Hierárquia dos demônios
Hierárquia dos demônios
Antes
Antes de de mais mais nada, nada, deixe-me deixe-me dizer dizer que que estes estes não não agem agem sem sem uma uma permissão, permissão, ou ou dede Deus, ou do próprio ser humano, no que tange a sua própria vida pessoal.
Deus, ou do próprio ser humano, no que tange a sua própria vida pessoal. Efésios 6.!
Efésios 6.!
!. "ois não temos de lutar #ontra a #arne e o sangue, e, sim, #ontra os "$%&'%"AD(), !. "ois não temos de lutar #ontra a #arne e o sangue, e, sim, #ontra os "$%&'%"AD(), #on
#ontra tra as as "(*"(*E)*E)*AADE)DE), , #on#ontra tra os os "(D"(DE$EE$E) ) desdeste te munmundo do tentene+re+rosooso, , #on#ontra tra asas ($A) E)"%$%*A%) DA /A0DADE nas regi1es #elestiais.
($A) E)"%$%*A%) DA /A0DADE nas regi1es #elestiais.
)atan2s 3amais tra+alha sozinho, diz a 45+lia que ele na sua queda arrastou a tera parte )atan2s 3amais tra+alha sozinho, diz a 45+lia que ele na sua queda arrastou a tera parte de todos os seres #elestiais até então
de todos os seres #elestiais até então - Apo#alipse !.7- Apo#alipse !.7
8e3a, esta tera parte in#lu5a pr5n#ipes da mesma #ategoria de /iguel, in#lu5a queru+ins, 8e3a, esta tera parte in#lu5a pr5n#ipes da mesma #ategoria de /iguel, in#lu5a queru+ins, ar#an3os, an3os, et#...
ar#an3os, an3os, et#...
Portanto, vamos seguir com o estudo desta hierarquia.
Portanto, vamos seguir com o estudo desta hierarquia.
&o primeiro plano, no topo da #orrente de #omando estão os "rin#ipados 9 $eis /alignos: &o primeiro plano, no topo da #orrente de #omando estão os "rin#ipados 9 $eis /alignos: Ar#hes ; /agistrados, "rin#ipados.
Ar#hes ; /agistrados, "rin#ipados.
*rata-se da &ata da #olheita de )atan2s, estes seres espirituais gozavam de posi1es *rata-se da &ata da #olheita de )atan2s, estes seres espirituais gozavam de posi1es proeminentes no $eino Angeli#al antes da $e+elião. (uso dizer que eram posi1es proeminentes no $eino Angeli#al antes da $e+elião. (uso dizer que eram posi1es pare#idas #om as de /iguel e <a+riel.
pare#idas #om as de /iguel e <a+riel. 0=#
0=#ifeifer r devdeve e ter ter desdespenpendiddido o +as+astantante te temtempo, po, parpara a ludludi+ri+riar iar o o maimaior or #on#ontintingengente te dede pr5n#ipes poss5vel. "ara assim formar um grande time
pr5n#ipes poss5vel. "ara assim formar um grande time de estrategistas.de estrategistas. El
Eles es foformrmam am o o 'o'onsnselelho ho de de /i/ininiststroros s no no )i)iststemema a )a)at>t>nini#o#o, , tetendndo o lilivrvre e a#a#esesso so ee #on
#onstastantentes s audaudi?ni?n#ia#ias s #om #om )at)atan2an2s. s. **aal l e e quaqual l o o seu seu mesmestretre, , essesses es "r5"r5n#in#ipes pes nãonão perderam o @)tatus uo@, ou se3a, as posi1es que tinham antes da queda.
perderam o @)tatus uo@, ou se3a, as posi1es que tinham antes da queda.
"ermita-me fazer uma analogia, imagine um grupo de #rentes que se re+elam, saindo de "ermita-me fazer uma analogia, imagine um grupo de #rentes que se re+elam, saindo de uma determinada igre3a, ora, não perdendo tempo, a+rem uma outra igre3aB nessa nova uma determinada igre3a, ora, não perdendo tempo, a+rem uma outra igre3aB nessa nova igre3a re#heada de @re+eldes@, todos aqueles que tinham #argos e #ra#h2s, não perderão igre3a re#heada de @re+eldes@, todos aqueles que tinham #argos e #ra#h2s, não perderão de
de maneimaneira ra nenhumnenhuma a os seus os seus #argos#argos, por , por exemexemplo: quem plo: quem era @pres+5tera @pres+5tero@, #ontinuero@, #ontinuar2 aar2 a ser pres+5tero, quem era @l5der de louvor@, #ontinuar2 a ser l5der de louvor, e assim ser pres+5tero, quem era @l5der de louvor@, #ontinuar2 a ser l5der de louvor, e assim su#essivamente.
su#essivamente.
)ão extremamente temidos pelos seres espirituais que
)ão extremamente temidos pelos seres espirituais que lhes estão su3eitos, e raramente selhes estão su3eitos, e raramente se #urvam aos An3os Eleitos do Deus 8ivo, não temendo nenhum delesB salvo, quando não #urvam aos An3os Eleitos do Deus 8ivo, não temendo nenhum delesB salvo, quando não guardam o seu próprio prin#ipado, ou se3a, o território permitido por Deus - ver Cudas 6. guardam o seu próprio prin#ipado, ou se3a, o território permitido por Deus - ver Cudas 6. A Bíblia refere-se a eles como príncipes
A Bíblia refere-se a eles como príncipes
Daniel .!-! Daniel .!-!
!. E ele um an3o eleitoF disse: )a+es por que eu vim a tiG Eu tornarei a pele3ar #ontra o !. E ele um an3o eleitoF disse: )a+es por que eu vim a tiG Eu tornarei a pele3ar #ontra o "$H&'%"E D() "E$)A), e, saindo eu, vir2
"$H&'%"E D() "E$)A), e, saindo eu, vir2 o "$H&'%"E DA <$I'%A.o "$H&'%"E DA <$I'%A.
!. /as eu te de#lararei o que est2 es#rito na Es#ritura da verdadeB ninguém h2 que se !. /as eu te de#lararei o que est2 es#rito na Es#ritura da verdadeB ninguém h2 que se esfor#e #omigo #ontra AE0E), a não ser /%<E0, 8())( "$H&'%"E de %sraelF. esfor#e #omigo #ontra AE0E), a não ser /%<E0, 8())( "$H&'%"E de %sraelF. &os textos a seguir en#ontramos a mesma palavra grega para prin#ipados, a sa+er: &os textos a seguir en#ontramos a mesma palavra grega para prin#ipados, a sa+er: $omanos J.KJ, % 'or5ntios L.!7, Efésios K., 6.!, 'olossenses .6, !.,L.
$omanos J.KJ, % 'or5ntios L.!7, Efésios K., 6.!, 'olossenses .6, !.,L. !ogo abai"o est#o as Potestades$Autoridades
!ogo abai"o est#o as Potestades$Autoridades
Exousias ; Autoridades que delegam poderes, que permitem ou impedem. % 'or5ntios Exousias ; Autoridades que delegam poderes, que permitem ou impedem. % 'or5ntios L.!7, Efésios .!, K., 6.!, 'olossenses .6, !.,L
Esta palavra é sinMnimo de Ar#hes /agistrados e "rin#ipadosF, e refere-se ao poder que Esta palavra é sinMnimo de Ar#hes /agistrados e "rin#ipadosF, e refere-se ao poder que governa.
governa. )ão
)ão serseres es invinvestestidoidos s de de uma uma psepseudoudo-au-autortoridaidade, de, in#in#um+um+idoidos s de de deldelegaegarem rem podpoder er aa outros esp5ritos, segundo o propósito sat>ni#o. "oder5amos dizer que estes formam o outros esp5ritos, segundo o propósito sat>ni#o. "oder5amos dizer que estes formam o 'onselho de )enadores do reino das trevas.
'onselho de )enadores do reino das trevas.
&um n5vel um pou#o menor, poderia se dizer que ostentam uma posião pare#ida #om a &um n5vel um pou#o menor, poderia se dizer que ostentam uma posião pare#ida #om a dos prin#ipados, permane#endo via de regra #om )atan2s e os demais pr5n#ipes.
dos prin#ipados, permane#endo via de regra #om )atan2s e os demais pr5n#ipes. A seguir
A seguir, estão os D, estão os Dominadores, "oderes e )enhores deste mundo:ominadores, "oderes e )enhores deste mundo: NosmoOr2toras ; <overnadores do /undo.
NosmoOr2toras ; <overnadores do /undo. )ã
)ão o esestetes s quque e rere#e#e+e+em m as as ininststruru11es es e e o o popodeder r dedelelegagado do dadas s "o"oteteststadadesesB B sãsãoo literalmente governadores, #u3a esfera de aão varia de uma naão, a uma =ni#a pessoa literalmente governadores, #u3a esfera de aão varia de uma naão, a uma =ni#a pessoa que tenha alguma autoridade na terra.
que tenha alguma autoridade na terra.
Estão num n5vel muito a+aixo dos "rin#ipados e "otestades, mas ostentam #om orgulho e Estão num n5vel muito a+aixo dos "rin#ipados e "otestades, mas ostentam #om orgulho e prepot?n#ia, a posião em que se en#ontram.
prepot?n#ia, a posião em que se en#ontram. E por =ltimo, estão os Esp5ritos do
E por =ltimo, estão os Esp5ritos do /al, oras Espirituais da /aldade:/al, oras Espirituais da /aldade:
"onire "nevm2ta - "onire da palavra "oneria ; iniqPidade, depravaão, malignidade. "onire "nevm2ta - "onire da palavra "oneria ; iniqPidade, depravaão, malignidade. "nevm2ta da palavra "nevma ; esp5rito
"nevm2ta da palavra "nevma ; esp5rito
)ão todos os esp5ritos e demais seres que #a5ram #om 0=#ifer. )ão s=ditos de )atan2s. )ão todos os esp5ritos e demais seres que #a5ram #om 0=#ifer. )ão s=ditos de )atan2s. Estão todos su3eitos aos <overnadores, mas entre eles, tam+ém se desta#a posi1es, e Estão todos su3eitos aos <overnadores, mas entre eles, tam+ém se desta#a posi1es, e ferrenha disputa destas posi1esB isso não a#onte#e
ferrenha disputa destas posi1esB isso não a#onte#e quando estão a tra+alho.quando estão a tra+alho. 'ad
'ada a demdemMniMnio o tem tem uma uma esfesfera era de de atuatuaãaão o muimuito to notnotóriória, a, sensendo do porportantanto, to, +as+astantantete organizadosB esta organizaão não se d2, pelo fato dos demMnios #ooperarem entre si, de organizadosB esta organizaão não se d2, pelo fato dos demMnios #ooperarem entre si, de livre e espont>nea vontad
livre e espont>nea vontade, mas sim e, mas sim pelo fato de pelo fato de que são as que são as hierarhierarquias superioquias superiores queres que exigem e mantém essa organizaão.
exigem e mantém essa organizaão.
