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BOLETIM Nº 14/ QUARTA-FEIRA 14 (QUATORZE) HORAS DÉCIMA QUARTA SESSÃO ORDINÁRIA A SER REALIZADA NO DIA 20 (VINTE) DE ABRIL DE 2016

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POR DELIBERAÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA

MUNICIPAL DE AMERICANA, NOS TERMOS DO QUE DISPÕE A

RESOLUÇÃO Nº 267, DE 12 DE SETEMBRO DE 2.000, SERÁ

INVERTIDA A ORDEM DOS TRABALHOS NA PRESENTE SESSÃO

INICIANDO-SE PELO PEQUENO EXPEDIENTE, ORDEM DO DIA E

EXPEDIENTE (INCISOS I A IV DO § 2º, § 1º E CAPUT DO ART. 118

DA RESOLUÇÃO N.º 218, DE 6 DE AGOSTO DE 1991, COM A NOVA

REDAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO N.º 267, DE 12 DE SETEMBRO

DE 2000 - REGIMENTO INTERNO).

BOLETIM Nº 14/2016 - QUARTA-FEIRA

14 (QUATORZE) HORAS

DÉCIMA QUARTA SESSÃO ORDINÁRIA A SER

REALIZADA NO DIA 20 (VINTE) DE ABRIL DE 2016

NO QUARTO ANO LEGISLATIVO

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2

1

REDAÇÃO FINAL

FORMULADA PELA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO – PRESIDENTE, TÉO FEOLA E DR. ALFREDO ONDAS – MEMBROS, AO PROJETO DE LEI Nº 24/2016 DE AUTORIA DE DIVERSOS VEREADORES, QUE “CRIA O DOMA - DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE

AMERICANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 26 DE FEVEREIRO DE 2016, SOB Nº 36/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 5 DE MARÇO DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

QUORUM DE VOTAÇÃO:

MAIORIA SIMPLES.

PROCESSO DE VOTAÇÃO:

NOMINAL.

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO “REDAÇÃO FINAL”

Autoriza a criação do DOMA - Diário Oficial do Município de Americana e dá outras providências. Art. 1º Fica autorizada a criação do DOMA – Diário Oficial do Município de Americana, ao qual caberá a publicação eletrônica de todos os Atos Oficiais da Administração Direta e Indireta.

(3)

3 Art. 2° O DOMA - Diário Oficial do Município de Americana será inserido no sítio da Prefeitura Municipal de Americana em campo específico, onde será dada a publicidade aos Atos Oficiais, juntamente com a mídia impressa.

Art. 3º As despesas decorrentes desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Plenário Doutor Antonio Álvares Lobo, em 14 de abril de 2016.

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO MOACIR ROMERO PRESIDENTE DR. ALFREDO ONDAS MEMBRO TÉO FEOLA MEMBRO

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHOR MOACIR ROMERO – PRESIDENTE E TÉO FEOLA – MEMBRO. PUBLICADO EM 22 DE MARÇO DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO - MEMBRO.

PUBLICADO EM 22 DE MARÇO DE 2016.

INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA:

FALTA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI, PRESIDENTE, DR. OTTO KINSUI E LUCIANO CORRÊA, MEMBROS.

O PRAZO PARA A REFERIDA COMISSÃO EXARAR PARECER VENCEU EM 17 DE MARÇO DE 2016.

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4

2

SEGUNDA DISCUSSÃO

DO PROJETO DE LEI Nº 30/2016 DE AUTORIA DO PODER EXECUTIVO, POR INTERMÉDIO DO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL OMAR NAJAR, QUE “ALTERA OS

ARTIGOS 2º E 3º DA LEI Nº 5.411, DE 6 DE SETEMBRO DE 2012, QUE ‘AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ALIENAR BEM PÚBLICO QUE ESPECIFICA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS’”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 3 DE MARÇO DE 2016, SOB Nº 48/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 30 DE MARÇO DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

45 (QUARENTA E CINCO) DIAS CONSOANTE O QUE DISPÕE O § 1° DO ARTIGO 40 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, COM VENCIMENTO PREVISTO PARA O DIA 18 (DEZOITO) DE ABRIL DE 2016. QUORUM DE VOTAÇÃO: 2/3 (DOIS TERÇOS). PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI Nº 30/2016

Altera os artigo 2° e artigo 3° da lei nº 5.411, de 6 de setembro de 2012, que ‘Autoriza o Poder Executivo a alienar o bem público que especifica e dá outras providências’.

