externas de doentes assistidos nas Unidades de Cuidados Intensivos;

f) Enviar relatório analítico mensal de atividade, reportado ao mês anterior, à ARS e à ACSS, I.P., de acordo com as orientações destas entidades;

g) Enviar informação sobre o consumo de medicamentos à Autoridade Nacional do Medicamento e dos Produtos de Saúde I.P. (INFARMED);

h) Disponibilizar informação à ACSS, I.P. sobre o consumo de dispositivos médicos, de acordo com a codificação produzida pelo INFARMED, nos termos da legislação em vigor;

i) Enviar à ACSS, I.P., nos termos por esta definidos, informação mensal relativa aos

(11)

j) Enviar à Direção-Geral do Tesouro e Finanças informação de gestão e económico-financeira, através da aplicação SIRIEF, nos termos e prazos definidos por aquela Direção;

k) Prestar outras informações económico-financeiras e de atividade de acordo com as orientações da Tutela;

1) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAFornecer todos os dados necessários às auditorias a realizar pela ARS e ACSS, I.P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 17a Codificação

1. A produção em internamento e ambulatório é especificada de acordo com as classificações adotadas no âmbito do SNS, cabendo à ACSS, I .P. notificar o Hospital, em cada ano, das versões de codificação e de agrupamento em vigor.

2. 0 Hospital obriga-se a elaborar e instituir um manual de procedimentos que promova, entre outros, a qualidade técnica da codificação, a formação contínua dos codificadores e auditor, a codificação atempada da atividade assistencial, fixando-se como objetivo a alcançar em 2015, o prazo máximo de 30 dias contados a partir da data da alta do doente, para a codificação, auditoria interna e agrupamento dos respetivos episódios.

3. 0 Hospital compromete-se, ainda, a proporcionar, anualmente, formação aos respetivos codificadores e auditor internos, ministrada pela ACSS, I.P..

4. 0 Hospital compromete-se, também, a proceder às correções da codificação efetuada e a corrigir os procedimentos reportados em função das recomendações das auditorias à codificação clinica realizadas pela ACSS, I.P..

S. A não codificação da atividade desenvolvida nos termos dos números anteriores ou a existência de taxas de erro significativas na codificação efetuada, são objeto de avaliação através da realização de auditorias à codificação clínica.

Capitulo 111 Gestão e Recursos

Secção 1

Gestão zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L,

ClázyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAUSU lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa 18a Princípios de gestão criteriosa e de sustentabi [ idade económ ico-financeira

(12)

1. Hospital obriga-se a adotar princípios de gestão criteriosa e de sustentabilidade económico-financeira, nomeadamente:

a) Cumprir a missão e objetivos que lhes hajam sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente eficiente, atendendo a parâmetros exigentes de qualidade, com respeito pelos princípios de responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, de serviço público e de satisfação das necessidades da população da sua área de influência;

b) lmplementar a filosofia de gestão empresarial nos vários niveis da estrutura de gestão, promovendo a transparência nos processos, decisões e resultados;

c) Aumentar a eficiência na utilização dos recursos escassos, implementando processos de controlo que acompanhem a conformidade e os objetivos contratados aos diversos níveis; d) Planear o investimento de acordo com as necessidades da população e as disponibilidades

financeiras;

e) Desenvolver sistemas e tecnologias de informação que disponibilizem informação em tempo útil, possibilitando a decisão operacional e estratégica sustentada;

f) Dotar os profissionais de conhecimentos na área económico -financeira, com especial enfoque nos profissionais que exercem cargos de chefia intermédia;

g) Incentivar e premiar as boas práticas na utilização de recursos;

h) Analisar criteriosamente as variações (face ao período homóiogo e face ao orçamentado) dos principais custos da instituição, apurar as causas dessas variações e adotar planos de contenção de custos, preventivos ou corretivos, sempre que se mostre necessário, de forma a contribuir para um efetivo controlo sobre o crescimento dos custos;

i) Incentivar a adoção das melhores práticas na área da gestão financeira e de tesouraria. 2. 0 Hospital obriga-se, ainda, a alcançar os objetivos de desempenho económico-financeiro

definidos no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAApêndice li.

Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAlga

Contratualização I nterna

0 Hospital obriga-se a desenvolver um processo de contratualização interno, devendo para tal: a) Definir uma metodologia de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBABalanced

Scorecard

adaptada à sua estrutura organizacional,

com definição de objetivos e indicadores para as respetivas unidades/ serviços/ departamentos, alinhados com os seus vetores estratégicos;

(13)

c) Formalizar o processo de contratualização através de documento;

d) Aplicar um processo regular de comunicação de informação, possibilitando numa primeira fase a contestação dos dados e numa segunda fase a publicitação dos mesmos;

e) Definir um plano de incentivoslinvestimentos de acordo com o cumprimento de indicadores. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Secção 11

Recursos disponíveis Cláusula 20a Recursos humanos

0 Hospital deve dispor de recursos humanos suficientes e dotados de formação adequada para exercer, de forma contínua, as atividades objeto do con trato-prog rama.