Enquanto que as hierarquias superiores possuem uma apar?n#ia quase humanasB #om a Enquanto que as hierarquias superiores possuem uma apar?n#ia quase humanasB #om a diferena, de que são grandiosos e +em formados.
diferena, de que são grandiosos e +em formados.
( restante dos demMnios variam em forma, isso por #ausa da esfera de atuaão. Alguns ( restante dos demMnios variam em forma, isso por #ausa da esfera de atuaão. Alguns possuem apar?n#ia humana, outros meio humana meio animal, outros #omo animais possuem apar?n#ia humana, outros meio humana meio animal, outros #omo animais 3amais
3amais vistos vistos antes, antes, e e outros outros aparentam aparentam formas formas no3entas, no3entas, repugnantes repugnantes e e imposs5veis imposs5veis dede se des#rever.
se des#rever. 'on#l
'on#luindo, poder5auindo, poder5amos dizer que: mos dizer que: )atan2)atan2s s se re=ne se re=ne #om a #om a sua #=pula de sua #=pula de "rin#"rin#ipadoipados,s, on
onde de ararququititetetam am plplananosos, , foformrmululam am esestrtratatégégiaias, s, e e #o#ompmparartitilhlham am soso+r+re e totodadas s asas informa1es #onseguidas a respeito dos avanos e planos do $eino de Deus na *erra informa1es #onseguidas a respeito dos avanos e planos do $eino de Deus na *erra -#omo por exemplo:
#omo por exemplo:
@@*emos que enviar reforos para o )ul, pois Deus est2 por mandar um an3o eleito #om*emos que enviar reforos para o )ul, pois Deus est2 por mandar um an3o eleito #om
um
uma a trtrememenenda da rerevevelalaãão o e e nãnão o popodedemomos s dedeixix2-l2-lo o papassssarar. . uuem em é é o o gogovevernrnanantete
en#arregado daquela regiãoG@.
en#arregado daquela regiãoG@.
A
A seguir, seguir, as as "otestades "otestades entram entram em em aão, aão, pegando pegando nas nas ordens ordens e e delegando delegando autoridadeautoridade aos governadores, para que estes, exe#utem os #omandos, tendo os demais demMnios aos governadores, para que estes, exe#utem os #omandos, tendo os demais demMnios #omo la#aios.
#omo la#aios.
&ote: todos estes seres referidos neste #apitulo são an3os #a5dos, todos foram a prin#5pio &ote: todos estes seres referidos neste #apitulo são an3os #a5dos, todos foram a prin#5pio #riados perfeitos, assim #omo
#riados perfeitos, assim #omo 0=#ifer.0=#ifer. %omes %a Bíblia
%omes %a Bíblia
Adrameleque
Adrameleque - - 5dolo 5dolo dos dos de de )efarvaim, )efarvaim, que que )almaneser )almaneser %%, %%, rei rei da da Ass5ria, Ass5ria, trouxe trouxe parapara #olonizar as #idades de )amaria, depois de ter levado para aquele pa5s os ha+itantes #olonizar as #idades de )amaria, depois de ter levado para aquele pa5s os ha+itantes #ativos.
#ativos. Es
Este te dedemMmMninio o era era adadororadado o #o#om m riritutuaiais s sesememelhlhanantetes s aoaos s de de /o/ololoqueque, , sesendndo-lo-lhehe sa#rifi#ados #rianas.
sa#rifi#ados #rianas. %% $eis Q.K
K. e os aveus fizeram &i+a e *arta#B e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo, a K. e os aveus fizeram &i+a e *arta#B e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo, a Adrameleque, e a A
Adrameleque, e a Anameleque, deuses de )efarvaim.nameleque, deuses de )efarvaim.
&ote: *alvez por profunda adoraão a esse demMnio, o $ei da Ass5ria, )enaqueri+e, deu &ote: *alvez por profunda adoraão a esse demMnio, o $ei da Ass5ria, )enaqueri+e, deu ao
ao seu filho o seu filho o nomnome e de Adrade AdramelmelequequeB eB por por #on#onsegseguinuinte te R R essessa a malmaldidião ão o o &om&omeF,eF, Adrameleque a3udado
Adrameleque a3udado por seu por seu irmão )arezer, matou o irmão )arezer, matou o "ai )enaqueri+eF, "ai )enaqueri+eF, na #asa na #asa de umde um demMnio #hamado &isroque, estando ele a adorar.
demMnio #hamado &isroque, estando ele a adorar. %% $eis S.KQ
%% $eis S.KQ
KQ. e su#edeu que, estando ele )enaqueri+eF prostrado na #asa de &isroque, seu deus, KQ. e su#edeu que, estando ele )enaqueri+eF prostrado na #asa de &isroque, seu deus, Adrameleque e )arezer,
Adrameleque e )arezer, seus filhos, o feriram R esseus filhos, o feriram R espada ...Fpada ...F Astarote - prin#ipal divindade feminina dos fen5#ios
Astarote - prin#ipal divindade feminina dos fen5#ios, #omo 4aal era o prin#ipal dos deuses., #omo 4aal era o prin#ipal dos deuses. Assim #omo 4aal
Assim #omo 4aal foi identifi#ado foi identifi#ado #om o #om o )ol, assim Astarote, #om a )ol, assim Astarote, #om a 0ua, sim+olizada pela0ua, sim+olizada pela va#a.
va#a.
( #ulto desse demMnio veio dos #aldeus para os #ananeus. Era o demMnio do poder ( #ulto desse demMnio veio dos #aldeus para os #ananeus. Era o demMnio do poder produtivo, do amor e da guerra. Entre os filisteus o seu #ulto era a#ompanhado de grande produtivo, do amor e da guerra. Entre os filisteus o seu #ulto era a#ompanhado de grande li+ertinagem, em que os +osques representavam uma extensão dos rituais. )eu prin#ipal li+ertinagem, em que os +osques representavam uma extensão dos rituais. )eu prin#ipal sa#rif5#io é a pom+a.
sa#rif5#io é a pom+a.
Cu5zes !.K, .6B % )amuel Q.K-7, !.,
Cu5zes !.K, .6B % )amuel Q.K-7, !., K.B % $eis .L, KKB %% $eis !K.KK.B % $eis .L, KKB %% $eis !K.K Asima - era um
Asima - era um demMnio adorado pelo demMnio adorado pelo povo de Tamate. ( povo de Tamate. ( respe#tivo #ulto foi introduzidorespe#tivo #ulto foi introduzido na )amaria pelos #olonos de Tamate, a quem o rei da Ass5ria esta+ele#eu naquela terra. na )amaria pelos #olonos de Tamate, a quem o rei da Ass5ria esta+ele#eu naquela terra. %% $eis Q.K
%% $eis Q.K 4a
4aal al - - EsEste te nonome me na na susua a ororigigem em sisigngnififi#i#avava a sesenhnhoror9p9posossusuididoror, , mamas s tatam+m+ém ém ereraa empregado para mostrar a relaão do demMnio para #om o seu adorador. &un#a foi empregado para mostrar a relaão do demMnio para #om o seu adorador. &un#a foi estritamente um nome próprio.
estritamente um nome próprio. (s
(s ritrituaiuais s eraeram m rearealizlizadoados s #om #om muimuitas tas pompom+as +as e e #er#erimMimMnianias, s, havhavendendo o ofeofertartas s dosdos produtos da natureza e
produtos da natureza e in#enso, holo#austos e sa#rif5#ios humanos.in#enso, holo#austos e sa#rif5#ios humanos. (se5as !.J
(se5as !.J
J. Ela, pois, não re#onhe#e que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o óleo, e lhe multipli#arei a J. Ela, pois, não re#onhe#e que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o óleo, e lhe multipli#arei a prata e o ouro, que eles usaram para 4aal.
prata e o ouro, que eles usaram para 4aal. Ceremias S.L
Ceremias S.L
L. "orque edifi#aram os altos de 4aal, para queimarem seus filhos no fogo, em holo#austo L. "orque edifi#aram os altos de 4aal, para queimarem seus filhos no fogo, em holo#austo a 4aalB o que nun#a lhes ordenei, nem falei, nem su+iu ao meu #oraão.
a 4aalB o que nun#a lhes ordenei, nem falei, nem su+iu ao meu #oraão.
(s seus sa#erdotes, em #ertas o#asi1es, ex#itavam-se a tal ponto que #hegavam a (s seus sa#erdotes, em #ertas o#asi1es, ex#itavam-se a tal ponto que #hegavam a ferir-se #om fa#as. % $eis J.!J
se #om fa#as. % $eis J.!J FF
( #ulto a 4aal tinha-se propagado por uma extensa 2rea, e existia desde os tempos ( #ulto a 4aal tinha-se propagado por uma extensa 2rea, e existia desde os tempos primitivos:
primitivos: &=meros !!.7 &=meros !!.7
7. E su#edeu que, pela manhã, 4alaque tomou a 4alaão, e o fez su+ir aos altos de 4aal, 7. E su#edeu que, pela manhã, 4alaque tomou a 4alaão, e o fez su+ir aos altos de 4aal, e viu ele dali a =ltima parte do povo.
e viu ele dali a =ltima parte do povo.
"redominava entre os #ananeus e moa+itas, passando destes para o povo de %srael. "elo "redominava entre os #ananeus e moa+itas, passando destes para o povo de %srael. "elo #asamento de A#a+e e Ceza+el tornou-se o #ulto fen5#io de 4aal a religião do Estado #asamento de A#a+e e Ceza+el tornou-se o #ulto fen5#io de 4aal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Ce=.
entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Ce=.
(s profetas do )enhor sempre #om+ateram este #ulto a 4aal, #omo Elias por exemplo % (s profetas do )enhor sempre #om+ateram este #ulto a 4aal, #omo Elias por exemplo % $eis JF. %nd5#ios deste #ulto en#ontram-se na 4a+ilMnia 4elF e nas #olMnias fen5#ias do $eis JF. %nd5#ios deste #ulto en#ontram-se na 4a+ilMnia 4elF e nas #olMnias fen5#ias do /editerr>neo.
/editerr>neo.