Art. 1º O artigo 2° da Lei nº 5.411, de 6 de setembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 2° A alienação será realizada por meio de processo licitatório e para a finalidade exclusiva de implantação, pelo adquirente do imóvel, de programa habitacional de interesse social, que deverá comprovar no momento da habilitação seu credenciamento junto ao Governo Federal

(5)

5 para produção de empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida, faixa 01, faixa 1,5 e faixa 2.

Art. 2º O artigo 3° da Lei nº 5.411, de 6 de setembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 3º O adquirente da área de que trata esta lei deverá concluir o programa habitacional no prazo de até sessenta meses contados da data da aquisição do imóvel, observando, em sua implantação, a legislação federal, estadual e municipal aplicáveis à espécie.

Art. 3º Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Encaminhamos, para apreciação e deliberação dessa Casa Legislativa, o incluso projeto de lei que, conforme ementa, “Altera os artigo 2° e artigo 3° da Lei nº 5.411, de 6 de setembro de 2012, que ‘Autoriza o Poder Executivo a alienar o bem público que especifica e dá outras providências’”.

A propositura, de iniciativa privativa do Poder Executivo, tem por objetivo garantir a execução de empreendimento habitacional de interesse social no município através do Programa “Minha Casa, Minha Vida” do Governo Federal e Programa “Casa Paulista” do Governo Estadual.

Diante do atraso na divulgação das regras referente ao Programa “Minha Casa, Minha Vida”, e aos cortes no orçamento para 2016 do Governo Federal, inviabilizou a análise sobre o presente projeto perante os bancos credenciados para análise e autorização de implantação de novos programas no município.

O imóvel alienado possui restrições ambientais que necessitam ser sanadas, como retirada de descarte, além de existência de ocupação irregular, o que demanda tempo.

Portanto como previsto projeto original, se faz necessário a prorrogação do prazo para conclusão do empreendimento do imóvel já alienado, sugestão essa com a alteração de 36 messes para 60 meses para sua conclusão.

As mudanças propostas, no presente projeto de lei, visam que mais pessoas consigam a moradia pelo programa em nosso município, diante da análise na lista municipal de inscritos por faixas de rendas.

Com a nova regra do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, a Faixa 1 - antes contemplava famílias que ganhavam até R$ 1.600,00 mensais e agora vai até R$ 1.800,00, oferecendo juro zero e subsídio total do imóvel, a Faixa 1,5 (faixa intermediária criada com as mudanças) - atenderá famílias que ganhem entre R$ 1.800,00 mil e R$ 2.350,00 por mês e a Faixa 2 - atenderá famílias que ganhem entre R$ 2.350,00 e R$ 3.600,00. Importante salientar que a faixa de renda é composta por toda renda familiar.

(6)

6 Em nada muda a obrigação do empreendedor adquirente da área sobre o encargo de utilizar o imóvel que lhe foi alienado, exclusivamente, para construção de unidades habitacionais, destinadas à população de baixa renda.

A propriedade das unidades habitacionais produzidas será transferida pelo empreendedor adquirente para cada um dos beneficiários, mediante alienação, segundo as regras estabelecidas no Programa Minha Casa Minha Vida.

Desta forma, a Administração Municipal está adequando a Lei às necessidades diárias das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco, minimizando os problemas sociais de falta de moradia existentes no município.

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHOR MOACIR ROMERO – PRESIDENTE E TÉO FEOLA – MEMBRO. PUBLICADO EM 30 DE MARÇO DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI – PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI, MEMBROS.

PUBLICADO EM 30 DE MARÇO DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO - MEMBRO.

PUBLICADO EM 30 DE MARÇO DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES VALDECIR DUZZI – PRESIDENTE E PAULO CHOCOLATE - MEMBRO.

PUBLICADO EM 30 DE MARÇO DE 2016.

INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA:

PARECERES COMPLETOS DAS COMISSÕES PERTINENTES, ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

ADIAMENTO MÁXIMO DE 66 (SESSENTA E SEIS) DIAS.