Cláusula 21a

Equipamentos e sistemas médicos

1. 0 Hospital assegura a disponibilidade de equipamentos e sistemas médicos suficientes, adequados, atualizados e em boas condições de utilização para dar cumprimento à produção contratada e aos parâmetros de qualidade exigidos.

2. 0 Hospital obriga-se a organizar e manter um Plano de Equipamentos e Sistemas Médicos, do qual constará, obrigatoriamente:

a) Inventário de todos os equipamentos e sistemas médicos; b) Plano de investimento de equipamentos e sistemas médicos;

c) Planos de manutenção preventiva dos equipamentos e sistemas médicos.

3. 0 Plano de equipamentos e sistemas médicos deve ser submetido anualmente à apreciação da ARS, devendo ser objeto de análise no âmbito do processo de negociação do Plano de Desempenho do Hospital, em consonância com o respetivo Plano Estratégico. 4. A ARS poderá propor alterações ao Plano de Equipamentos e Sistemas Médicos, no prazo de 15 dias úteis a contar da data da sua apresentação, fundadas no planeamento racional e otimização de recursos ao nível da respetiva região e considerando simultaneamente o perfil assistencial do Hospital.

5. 0 Hospital apenas poderá recusar a incorporação das propostas de alterações apresentadas pela ARS nos termos dos números anteriores, em casos devidamente fundamentados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(14)

6. 0 Hospital obriga-se ainda a cumprir o Plano de Renovação de Equipamentos e Sistemas Médicos que venha a ser aprovado pela ARS ou por outra entidade a quem for atribuida essa competência, de acordo com a Carta Regional de Instalações e Equipamentos, elaborada em consonância com as orientações nacionais. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 22zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 Manutenção de equipam entos

1. Compete ao Hospital assegurar a gestão e manutenção dos equipamentos médicos, tendo em vista:

a) Garantir a integridade dos equipamentos e sistemas médicos;

b) Eliminar o risco de ocorrência de falhas que possam pôr em causa a segurança dos doentes e pessoal;

c) Desenvolver, em condições normais, a atividade de prestação de cuidados de saúde. 2, Para efeitos do disposto no número anterior, o Hospital deve assegurar um sistema de manutenção, preventiva e corretiva, cobrindo todos os equipamentos e sistemas médicos. 3. Todas as entidades operadoras da manutenção dos equipamentos e sistemas médicos, ao abrigo do presente contrato- p rog rama, deverão ser certificadas, quanto à qualidade, de acordo com a Norma IS09001 e suas atualizações.

Cláusula 23'

Sistem as e tecnologias de inform ação e com unicação

1. 0 Hospital obriga-se a dispor de sistemas e tecnologias de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das suas atividades, tendo especialmente em vista:

a) Promover a implementação do processo clínico eletrónico, de modo a otimizar a prestação de cuidados aos utentes;

b) Proceder à implementação do sistema de faturação eletrónico determinado pela ACSS, 1 P.;

c ) Melhorar a qualidade do acolhimento e atendimento dos utentes;

d) Promover o registo integral dos dados de identificação dos utentes, pela disponibilização do acesso ao Registo Nacional de Utentes e disponibilização de equipamentos que permitam a leitura ótica do Cartão do Cidadão e Cartão de Utente; e) Proceder à integração de episódios agrupados em GDH na base de dados central

(15)

para o Ministério da Saúde;

f) Registar de forma exaustiva as atividades executadas, quer na vertente assistencial quer nas vertentes económica e financeira;

g) Promover a melhoria da eficiência das operações; h) Apoiar a decisão clínica e de gestão;

i) Permitir a monitorização e a fiscalização relativas ao cumprimento das obrigações contratuais estabelecidas;

j) Garantir a existência e o perfeito funcionamento de todos os elementos necessários às comunicações informáticas automatizadas entre os sistemas de informação do Hospital e o Ministério da Saúde, ARS e ACSSJ.P.;

k) Garantir a configuração dos sistemas de informação e comunicação, de acordo com os conteúdos normalizados;

1) Assegurar a operacionalidade dos equipamentos informáticos destinados à gestão dos programas de acesso (SIGIC e CTH);

m)Garantir a existência de um sistema de contabilidade interna, segundo as regras e normativos em vigor;

n) Assegurar o pleno funcionamento das aplicações informáticas de gestão da farmácia hospitalar, possibilitando a codificação dos consumos de medicamentos de acordo com

o Código Hospitalar Nacional do Medicamento (CHNM) e o seu reporte ao INFARMED,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- o) Assegurar a utilização da codificação disponibilizada pelo INFARMED para registo dos

dispositivos médicos utilizados, nos termos da lei em vigor;

p) Garantir o controio eficaz de qualquer alteração, seja esta a pedido ou devida a medidas corretivas ou preventivas, tanto a nível aplicacional como de infraestruturas, devendo assegurar o seu correto planeamento e os respetivos riscos;

q) Garantir a flabilidade e a segurança da informação e da arquitetura do sistema.

