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Análise qualitativa da solução fuzzy do modelo presa - predador de Lotka - Volterra

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Academic year: 2021

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(1)

An´

alise qualitativa da solu¸

ao fuzzy do modelo presa - predador

de Lotka - Volterra

Moiseis S. Cecconello

Depto de Matem´atica, ICET, UFMT 78060-900, Cuiab´a, MT E-mail: moiseis@ufmt.br

Rodney C. Bassanezzi

Universidade Federal do ABC, Santo Andr´e, SP rodney@ime.unicamp.br

Adilson J. V. Brand˜ao

Universidade Federal de S˜ao Carlos, Sorocaba,SP adilsonvb@ufscar.br

Resumo: Neste trabalho faremos uma an´alise qualitativa da solu¸c˜ao fuzzy e uma compara¸c˜ao da curva obtida pela defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy com a solu¸c˜ao determin´ıstica do modelo presa -predador de Lotka - Volterra . Mostraremos que, diferentemente da solu¸c˜ao determin´ıstica, a solu¸c˜ao fuzzy do modelo de Lotka - Volterra n˜ao apresenta mais o comportamento peri´odico. Isto acontece pois o per´ıodo das solu¸c˜oes determin´ısticas depende da condi¸c˜ao inicial tomada para o sistema.

Palavras-chave: Intera¸c˜ao presa-predador, conjuntos fuzzy, solu¸c˜oes fuzzy.

1

Introdu¸

ao

Quando usamos equa¸c˜oes diferenciais ordin´arias para a modelagem matem´atica de fenˆomenos naturais podemos estar sujeitos a incertezas inerentes aos parˆametros das equa¸c˜oes que descre-vem tais fenˆomenos. Por exemplo, em problemas de dinˆamica populacional nem sempre ´e poss´ıvel saber exatamente a quantidade de indiv´ıduos ou a capacidade suporte em uma deter-minada regi˜ao. Tamb´em nem sempre ´e poss´ıvel, por dificuldade t´ecnica ou falta de informa¸c˜ao, incorporar todas as leis necess´arias para descrever o fenˆomeno estudado. Desta forma, a subje-tividade ´e um importante fator que deve ser considerado na modelagem matem´atica [8, 1].

Quando desejamos descrever o comportamento da intera¸c˜ao entre presas e predadores por meio de equa¸c˜oes diferenciais, frequentemente nos deparamos com solu¸c˜oes peri´odicas. Esta periodicidade ´e uma das caracter´ısticas fundamentais deste tipo de intera¸c˜ao [7, 2].

Levando em conta que a subjetividade das condi¸c˜oes iniciais, ou at´e mesmos dos parˆametros envolvidos nas equa¸c˜oes, podem ser considerados como conjuntos fuzzy ´e de fundamental im-portˆancia determinar como tais subjetividades podem interferir no comportamento da solu¸c˜ao destas equa¸c˜oes.

Neste trabalho analisamos qualitativamente a solu¸c˜ao fuzzy do modelo presa - predador de Lotka - Volterra. Como observamos, a solu¸c˜ao fuzzy n˜ao apresenta mais o comportamento peri´odico caracter´ıstico da solu¸c˜ao determin´ıstica deste modelo. Tamb´em vamos ver que curva obtida pela defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy n˜ao apresenta o mesmo comportamento da solu¸c˜ao determin´ıtica pois tal curva aproxima-se de um ponto de estabilidade do modelo. Apresentamos

(2)

tamb´em algumas simula¸c˜oes num´ericas da solu¸c˜ao fuzzy para com o objetivo de enfatizar os resultados te´oricos discutidos.

2

Solu¸

oes fuzzy de equa¸

oes diferenciais

Consideremos o conjunto U ⊂ Rn. Denotaremos por F(U ) o conjunto formado pelos

sub-conjuntos fuzzy de U cujos suporte s˜ao subconjuntos compactos de U. Algumas propriedades m´etricas de F(U ) podem ser encontradas em [3] ou [4]. Se A ´e um subconjunto de U , usaremos a nota¸c˜ao χApara indicar o conjunto fuzzy onde a fun¸c˜ao de pertinˆencia ´e a fun¸c˜ao caracter´ıstica

de A.

Consideremos a equa¸c˜ao autˆonoma definida por dx

dt = f (x) (1)

onde f : U ⊂ Rn→ Rn´e uma fun¸c˜ao suficientemente suave. Para cada x

o∈ U, denotaremos por

ϕt(xo) a solu¸c˜ao determin´ıstica da Eq. (1) cuja condi¸c˜ao inicial ´e xo. Aqui estamos assumindo

que a solu¸c˜ao est´a definida para todo t ∈ R+.