Dagom - o deus na#ional dos filisteus. Tavia templos #onsagrados ao demMnio Dagom Dagom - o deus na#ional dos filisteus. Tavia templos #onsagrados ao demMnio Dagom em <aza e Asdode. Cu5zes 6.!-KB % )amuel
em <aza e Asdode. Cu5zes 6.!-KB % )amuel L.L-6B % 'rMni#as .F.L.L-6B % 'rMni#as .F.
Dagom era o demMnio da agri#ulturaB disto pro#ede o fato de serem mandados pelos Dagom era o demMnio da agri#ulturaB disto pro#ede o fato de serem mandados pelos filisteus ao Deus de %srael #in#o ratinhos de ouro, semelhantes aos do #ampo, #omo filisteus ao Deus de %srael #in#o ratinhos de ouro, semelhantes aos do #ampo, #omo sa#ri
tinha #astigado os adoradores de Dagom. T2 provavelmente alguma #onexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma doena de rato. % )amuel L.6,SB 6.7-L F
C=piter - em grego era #onhe#ido #omo UeusB o demMnio supremo da mitologia romana, que o povo de 0istra supunha ter des#ido do #éu na pessoa de 4arna+é. &a mesma o#asião aquela gente pensou que "aulo era /er#=rio, que em grego é #onhe#ido #omo Termes, devido a sua eloqu?n#ia.
Atos 7.!
!. 'hamavam C=piter a 4arna+é, e /er#=rio a "aulo, porque este era o que falava.
/il#om - demMnio dos amonitasB em outros lugares ele tam+ém é #onhe#ido #omo /oloque e9ou /oleque.
% $eis .L, Q
L. )alomão seguiu a Astarote, deusa dos sidMnios, e a /il#om, a+ominaão dos amonitas. Q. &esse tempo edifi#ou )alomão um alto a uemós, a+ominaRo dos moa+itas, so+re o monte que est2 diante de Cerusalém, e a /oloque, a+ominaRo dos filhos de Amom Amonitas, digo euF.
/oloque9/oleque - tam+ém #hamado /il#om. I traduzido literalmente #omo: rei.
)a#rif5#ios humanos e provas de fogo eram alguns meios que se empregavam para tornar prop5#ia aquela divindade. (s israelitas foram severamente avisados #ontra este #ulto #om ameaas de terr5veis #astigos. Aquele que ofere#esse o seu filho a /oloque devia ser morto por apedre3amento.
0ev5ti#os J.! - ve3a tam+ém 0ev5ti#os !.!-L
!. &ão dar2s nenhum dos teus filhos para ser sa#rifi#ado a /oloque, a fim de não profanares o nome do teu Deus. Eu sou o )enhor.
azer passar a filha ou filho pelo fogo, em adoraão a /oloque %% $eis !K. F, era matar a #riana e depois ofere#?-la em holo#austo R maneira de /esa ou se3a, na superf5#ie de um altar #onsagrado no satanismoF.
( sa#rif5#io de #rianas era não somente expiatório, mas tam+ém purifi#atórioB por ele se supunha que as v5timas eram assim purifi#adas da imund5#ia do #orpo, al#anando entRo a união #om as foras divinas.
Est2 averiguado que a imagem de /oloque era na forma dum +ezerro, #om as mãos estendidas adiante, #omo querendo re#e+er qualquer #oisa. Em outras regi1es, as mãos eram postas na direão do #hão de tal maneira que a #riana, quando #olo#ada so+re elas, era lanada numa #ova de fogo.
(s sa#erdotes de /oloque tomavam a pre#ed?n#ia #om respeito aos pr5n#ipes de Amom. &ergal - o demMnio da guerra, da doena, e da morte na região da Ass5ria e da 4a+ilMnia. (s homens de 'uta, #olo#ados nas #idades da prov5n#ia de )amaria pelo rei da Ass5ria, adoravam a esse demMnio, so+ o s5m+olo de @homem leão@:
%% $eis Q.K
K. (s de 4a+ilMnia fizeram )u#ote-4enote, os de 'uta fizeram &ergal, e os de Tamate fizeram AsimaB
'uta ou *iga+a, espe#ialmente didi#ada a &ergal é, na tradião ar2+i#a, a #idade por ex#el?n#ia de &inrodeB e por essa #ir#unst>n#ia tem sido #on3eturado que &ergal pode representar o divinizado &inrode. )enaqueri+e edifi#ou um templo a &ergal na #idade de *ar+isa, perto de &5nive.
)u#ote-4enote - &ome de demMnios #riados pelos homens da 4a+ilMnia %% $eis Q.KF. *rata-se duma forma #orrompida da divindade +a+ilMni#a, 4el-/erodaque, ou de sua mulher, Uer-4anite.
*amuz - um nome de AdMnis, o deus do )ol, sendo 4i+los da en5#ia o prin#ipal lugar do seu #ulto. A sua festividade anual, em 3unho na 4a+ilMnia, em agosto na "alestina, festividade que tomava a forma de uma lamentaão pela morte desse deus, e de regozi3o
por ter voltado R vida, era feita por meio de o+s#enos rituais. Era #onhe#ido pela sua extrema +eleza.
Ezequiel J.7
K. Então ele me levou R entrada da porta da #asa do )enhor, que est2 do lado norte, e vi ali mulheres assentadas #horando por *amuz.
Daniel .KQ
KQ. &ão ter2 respeito aos deuses de seus pais, nem ter2 respeito pelo dese3ado das mulheres, nem a qualquer deus, ...
( termo @dese3ado das mulheres@ refere-se ao mesmo demMnio. & que estes demônios tem haver com a realidade brasileira'
A resposta é: /uitoV Deixei para o final dois demMnios que muito tem haver #om o nosso pa5sB trata-se de &inrode, )emiramis e Diana os dois =ltimos são o mesmoF.
Diz-se que o in5#io da apostasia #omeou #om &inrode, que era filho de 'uxe, filho de 'ão, o filho de &oé. Ele foi referido na 45+lia #omo @poderoso #aador diante do )enhor@ <enesis .SF.
'onhe#ido tam+ém #omo o fundador do %mpério da 4a+ilMnia. oi deifi#ado, tornando-se parte homem e parte deus. /iquéias tam+ém refere-se a ele, no seu livro, #ap5tulo L, verso 6.
Em #ontrapartida, vemos )em5ramis sua esposa, #u3o t5tulo era: /ãe de DeusV
Essa mulher nas#eu nos dias de &inrode, o primeiro %mpério 4a+ilMniaF e após o seu marido ter sido deifi#ado, ela tam+ém foi.
Ela se dizia @/ãe de Deus@, porque em dado momento, seu marido veio a ela em esp5rito e a possuiu através de um raio, gerando então um filho que era a @)emente da /ulher@, e #omo não houve intervenão de um homem, ela foi #hamada: /ãe de Deus.
*empos mais tarde #om a queda da Ass5ria e da 4a+ilMnia, o mesmo demMnio )em5ramis, #omeou a atuar através da deusa Diana, nome latino para deusa grega Artémis. *endo sido #onstru5do o famoso templo de Diana em Ifeso ve3a Atos SF.
( templo era servido por um grupo de sa#erdotes e por virgens #onsagradas a 8esta. Este templo foi #onsiderado uma das Q maravilhas do mundo, tinha sido #onstru5do #om m2rmore +rilhante, demorando !! anos para o seu término. E em !6 d.'. este templo foi destru5do pelos godos.
$epare: A#reditavam os efésios que a %/A<E/ DE))A DE)A *%&TA 'A%D( D( 'I. )emelhante a história da imagem de /aria Apare#ida. E tam+ém da 'ova da %r5a, para os portugueses.
'er#a de Q anos mais tarde, o demMnio )em5ramis, sorrateiramente entrava na %gre3a 'atóli#a, no KW 'on#5lio <eral E#um?ni#o, o W de Ifeso a mesma #idade de DianaF, em 7K d.'.
(nde se #ondenou o &estorianismo e se definiu a unidade pessoal de 'risto e a virgem /aria #omo *heótoOos - portador de Deus - este é apenas um termo9t5tulo @maquiado@ para não #ausar @#onfusão@ #omo diziam.
( fato é que /aria, re#e+era o mesmo t5tulo de )em5ramis: /A*E$ DE%, /ãe de Deus. "ronto, o demMnio estava livre, atuante e re#e+ia toda a veneraão dos #atóli#os.
/aria foi uma grande mulher de Deus, mãe do homem Cesus, enquanto Ele estava na terraB mas não do Deus Cesus.
&ós temos que separar a pessoa desta grande mulher, das imagens e ni#hos que retratam )emiramis #om um +e+e ao #olo.
Essa #riana que tanto vemos e #onheemos no #olo da mulher, nada mais é do que &inrode, que era marido e se tornou filho.
( t5tulo: @&ossa )enhora@ em latin, era o mesmo t5tulo dado a )em5ramis e a Diana dos Efésios. &o satanismo, este t5tulo tam+ém é usado para se dirigir a Nali e 0ilith.
E tal e qual nos dias da Ass5ria, da 4a+ilMnia e dos efésios, ho3e no 4rasil en#ontra-se um templo, ou melhor, uma #idade inteira na Apare#ida do &orte, edifi#ada a )emiramis, es#ondida atr2s do nome de /aria. 'u3o en#argo, é o prin#ipado do 4rasil.
Em QJQ d.'., foi realizado nos pal2#ios de 8erão de &i#éia, do dia !7 de setem+ro ao dia !K de outu+ro, o QW 'on#5lio <eral E#um?ni#o, o !W em &i#éia.
(nde o #lero #atóli#o regulamentou a 8eneraão Rs %magens, em outras palavras, pro#lamaram a 0egitimidade do 'ulto das %magens dos alsos Deuses.
C. /endham no livro @*he )eventh <eneral 'oun#il, the )e#ond of &i#ea@, introduão, p2gs. %%%-8%, diz:
@%magens e uadros foram a prin#5pio introduzidos nas igre3as, não para serem adorados, mas antes em lugar dos livros, a fim de darem instruão Rqueles que não sa+iam ler, ou ex#itar devoão no esp5rito de outros. Até que ponto #orresponderam a tal propósito, é duvidosoB mas, #on#edendo, em+ora, que este fosse o #aso por algum tempo, logo deixou de ser assim, e notou-se que os AD$() E %/A<E&) (4)'$E'%A/ A /E&*E D() %<&($A&*E) E/ 8EU DE E)'0A$E'E$, DE<$ADA8A/ A DE8(X( D( AD($AD($ E/ 0<A$ DE A EYA0*A$. A))%/ I E, "($ /A%) E *%8E))E/ )%D( DE)*%&ADA) A D%$%<%$ A /E&*E D() T(/E&) A DE), A'A4A$A/ "($ DE)8%Z-0A DE0E "A$A ( '0*( DA) '(%)A) '$%ADA).@
&ão se deixe enganar #aro leitor, #ada pessoa que se prostra diante desta imagem #omo de qualquer outraF est2 adorando a um demMnio. "or tr2s de qualquer imagem de veneraão, es#onde-se um esp5rito maligno.