2. 0 Hospital obriga-se a organizar e a rever anualmente o Plano dos Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação, do qual constará obrigatoriamente:

a) Inventário de todos os equipamentos informáticos afetos ao Hospital;

b) Listagem exaustiva dos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAsoftwares em utilização no Hospital, com detalhe das respetivas especificações técnicas e funcionais;

c) Plano de renovação de hardware e software;

d) Planos de manutenção e assistência técnica de hardware e software; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(16)

e) Principais vetores estratégicos para os sistemas e tecnologias de informação e

comunicação;

f) Arquitetura da rede.

3. 0 Hospital obriga-se a fornecer à ARS e à ACSS, I.P. a informação que neste âmbito lhe for

solicitada, designadamente, a arquitetura dos sistemas e tecnologias de informação utilizados, a

fim de garantir a consistência, segurança, normalização e harmonização da informação

processada e sua integração no macro modelo de informação definido para o sector da saúde.

4. A ARS e a ACSS, I.P. têm o direito de auditar todos e quaisquer aspectos relacionados

com os sistemas de informação, designadamente a estrutura e o conteúdo dos meios técnicos

e informáticos utilizados e os procedimentos envolvidos na recolha, registo, tratamento e

transmissão de informação, tendo em vista verificar a veracidade, consistência e flabilidade

da informação registada e transmitida.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Capitulo

IV

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Política de qualidade e direitos dos utentes

Cláusula 24a

Qualidade dos serviços

1. No exercício da sua atividade, o Hospital fica obrigado a assegurar elevados parâmetros de

qualidade dos serviços de saúde prestados, quer no que respeita aos meios e processos

utilizados quer no que respeita aos resultados.

2. 0 Hospital fica obrigado, designadamente, a:

a) Atingir os objetivos definidos no

Apêndice

11 do presente contrato-prog rama;

b) Aderir a um processo de acreditação/certificação total da Instituição, que inclua os

serviços clínicos, os serviços de apoio clínico e os serviços administrativos, logísticos

e de apoio geral, como ferramenta fundamental da gestão da unidade de saúde, com

o objetivo de promover as ações tendentes à melhoria continua da qualidade

assistencial, segurança do utente e satisfação dos profissionais;

c) lmplementar um programa de monitorização e avaliação de indicadores de resultado

da atividade assistencial;

d) Promover, periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e profissionais, no

âmbito do sistema de gestão de qualidade instituído;

(17)

padrões de qualidade da prática clinica e, bem assim, da redução do erro clínico. 3. 0 Hospital obriga-se a assegurar que quaisquer terceiros que venham a participar no exercício das atividades que constituem o objeto deste contrato-prog rama, seja a que título for, dão cumprimento às obrigações inerentes aos padrões e sistema de gestão da qualidade instituídos no Hospital.

4. 0 Hospital obriga-se a entregar, anualmente, à ARS, um relatório sobre o sistema de gestão da qualidade, descrevendo os resultados das auditorias efetuadas e as medidas preventivas ou corretivas que se mostrem adequadas a assegurar a melhoria contínua do

sistema de gestão da qualidade, que deverá ser objeto de publicação no site da instituição. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 25a Govemação Clínica

Ao Hospital, conjuntamente com os serviços de ação médica que o integram, compete atingir os seguintes objetivos na área da governação clínica:

a) Centrar a prestação de cuidados de saúde no utente, de forma transparente e responsável, procurando a padilha da decisão clínica entre prestador-utente;

b) Prestar cuidados de saúde baseados na evidência através de protocolos e recomendações clínicas orientadas para a maximização da qualidade dos cuidados e satisfação individual do utente;

c) Garantir que a prestação de cuidados considere aspetos de eficácia, eficiência e segurança, refletindo a maximização de recursos e obtenção de ganhos em saúde;

d) lmplementar atividades de auditoria clínica através da sistemática revisão dos cuidados prestados e da implementação das mudanças necessárias ao aperfeiçoamento da prestação de cuidados de saúde;

e) Desenvolver atividades de avaliação e gestão de risco de forma a diminuir a probabilidade de resultados adversos ou desfavoráveis para os utentes, profissionais de saúde e organização;

f) Garantir a prestação de cuidados de qualidade por parte dos profissionais de saúde; g) Promover o ensino pré e pós graduado e atividades de formação dos profissionais de

saúde, designadamente do domínio da gestão clínica, tendo em consideração as necessidades de saúde da comunidade;

h) Desenvolver atividades de investigação científica aplicada à atividade clinica;

i) Assegurar a devida transmissão de informação clínica entre os diferentes níveis de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(18)

cuidados de saúde, de modo a favorecer a continuidade e a qualidade de cuidados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula W

Direitos e deveres dos utentes

1. 0 Hospital obriga-se a afixar nos locais de maior afluxo de utentes a Carta dos Direitos e Deveres dos Utentes publicada pela Direção-Geral da Saúde e possuir um manual de acolhimento que disponibilizará a todos os utentes.

2. 0 Hospital obriga-se, também, a respeitar os direitos e a promover o cumprimento dos deveres consignados nos programas de acesso em vigor.

3. 0 Hospital obriga-se a possuir o Livro de Reclamações, bem como os formulários que sejam obrigatórios no contexto das atividades de regulação no sector da saúde.