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3

SEGUNDA DISCUSSÃO

DO PROJETO DE LEI Nº 35/2016 DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR DAVI RAMOS, QUE “AUTORIZA A CRIAÇÃO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL DE

PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS, NO MUNICÍPIO DE AMERICANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 16 DE MARÇO DE 2016, SOB Nº 61/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA SIMPLES. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI Nº 35/2016

Autoriza a Criação do Comitê Municipal de Mobilização Social de Prevenção e Controle da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, no município de Americana e dá outras providências.

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado criar o Comitê Municipal de Mobilização Social de Prevenção e Controle da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, com a finalidade de acompanhar e propor as medidas necessárias à implementação das ações de prevenção e controle da doença, a quem compete:

I - promover as articulações necessárias, para a eficaz implementação das ações de prevenção e controle da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus;

(8)

8 II - propor uma agenda de trabalho para a intensa e permanente mobilização da população no Município de Americana em torno das medidas preventivas e de combate à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus;

III - acompanhar as ações executadas em face da agenda de trabalho;

IV - desenvolver ações integradas no Município nos âmbitos da educação, saúde, comunicação e mobilização social sobre os assuntos referentes à prevenção e combate à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus;

Art. 2º - O Comitê de que trata esta Lei será composto por um titular e um suplente, integrantes dos seguintes órgãos e entidades: Prefeitura Municipal de Americana, Sociedade Civil, Entidades de Classe, Câmara Municipal, Segurança Pública, ONGs.

§ 1º- A Prefeitura Municipal deverá indicar, conforme exposto no Art. 2º, um membro titular e um suplente das seguintes Secretarias:

I. Secretaria da Saúde

II. Secretaria de Assistência Social; III. Secretaria de Meio Ambiente; IV. Secretaria da Educação;

V. Secretaria de Obras e Infraestrutura; VI. Secretaria de Fazenda

VII. Secretaria de Planejamento; VIII. GAMA;

IX. Departamento de Água e Esgoto.

§ 2º – Como indicativo deve ser feito o convite para os seguintes órgãos e entidades: I. Câmara Municipal;

II. Policia Militar;

III. Associações de Moradores e/ou Movimento de Moradia; IV. Sindicatos de Trabalhadores;

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9 V. ONGs;

VI. Conselho Municipal de Saúde; VII. Conselho Tutelar;

VIII. Tiro de Guerra; IX. ACIA.

§ 3º - Os representantes de cada entidade e ou órgão serão indicados à Secretaria de Saúde, através de correspondência ou oficio, sendo um representante na qualidade de titular e outro na qualidade de suplente, conforme o exposto no Art. 2º.

§ 2º - A participação no Comitê será considerada prestação de serviços relevantes e não remunerada.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

JUSTIFICATIVA

A presente matéria tem por objetivo central, contribuir nos debates e ações efetivas no combate ao Aedes Aegypti, causador das doenças, Dengue Zika Vírus e Chikungunya, que se não agirmos imediatamente pode virar surto. Por outro lado a população está amedrontada com tal situação e nós devemos dar respostas rápidas a esta angustia, sabemos que a situação não é só da cidade ou até mesmo da região e sim do País, mas entendemos que se cada um fizer sua parte podemos de vez por todas extinguir esse mosquito.

O Brasil é um país que apresenta vários tipos de clima, com predominância dos quentes e úmidos. Essa característica faz com que uma grande quantidade de insetos estabeleça-se em nosso território, como é o caso dos mosquitos do gênero Aedes, que se desenvolvem, principalmente, em zonas tropicais e subtropicais.

Os mosquitos do gênero Aedes são importantes vetores de doenças. No Brasil, o Aedes aegypti é a espécie que merece maior atenção.

A Dengue é uma febre viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em sua forma mais branda, a doença afeta cerca de 50 milhões de pessoas a cada ano. A forma mais grave da enfermidade pode ser mortal, e soma 1% dos casos no mundo.

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10 Febre Chikungunya é uma doença parecida com a dengue, causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae. Seu modo de transmissão é pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado e, menos comumente, pelo mosquito Aedes albopictus.