)almo L.7-S
7. (s 5dolos deles são prata e ouro, o+ra das mãos do homem. L. *?m +o#a, mas não falam, t?m olhos, mas não v?emB
6. *?m ouvidos, mas não ouvem, t?m nariz, mas não #heiramB
Q. *?m mãos, mas não apalpam, t?m pés, mas não andamB nem som algum sai da sua garganta.
J. *($&E/-)E )E/E0TA&*E) A E0E) () E () AUE/, E *(D() () E &E0E) '(&%A/.
S. '(&%A, [ 'A)A DE %)$AE0, &( )E&T($, E0E I ( )E AYH0%( E ( )E E)'D(.
DeuteronMmio !Q.L
L. /aldito o homem que fizer imagem de es#ultura, ou de fundião, a+omin2vel ao )enhor, o+ra de art5fi#e, e se puser em lugar o#ulto. E todo o povo, dir2: AmémV
(emônios
Demonion ; DemMnio 9 /ateus S.KK - &o &ovo *estamento, esta palavra traduzida por demMnio apare#e 6 vezes.
Angelos ; An3os 9 /ateus !L.7
"nevm2ta da palavra "nevma ; esp5rito 9 0u#as .! - Apare#e 7K vezes no &ovo *estamento.
$epare, os demMnios, assim #omo os an3os de Deus, falam, sentem, dese3am. )ão seres eternos e invis5veis, mas #om #apa#idade de manifestaão vis5vel <?nesis K., Apo#alipse S.Q-F, assim #omo os an3os <?nesis J.!-6, S.LF.
"ossuem intelig?n#ia e foras so+renaturais, a fonte disso est2 no fato deles serem superiores na ess?n#ia, #om mil?nios de experi?n#ia no engano e na destruião.
Devido o fato deles serem em vasto n=mero, pensa-se que o dia+o é onipresente, mas, ele #onsegue atuar em todos os lugares ao mesmo tempo, usando os demMnios.
%omes na Bíblia
( &ovo *estamento men#iona apenas dois nomes: /amom e 0egião. /ateus 6.!7 $evista e 'orrigida e Ning Cames 8ersionF
!7. &inguém pode servir a dois senhoresB porque ou h2 de odiar um e amar o outro, ou se dedi#ar2 a um e desprezar2 o outro. &ão podeis servir a Deus e a /A/(/.
/amonan ; /amom
$espons2vel pela #ompulsão em gastar, domina a sonegaão, poten#ializa a gan>n#ia, domina os 3ogos de azar, loterias. avore#e a agiotagem, os assaltos, as perdas, as d5vidas, e a +an#arrota. ( 2pi#e do seu mandato é fazer #om que mais pessoas se sui#idem.
0u#as J.K
K. "erguntou-lhe Cesus: ual é o teu nomeG $espondeu ele: 0egião, porque tinham entrado nele, muito demMnios.
0egeon ; 0egião
azendo um estudo mais aprimorado da Tistória $omana, verifi#amos que uma 0egião $omana #ompreendia 7. homens de infantaria, sem #ontar #om a #avalaria, o que equivalia 6. homens no total. *odos eles de+aixo do #omando de um *ri+uno, e este por sua vez supervisionado pelo "raefe#tus 'astrorum )upervisor de A#ampamentoF. /uitos amados irmãos teólogos, insistem em dizer que aqueles demMnios de 0u#as J, estavam mentindo quando disseram \0egião].
)e aquela resposta fosse uma mentira Cesus o teria repreendido, desmas#arando-oB mas, ele o #onsentiu, permitindo a invasão daqueles demMnios na grande manada de por#os #er#a de !., segundo /ar#os L.KF.
$epare outra #oisa, muitos irmãos se apegam nesse vers5#ulo, para fazerem \*alO-)ho^s], entrevistas #om demMnios. /as não, esse é um terreno perigoso, o dia+o é o mestre das ilus1es.
Esse a#onte#imento =ni#o: de Cesus perguntando o nome do demMnio, o#orreu para nos mostrar K #oisas:
F a disposião hier2rqui#a do reino das trevas em operaão na terra - semelhante ao exér#ito romano,
!F a possi+ilidade de um grande #ontingente operando numa =ni#a pessoa - uma 0egião, KF e o modo #orreto de os expulsar - todos de uma =ni#a vez.
)ontrolados Por (eus'
%sto pode pare#er um sofisma, uma heresia, mas não é. Deus muitas vezes usa as atividades demon5a#as para um propósito espe#5fi#o e para )ua <lória.
'om relaão aos #rentes - Deus #riou-nos #om livre-ar+5trio, ou se3a, podemos dese3ar e fazer es#olhas, ainda que se3am m2s es#olhas, e péssimos dese3os. Ele não nos impede, pelo #ontr2rio permite. Afinal Deus não #riou ro+Ms.
( nosso Deus na )ua )o+erania e (nis#i?n#ia, limita e #ontrola os efeitos e #onsequ?n#ias da tal es#olha - que impli#a em operaão de demMnios, fazendo #om que os )eus "ropósitos se3am #umpridos apesar de tudo.
Deus permite a )atan2s e seus an3os #ertas 2reas, dentro das quais eles podem operar. &ão podem ultrapassar esses limites esta+ele#idos pelos )enhor, e os demMnios que
estão a#orrentados fizeram exatamente isso, ultrapassaram as restri1es esta+ele#idas pelo )enhor.
A 45+lia aponta este fato em muitos lugares no livro de Cudas. "ara )atan2s ir além desses limites, ele pre#isa re#e+er permissão de Deus. &o #aso de Có, a permissão foi dada Có .!F, no #aso de "edro a permissão foi re#usada 0u#as !!.KF.
A 'ruz do 'alv2rio e o +animento de )atan2s e seus an3os - o lago de fogo /ateus !L.7F, mostram a permissão Divina, para as opera1es e atividades sat>ni#as.
Apo#alipse !.
6. E o dia+o, que os enganava, foi lanado no lago de fogo e enxofre, onde estão a +esta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Deus através deste vers5#ulo demonstrar2 a =ltima e definitiva derrota do mal.
As 2reas e esferas de atuaão dos demMnios são vastas, mas em s5ntese, dire#ionam-se em matar, rou+ar e destruir - Coão .
(oen*as e (ist+rbios (emoníacos
"rimeiro que tudo, devo salientar que, nem todas as doenas f5si#as são interfer?n#ia direta dos demMnios.
8e3a tam+ém: os sintomas no 'ap5tulo K
Em+ora uma grande, ali2s muito grande parte da liderana #ristã afirma, defende e prega, #omo que generalizando, que: &ão h2 hipótese dos #ristãos serem to#adosV
Amados, não se deve a#eitar nada que não este3a na 45+lia, não me refiro aqui a vers5#ulos isolados, refiro-me ao #ontexto de um texto. )e tal ensino, passar por esta @peneira@, siga-o sem pestane3ar.
( irmão 0u#as, que era um Evangelista e /ID%'(, fez uma alusão +astante distinta das doenas demon5a#as e da doenas #ausadas por uma que+ra das lei naturais, ou por haver órgãos estragados, e por a5 afora:
e+re: )em atuaão de demMnios. 0u#as 7.KJ-KS
KJ. 0evantando-se Cesus da sinagoga, entrou em #asa de )imão Depois do 'ulto, os dis#5pulos foram a #asa do "edro, para tomar um #afezinhoF. (ra, a sogra de )imão estava enferma #om muita fe+re, e rogaram-lhe por ela #omo não era normal os homens irem para #ozinha naquela épo#a, rogaram a Cesus, so+re o estado de enfermidade da sogra do "edro, talvez tivessem dito assim: )enhor, não tem #afé, a sogra do "edro est2 mal, ela est2 de #amaF.
KS. %n#linando-se para ela, repreendeu a fe+re Cesus não ordenou a nenhum demMnioF, e esta a deixou. %mediatamente ela se levantou e os servia Após a #ura, ela se levantou e pode ter dito assim: [ )enhor muito o+rigada, eu 32 vou preparar um #afezinho para vo#?s, é só um minutoVF
8e3a a distinão dos que vinham para serem #urados de doenas f5si#as @naturais@ e dos que vinham para serem #urados de doenas demon5a#as:
0u#as 6.J
J. ... os quai tinham vindo para o a CesusF ouvir, e serem #urados das suas enfermidades, #omo tam+ém os atormentados dos esp5ritos imundos E$A/ '$AD(). 0ou#ura: 0u#as J.!Q-!S
0u#as J.!Q
!Q. uando Cesus des#eu para terra, saiu-lhe ao en#ontro, vindo da #idade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demMnios, e não andava vestido, nem ha+itava em qualquer #asa, mas nos sepul#ros.
0u#as K.
. Estava ali uma mulher que tinha um E)"H$%*( DE E&E$/%DADE, havia 32 dezoito anos. Ela andava #urvada, e não podia de modo algum endireitar-se.
/udez e 'egueira: 0u#as .7 e /ateus !.!! 0u#as .7
7. Cesus estava expulsando / DE/_&%( E E$A /D(. )aindo o demMnio, ( /D( A0(, e maravilhou-se a multidão.
Epilepsia: 0u#as S.KS, /ar#os S.!
Este Evangelho é mais expl5#ito ao referir-se a epilepsia #omo um demMnio, mas Epilepsia #omo patologia demon5a#a, só em S` dos #asos.F
/ateus Q.L,J,S,!
L. )enhor tem miseri#órdia de meu filho, E I E"%0I"*%'( e sofre muito. Ele muitas vezes #ai no fogo e na 2gua.
J. Cesus repreendeu o demMnio, e este saiu do menino, e desde aquela hora o menino fi#ou são.
S. Então os dis#5pulos, aproximando-se de Cesus em parti#ular, perguntaram: por que não pudemos nós expuls2-loG
!. /as esta #asta de demMnios não se expele senão por meio de oraão e 3e3um.