4. 0 Hospital obriga-se a ter um Gabinete do Utente, ao qual os utentes poderão dirigir as suas queixas, sugestões ou reclamações.

5. 0 manual de acolhimento deverá ser revisto, periodicamente, tendo em vista, designadamente, a sua adequação às orientações que resultem das respostas aos inquéritos de satisfação.

Cláusula 2P

Avaliação da satisfação dos utentes e dos profissionais

1. 0 Hospital obriga-se, como parte integrante da sua política de qualidade, a promover periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e dos profissionais.

2. 0 Hospital obriga-se, ainda, a aplicar as metodologias de avaliação da satisfação dos utentes e profissionais definidos e aplicados nas demais instituições do SNS, por decisão da ARS ou ACSS, 1. P..

3. A fixação dos objetivos anuais de qualidade a atingir pelo Hospital, quer no que respeita aos resultados da atividade assistencial, quer no que respeita à satisfação de utentes e profissionais, será efetuada a partir do termo do primeiro ano contratual com base nos:

a) Resultados de qualidade obtidos em indicadores semelhantes por prestadores de referência;

b) Resultados efetivamente obtidos nos seus processos internos de avaliação.

4. 0 Hospital obriga-se a publicar no respetivo site os resultados verificados nos inquéritos efetuados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(19)

Capitulo V Formação e I nvestigação

Cláusula 28a

Formação e investigação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1. 0 Hospital compromete-se a desenvolver atividades de formação e de investigação com o

objetivo de aperfeiçoar as capacidades dos profissionais de saúde e melhorar os serviços de saúde prestados.

2. Para efeitos do previsto no número anterior, o Hospital obriga-se a cumprir o disposto no Decreto-Lei zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAN.O 20612004, de 19 de Agosto, que estabelece o regime jurídico dos hospitais

com ensino pré-graduado e de investigação científica, definindo, designadamente, os modelos de interligação entre o exercício clínico e as atividades de formação e de investigação no domínio do ensino dos profissionais de saúde.

Cláusula 29zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 I nternato médico

1. 0 Hospital obriga-se a cumprir as regras estabelecidas no regime juridico da formação médica após a licenciatura em Medicina com vista à especialização.

2. 0 Hospital deve proceder, até 31 de Março de cada ano, ao envío de relatório à ARS, com informação referente à atividade de formação médica realizada pelo Hospital, reportada ao ano civil anterior, que permita aferir do cumprimento do disposto no número anterior.

3. A formação de médicos internos é objeto de pagamento próprio, nos termos definidos no

Anexo.

Capitulo Vi Disposições finais

Cláusula 30a

Regras gerais sobre contratação de terceiros

1. 0 Hospital pode recorrer à prestação de serviços por terceiras entidades para a execução das atividades objeto do presente contrato-prog rama, sem prejuízo da legislação em vigor e das regras específicas de subcontratação previstas nos números seguintes.

2. A subcontratação de terceiros não pode, em caso algum, pôr em causa o cumprimento pontual

das obrigações assumidas pelo Hospital no presente contrato-programa, designadamente a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L-

(20)

capacidade e a aptidão funcional do Hospital para prestar, a todo o momento e atempadamente, as prestações de saúde correspondentes à produção contratada.

3, 0 Hospital, nos subcontratos a celebrar com terceiros, deve assegurar que:

a) Todos os profissionais que prestem serviço ao abrigo dos subcontratos possuem as qualificações e as competências adequadas à atividade que se propõem desenvolver; b) A entidade subcontratada está devidamente habilitada para o exercício da sua atividade e

obriga-se ao cumprimento do estabelecido para o Hospital, no âmbito da atividade para a qual é subcontratada;

c) A entidade subcontratada possui um adequado sistema de monitorização e avaliação de desempenho, coerente com o estabelecido no presente contrato-prog rama, nos mesmos termos exigidos para a prestação feita diretamente pelo Hospital,

4. A celebração de subcontratos com terceiros, relativos a serviços clínicos, carece de autorização prévia da ARS e comunicação à ACSS, I.P., a qual só é concedida caso sejam demonstradas a

idoneidade, a capacidade técnica e a capacidade financeira adequadas dos terceiros. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 31a

Articulação com a entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde

1. 0 Hospital obriga-se a consultar a entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, para aquisição de bens e serviços, incluindo o fornecimento de medicamentos, subcontratação de serviços médicos e de enfermagem, bem como material clínico.

2. 0 Hospital não pode adquirir bens ou serviços a preços superiores aos contratualizados pela entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, exceto em situações devidamente justificadas.

Cláusula 33a

Pagamentos efetuados no âmbito das compras centralizadas

No âmbito das suas competências, a ACSS, J.P. poderá efetuar a retenção das verbas referentes ao pagamento dos compromissos assumidos pelo Hospital no âmbito do processo de centralização das compras.

(21)

A

execução das medi das pr evi st as no pr esent e cont r at o - pr ogr ama deve obedecer

à

cal endar i zação pr evi st a no Apêndi ce V.