Faz-se necess´ario considerar a aplica¸c˜ao ϕt : U → U, que para cada xo ∈ U possui imagem

ϕt(xo), chamada de fluxo determin´ıstico. A extens˜ao de Zadeh de ϕt´e a aplica¸c˜ao ˆϕt: F(U ) →

F(U ) que leva o conjunto fuzzy xo∈ F (U ) no conjunto fuzzy ˆϕt(xo). Chamaremos tal aplica¸c˜ao

de fluxo fuzzy. Dado xo ∈ F (U ), dizemos que ˆϕt(xo) ´e a solu¸c˜ao fuzzy da Eq. (1) cuja condi¸c˜ao

inicial ´e o conjunto fuzzy xo.

As condi¸c˜oes para existˆencia de pontos de equil´ıbrio fuzzy bem como a natureza da estabi-lidade de tais pontos foram primeiramente apresentados em [6]. Os conceitos de estabiestabi-lidade e estabilidade assint´otica para pontos de equil´ıbrio fuzzy s˜ao an´alogos aos de pontos de equil´ıbrio de solu¸c˜oes determin´ısticas e as condi¸c˜oes de estabilidade para pontos de equil´ıbrio fuzzy podem ser encotradas em [6, 3].

Os modelos para intera¸c˜oes do tipo presa - predadores que analisamos aqui apresentam solu¸c˜oes determin´ıstica peri´odicas. Assim, apenas as informa¸c˜oes sobre pontos de equil´ıbrio n˜ao s˜ao suficientes para uma an´alise completa das solu¸c˜oes fuzzy geradas por esses modelos. Apresentamos no que segue alguns resultados sobre periodicidade de solu¸c˜oes fuzzy.

O conceito de periodicidade para solu¸c˜oes fuzzy pode ser definido de modo an´alogo ao de-termin´ıstico. Dizemos que ˆϕt(p) ´e uma solu¸c˜ao fuzzy peri´odica quando satisfaz

ˆ

ϕτ+t(p) = ˆϕt(p), ∀t ∈ R+,

para algum τ > 0. Neste caso, a ´orbita peri´odica fuzzy ´e o subconjunto

ζ= [

s∈[0,τ ]

ˆ

ϕs(p) ⊂ F (U ).

Se uma equa¸c˜ao diferencial autˆonoma, como a Eq. (1), possui solu¸c˜ao determin´ıstica peri´odica para alguma condi¸c˜ao inicial, ent˜ao esta equa¸c˜ao tamb´em possui solu¸c˜ao peri´odica fuzzy. Isto est´a caracterizado pelas duas proposi¸c˜oes que se seguem.

Proposition 1 [3] Um ponto p ∈ U ´e peri´odico de per´ıodo τ para ϕt se, e somente se, χ{p} ´e

um ponto peri´odico de per´ıodo τ para ˆϕt.

Proposition 2 [3] Seja γ uma ´orbita τ - peri´odica para o fluxo determin´ıstico ϕt e seja p ∈

F (U ). Se [p]α ´e conexo para algum α ∈ [0, 1] e [p]0 ⊂ γ, ent˜ao p ´e um ponto τ - peri´odico para

(3)

A Proposi¸c˜ao 2 garante que condi¸c˜oes iniciais fuzzy cujos suportes est˜ao contidos em uma ´orbita peri´odica determin´ıstica produzem solu¸c˜oes fuzzy que s˜ao peri´odicas.

No caso de sistemas bidimensionais, que ´e o nosso principal interesse aqui, a existˆencia de ciclos limites para solu¸c˜oes determin´ıstica s˜ao suficientes para garantir que a solu¸c˜ao fuzzy apresentar´a periodicidade. Ressaltamos que um ciclo limite ´e uma ´orbita peri´odica no plano que atrai solu¸c˜oes determin´ısticas com condi¸c˜oes iniciais nas proximidades da ´orbita [5]. O conjunto das condi¸c˜oes iniciais cuja a solu¸c˜ao converge para um ciclo limite ´e chamado de regi˜ao de atra¸c˜ao do ciclo limite.

Como consequˆencia dos resultados que apresentamos em [3] podemos afirmar que:

Proposition 3 Se γ ⊂ R2 ´e um ciclo limite para a solu¸c˜ao determin´ıstica e o suporte da condi¸c˜ao inicial fuzzy xo est´a contido na regi˜ao de atra¸c˜ao de γ ent˜ao ˆϕt(xo) ´e uma solu¸c˜ao

fuzzy peri´odica ou ˆϕt(xo) se aproxima da ´orbita gerada por uma solu¸c˜ao fuzzy peri´odica.