Os primeiros casos de Zika Vírus no mundo datam cerca de 20 anos, o Zika foi detectado em seres humanos pela primeira vez na Nigéria. Do país, ele teria se espalhado por diversas áreas do mundo até entrar no Brasil em meados de 2014, provavelmente trazidos por turistas. Os sintomas da Zika incluem febre baixa, dor nos músculos e articulações, além de vermelhidão nos olhos e manchas vermelhas na pele. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, e os sintomas normalmente surgem 10 dias após a picada.

As principais diferenças entre a Dengue, a Chikungunya e a Zika estão na intensidade dos sintomas. Entre essas doenças, a Dengue é a mais grave.

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO – PRESIDENTE E TÉO FEOLA - MEMBRO. PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO – MEMBRO.

PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES VALDECIR DUZZI – PRESIDENTE E PAULO CHOCOLATE – MEMBRO.

PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN – PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA - MEMBROS.

PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA:

FALTA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI – PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI – MEMBROS.

O PRAZO PARA A REFERIDA COMISSÃO EXARAR PARECER EXPIROU EM 7 DE ABRIL DE 2016.

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PRIMEIRA DISCUSSÃO

DO PROJETO DE LEI Nº 32/2016 DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR ODAIR DIAS, QUE “DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DOS ‘PARKLETS’ NO MUNICÍPIO

E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 8 DE MARÇO DE 2016, SOB Nº 55/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: 2/3 (DOIS TERÇOS). PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI Nº 32/2016

Dispõe sobre a criação e regulamentação dos “Parklets” no município e dá outras providencias. Art. 1º - Para efeito desta lei, considera-se “Parklet” a extensão temporária do passeio público ou via pública, realizada por meio da implantação de plataforma sobre a área antes ocupada pela área de estacionamento da via pública, bancos, floreiras, mesas e cadeiras, guarda-sóis, aparelhos de exercícios

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12 físicos, paraciclos ou outros elementos de mobiliário, com função de recreação, uso coletivo ou de manifestações artísticas.

§ 1º - Fica permitida a extensão do passeio sobre a área destinada a estacionamento de veículos em vias públicas fronteiriças, para a colocação de mobiliário urbano, desde que obedecidas as seguintes condições:

I – Vias com baixa circulação de veículos e velocidade máxima de 40 km/h;

II – Não sejam implantados à frente ou de forma a obstruir guias rebaixadas, equipamentos de combate a incêndios, rebaixamentos para acesso de pessoas com deficiência, pontos de parada de ônibus, pontos de táxi e faixas de travessia de pedestres;

III – Não suprimam vagas especiais de estacionamento;

§ 2º - Fica vedada, sob qualquer hipótese, a utilização exclusiva do Parklet por seu mantenedor; Art. 2º - A instalação, manutenção e remoção dar-se-á pela Prefeitura Municipal e/ou poderá ser realizada por requerimento de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, observada a legislação especifica e vigente.

§ 1º - Deverá ainda, ser observada a sinalização do espaço para efeitos de segurança dos usuários, pedestres e condutores de veículos;

Art. 3º - Fica criado/autorizado também o “Parklet Especial” que consiste na ocupação de determinado trecho de via pública por pessoas, das 20h às 06h da manhã.

Art. 4º - Fica expressamente proibida a comercialização de produtos e a prestação de serviços nos espaços destinados a instalação dos parklets.

Art. 5º - Fica expressamente proibida utilizar o Parklet como suporte para propaganda publicitária. Art. 6º - Será permitida instalação de placas informativas e identificadoras, desde que não haja menção promocional.

Art. 7º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. E X P O S I Ç Ã O D E M O T I V O S

Inspirado no conceito Parklets, este projeto de lei tem como princípio recuperar espaços na rua, convertendo-os em novos, rápidos e acessíveis praças e parques públicos, que possam existir por dias ou anos.

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13 O termo “parklet” foi usado pela primeira vez em San Francisco nos EUA para representar a conversão de um espaço de estacionamento de automóvel num miniparque recreativo. Depois de São Francisco os “parklets” foram utilizados em diversas cidades norte-americanas, estendendo desde a costa leste a costa oeste e o conceito de Parklet inclui tantos espaços anteriormente ocupado por carros, bem como os espaços que podem também ativar determinada área de uma rua, bairro ou cidade.