Cl áusul a 35a

Al t er ação das ci r cunst ânci as

Em caso de desat ual i zação das met as def i ni das no pr esent e cont r at o- pr og r ama pel a al t er ação

anor mal e i mpr evi sí vel de ci r cunst ânci as que det er mi nar am os t er mos do mesmo, ou pel as

consequênci as der i vadas daquel a al t er ação, as par t es cont r at ant es assumem o compr omi sso de

r ever os r ef er i dos t er mos.

Cl áusul a 36a

Nor mas apl i cávei s

1. 0

co nt r at o- pr og r ama r ege- se pel a l ei por t uguesa.

2. Em t udo o que não est i ver especi al ment e r egul ado, ao cont r at o - pr ogr ama apl i cam- se as

nor mas l egai s e r egul ament ar es apl i cávei s, desi gnadament e a Lei de Bases da Saúde e a Lei

de Gest ão Hospi t al ar .

Cel ebr ado aos

5

di as do mês de Abr i l , de

2013

PRI MEI RO

OUTORGANTE

Admi ni st r ação Regi onal de Saúde Li sboa Val e do Tej o, I P

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LUíS CUNHA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R1ICEIRO

Presidenle dc, C ,

~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

n2,e1ho Directivo

_AASLV_

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~

1-P

SEGUNDO OUTORGANTE

I nst i t ut o Por t uguês de Oncol ogi a de Li sboa Fr anci sco Gent i l ,

EPE

FRANCISCGIUMOS

(22)

Anexo ao Contrato - Programa

Cláusulas específicas para o ano 2013

Cláusula V

Produção contratada zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. 0 Hospital obriga-se a assegurar a produção correspondente às prestações de saúde

constantes do presente

Anexo

e respetivos

Apêndices.

2. 0 Hospital assume a responsabilidade financeira decorrente de todas as intervenções cirúrgicas realizadas por terceiros (outros hospitais do SNS ou entidades convencionadas com o SNS) aos utentes inscritos na sua Lista de I nscritos para Cirurgia (LI C), respeitando as regras definidas para o SIGIC.

Cláusula 2a

Remuneração pela produção contratada

1. Como contrapartida pela produção e incentivos institucionais contratados, o Hospital, receberá o valor máximo de E 99.588.685,78 no ano de 2013.

2. As atividades do Hospital são remuneradas em função da valorização dos atos e serviços

efetivamente prestados, tendo por base a tabela de preços constante do

Apêndice 1.

3. É adotado um preço base único para as atividades de internamento e ambulatório médico e cirúrgico, agrupadas em GDH (2.141,70).

4. 0 índice de case zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

míx

é atualizado com base na atívidade realizada no ano de 2011.

5. A atividade de doentes agudos é classificada em GDH através do agrupador na versão AP 27. 6. 0 preço praticado para o internamento cirúrgico urgente corresponde a 95% do preço base referido no número 3.

7. Não há lugar a qualquer pagamento sempre que as unidades realizadas sejam inferiores a 50% do volume contratado, por linha de produção, com a exceção da linha de urgência, para a qual o SNS assume o pagamento de cada unidade produzida, abaixo dos 50% contratados, pelo valor de 50% do preço contratado.

8. Os episódios de internamento que resultem em partos por cesariana para além da percentagem contratada, serão remunerados de acordo com Grupo de Diagnóstico Homogéneo de parto vaginal, sem diagnósticos de complicação.

(23)

10. As teleconsultas em tempo real, as consultas de saúde mental realizadas na comunidade e as primeiras consultas referenciadas pelo sistema de informação de supode ao CTH, são majoradas em 10% .

11. As regras e procedimentos para remuneração da produção contratada são definidas por

Circular Normativa a publicar pela ACSS, I.P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 Valor de Convergência

1. A verba de convergência a que o Hospital terá direito, no âmbito do plano estratégico negociado com a ARS e aprovado pela Tutela, é de 0,00 E

2. A verba de convergência é paga em duodécimos.

3. A verificação do incumprimento das metas estabelecidas no plano de convergência tem como consequência a suspensão imediata do pagamento da verba de convergência, até que a situação seja corrigida no plano referido no número anterior.

Cláusula 4a

Objetivos de qualidade e eficiência/ económico-financeira

Ao Hospital serão fixados objetívos de qualidade e de eficiência económico-financeira,

nacionais e regionais, nos termos do Apêndice 11 e de metodologia a definir em sede de

acompanhamento da execução do contrato-prog rama.

Cláusula 5 1 I ncentivos

É instituído um regime de incentivos institucionais, que será atribuído pela ARS, no valor de E 4.979.434,29, em função do cumprimento de objetivos de qualidade e eficiência

económico-financeira, nos termos do Apêndice 11 e de metodologia a fixar em sede de acompanhamento

da execução do contrato -prog ra ma.