A Proposi¸c˜ao 3 assume como hip´otese a existˆencia de um ciclo limite para a equa¸c˜ao de-termin´ıstica. Assim, a teoria de Poincar´e - Bendixson [5] pode ser usada para determinar a existˆencia de ´orbitas peri´odicas para solu¸c˜oes determin´ıstica e, consequentemente, solu¸c˜oes fuzzy.

No que se segue, estes resultados ser˜ao utilizados nas an´alises qualitativas das solu¸c˜oes fuzzy dos modelos de Lotka - Volterra.

3

O modelo de Lotka - Volterra

O modelo presa - predador cl´assico de Lotka - Volterra ´e dado pelo sistema de equa¸c˜oes            dx dt = ax − rxy, x(0) = x0 >0, dx2

dt = −by + sxy, y(0) = y0 >0.

(2)

Como j´a ´e bem conhecido, para qualquer condi¸c˜ao inicial determin´ıstica, a solu¸c˜ao ϕt(xo, yo) da

Eq. 2 ´e uma solu¸c˜ao peri´odica [2]. O per´ıodo de cada ´orbita peri´odica do modelo de Lotka -Volterra depende da condi¸c˜ao inicial [9]. Quanto mais distante estiver a condi¸c˜ao inicial do ponto de equil´ıbrio, maior ´e o tempo necess´ario para que a solu¸c˜ao retorne ao ponto de partida. Por meio das Proposi¸c˜oes 1 e 2 podemos concluir que a solu¸c˜ao fuzzy do modelo de Lotka -Volterra ´e peri´odica para determinadas condi¸c˜oes iniciais fuzzy. A saber, existem duas condi¸c˜oes onde podem aparecer solu¸c˜oes fuzzy peri´odicas para o modelo de Lotka - Volterra:

• As condi¸c˜oes iniciais fuzzy que s˜ao subconjuntos crisps de condi¸c˜oes iniciais determin´ısticas; • As condi¸c˜oes iniciais fuzzy cujo suporte est˜ao contidos em ´orbitas peri´odicas determin´ısticas. Com uma an´alise um pouco mais aprofundada, ´e poss´ıvel mostrar que as solu¸c˜oes fuzzy determinadas por condi¸c˜oes iniciais fuzzy (com suporte conexos) contendo pontos de duas ´orbitas distintas n˜ao s˜ao peri´odicas. Isto acontece porque, embora cada ponto no quadrante positivo seja um ponto peri´odico, pontos que est˜ao sobre orbitas determin´ısticas distintas possuem per´ıodos distintos ([3]).

Na Figura 1 temos a representa¸c˜ao gr´afica de ˆϕt(xo) nos instantes t = 55 e t = 85. A condi¸c˜ao

inicial xo∈ F (R2+) ´e o produto cartesiano fuzzy entre

(4)

e χ{5},ou seja, xo= (x′o, χ{5}). Desta forma, estamos considerando que apenas a quantidade de

presas ´e subjetiva. Tomamos tal condi¸c˜ao inicial fuzzy para simplificar a visualiza¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) no espa¸co de fases.

A Figura 1 deve ser vista da seguinte forma: para cada t > 0 a solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) ´e um

subconjunto fuzzy do plano cartesiado. Isto ´e, a fun¸c˜ao de pertinˆencia do conjunto fuzzy ˆϕt(xo),

para cada par ordenado (a, b), associa o grau de pertinˆencia µϕˆt(xo)(a, b). O grau de pertiˆencia

de cada ponto do plano ´e representado por uma tonalidade na cor cinza. Quanto maior o grau de pertinˆencia, mais escura se torna a cor ([3]).

0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 x y 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 x y

Figura 1: Solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) em t = 55 e t = 85.

O movimento no plano de fases da solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) com a evolu¸c˜ao no tempo pode ser

acompanhado no v´ıdeo dispon´ıvel no endere¸co: http://dl.dropbox.com/u/1237943/modlv.avi

Podemos olhar ainda para as proje¸c˜oes nos eixos x e y da solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) em t =

55. Estas proje¸c˜oes podem ser vistas como a decomposi¸c˜ao do conjunto fuzzy ˆϕt(xo) em dois

subconjuntos fuzzy dos n´umeros reais: um projetado no eixo x e o outro projetado no eixo y. A evolu¸c˜ao das proje¸c˜oes com rela¸c˜ao ao tempo est´a representado na Figura 2.

