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Serviço de Apoio à Criação de Emprego e estágios

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Academic year: 2021

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Serviço de Apoio à Criação de

Emprego e estágios

Novembro de 2009

Agenda

EM DESTAQUE PREPARA-TE!

Índice

Nota Editorial Eventos/Notícias Na Primeira Pessoa Empresa do Mês Vamos Falar Sobre Protocolos

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Nota Editorial

P

REPARA-TE!

Para o melhor acompanhamento aos alunos do Grupo Lusófona, o SACEE – Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios, seleccionou a 6.ª Feira para o Programa PREPARA-TE – Programa de sessões de acompanhamento profissional personalizado, para procura de emprego/estágio.

Com um horário de atendimento alargado, das 9:30h às 13:00h e das 14:30h às 19:00h, esta iniciativa que tem início no presente mês de Novembro, pretende apoiar muitos alunos no decorrer do ano lectivo e ir ao encontro das suas expectativas de ingresso no mercado de trabalho.

Algumas das áreas de trabalho são: revisão e elaboração de Curriculum Vitae, preparação para entrevistas de emprego, preparação e gestão do potencial, marca pessoal, entre outras matérias relacionadas.

Marque já a sua sessão!

Novembro é o Mês de…

Ler

Wanted

Autor: David Freemantle

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Ver/ procurar

VULCANUS IN JAPAN PROGRAMME

Programa de Estágios em Empresas Japonesas, para estudantes das áreas da Engenharia (ou similar) de países da União Europeia.

http://documents.eu-japan.eu/vulcanus_japan/letter_university.pd

f

Eventos/ Notícias

Jobshop África/PALP

No próximo dia 3 de Dezembro, irá decorrer no Auditório Agostinho da Silva a II edição da JOBSHOP África/PALP.

Inserido na Jobshop decorrerá no mesmo dia, às 15h o Workshop Curriculum Vitae & Entrevista de Emprego.

Para participação neste evento, por favor contacte o SACEE:

cristina.matos@ulusofona.pt

Voluntariado, junte-se a esta causa!

A Fundação Portuguesa A Comunidade Contra a Sida, através do CAOJ (Centro de Aconselhamento e Orientação de Jovens) desenvolve o Programa “Sexualidade e Prevenção VIH/SIDA”, utilizando a metodologia de Educação pelos Pares, em escolas com 3ª ciclo.

Para o desenvolvimento do projecto a Fundação recorre a jovens universitários que, em regime de voluntariado e após formação adequada, constituem brigadas de intervenção, assumindo a posição de “pares” educadores.

Neste momento o CAOJ promove o recrutamento de voluntários, se quer apoiar esta causa contacte: Filomena Póvoa

E-mail: menapovoa@gmail.com Tel: 21 3611329

CAOJ – R. Nossa Senhora da Ajuda Edifício Cozinhas d’el Rei

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Match-Play

Associação Comercial de Lisboa

Os melhores alunos dos Cursos de Economia e Gestão de Empresas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, assistiram, no passado dia 22 de Outubro, ao primeiro debate Match Play, que decorreu no Salão Nobre da Associação Comercial de Lisboa – Câmara de Comércio e Industria Portuguesa, ACL – CCIP. O debate realizou-se entre António Pires de Lima da Unicer e Alberto da Ponte da Central Cervejas e Bebidas, com a moderação da jornalista Fátima Campos Ferreira.

Alguns comentários dos alunos participantes:

“Foi uma experiência muito positiva e enriquecedora do ponto de vista da cultura empresarial. Foi uma oportunidade única de assistir a um debate onde estavam frente-a-frente duas personalidades marcantes do panorama da nossa economia nacional.”

Mohammad Uznain Hanif, Gestão de Empresas

"Sendo a Associação Comercial de Lisboa a principal entidade empresarial da região, e o mercado cervejeiro uma referência para muitas empresas e respectivas parceiras, foi com todo o agrado a visita de hoje. Uma palavra para a excelência do painel, desde os oradores até à moderação. Uma experiência a repetir!”

Mário Fernandes, Economia

Na Primeira Pessoa

A Sorte Protege os Audazes!!!

Chamo-me Elisa Baptista, ingressei na ULHT em 2001, tendo concluído a licenciatura em Serviço Social em 2006. No ano lectivo 2005-2006, realizei o estágio na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Loures, temática maus-tratos e problemática abuso sexual de menores.

Assumo, com humildade, que fui a primeira aluna em Serviço Social da ULHT a “Quebrar Silêncios! Para uma intervenção de qualidade junto de Crianças e Jovens em Perigo”. Significa isto, que o esforço dispensado no trabalho valeu a pena, pois “Quebrar Silêncios!” faz parte do acervo da ULHT e encontra-se para consulta na nossa biblioteca.