Cláusula 6' Penalizaçôes

1. Determinam a aplicação de penalizações no valor máximo correspondente a 1% do valor do

contrato-programa, calculadas nos termos previstos no Apêndice VI , pelo incumprimento das

seguintes obrigações:

a) Operacionalização dos programas de promoção do acesso, previstos na Cláusula 7a do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA -~) 3

(24)

contrato-programa;

b) Repode de informação nas aplicações SICA e SIEF, previsto nas alineas a) e b) do número 2 da Cláusula 17zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 do contrato-prog rama;

c) Encerramento do processo de faturação, previsto na alínea c) n.O 2 da Cláusula 171 do

contrato-programa, referente à atividade assistencial desenvolvida no ano de 2013 no prazo máximo de 90 dias, a contar do último dia do ano;

d) Encerramento do processo de faturação, previsto nas alíneas d) do n.O 2 da Cláusula 17a do contrato-prog rama, referente ao grau de cumpdmento dos objetivos contratados

apurado pela ARS, no prazo máximo de 180 dias, a contar do último dia do ano,-

e) Disponibilização de notas de alta e de transferência de unidades de cuidados intensivos, previsto nas alíneas e) do n.' 2 da Cláusula 17a do contrato-prog rama;

Cobrança de receita inferior à meta indicada no n.O 4 da Cláusula 15a do contrato-programa.

2. As situações decorrentes do incumprimento das regras previstas no Regulamento do SIGIC, bem como no Manual de Gestão de Inscritos para Cirurgia (MGIC), são consideradas não

conformidades sendo-lhe associadas as penalizações constantes no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Apêndice VI.

3. Para efeitos do disposto na Cláusula 17' do contrato-prog rama, o Hospital está obrigado, no presente ano, a codificar, auditar e agrupar a atividade realizada no prazo máximo de 60 dias após a alta do episódio objeto de codificação, findo o qual, a ACSS, J.P. bloqueará os respetivos episódios, com exceção dos episódios que tenham sido objeto de análise, em sede de auditoria externa à codificação clinica realizada pela ACSS, I.P., e que necessitem de correção, sendo estes bloqueados decorrido o prazo de correção definido pela ACSS,I.P..

Cláusula 7'

Programas específicos

0 Hospital recebe um pagamento autónomo correspondente à atividade assistencial prestada no

âmbito dos programas específicos constantes do

Apêndice III.

Cláusula 8

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

,1

Pagamentos

1. 0 Hospital recebe, mensalmente, a título de adiantamento, por conta do valor contratualizado

através do presente contrato-prog rama, durante o ano de 2013, a importância de E 7.577.039,18, a

(25)

2. 0 valor mensal referido no número anterior será ajustado, a partir do início do 2" semestre, ao valor efetivamente faturado e conferido pela ACSS, I.P., referente à produção realizada no sexto mês que antecede o do pagamento.

3. 0 valor do adiantamento referido no n.O 1 da presente Cláusula pode ser aumentado ou diminuído em função da faturação emitida e verificada pela ACSS I.P..

4. 0 Hospital deverá enviar mensalmente à ACSS, I.P., o recibo correspondente ao valor do adiantamento recebido. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cláusula 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Acertos ao adiantamento por dívidas entre instituições do SNS

1. 0 Hospital autoriza a dedução, por qualquer meio, ao valor do adiantamento mensal da totalidade ou parte dos valores devidos por faturação entre instituições e serviços integrados no SNS vencida há mais de 90 dias.

2. A ACSS, I.P. adiciona ao adiantamento por conta dos pagamentos o valor referente à faturação entre instituições e serviços integrados no SNS que já esteja vencida há mais de 90 dias e tenha sido deduzido às entidades contrapartes.

Clá USU la joa

Sustentabilidade económico-financeira zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

10 Hospital obriga-se a cumprir as orientações da Tutela definidas para o ano de 2013 e

adotar medidas de reorganização elou reafectação de profissionais e de contenção e

racionalização de custos, de modo a atingir um EBDITA nulo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(26)

APÊNDI CE 1

ATI VI DADE

HOSPI TALAR

I nst i t ui ção: Cont r at ual i zaçáo: Anexo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBACP

I nst i t ut o Por t ugués Oncol ogi a de Li sboa Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013

1 . Consul t as Ext er nas:

l cm

Doent es Equi val ent es

%

Pr eço Uni t ár i o ( Eur os)

Quant i dade Val or ( Eur os)

NL. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

M de lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAls consukas ~i cas ( si mpr ação) 114, 6411E 36.070 4. 135. 064, 80 E

M de l l s consuf t as r ef er enci adas (CTI-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~ 126,10E 6.661 839.952,10 E