Durante a minha +us#a para entender o pro+lema que me oprimia f5si#amente, ou se3a, a #ompulsão R depend?n#ia qu5mi#a - drogas, 2l#ool, e similares qu5mi#osB entendi pela ópti#a da medi#ina, através de #on#eituados médi#os, que, o pro+lema da #ompulsão al#oóli#a, #omo exemplo mais expl5#ito, a#onte#e simplesmente porque h2 uma fusão mole#ular no organismo da v5tima em questão.
(+serve: quando alguém ingere algum tipo de +e+ida, ou produto qu5mi#o, estar2 a+sorvendo molé#ulas de A#etalde5do - prin#5pio ativo do 2l#ool, e este, ao se en#ontrar #om a Dopamina - en#ontrada em todos os humanos, produzir2 uma fusão que a#arretar2 no nas#imento da Dopalina - estrutura mole#ular que produz a #ompulsão.
E isso não a#onte#e #om todos aqueles que +e+em, quero a+rir aqui uma ressalva: se o tal +e+edor so#ial, permane#er na sua @pr2ti#a@, mais #edo ou mais tarde, desenvolver2 a Dopalina.
Este #aso: 'ompulsão, é apenas uma gota no o#eano, no que se refere ao assunto de doenas pro3etadas por demMnios.
$epare, quando somos atingidos por alguma doena que não tenha #omo #ausa uma que+ra das leis naturais, pelo #ontr2rio, não se tem #ausa ó+viaB #om toda a #erteza se tratar2 de ataques sat>ni#os. at#hman &ee, assim #ompartilha:
@A menos que um #ristão este3a plenamente #onven#ido de que seu tra+alho terminou e que é a 8ontade de Deus, lev2-lo, ele dever2 lutar #om todas as suas foras #ontra a morte. )e os sintomas da morte apare#em em seu #orpo antes que sua missão ha3a terminado, ele, positivamente dever2 resisti-los.
Admitir, +aseados em nossas #ondião f5si#a ou emo#ional, que o nosso tempo terminou, é um erro de nossa parte. &ós ao #ontr2rio, devemos ter #onvi#ão #lara da parte de Deus no que diz respeito R nossa partida.
)e vivemos para Ele, então devemos morrer para Ele. ...F &umerosos são os santos que #onfundem ho3e, passividade #om é. Alegam que entregaram tudo a Deus. "ensam que se não for a hora da morte, Deus os salvar2. "orém, se essa hora #hegou, que a vontade de Deus se #umpra. ...F em #onformidade #om o querer dEle.
A não ser que sai+amos ser )ua 8ontade, não devemos permitir que a morte nos oprima. Ao invés disso, devemos resisti-la. Eis o porque de tal atitude. A 45+lia fala dela #omo
sendo nossa inimiga - % 'or5ntios L.!6@ ercado %egro de Almas
( "astor 'arlos <omes no seu livro: ( (#ultismo e a 45+lia, diz:
@Assim #omo Cersusalém era nos dias da 45+lia, o #entro espiritual e mundial para a %gre3a de Deus, e $oma o #entro pol5ti#o-militar mundialB a 4a+ilMnia era o #entro mundial da idolatria e do o#ultismo.@
Apo#alipse trata de um assunto que se enquadra neste #ap5tulo - &ego#iaão de Almas. Coão estava es#revendo so+re a queda da 4a+ilMnia, e dizia nos vers5#ulos a 7 do #ap5tulo J, a respeito da não mais exist?n#ia de mer#adoria nego#i2vel entre a 4a+ilMnia )istema )at>ni#oF e os mer#adores, ve3a:
Apo#alipse J.K
K. e #anela, espe#iarias, perfume, mirra e in#ensoB e vinho, azeite, flor de farinha e trigoB e gado, ovelhas, #avalos e #arrosB e es#ravos, E A*I A0/A) DE T(/E&).
Através da minha experi?n#ia passada, e tam+ém de depoimentos de /inistros mais experientes, #hego a #on#lusão de que h2 um poder fenomenal na mente do homem. Eu experimentei issoVVV
Desde a queda de Adão, )atan2s tra+alha para #ontrolar as mentes humanas, a fim de #on#luir o seu propósito. Ele não se interessa muito pelos #orpos f5si#os, pois estes são fa#ilmente deterior2veis e fra#os, no entanto, o mesmo não se pode dizer das almas humanas, #om todo seu poten#ial, ainda que limitado.
m dos o+3etivos de )atan2s é ensinar e treinar as pessoas a expandir o poten#ial mental.
/uitos #aem nesse engodo, e passam a ter uma per#epão extremamente aguada do mundo espiritual, tal e qual, a t?m do mundo f5si#o.
4asta lem+rar de #omo eu era, de #omo eu agia, #onversava normalmente #om demMnios, era um @sensitivo@, tinha plena #ons#i?n#ia da uarta Dimensão. E isso a#onte#e ho3e, #om milhares de pessoas. E vou mais longe, #om muitos #rentes.
%nfelizmente, as pessoas reputam tais a#onte#imentos #omo poder so+renatural, e nas igre3as evangéli#as a minoria, falo pela féF, dizem - sem dis#ernimento algum - que se trata dos dons em operaão.
8e3a, eu passei quase que sete anos nas igre3as, operando em alguns @dons@, tendo o respaldo da liderana, quando eles eram ha+ilidades sat>ni#as em evid?n#ia, pois afinal, eu os @ligava@ e @desligava@ quando +em quisesse.
)ai+a que não é a vontade de Deus que )eus filhos aqui na *erra #ontrolem suas mentes dessa maneira. Agindo assim, fi#amos independentes do )enhorio de 'risto, e tam+ém estar5amos #onstantemente #Mns#ios da uarta Dimensão.
*udo isso #omeou quando o primeiro #asal, deso+ede#eu a Deus, e #omeu do fruto da Zrvore do 'onhe#imento do +em e do mal, que no original, signifi#a: 'onhe#imento
Experimental, ou ainda A+ertura a uarta Dimensão.
( resultado instant>neo foi a morte espiritual. E para o nosso +em #omum, Deus reduziu a nossa #apa#idade mental para no m2ximo `B se não fosse assim, estar5amos assassinando pessoas #om o poder da mente.
*odos os ini#iados no satanismo, são treinados para adquirirem #ontrole #ons#iente de suas mentes, através das artes mar#iais, do tai-#hi, da ioga, da meditaão trans#edental e por a5 aforaB no entanto uma das armadilhas mais evidentes ho3e, é o $"< $ole "abing <ameF e os soft^ares #riados por *imothb 0earb, que opera através da imaginaão. (nde a pessoa se a+re, literalmente R uarta Dimensão.
Em #ontrapartida, Deus in=meras vezes usou Ele usou, e não nenhum homemF a uarta Dimensão para a+enoar )eus servos, ve3a o #aso de A+raão e )ara - <?nesis L e Q, o #aso de Ca#ó - <?nesis K.
A grande diferena est2 no propósito, na atitude, no porque, na maneira #omo isso é feitoB no #aso divino, Deus é quem es#olhe, em suma, é Ele quem est2 no #ontrole.
&o #aso sat>ni#o, quem est2 no @#ontrole@ é o próprio Eu, o @)elf@ e esse auto-#ontrole é em @parte@, porque, após algum tempo ir2 se verifi#ar que est2 #ompletamente es#ravo de )atan2s. E tam+ém é um método de fé, só que, fé sat>ni#a.
Amados, a uarta Dimensão foi difundida através da Zrvore do 'onhe#imento do 4em e do /al, do 'onhe#imento Experimental, que foi rigorosamente proi+ida. Ela #ontinua sendo proi+ida, Deus não mudou de idéia:
*iago .Q
Q. *oda a +oa d2diva e todo Dom perfeito é l2 do alto, des#endo do "ai das luzes, E/ E/ &X( TZ /DA&A &E/ )(/4$A DE 8A$%AX(.
Te+reus K.J.S
J. CE)) '$%)*( I ( /E)/( (&*E/, T(CE, E E*E$&A/E&*E.
S. &X( 8() DE%YE%) E&8(08E$ "($ D(*$%&A) 8Z$%A) E E)*$A&TA). 4om é que o #oraão se fortifique #om a graa, e não #om alimentos que não trouxeram proveito nenhum aos que #om eles se preo#uparam.
"reste atenão, muitos são os #ristãos que sem nenhuma informaão tem deso+ede#ido a Deus, e penetrado a uarta Dimensão, e no #aminho para l2 #hegar estão tendo suas mentes tur+inadas por demMniosB onde estão tendo suas vidas #om Deus #ompletamente minguadas, sem poder nenhum.
0em+re-se, para que eu fosse efetivamente li+erto, Deus #onvidou-me a renun#iar os meus @passeios pela uarta Dimensão@. Assim é que é.
"rovér+ios 7.!
!. T2 um #aminho que ao homem in#lue os #rentesF pare#e direito pare#e ser de DeusF, mas o fim dele #onduz R morte vo#? não vai esperar para #onferir isso no Dia do )enhor, não éG "oder2 ser tarde demaisF.
%sa5as L.K
K. "($*A&*( ( /E "(8( disse DeusF )E$Z 0E8AD( 'A*%8( preso, oprimido, detonadoF, "($ A0*A DE E&*E&D%/E&*(B os seus no+res terão fome estarão #egos para a "alavra da 8erdadeF, e a sua multidão se se#ar2 de sede não terão mais o refrigério que a unão resultante da revelaão que a "alavra da 8erdade tr2sF.
&ós, os #rentes devemos nos transformar, renovando nossa mente9alma #om a "alavra de Deus #onforme ensina $omanos !.!. %n=meros #ristãos #aem na armadilha de aprender a #ontrol2-los.
Dizem: @c/editei, até ter uma visãoV@
*odos aqueles que se valem dessa fusão, para manifestar ha+ilidades espirituais, são #onsiderados, nos #5r#ulos espiritualistas, o#ultistas e sat>ni#os, #omo médiuns, ou se3a, intermedi2rios, sa#erdotes, feiti#eiros e paranormais. E para #omplementar este assunto, gostaria de expor na próxima p2gina, um quadro sinópti#o, por assim dizer, dos prin#ipais g?neros de mediunidade, segundo eles mesmos.
neros (e ediunidade
'omo o amado leitor 32 sa+e, todas essas #apa#idades, são realizadas pelos próprios demMnios que se apossam do #orpo espiritual do médium em questão.
. (s de Efeitos 5si#os - os que t?m o poder de provo#ar os efeitos materiais, ou manifesta1es ostensivas.
