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Não perca tempo, faça contato através do zap , vamos bater um papo. Simpatia, Compromisso e responsabilidade

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Academic year: 2021

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Prezado(a) discente.

Seja bem vindo(a) ao início do semestre.

A Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) terá como

orientação a discussão sobre o papel do Assistente Social contra a violência doméstica

em relação às mulheres. As preocupações que orientam essa temática se inscrevem

diante do aumento de mulheres em situação violência, diante do quadro de isolamento e distanciamento social, motivados pela pandemia COVID-19, pois, “as

restrições de movimento, limitações financeiras e insegurança generalizada encorajam

os abusadores, dando-lhes poder e controle adicionais” (MARQUES [et al], 2020, p.2).

Para compreender este cenário, faz-se necessário dedicar-se à uma

breve contextualização acerca das construções sócio-históricas em relação aos papéis

sociais atribuídos às mulheres e aos homens, que demarcam as relações sociais na

esfera do privado e do público. Neste caminho à reflexão, apresenta-se o movimento

das lutas femininas pela igualdade de direitos e de oportunidades, adquirindo maior

representatividade a partir da segunda metade do século XX; sem desconsiderar,

entretanto, as lutas anteriores.

As conquistas na esfera do trabalho, por exemplo, inserem as

mulheres em um campo de dominação que reconhece a existência de sua mão-deobra

mas, não promove a equidade salarial. Para além da exploração presente no mercado de trabalho, há outro agravante que se encontra no ambiente da casa, uma

vez que, os trabalhos domésticos, assim como os cuidados com os filhos não são

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compartilhados, corroborando a lógica do patriarcado. Entende-se o patriarcado como

um conjunto de ideias e normativas pautadas pela dominação masculina, ou seja, é

atribuído culturalmente o poder aos homens nas relações familiares e públicas. Evidentemente que, essa nota introdutória não viabiliza a

profundidade do debate teórico desenvolvido pelas diferentes perspectivas científicas

sobre as lutas femininas, o feminismo ou o patriarcado contudo, pode lançar luzes no

que tange à compreensão sobre a violência contra a mulher presente nestas relações

sociais que são cultural e historicamente construídas, fundamentadas pelo poder

masculino.

A violência contra a mulher deve ser analisada a partir das diferentes

formas de manifestação (física, psicológica ou patrimonial) e, é considerada pela OMS

(Organização Mundial da Saúde) como um fenômeno social, de saúde pública e

multifatorial que afetam pessoas, famílias e comunidades (FIOCRUZ, 2020, p.2).

Para realizar a atividade do portfólio você deverá criar um texto de própria autoria, utilizando-se do material disponibilizado. O texto deverá ser estruturado seguindo as normas da ABNT e as regras indicadas neste documento de orientação.

Por meio da leitura e interpretação da SGA e da situação-problema destacada, vocês, futuros profissionais, deverão elaborar uma produção textual com respaldo

metodológico nas disciplinas que foram cursadas ao longo deste semestre. SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM

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Nesta situação geradora de aprendizagem a proposta é provocá-lo(a) à reflexão sobre

a violência contra a mulher que é um problema social e de saúde pública, já que viola

os Direitos Humanos Fundamentais e compromete o desenvolvimento social de um

país. Entendendo os desafios propostos pela profissão, partindo do Projeto Ético

Político e a dedicação à Questão Social é fundamental problematizar o papel do(a)

assistente social no combate e prevenção deste tipo de violência. Associado à esta

preocupação, não se pode perder de vistas que, existem obstáculos que muitas vezes

impedem a efetivação de uma rede de serviços, programas e projetos capaz de consolidar uma política social efetiva de atendimento.

SITUAÇÃO PROBLEMA

Como problemática deste trabalho, a equipe docente disponibiliza alguns

questionamentos capazes de orientar o desenvolvimento de uma análise crítica,

pautada no debate teórico, prático e interdisciplinar. Leia atentamente o fragmento

da reportagem Violência contra a mulher: a pandemia que não cessa.

A violência contra a mulher é uma questão global e um problema de saúde pública que

atinge todas as classes sociais e diferentes níveis de formação cultural, educacional,

religiosa, profissional. Em 2006, entrou em vigor no Brasil a Lei Maria da Penha, que

criou mecanismos de proteção e defesa para coibir o problema, inclusive com normas

estipulando as diversas formas de violência — física, sexual, patrimonial, moral e

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psicológica. Antes da Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher era tratada como

um crime de menor potencial ofensivo, ou seja, a punição se limitava a trabalhos

comunitários e pagamento de cestas básicas. Não havia dispositivo legal para penalizar os agressores com mais rigidez. Com a entrada em vigor da lei em 21 de

setembro de 2006, essa realidade mudou e, além de fazer a sociedade encarar a

violência contra o gênero feminino como crime, ela deixou de ser apenas uma questão

familiar e se tornou também uma responsabilidade do Estado. O problema sempre

existiu ao redor do mundo e ganhou destaque nos últimos anos com a evolução do

papel da mulher no ambiente social, político e profissional, a consolidação do movimento feminista e a luta pela promoção da igualdade de direitos. [...] ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO

A partir das leituras da situação geradora de aprendizagem e da situação-problema

apresentadas, o desafio como futuros profissionais do Serviço Social consiste em

desenvolver um texto crítico, dissertativo-argumentativo, cujas reflexões sejam subsídios para que possam elaborar uma proposta objetiva de intervenção, priorizando o atendimento e proteção às mulheres em situação de violência, assim

como a punição ao agressor. Somando-se a essa orientação, você deve se respaldar

nos direcionamentos (questionamentos) das disciplinas do semestre em questão. As

suas contribuições deverão ser expostas observando as referências bibliográficas

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No que tange à organização formal, o trabalho deve seguir as seguintes recomendações:

A violência doméstica contra a mulher pode ser vista como uma questão não apenas

social, mas com implicações na saúde pública, já que, as agressões interferem diretamente no desenvolvimento das potencialidades da mulher, dificultando a inserção no mercado de trabalho e em sua produtividade.