Afirmo que o caminho foi de transformação pessoal e profissional. O trabalho árduo, aliado à determinação versus ousadia, foi uma mais valia para transformar o cabo das tormentas em cabos da boa esperança. No início do estágio realizei o projecto do “Quebrar Silêncios!” com o resultado de 10 valores. Recordo-me que ao lado da avaliação estava escrito: “Elisa Baptista o seu 10 vale 9! TRABALHE!”

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No momento fiquei indignada, pois de acordo com a minha imaturidade a avaliação estava mal efectuada. Passados dois meses, realizei o Relatório de Progresso que teve a avaliação de 12 valores. Mais uma vez senti-me prejudicada e tendo perguntado porque é que tinha aquele resultado? Qual a fórmula para ter um bom resultado? A resposta da minha Supervisora, Dra. Amélia Martins foi: “Tens de trabalhar todos os dias! Todo o trabalho para ter sucesso é necessário muita investigação cientifica organizada, tens que mostrar nos trabalho aquilo que tu aprendeste. Em suma, tens que ter confiança em ti para que resulte.” Após uma reflexão compreendi que tinha que mudar de atitude, pois estava no caminho errado, e assim o fiz.

Ao não fazê-lo o esforço realizado até então, nomeadamente, percorrer o país para entrevistar os profissionais dos diversos saberes científicos, que marcam a diferença nas intervenções junto dos menores vítimas de abuso, tais como, Dr. Pedro Strecht (Pedopsiquiatra); Dra. Fernanda Rodrigues (Perita em Medicina Legal do Instituto de Medicina Legal do Porto); Dra. Maria de Deus de Medeiros (Assistente Social do Chão dos Meninos de Évora”), Dra. Ana Canhão (Docente em Serviço Social, ULHT) e o Dr. Jorge Cabral (Docente em Serviço Social, pela ULHT), de nada valeria, bem como, o resultado das minhas intervenções junto das vítimas, não seria analisado a custo zero pela Psicóloga Dra. Ana Passos Ramos. Valeu a pena concentrar-me durante 1 ano, na concretização do “Quebrar Silêncios!”.

A avaliação final foi de 16 valores. Um sucesso. Este resultado, para além de representar uma vitória pessoal versus profissional, ensinou-me que a determinação pessoal aliada há formação académica faz a diferença no mercado de trabalho. Concluo este testemunho com a expressão escrita na minha fita final de curso, pela Docente Dra. Amélia Martins: “O início de um novo desafio arrisca sempre.”

Instituição do Mês

A PricewaterhouseCoopers, www.pwc.com/pt/carreiras, está presente em Portugal há mais de 50 anos, conta com mais de 163,000 profissionais distribuídos por 151 países que trabalham em conjunto e partilham ideias, experiência e soluções para desenvolverem novas perspectivas e uma assessoria efectiva.

A PricewaterhouseCoopers em Portugal mantém ainda uma estreita colaboração com o escritório da Cidade da Praia, na República de Cabo Verde.

Em Portugal contamos com 25 Partners, dos quais 21 no escritório de Lisboa e 4 no do Porto, e cerca de 808 Colaboradores permanentes. A grande maioria dos profissionais é licenciada em Gestão, Finanças, Economia, Contabilidade, Direito, Engenharia ou Ciências Sociais, a todos sendo proporcionada a hipótese de complementarem a sua formação académica, além de receberem frequentemente formação profissional específica.

A PricewaterhouseCoopers tem como principais serviços: • Serviços de Auditoria (Assurance)

• Assessoria de Gestão (Advisory) • Fiscalidade (Tax Services) • PwC ACADEMY

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Helena Alves Pêra licenciou-se em Gestão de Empresas, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em 2008. Passou a integrar os nossos quadros em Setembro de 2008 no Departamento de Financial Services (auditoria financeira – Banca e Seguros), como Assistente e desde Julho de 2009 que desempenha a função de Associate.

Enquanto Associate a principal tarefa inerente à minha função consistem em realizar trabalho nas áreas que me são atribuídas de acordo com a Metodologia PwC e sem erros, sendo que existem duas vertentes, a de análise da informação disponibilizada e a de contacto directo com o cliente. O nosso trabalho é realizado por fases, tendo esta ordem de trabalho:

Controlo interno: levantamento dos controlos instituídos e realização de testes para a sua validação;

Interino: análise das contas do Cliente a um mês de referência (análise da evolução das contas e realização de testes);

Final: análise das contas do Cliente a Dezembro e emissão de uma opinião. Como decorre um dia típico no seu trabalho?

Para mim, um dia típico começa com a deslocação para as instalações do Cliente a que estou alocada, o que não é necessariamente obrigatório, uma vez que também trabalhamos a partir do nosso escritório. Devido ao planeamento prévio do Projecto, todos os membros da equipa têm conhecimento das áreas sobre as quais estão responsáveis, existindo assim uma definição clara das responsabilidades de cada elemento.