!. (s de Efeitos %ntele#tuais - são mais espe#ialmente aptos a re#e+er e transmitir as #omuni#a1es inteligentes. Dentre estes, existem os:
(s )ensitivos - pessoas sus#ept5veis de sentir a presena dos demMnios por uma sensaão geral ou lo#al, vaga ou material.
(s %n#ons#ientes - os que produzem fenMmenos espontaneamente, sem querer, e na maioria das vezes R sua revelia.
(s 8olunt2rios - os que tem o poder de provo#ar os fenMmenos por um ato da própria vontade.
. 8ariedades espe#iais para Efeitos 5si#os:
(s *iptólogos - que produzem ru5dos e pan#adas. 8ariedade muito #omum, #om ou sem a parti#ipaão da vontade.
(s /otores - os que produzem movimentos dos #orpos inertes.
(s de *ransla1es e )uspens1es - os que produzem R translaão de o+3etos através do espao ou a sua suspensão, sem qualquer ponto de apoio. T2 tam+ém os que podem elevar-se a si próprios.
(s de Efeitos /usi#ais - os que provo#am R exe#uão de m=si#as em #ertos instrumentos, sem #ontato.
(s de *ransporte - os que podem servir aos demMnios para o transporte de o+3etos materiais. ma variedade dos médiuns motores e de translaão.
(s de Apari1es - os que podem provo#ar as apari1es flu5di#as ou tang5veis, vis5veis para os assistentes.
(s &oturnos - os que só o+t?m #ertos efeitos f5si#os na o+s#uridade.
(s "neumatógrafos - os que o+t?m a es#rita direta. enMmeno muito raro, so+retudo muito f2#il de imitar pela #harlatani#e.
(s 'uradores - os que t?m o poder de #urar ou aliviar os males pela magnetizaão das mãos.
(s Ex#itadores - os que t?m a fa#uldade de desenvolver nos outros, por sua influ?n#ia, a fa#uldade de es#rever
!. 8ariedades Espe#iais para os Efeitos %ntele#tuais: (s Audientes - os que ouvem os demMnios.
(s alantes - os que falam so+ influ?n#ia dos demMnios. (s 8identes - os que v?em os demMnios em estado de vig5lia.
(s %nspirados - os que re#e+em os pensamentos sugeridos pelos demMnios, se3a para as atitudes ordin2rias da vida ou para os grandes tra+alhos intele#tuais.
(s de "ressentimentos - os que, em #ertas #ir#unst>n#ias, t?m uma vaga intuião de o#orr?n#ias vulgares do futuro.
(s "roféti#os - re#e+em os pressentimentos #om maior pre#isão que o anterior, transmitem o que re#e+em aos outros para fins @instrutivos@.
(s )on>m+ulos - os que em transe sonam+=li#o são assistidos por demMnios. (s Ext2ti#os - os que em estado de ?xtase, re#e+em revela1es dos demMnios. (s "intores - os que pintam ou desenham so+ influ?n#ia dos demMnios
(s /usi#ais - os que exe#utam, #omp1es ou es#revem m=si#as so+ influ?n#ia dos demMnios.
K. 8ariedade dos "si#ógrafos:
(s "si#ógrafos - os que t?m a fa#uldade de es#rever por si mesmos, so+ a influ?n#ia de demMnios.
(s Es#reventes /e#>ni#os - os que es#revem re#e+endo impulso involunt2rio na mão, sem *er nenhuma #ons#i?n#ia do que es#revem.
(s )emime#>ni#os - os que es#revem re#e+endo um impulso involunt2rio na mão, t?m #ons#i?n#ia imediata das palavras e frases que vai es#revendo.
(s %ntuitivos - os que re#e+em as #omuni#a1es dos demMnios mentalmente, mas es#revem por vontade própria. Diferente dos %nspirados porque estes não tem ne#essidade de es#rever, enquanto o %ntuitivo registra o pensamento que lhe é sugerido rapidamente so+re determinado assunto que lhe foi proposto.
(s "oligrafos - os que mudam de #aligrafia segundo o demMnio que se #omuni#a.
(s "oliglotas - os que t?m a fa#uldade de es#rever ou falar em l5nguas que não #onhe#em.
(s Analfa+etos - os que só es#revem #omo médiuns, não sa+endo ler nem es#rever no seu estado ha+itual.
/eiti*aria 0vang1lica '2' *iago 7.Q
Q. )u3eitai-vos pois a Deus, resisti ao dia+o e ele fugir2 de vós.
4rin#ar #om qualquer forma de o#ulto é, definitivamente, não resistir ao dia+o, mas dar-lhe assist?n#ia.
( Dr. Tal 0indseb, é enf2ti#o ao de#larar:
@A qualquer tempo que vo#? se su+mete passivamente, sem reservas R uarta Dimensão, ao dom5nio espiritual, desliga a sua mente e #essa de dis#ernir, vo#? est2 a+rindo a sua mente para enganos dos demMnios.
A ordem é para que nos su+metamos a Deus, 'ontudo, visto #omo h2 mais de um esp5rito que tentar2 #ontato #onos#o no >m+ito espiritual, somos advertidos a "rovar os esp5ritos, % Co 7.@
/uitos de nós, os #ristãos, 32 tivemos experi?n#ias espirituais - vis1es, revela1es, arre+atamento de sentidos - porém, tais experi?n#ias são sempre experimentadas so+ o #ontrole de Cesus, e nun#a são do #ontrole, ou ini#iativas da própria pessoa. &&'AV &ão h2 +ase +5+li#a para tal atitude.
)e um #rente, se3a ele quem for, tiver a #apa#idade de es#olher, #omo e quando ligar ou desligar um dom espiritualB lamento dizer, mas pela minha própria experi?n#ia, tais dons não são de Deus, são de )atan2s.
&ão podem ser, pois tal atitude mostra #laramente que quem est2 no #ontrole é vo#?, e não Deus.
Essas ha+ilidades são largamente usadas para manipular outros #rentes, para #olo#2-los em um 3ugo demasiadamente pesados.
/uitas vidas foram despedaadas, muitos negó#ios e #asamentos arruinados, por @profe#ias@, ou melhor, @profetadas@ que nada tinham de Deus.
Amado leitor, sai+a que h2 muita @eitiaria 'ristã@ em nosso meio. %sso por não entenderem a realidade da que estou expondo neste #ap5tulo.
E penso que o dom mais usado e #onfundido nessa 2rea, é o da profe#ia.
&ão h2 nenhuma autorizaão para o+ter #onhe#imento se#reto de #oisas passadas, presentes ou futuras, ex#eto pela )o+erana 8ontade e %nspiraão de Deus.
DeuteronMmio !S.!S
!S. A) '(%)A) E&'(4E$*A) perten#em ao )enhor nosso Deus, "($I/ A) $E8E0ADA) "E$*E&'E/ A &[) e a nossos filhos para sempre, para que #umpramos todas as palavras desta lei.
"or diversas vezes, no in5#io da minha #arreira #ristã, fui impelido a pro#urar @vias marginais@ mas#aradas de #ristianismo, através das @profetas@. %a as igre3as onde sa+ia de antemão que elas estavam l2, ou me dirigia Rs suas #asas, dizendo:
@c (h, aleluia, irmãV 8iemos aqui ho3e para orarmos 3untos, oh glóriaV@
/entiraV ( que eu queria era uma #onsulta r2pida, e de prefer?n#ia que ela previsse, #oisas que pudessem inflar o meu egoV A =ni#a diferena entre elas e as #iganas e feiti#eiras, era a m2s#ara de #ristianismo.
"uxa, elas eram pessoas sin#eras, mas estavam sin#eramente erradasB #ontra a 8ontade de Deus, #ontra a 45+lia.
% 'or5ntios 7.
. )egui o amor, e pro#urai #om zelo os dons espirituais, mas prin#ipalmente o de profetizar.
"rimeiro que tudo, "aulo diz so+re pro#urar #om zelo, muitos #ristãos pensam que para agir desta maneira, devem esvaziar suas mentes, tornarem-se pass5veis, para que o Esp5rito )anto possa atuar, e dessa forma faz?-las operar em algum dom.
&o entanto a 45+lia #laramente ensina que devemos #ooperar ativamente #om o Esp5rito )anto, +asta ver o que $omanos !. diz, so+re a ne#essidade de apresentarmos os nosso #orpos #omo sa#rif5#io vivo, santo e agrad2vel a Deus, que é o nosso #ulto ra#ional.
"uxa, irmãos, a 45+lia é muito #lara, ninguém pode #onseguir apresentar um #ulto ra#ional, tendo as mentes vazias, ou pass5veis.
Em segundo lugar, nós não es#olhemos os dons, quem os reparte é o próprio Esp5rito )anto de Deus, e sempre para um propósito espe#5fi#o. uando e 'omo Ele quiser.
% 'or5ntios !.Q,
Q. A manifestaão do Esp5rito é dada a #ada um para o que for =til.
. /as um só e o mesmo Esp5rito opera todas essas #oisas, distri+uindo parti#ularmente a #ada um '(/( E$.
Agora repare, o dom da "rofe#ia é ex#lusivamente para edifi#ar, exortar e #onsolar, #onforme % 'or5ntios 7.KB e "aulo enfatiza que todos nós podemos e até devemos profetizar, % 'or5ntios 7.L,K,KS.
8e3a que o dom da profe#ia é diferente da não /inisterial do "rofeta, segundo Efésios 7., onde é o próprio )enhor Cesus quem os #hama para exer#erem o #hamado.
&o ministério de "rofeta, os tr?s dons de revelaão devem estar atuando quando e #omo o Esp5rito quiserF, ou se3a, a "alavra de 'onhe#imento - a#er#a do passado e presente, in#lui pessoas, o+3etos, situa1esB a "alavra de )a+edoria - a#er#a do futuro, onde Deus permite ao profeta vislum+rar fragmentos daquilo que est2 por vir, e o Dis#ernimento de esp5ritos - a#er#a de esp5ritos humanos, an3os e demMnios. Além é #laro do dom da profe#ia.
$eparou, a grande diferenaB segundo a 45+lia todos podem profetizar, mas nem todos são e serão #hamados, para exer#erem o ministério de "rofeta.
8o#? deve estar dizendo:
@c"uxa vida, não posso #onfiar em ninguémV Afinal, a 45+lia não diz, para não desprezarmos as profe#ias, segundo % *essaloni#ense L.!@
&ão é isso que estou dizendoB h2 muitos homens e mulheres #om o ministério proféti#o so+re a terra ho3e, pessoas #omprometidas in#ondi#ionalmente #om o $ei Cesus. &ão me interprete mal, muitas pessoas de Deus entregaram-me palavras proféti#as poderosas, que se #umpriram, +asta lem+rar daquela irmã de )ão Cosé dos 'ampos.