Estudos apontam que mulheres expostas a violência doméstica e familiar apresentam

uma menor capacidade de concentração e de tomar decisões importantes no trabalho,

por consequência do aumento do estresse, menor produtividade e questões que

envolvem a autoestima. Com isso, existe uma tendência de aumento da instabilidade

no emprego e consequente aumento das taxas de desemprego nessa parcela da

população.

Nesse sentido, empresas devem incorporar no seu planejamento proposta para ajudar

eventuais profissionais que estejam vivenciando essas situações, a fim de auxiliar a

mulher a lidar com a situação e a recuperar todo o potencial produtivo. Essa é uma

questão fundamental relacionada a uma questão de smart business, pois afeta todo o

planejamento estratégico e financeiro de uma empresa.

Dessa forma, imagine que você está participando da elaboração de políticas a serem

adotadas por uma empresa para identificar mulheres que estejam passando por uma

situação de violência e fornecer ajuda para a resolução desse problema. Quais seriam

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suas propostas para avançar nessa temática e auxiliar as mulheres que estejam nessa

situação?

A formação da sociedade brasileira é pautada por um complexo processo de desigualdades cuja construção histórica firmou suas bases em uma espécie de mentalidade colonizada e orientada pelo patriarcalismo e patrimonialismo, que pode

ser entendido como uma herança do modo de produção escravista, que permaneceu

oficialmente até 1888. Considerando esse cenário, ter-se-á como resposta, práticas

objetivas e subjetivas que violaram o direito de existir de homens e mulheres africanos

(as) e seus(suas) descendentes brasileiros(as); e embora a escravidão seja associada ao

racismo, é no pós-abolição que se fortalece sendo institucionalizado pelas narrativas

da inferioridade biológica da população negra, apoiada pelas teorias racistas e pelo

projeto de branqueamento, esse último entendido como possibilidade para o desenvolvimento nacional. As formas institucionalizadas do racismo no pós-abolição,

pautadas pelo racismo - preconceito - discriminação, ainda compõem a vida da população negra, contudo, dada às particularidades e singularidades históricas de cada

período, hoje o Brasil se vê caminhando tanto no debate, quanto na prática e, essa

preocupação teve maior relevância a partir do ano de 2001 quando o país firmou

acordos internacionais, cuja premissa era desenvolver estratégias políticas, capazes

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Dado este contexto, este texto apresenta uma breve introdução para pensarmos esse

debate sobre o racismo do ponto de vista da violência contra as mulheres negras, cujos

corpos objetificados são violentados tanto por serem mulheres, quanto por serem

negras. Entendendo que, tanto a SGA quanto SP têm como premissa o debate sobre a

violência doméstica contra a mulher em tempos da pandemia COVID-19, cujos índices

aumentaram significativamente, é fundamental direcionar o olhar para as mulheres

negras.

Tomando como referência as discussões teóricas realizadas pela disciplina de Homem,

Cultura e Sociedade (assim como as referências bibliográficas indicadas), desenvolva a

reflexão sobre as desigualdades entre homens e mulheres, o impacto da violência

contra as mulheres relacionando com o alto índice às mulheres negras. É fundamental

que a equipe, tenha como orientação a reflexão sobre os impactos do racismo na

sociedade brasileira (problematizando conceitualmente racismo, preconceito e discriminação).

A violência contra a mulher deve ser vista em sua complexidade,

multidimensionalidade e historicidade. Regado de diversos desafios e marcos históricos na luta pelo seu enfrentamento, vale citar, segundo o Pacto Nacional de

Enfrentamento à Violência contra a mulher, as conquistas advindas da criação da Lei

Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), como a determinação de encaminhamentos das

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mulheres em situação de violência, e seus dependentes, a programas e serviços de

proteção e de Assistência Social (BRASIL, 2011).

Nos dias atuais muitos são os índices de violência que se pode notar, principalmente

em relação à violência de gênero. Diante disto, a mulher em situação de violência tem

o direito de estar protegida pelo Estado através de suas políticas públicas, que devem

estar articuladas nas diferentes esferas da vida social. Visando atuar neste sentido, a

Política Nacional de Assistência Social tem um importante papel na prevenção, assistência, proteção e garantia dos direitos destas mulheres. Discorra sobre a maneira

pela qual a Política Nacional de Assistência Social pode auxiliar nestes casos, qual(is)

o(s) órgão(s) que podem dar o respaldo nestas situações. Além disso, é sabido que

uma das maneiras de se combater a exclusão social e as situações de vulnerabilidade

acontecem através do empoderamento. O que vem a ser isto? Explique sobre o tema.

Após a finalização de todas as etapas anteriores, você precisa desenvolver um texto

dissertativo-argumentativo apresentando todas as questões que foram propostas. É

necessário que o texto seja coerente e contemple as propostas de reflexão apresentadas anteriormente. Dessa forma, as partes do texto devem “conversar entre

si”, de modo que seja possível perceber como eles se relacionam.

Sendo assim, a organização e formatação devem ser feitas de acordo com as normas

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da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Devem ser observados os

seguintes quesitos: fonte utilizada, parágrafo, espaçamento entre linhas e citações. As

citações devem seguir as orientações para citações diretas e indiretas (NBR 10520 de

2002). Ao finalizar o texto também devem ser apresentadas as referências (NBR 6023

Referências

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