Em "campo" o nosso tempo é gerido conforme a informação nos vai sendo disponibilizada pelo Cliente. Assim, o meu trabalho diário consiste em analisar a informação sobre as áreas que me foram atribuídas, sendo que existindo informação em falta para uma área fazemos todo o trabalho que podemos com o material disponibilizado e avançamos com as restantes áreas de modo a que nunca exista ineficiência na gestão do tempo que estamos a alocar ao Cliente. Quando a informação pendente nos é disponibilizada prosseguimos com a análise da área em questão.

É importante referir que o nosso trabalho não consiste apenas em trabalhar e analisar dados, mas também em contactar com o Cliente. Este contacto com o Cliente é extremamente importante, uma vez que nos permite a obtenção de um maior conhecimento e esclarecimento sobre o mesmo e deve possibilitar ao Cliente uma maior percepção do trabalho que desenvolvemos, de modo a que a Auditoria seja vista não como uma intromissão mas como um apoio.

É ainda de salientar que o meu dia é passado em Equipa, a qual incorpora diferentes níveis hierárquicos. O facto de fazer parte de uma Equipa faz com que me sinta mais apoiada, permitindo-me pedirmos coach sempre que necessito de esclarecimento, trabalhar num ambiente mais amigável e menos individualista e desenvolver uma maior capacidade de relacionamento com diferentes pessoas.

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Vamos Falar Sobre

Perfil

Nome: Prof. Doutor Cláudio Pais

Função: Director do Curso de Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria

Alunos competitivos

Este é um mundo cada vez mais competitivo e este tornou-se mais forte quando deixou de “haver países” e passou a haver “um país”.

Na medida em que não há praticamente barreiras à entrada e por isso à saída, sermos competitivos dentro é sermos também competitivos fora. Isso implica que haja um esforço de todos para tentarmos alcançar a excelência mas evidenciando sempre um comportamento ético.

Para sermos melhores é necessário, para além de outros factores por vezes não controláveis, definirmos sempre objectivos claros (isto não é só aplicável às empresas como também a nós pessoas); sermos emprenhados na consecução dos objectivos; sermos proactivos e não esperar que seja outro a iniciar a tarefa; tentarmos sempre fazer mais e mais difícil, não nos sentirmos satisfeitos apenas com o médio; tentar fazer por nós envolvendo um grau enorme de autonomia mesmo que por vezes esse não seja o caminho mais fácil; ser socialmente empenhado e solidário para com os outros, apresentando um grau elevado de desenvolvimento social; observar os princípios éticos mesmos os não escritos e legislados, o que implica que se evite usar meios fraudulentos para obter por exemplo notas; não ser apenas um estudante, procurar desenvolver todas as possíveis competências transversais, como por exemplo o domínio de línguas; apostar em ter uma carreira internacional, começando por iniciar o processo com a frequência de um semestre numa faculdade estrangeira; não parar, isto significa que a licenciatura é apenas um passo, o objectivo é continuar a estudar para continuarmos a ser competitivos.

Analisando tudo o referido e aquilo que ficou por dizer, parece que ser estudante de facto é uma tarefa árdua e mesmo quase impossível de ser exercida. É apenas uma forma de preparar o futuro e torná-lo mais simples e fazer com os nossos objectivos sejam mais facilmente atingidos.

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Protocolos

• Academia da Sabedoria

• Associação Luso Caboverdeana de Sintra

• Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento • Centro Social S. Pedro Afonseiro

• CESPA - Centro Social da Paróquia de Nossa Senhora da Abóboda • CRPI – Comissão de Reformados Pensionistas e Idosos

www.crpi-psa.org

• ENTRAJUDA - Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade

www.entrajuda.pt • Giranostra

www.giranostra.pt

• Instituto de Apoio à Criança

www.iacrianca.pt

• Intervisa - Viagens e Turismo S.A.

www.intervisa.pt

• Nós - Associação de Pais e Técnicos para a Integração do Deficiente • Rede Europeia Anti-Pobreza - Portugal

Contactos e Informações

http://emprego.grupolusofona.pt Teresa do Rosário Damásio

Directora

DRIE – Direcção de Relações Internacionais, Estágios, Emprego e Empreendedorismo Tel: 217 515 565 Fax: 217 515 534

trdamasio@ulusofona.pt Cristina Matos Lopes Coordenadora

Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios Tel: 217 515 500 - ext. 2113 Fax: 217 515 534

cristina.matos@ulusofona.pt Carmen Pereira

Manager

Serviço de Apoio à Criação de Empregos e Estágios Tel: 217 515 500 - ext. 2323 Fax: 217 515 534

carmen.pereira@ulusofona.pt Pedro Manuel de Andrade Manager

Serviço de Apoio à Criação de Empregos e Estágios Tel: 217 515 500 - ext. 2323 Fax: 217 515 534

Referências

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