De maneira nenhuma ousarei desprezar profe#ias. /as uma #oisa eu fao, ve3a a seguir: A 45+lia nos a#onselha a 3ulgar toda e qualquer profe#ia.
% 'or5ntios 7.!S
!S. E falem dois ou tr?s profetas, e os outros 3ulguem a profe#ia - não v2 saindo 3ulgando as pessoas a reveliaF.
% *essaloni#enses L.!
!. Examinai tudo. $etende o que é +om. % Coão 7.
. A/AD(), &X( '$E%A%) E/ *(D( E)"H$%*(, /A) "$(8A% )E () E)"H$%*() 8/ DE DE) lem+re-se que nós somos um esp5rito tam+ém, além de an3os e demMniosF, "($E CZ /%*() A0)() "$(E*A) */ )$<%D( &( /&D(.
4em, via de regra devemos examinar a palavra proferida R luz da "alavra de Deus, se #onstar no m5nimo tr?s textos +5+li#os - texto e #ontexto - que d?em respaldo R palavra proferida ela ser2 digna de a#eitaão.
%sa5as J.S-!
S. uando vos disserem: '(&)0*A% () /ID%&) E () E%*%'E%$(), que #hilereiam e murmuram entre dentes, respondei: A'A)( &X( '(&)0*A$Z / "(8( A )E DE)G A#aso a favor dos vivos se #onsultarão os mortosG
!. 0E% E A( *E)*E/&T(V )E E0E) &X( A0A$E/ )E<&D( E)*A "A0A8$A, &&'A 8E$X( A A08A.
Em segundo lugar, a palavra tem que se #umprir. DeuteronMmio J.!-!!
!. )e disseres no teu #oraão: '(/( '(&TE'E$E/() A "A0A8$A E &X( "$('EDE D( )E&T($G
!!. A&D( ( *A0 "$(E*A A0A$ E/ &(/E D( )E&T($, E ( E D%))E &X( A'(&*E'E$ &E/ )E $EA0%UA$, E))A "A0A8$A &X( "$('EDE D( )E&T($.
'(/ )(4E$4A A A0( ( *A0 "$(E*A. &X( *E&TA) *E/($ DE0E.
*er#eiro, a "alavra tem que ser aprovada no #on#eito 32 imposto por "aulo, ela ter2 que ED%%'A$, EY($*A$ E '(&)(0A$.
Agora, o método mais efi#az, todos os #ristãos que foram +atizados no Esp5rito )anto, passam a ser templos desse mesmo Esp5rito.
( Esp5rito )anto que em nós ha+ita, fala #onstantemente #onos#o, e ir2 #ompartilhar #onos#o a#er#a dos enganos e sofismas pronun#iados por falsos mestres, pastores e profetas.
( Esp5rito )anto ha+ita na região do nosso ventreB por vezes, quando estamos prestes a entrar numa @rou+ada@, numa armadilha, sentimos um mal estar nessa região, é um @amarrotar@B isso é o Esp5rito a nos +arrar, a nos dizer:
@c&ão, não v2 por a5V &ão, não assineV &ão oua esse homemV@
Agora, quando estamos prestes a fazer um grande negó#io, quando estamos no limiar de possuir uma grande +enão, haveremos de sentir um grande gozo, um grande +em estar, uma paz quase que in#onseqPenteB isso é o Esp5rito a dizer:
@c /uito +em, assineV I a minha vontadeV (ua o que este homem tem a dizerV &ão despreze esta profe#iaV@
/as não se3a tolo, muitas vezes nos empanturramos de #omida e sentimos um mal estar tremendo. ( Esp5rito )anto nos fala no nosso interior, no #oraão.
Essas #oisas a prin#5pio são muito sutis, mas, a medida em que vo#? meditar na "alavra de Deus, orar em l5nguas, o+ede#er sem perguntar aos #omandos do Esp5rito )anto, tais respostas, #onversas, estratégias, revela1es, serão #ada vez mais #onstantes e fortes. 8e3a as palavras de Cesus 'risto:
Coão 7.!6
!6. /as o 'onsolador, o Esp5rito )anto, que o "ai enviar2 em meu nome, 8() E&)%&A$Z *(DA) A) '(%)A) e vos far2 lem+rar de tudo o que vos tenho dito.
Coão 6.K
K. /as, quando vier o Esp5rito da 8erdade, E0E 8() <%A$Z E/ *(DA A 8E$DADE. &ão falar2 de si mesmo, mas dir2 tudo o que tiver ouvido, E 8() A&&'%A$Z ( E TZ DE 8%$.
% Coão !.!
!. /A) 8[) *E&DE) A &X( E 8E/ D( )A&*(, E )A4E%) *D(. % Coão !.!6-!Q
!6. Estas #oisas vos es#revo a#er#a dos que vos E$E/ E&<A&A$.
!Q. E A &X(, E 8[) $E'E4E)*E) DE0E, %'A E/ 8[), E &X( *E&DE) &E'E))%DADE DE E A0<I/ 8() E&)%&E. /A) '(/( A )A &X( 8()
E&)%&A *(DA) A) '(%)A), E I 8E$DADE%$A, E &X( I /E&*%$A, '(/( E0A 8() E&)%&(, A))%/ &E0E "E$/A&E'E%.
E para en#errar esse assunto da profe#ia, leia #om atenão: % "edro .!-!
!. A#ima de tudo, lem+rai-vos de que &E&T/A "$(E'%A DA E)'$%*$A da 45+lia - "edro não podia dizer o mesmo, das muitas profe#ias de ho3eF é de "A$*%'0A$ %&*E$"$E*AX(.
!. "ois A "$(E'%A &&'A (% "$(DU%DA "($ 8(&*ADE D() T(/E&), mas os homens santos da parte de Deus A0A$A/ /(8%D() "E0( E)"H$%*( )A&*(.
<lória a Deus, amado leitor, a 45+lia é o nosso manual.
&ão h2 hipótese de ligarmos os dons espirituais ao nosso +el-prazer, e #ontinuarmos no 'entro da 8ontade de Deus, pelo que, estaremos num terreno perigoso, sat>ni#o e em pe#ado.
&ós devemos sim, esperar em paz, sossegadamente que a do#e voz do Esp5rito )anto se3a ouvida em nosso esp5rito, e só depois, agirmos em #on#ord>n#ia #om as dire1es dadas pelo Esp5rito de Deus.
m desses #omandos, uma ordem dada pelo Esp5rito )anto #on#ernente a nossa alma é: $omanos !.!
!. ... mas transformai-vos pela $E&(8AX( DA 8())A /E&*E alma, digo euF, para que experimenteis qual se3a a +oa, agrad2vel e perfeita vontade de Deus.
E essa renovaão é #onseguida pela nossa exposião $A'%(&A0, #onforme o vers5#ulo anterior, R "alavra de Deus.
Agora ve3amos uma situaão que somente agora est2 sendo realmente tratada nas nossas igre3as, a questão do ódio. $epare:
% Coão K.L
L. *odo o que odeia a seu irmão é homi#ida assassinoF. E vós sa+eis que nenhum homi#ida tem a vida eterna permanente em si.
Diante desse vers5#ulo, #omo pode alguém #ometer um assassinato através de um sentimento, uma emoão #omo o ódioGVG
( ódio é um pe#ado #ons#iente que d2 ao dia+o a +ase legal em nossa vida, quando permitimos que esse pe#ado ha+ite em nosso #oraão.
)e vo#? mantém sentimentos de ódio por alguém, )atan2s vir2 e usar2, a fora vital do seu esp5rito #onvertido em ódio para provo#ar os frutos dos tais dese3os na pessoa em questão, ou se3a, na v5tima do seu ódio.
8ia de regra a pessoa que vo#? odeia, nem imagina que )atan2s est2 usando o poder vital do seu ódio, fluindo no seu esp5rito, #omo o transporte para destroar sua própria vida, se3a através de a#identes, amarra1es, doenas, e por a5 afora.
"enso ser por isso, que Cesus sempre falava da import>n#ia em perdoar, sempre perdoar. Amados temos que ser extremamente #uidadosos nessa 2rea, pois, in#ons#ientes ou não,
podemos estar sendo #olunas para os propósitos de )atan2s.
"erdoe sempre, não importa o que te fizeram. )ai+a que o perdão nada tem haver #om sentimentosB o perdão é uma atitude #ons#iente.
aa ho3e mesmo, pare de fazer mal a essas pessoas, pare de #ooperar #om )atan2s. "erdoe, li+ere tais pessoas do seu #oraão. E #om #erteza vo#? experimentar2 um novo fluir de Deus em sua vida. 8o#? ver2 respostas a antigas ora1es.
&ão ser2 ne#ess2rio sentir nada após uma oraão, nenhum emo#ionalismo é exigido para se perdoar alguém, mas repare tem que haver um dese3o sin#ero de perdoar. A de#isão é tua.
'on#luindo: deixe de tentar ser o #omandante da sua própria vida, eu e vo#? sa+emos pelo nosso passado e pela 45+lia, que não temos nenhuma vo#aão, ou #apa#idade de levarmos a nossa salvaão até o fim, de re#e+ermos os galard1es. "or nós mesmos.
"ermita que o Deus da <lória, através do )anto Esp5rito, assuma o total #ontroleB eu sei que esse é um passo dif5#il, mas não é imposs5vel.
Portas e Bases !egais
8o#? 32 deve ter se aper#e+ido ao longo da leitura dos #ap5tulos anteriores, diversas portas, e +ases legais por mim experimentadas. "ro#urarei aqui, a+ordar todas elas.
"elo menos, aquelas que #onheo, visto que esse é um livro de experi?n#ias e não um 0ivro *eóri#o.
"rimeiro que tudo, temos as o+ras da #arne, que são, #omo a própria palavra indi#a: da 'arne. /as que, quando nos ha+ituamos na pr2ti#a dessas o+ras, elas se #onstituirão em portas, +re#has e +ases legais. m perfeito @"lab'enter@ demon5a#o.
<2latas L.S-! C. 4. "hillipsF
S. )ão ó+vias as prin#ipais manifesta1es daqueles +aixos instintos da natureza. A lista in#lui a %/($A0%DADE )EYA0, a A0*A DE "$EUA &A) %&*E&E), a )E&)A0%DADE,
!. ( '0*( D() A0)() DE)E), a E%*%A$%A, o [D%(, as $%YA), a %&8ECA, a %$A, a $%8A0%DADE, as DE)A8E&A), o "A$*%DA$%)/(,
!. os '%/E), a E/4$%A<EU, as ($<%A) e tantos (*$() 8H'%() '(/( E)*E) ...F não herdarão o reino de Deus, os que #ometem tais #oisas.