M de l ls consukas ( Tel en-edi ci na) 126,10E o O,OOE

KP de l ls consuf t as na coni Li ni dade ( Saúde ni ent a0 126,10E o O,OOE

M de consuf t as subsequent es r f i ádi cas 111,30E 183.161 20.385.819,30 E

M de consukas subsequent es ( Tel en -edi ci na) 122, 43E o O,OOE

M de consuf t as subsequent es na cor r uni dade 122, 43E o O,OOE

Val or Tot al das Consul t as 25.360.836,20 £

2. l nt er nament o: Doent es Saí dos

GDH Médi cos 1,1632 6320 88,90% 2.077,45E 7109 15.272.215,79 E

GDH CÁr úr gi cos 1, 8134 4444 99. 64% 2. 141, 70E 4460 17. 259. 424, 02 E

GDH Qr úr gi cas Ur gent es 1, 8134 o 99. 64% 2. 034, 62E o O,OOE

Di as de l nt er nament o de Doent es Cr óni cos

Doent es Wdi ci na Fí si ca e RLabi l kação 213,65E o O,OOE

Doent es de Psi qui at r i a Cr óni cos no Hospdâ 73,70E o O,OOE

Doent es de Reabi l kação Psi cossoci al 73,70E o O,OOE

Doent es Cr óni cos Vent i l ados 254. 118E o 0,00E

Doent es Cr óni cos de ~sen 73,70E o O,OOE

Doent es Cr óni cos da Pneuf f vi ogi a 73,70E o O,OOE

Val or Tot al do I nt er nam ent o 32.531.639,81 E

3. Epi sódi os de GDH de Ambul at ór i o:

GDH CÁr úr gi cos 0.5573 2.205,95E 2. 743 3.372.178, 19 E

GDH Wdi cos 0,2237 2. 141, 70E 29546 14.155.438,08 E

Val or Tot al dos GDH de Ar n bul at ór i o 17.527.616,27 £

4. Ll r génci as:

At endi n-ent os (SU - Pol i val ent e) 112,07E o 0,00E

At endi r r ent os (SU- Wdi co- Or úr gi ca) 56,16E o O,OOE

At endi ment os (SU- Bási ca) 31,98E o O,OOE

Val or Tot al dos At endi ment os Ur gent es 0,00£

S. Sessões em Hospi t al de Di a:

Base 20,98E 25.646 538.053,08 E

Heni at ol ogi a 305,75E 740 226.255,00 E

kmno- Fi eni ot er api a 305,75E 4084 1. 248. 683. 00 E

Psi qui at r i a 31,76E o O,OOE

Psi qui at r i a - Uni dades Soci o- Ocupaci onai s 31,76E o 0,00E

(27)

APÊNDI CE 1

( Cont i nuação)

CUI DADOS DE SAúDE SECUNDÁRI OS

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Instituição:

l nst dul o Por t ugues 0ncol cgzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~a de Li sboa. Li -~

Contratualização: Anexo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBACP

Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013

6. Pr ogr ar n as de Gest ão da Doença Cr óni ca

l cm

Doent es Equi val ent es

Pr eço Uni t ár i o ( Eur os)

Quant i dade Val or ( Eur os) N. - %

VI FVSi da ( doent es em TARC) 9 547, " E o O,OOE

Hper t ensão Ar t er i al Pul monar - doent es em t er apéut i ca

Pr é- t r at ament oi segumnt o 1 1 ano 8.758,56E o O,OOE

Segur mnt o após 1 1 ano CFS 10 23. 495, 40E o O,OOE

SeguÉmnt o após 1 1 ano CF I V 169.336,92 E o O,OOE

Escl e r osa m úl t i pl a - doent es em t er apêut i ca m odi f i cador a 12.895,68E o O,OOE

VHC - novos doent es 9. 442, OOE o O,OOE

Tr at ament o de doent es c/ pat ol ogi a oncol ógi ca - novas doent es

Cancr o da mama zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA( I * ano) 9 107,52E 401 3.652 115, 52 E

Cancr o do col on e r et o (1 1 ano) 13639,20E 103 1. 404. 837, 60 E

Cancr o do col o do út er o (1 1 ano) 13.409,76E 89 1. 193. 468, 64 E

7. Saúde Sexual e Repr odut i va

IVG at é 10 semanas

Wdcar r ent osa ( n. O I.V.G.) 294, 90E o O,OOE

CÁr úr gea ( n * I M G.) 383,97E o O,OOE

Dagnóst i co Pr ó- Nat al

Pr ot ocol o 1 39,29E o O,OOE

Pr ot ocol o 11 67,30E o O,OOE

8. Sessóes de Radi ot er api a

Tr at ament os si r r pI es 108,89E 50674 5.517.891,86 E

Tr at ar r ent os conpl exos 261,37E 9112 2,381.603,4l E

9.Ser vi ços Dom l ei l i ár i os 34, 48E 3159 108.922,32 E

10. Lar ( I PO) 65,57E 18.330 1.201.898,10 E

11. Out r os: Pr ót eses

l i mpl ant e cocl ear 20.715,08E o O,OOE

Banda gást r ea 1.476,51E o O,OOE

Desf i br i l hador car dí aco 17.135,40E o O,OOE

Pr ót ese da anca 11. 246, 04E o O,OOE

r * ur o est r mi ador i nt r acr ani ano 18.856,18E o O,OOE

Neur o est ml ador medul ar 19.883,69E o O,OOE

Nl eur o est i mul ador per f f ér i co 1.359,53E o O.00E

Medí cament os de cedénci a hospi t al ar em ambul at ór i o 1.509 502,85 IE

I nt er nos 205.927,80 E

Val or da Pr odução Cont r at ada 94. 609 251, 49 E

I ncent i vos l nst i t uci onai s 4. 979. 434, 29 E

Conver gênci a 0,001E

Val or Tot al do Cont r at o 99.588.685,78 £

(28)