0 5 10 15 20 25 0 0.5 1 µ(x) x 00 5 10 15 20 25 0.5 1 y µ(y)

Figura 2: Proje¸c˜oes nos eixos x e y da solu¸c˜ao fuzzy ˆϕt(xo) em t = 55.

As representa¸c˜oes gr´aficas das proje¸c˜oes (para maiores detalhes consultar [3]) da solu¸c˜ao fuzzy nos mostram que mesmo quando levamos em conta que apenas o n´umero inicial de presas ´e fuzzy, a quantidade de predadores se torna fuzzy ao longo do tempo.

Na vis˜ao de que os subconjuntos fuzzy servem como modelo para incertezas podemos ent˜ao estar interessados em comparar a solu¸c˜ao determin´ıstica e a curva gerada pela defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy. Podemos interpretar a solu¸c˜ao determin´ıstica como aquela gerado por uma condi¸c˜ao inicial representativa de um conjunto de valores poss´ıveis. Por outro lado, o processo de defuzzificar a solu¸c˜ao fuzzy pode ser interpretado como um valor representativo a posteriori do processo evolutivo em que a subjetividade na condi¸c˜ao foi considera ao longo do tempo.

(5)

0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70 x y 0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70 x y

Figura 3: Solu¸c˜ao determin´ıstica e curva obtida pela defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy no plano de fases.

As Figuras 3 e 4 nos mostram que para o modelo de Lotka-Volterra considerar a subjetividade a priori e a posteriori apresentam resultados significativamente diferentes.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 t x(t) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 t x(t)

Figura 4: Solu¸c˜ao determin´ıstica e curva obtida pela defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy da vari´avel x com rela¸c˜ao ao tempo.

O comportamento apresentado pela solu¸c˜ao fuzzy do modelo de Lotka - Volterra nos mostra que o fato de n˜ao conhecermos exatamente a condi¸c˜ao inicial pode alterar significativamente o resultado esperado.

4

Conclus˜

oes

Neste trabalho analisamos qualitativamente a solu¸c˜ao fuzzy do modelo presa - predador de Lotka - Volterra. Se considerarmos que a condi¸c˜ao inicial ´e determinado por um conjunto fuzzy ent˜ao a solu¸c˜ao determin´ıstica pode ser interpretada como aquela gerada por uma condi¸c˜ao inicial representativa de um conjunto de dados incerto enquanto que na defuzzifica¸c˜ao da solu¸c˜ao fuzzy estamos escolhendo um valor representativo do processo evolutivo em que os dados incertos foram considerados ao longo do tempo. No caso do modelo de Lotka - Volterra estudado aqui as duas intepreta¸c˜oes apresentam resultados diferentes. Determinar em que condi¸c˜oes as duas abordagens apresentam resultados equivalentes pode depender da equa¸c˜ao analisada e ainda necessita de estudos mais espec´ıficos.

Referˆ

encias

[1] L. C. Barros e R. C. Bassanezi, T´opicos de L´ogica Fuzzy e Biomatem´atica, Cole¸c˜ao IMECC -Textos Did´aticos, 2006.

[2] R. C. Bassanezi e W. C. Ferreira Jr, Equa¸c˜oes Diferenciais com Aplica¸c˜oes, HARBRA, S˜ao Paulo, 1988.

[3] M. S. Cecconello, Sistemas Dinˆamicos Fuzzy em Espa¸cos M´etricos Fuzzy - Aplica¸c˜oes em Modelos de Biomatem´atica, Tese de Doutorado, IMECC - UNICAMP, 2010.

(6)

[4] P. Diamond e P. Kloeden, Metric Spaces of Fuzzy Sets: Theory and Applications, World Scientific, Singapore, 1994.

[5] M. W. Hirsch e S. Smale, Differential, Dynamical Systems and Linear Algebra, Academic Press, San Diego, 1974.

[6] M. T. Mizukoshi, L. C. Barros e R. C. Bassanezi, Stability of fuzzy dynamic systems, International Journal of Uncertainty, Fuzziness and Knowledge-Based Systems, 17(2009)69-83.

[7] J. D. Murray, Mathematical Biology I. An Introduction, volume 1, Springer, New York, 2002.

[8] S. Seikkala, “On the fuzzy initial value problem”, Fuzzy Sets and Systems, 24(1987) 319-330. [9] J. Waldvogel, The period in the volterra-lotka predator-prey model,SIAM Journal on

Referências

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