)empre que deli+eradamente, deixamos de depender do Esp5rito para resistir R pressão de alguns desses +aixos instintos, e então #ons#ientemente, plane3amos dar vazão a eles, expomo-nos ao ataque sat>ni#o e in#lusive ao #ontrole.
8e3a +em, #ristãos verdadeiros, podem ter pro+lemas #om algum +aixo instinto ainda, mas se o tal voltar-se imediatamente, e fazer #essar essa pr2ti#a, #onfessando-a a Deus de a#ordo #om % Coão .J-S. ( pro+lema é por assim dizer, resolvido.
(+serve, isso 32 foi resolvido por Cesus na 'ruz, no entanto, nem todos experimentam ou vivem essa realidadeB quando vo#? age imediatamente, ou se3a, quando vo#? admite diante de Deus que errou, vo#? não tem em fo#o, pedir perdão, pois o perdão 32 foi dado de uma vez por todas, vo#? simplesmente re#onhe#e um perdão que 32 é um fato. E sentindo-se perdoado ou não, a +re#ha é la#rada #om o )angue de Cesus 'risto.
A "alavra de Deus deixa +em #laro, que qualquer envolvimento #om o sistema sat>ni#o, não importa o tempo e nem a intensidade, se torna uma porta, deixando a pessoa exposta R influ?n#ia, poder ou infestaão demon5a#a.
Desde o simples #onsultar o horós#opo ao sa#rif5#io de um +e+? no satanismo. &enhum envolvimento deixa de ser pre3udi#ial.
DeuteronMmio J.-!
. &ão ha3a no teu meio quem faa passar pelo fogo o filho ou a filha, nem advinhador, nem prognosti#ador, nem agoureiro, nem feiti#eiro,
. &em en#antador, nem ne#romante, nem m2gi#o, nem quem #onsulte os mortos.
!. ( )E&T($ A4(/%&A *(D( AE0E E AU E))A) '(%)A). I por #ausa dessas a+omina1es que o )enhor teu Deus expulsa essas na1es de diante de ti.
3e4amos agora algumas das muitas portas "ela %nvo#aão
-I a repetião do nome de um demMnio e o #onvite vo#al ao demMnio para entrar no #orpo humano. sam palavras geralmente des#onhe#idas em sua l5ngua, expondo-se aos demMnios. "or exemplo: &am-/boho-rengue-OboB a+ra#ada+raB shemhamforash e maldi1es no idioma aramai#o.
"ela /editaão
-"ara nós os #rentes, meditaão é o pro#esso de en#her a mente #om a "alavra de Deus, a 45+lia. E isso feito de maneira ra#ional, din>mi#a e só+ria.
Em #ontrapartida, a meditaão via de regra, é vista #omo um pro#esso para se #hegar em estado mental Alfa e torn2-la passiva, a fim de re#e+er informa1es da uarta Dimensão ou para que se #onsiga #ontato #om os demMnios.
"elo 'ontato Direto ou %ndireto
-uando alguém visita um lugar #ontaminado por demMnios, #orre o ris#o de sair #ontaminado tam+ém. A menos que v2 ao tal lugar preparado e #om o propósito =ni#o de implantar o $eino de Deus.
(+serve este exemplo leitor, não me re#ordo de quem foi que eu ouvi isso, mas se en#aixa perfeitamente, no assunto:
@Dizia a tal pessoa, que um 3ovem foi pro#ur2-lo, pedindo a3uda, pois estava muito mal: não #onseguia mais ler a 45+lia, não dormia direito, estava vendo vultos, tinha alu#ina1es, e outros sintomas de influ?n#ia sat>ni#a.
(ra, o irmão ou a irmã - não me re#ordoF #omeou a fazer algumas perguntas. Até que o 3ovem #ompartilhou que era um estudante universit2rio de *eologia, e que estavam
estudando so+re religi1es, seitas e heresias. Então, o professor daquela matéria, disse que toda a #lasse teria uma aula pr2ti#a. /uito +em, todos se dirigiram para um terreiro de 'andom+lé, e ali assistiram de maneira passiva todos os rituais, danas e sa#rif5#ios que se realizavam. (s 3ovens estudantes, estupefatos e assustados, faziam anota1es. Até que a tal reunião finalizou. ( tal professor teólogo, agrade#eu o @pai de #hiqueiro@ por
ter permitido a presena dos 3ovens pesquisadores.
( ministro de Deus, então, expli#ou que fMra aquele #ontato #om os demMnios que tivera sido o #ausador ou originador de todos aqueles sintomas. Até que o 3ovem, expressando-se #omo que tivesexpressando-se des#o+erto uma grande novidade disexpressando-se: "uxa, é verdade, foi a partir daquele dia de estudos pr2ti#os, que eu #ome#ei a sentir malV@
( final desta história, é que o 3ovem foi li+erto, através de seu arrependimento genu5noB mas repare, na seriedade deste exemplo #itado. E eu enfatizo, querido leitor, isso não foi um #aso isolado. *ome #uidado. %sso é dar lugar ao dia+o.
Esse mesmo exemplo se enquadra tam+ém, Rs pessoas que visitam sites sat>ni#os, e por #onseguinte passam a manter #orrespond?n#iaB sai+a que são realizados rituais #om todos os e-mails e #artasB se3a, pedindo simples informa1es, ou pedindo para serem ini#iados.
"or 4ruxarias
-*odas as pessoas são pass5veis de serem ata#adas por despa#hos, tra+alhos, vudus, rituais e +ruxarias. E todos são efetivos se tal pessoa não t?m o revestimento do Esp5rito )anto.
"elo 'ontato #om )atanistas, /édiuns, eiti#eiros
-Existem pessoas tão #arregadas, que um simples #ontato #om outras, transmitem as influ?n#ias sat>ni#as. é #omumente #hamado #omo: /au-olhado, (lho gordo, e por a5 afora.
%sso tam+ém a#onte#e nas transfer?n#ias de poder, por exemplo: "asses /agnetizadores, Aperto de /ãos, %mposião de /ãos.
*udo isso pode ser o sufi#iente, para invasão de demMnios. /as isso não a#onte#e #om #rentes verdadeiros.
"ela 'omida e 4e+ida )a#rifi#ada
-4alas e do#es de 'osme e Damião, #omidas +aianas servidas pelas omoOurins, @filhas de santo@. Esta foi uma das portas que eu a+ri quando tinha somente S anos de idade.
( meu irmão nas#eu no dia que dizem ser o de 'osme e Damião !Q de setem+ro F, meus tios viviam pegando parte do +olo do anivers2rio dele, para ofere#erem aos dois demMnios.
%sso a#a+ou glória a Deus, ho3e nós #omemos o +olo todo, para #omemorar @o dia em que a terra foi a+enoada, #om a presena desse grande 3ovem de Deus@, um @ganhador de almas@, aleluiaV
0em+re-se que Cesus nos disse: @... e, se +e+erem alguma #oisa mort5fera, não lhes far2 dano algum ...F@ - /ar#os 6.J. "ara nós os #rentes, é mais danoso, uma inovaão teológi#a, do que uma +ruxaria sat>ni#a.
"ela $e3eião a Cesus 'risto
-*odas as pessoas que re3eitam a Cesus 'risto e )ua "alavra, #olo#am suas vidas R disposião do sistema sat>ni#o.
A+uso de Drogas e 4e+idas
*anto a droga quanto a +e+ida, #ausam entorpe#imento dos sentidos, e imediata suspensão do livre-ar+5trio. Dessa maneira os demMnios se apoderam, e fazem #om esses fanto#hes o que +em quiserem.
( grande alvo dos demMnios é levar o vi#iado, ao #oma, #ausado pela overdoseB e assim fixar @moradia@, ou se3a, tomar o #ontrole.
$epare, quando eu estava vivendo #omo um #ristão de+aixo de pla#e+o sat>ni#o, os demMnios não podiam #omigo em estado só+rio, pois eu exer#ia o meu direito legal #ontra eles, no entanto, assim que me anestesiava #om alguma qu5mi#a, eu perdia qualquer direito so+re a minha mente. &esta situaão, eu era #omo um verdadeiro marionete nas mãos dos demMnios.
)e eu falar em n=meros não serei exato, mas pelo que eu me lem+ro, tive ! overdoses #ausadas por drogas, e J #omas al#oóli#os, sendo um deles, a experi?n#ia efetiva #om a morte, 32 #itado.
"rovér+ios !K.!S-KL )almos e "rovér+ios 8ivosF
!S. uem tem o #oraão #heio de ang=stias e tristezasG uem est2 sempre dis#utindo e +rigandoG uem é o homem de olhos inflamados e #om muitas feridasG
K. I aquele que gasta suas horas nos +ares +o#a de fumo, pontos de vendaF, provando novas misturas de +e+idas novas drogasF.
K. &ão se deixe enganar pelo +rilho e suave sa+or do vinho forte pela pureza do pó, pela qualidade do fumoF.
K!. &o fim, pi#ar2 #omo serpente venenosa, fere #omo v5+ora.
KK. 8o#? ter2 alu#ina1es e del5rios, #hegando a dizer #oisas lou#as e tontas que, depois de passado o efeito, deixarão vo#? +astante envergonhadoV
K7. 8o#? vai #am+alear #omo um marinheiro, quando o navio +alana em alto mar, pro#urando agarrar-se a algum mastro.
KL. E depois vo#? dir2: @&em per#e+i quando me deram uma surra ... vou voltar e +e+er mais um pou#o dar mais um tirinho, tomar mais um pi#oVF@
)em d=vida, querido leitor, essa é uma porta que deve ser levada em #onsideraão. ( a+uso sexual infantil
)empre resulta em infesta1es demon5a#as. )e a #riana que foi a+usada, não for li+erta, no futuro, a+usar2 de outras #rianas, ou se3a, dos so+rinhos, filhos, e vizinhos. A grande maioria dos pedófilos e homossexuais, foram a+usados quando #rianas. I um fato.
"elas $ela1es )exuais %l5#itas: Adultério, "rostituião, orni#aão e 8iol?n#ia )exual - Adultério é o sexo fora do #asamento - @pular o muro@B "rostituião é pagar para se ter
sexoB orni#aão é sexo antes do #asamento, e 8iol?n#ia )exual é o estupro propriamente dito.