APÉNDICE 11

OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÉNCIA ECONóMICO-FINANCEIRA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA l nsf t t o Por t uguès de Oncol ogi a de Usboa Fr anci sco Genf i l , EPE

Ár eas I ndi cador es Ponder a~

( 2013) Met a

1. Obj et i vos Naci onai s 60%

A. Acesso 15%

A. 1 Per cent agem de pdmei r as consul t as médi cas

no t ot al de consul t as médi cas 3% 19, 7%

A. 2 Per cent agem de ut ent es r ef er enci ados par a consul t a ext ema at endi dos em t empo adequado

3% 95, 0%

A. 3 Peso das consul t as ext emas com r egi st o de al t a no t ot al de consul t as ext emas

3% 3%

A. 4 Per cent agem de doent es ci r úr gi cos t r at ados em t empo adequado

3% 81, 5%

A. 5 Per mi l agem de doent es si nal i zados par a a

RNCCI , em t empo adequado, no t ot al de doent es 3% 16, 93zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~w

t r at ados

B. Desempenho assi st enci al 25% 1

1

B. 1 Demor a médi a 4% . 6, 28 di as

B. 2 Per cent agem de r ei nt emament os em 30 di as 4% 1 4 n. a. B. 3 Per cent agem de doent es saí dos com dur ação

de i nt emament o aci ma do l i mi ar máxi mo 4% 0, 92% B. 4 Per cent agem de par t os por cesar i ar i a 4% i n. a. B. 5 Per cent agem de ci r ur gi as r eal i zadas em

ambul at ódo no t ot al de ci r ur gi as pr ogr amadas 3% 66, 5% ( GDH) — par a pr ocedi ment os ambul at odzávei s

B. 6 Per cent agem do consumo de embal agens de medi cament os genédcos, no t ot al de embal agens de medi cament os

3% 39, 47%

B. 7 Taxa de r egi st o de ut i l i zação da " Li st a de vedf i cação de at i vi dade ci r úr gi ca" — i ndi cador r ef er ent e à ci r ur gi a segur a

(29)

APÊNDICE 11 (Continuação)

OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÉNCIA ECONóM ICO. FINANCEIRA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C. Desempenho económico-financeiro

20% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C.1. Percentagem dos custos com Horas Extraordinádas, Suplementos e Fomecimentos de Serviços Extemos 111 (selecionados) no total de Custos com Pessoal

C.2. EBITDA

C.3. Acréscimo de divida

C.4. Percentagem de proveitos operacionais extra contrato-programa no total de proveitos

operacionais 5% 13,1% 5% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA2.976.365E 5% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA:5 GE 5% 8,7% 2. Objetivos da Região 40%

Tempo médio de espera em LIC < X dias

Vadação 201312012 do custo unitádo por doente tratadolano em Patologia Oncológica

(Medicamentos dispensados em ambulatódo) N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Endocrinologia

N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Gastreterologia 60 dias -5,2% 2.301 806 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L-

q

(30)

APÊNDICE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

111

PROGRAMAS ESPECíFICOS

Ajudas Técnicas

Assistência Médica no Estrangeiro

Assistência na área da Saúde Mental prestada por Ordens Religiosas Convenções Internacionais

Incentivos aos Transplantes

Programa para a melhoria do acesso ao diagnóstico e tratamento da infertilidade

(31)

APÊNDICE IV

INDICADORES DE DESEMPENHO A QUE SE REFERE 0 N.o 3 DA CLÁUSULA 16a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a) Percentagem de infeções cirúrgicas;

b) Percentagem de mortalidade no internamento; c) Mortalidade neonatal;

d) Mortalidade peri-operatória;

e) Reintervenções cirúrgicas não programados no mesmo episódio; Quedas;

g) Readmissões no serviço de Urgência nas 24 horas, com a mesma causa de admissão; h) Tempo de permanência no serviço de Urgência;

i) Percentagem de utentes que abandonam o serviço de Urgência;

j) Percentagem de utentes internados pela urgência relativamente ao número de urgências; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

k) N.O de utentes em lista de espera acima do tempo clinicamente aceitável;

1) Mediana do tempo de espera para a primeira consulta;

m) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade do utente; n) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade da instituição; o) Percentagem de resposta a reclamações em menos de 30 dias;

p) Mediana do tempo de resposta às reclamações. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L,

31 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(32)

APÊNDICE V

CALENDARIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO PARA 0 TRIÉNIO DAS OBRIGAÇõES

CONTRATADAS

Obdgações

Ano zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Avaliação de desempenho 2015

Carta de direitos e deveres dos utentes 2015

Inquéritos de satisfação aos utentes e profissionais 2015

Políticas de melhoria 2015

Programa de monitorização e avaliação de resultados 2015

Sistema de acreditação/cedificação total da instituição 2015

Sistema de informação 2015

Equipamentos e sistemas médicos 2015

Contratualização Interna 2015 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Referências

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