O objetivo é aumentar o espaço por pessoa na cidade, tornando ruas e bairros mais humanos e amigáveis, ativando a recreação e o comércio local, porém, restringindo um pouco a circulação de veículos.

Os parklets devem ser gratuitos porque são espaços recreativos em locais densos, já que o município possui poucos parques e espaços de convivência. Esses espaços podem ter programação cultural, musical e/ou artística de caráter temporário.

Os Parklets são projetos criados através da construção de uma pequena plataforma no pavimento cujo objetivo é ampliar o espaço da calçada, inserindo uma determinada temática urbana e equipada com bancos, floreiras, mesas e cadeiras, guarda-sóis e bicicletários. Alguns locais podem ser utilizados para ativar recreação por meio de aparelhos de exercícios físicos que podem ser parafusados à plataforma.

No Brasil, vários municípios já possuem leis e regulamentações sobre o uso do Parklet, entre eles, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, São Roque (SP).

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHOR MOACIR ROMERO – PRESIDENTE E TÉO FEOLA – MEMBRO. PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO - MEMBRO.

PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES VALDECIR DUZZI – PRESIDENTE E PAULO CHOCOLATE - MEMBRO.

PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN – PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA - MEMBROS.

PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016.

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14 FALTA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI, PRESIDENTE, DR. OTTO KINSUI E LUCIANO CORRÊA, MEMBROS.

O PRAZO PARA QUE A REFERIDA COMISSÃO EXARE O PARECER VENCEU EM 31 DE MARÇO DE 2016.

EM 7 DE ABRIL DE 2016 O VEREADOR SENHOR TÉO FEOLA REQUEREU ADIAMENTO PELO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS DA PRESENTE PROPOSITURA, APROVADO PELO PLENÁRIO. ************************************************************************************* ************************************************************************************* *************************************************************************************

5

PRIMEIRA DISCUSSÃO

DO PROJETO DE LEI Nº 34/2016 DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR EDUARDO DA FARMÁCIA, QUE “INSTITUI, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE AMERICANA, O ‘PROGRAMA

DESEMBARQUE SEGURO’, A SER IMPLANTADO NO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 9 DE MARÇO DE 2016, SOB Nº 57/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 19 DE ABRIL DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

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15 2/3 (DOIS TERÇOS).

PROCESSO DE VOTAÇÃO:

NOMINAL.

PROJETO DE LEI Nº 34/2016

Institui, no âmbito do Município de Americana, o “Programa Desembarque Seguro”, a ser implantado no serviço público de transporte coletivo urbano, e dá outras providências.

Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de Americana, o “Programa Desembarque Seguro”, a ser implantado no serviço público de transporte coletivo urbano, para garantir a segurança das mulheres usuárias do transporte durante o período noturno.

Parágrafo único. O presente programa consiste na instituição de direito às usuárias do serviço público de transporte coletivo urbano, de optarem pelo desembarque em local seguro, não regulamentado como ponto de parada.

Art. 2º As empresas concessionárias do serviço público de transporte coletivo urbano do Município de Americana deverão atender às disposições desta lei, passíveis de advertência e pena de multa nos casos de descumprimento da norma.

Art. 3º Para a execução do referido programa fica estabelecido que, durante o intervalo de tempo que compreende entre as 21 horas e 05 horas do dia imediato, as mulheres usuárias do serviço público de transporte coletivo urbano poderão solicitar ao condutor do veículo o desembarque em qualquer local, desde que:

I- não altere o itinerário da linha;

II- não se enquadre às infrações previstas no artigo 182 da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro);

III- não abra ou feche a porta para o desembarque com o veículo em movimento.

Art. 4º Compete, ainda, às empresas concessionárias do serviço público de transporte coletivo urbano:

I- definir critérios e procedimentos a serem adotados dentro dos veículos para acesso da beneficiária ao programa, restritos à escolha:

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16 b) do local de preferência para a permanência da beneficiária no interior do veículo, em que facilite a comunicação com o condutor;

c) da porta de desembarque; e

d) do momento adequado para o pagamento da tarifa.

I – definir critérios e procedimentos a serem adotados para implantação do referido programa, bem como, o melhor local para permanência da beneficiária no interior do veículo para comunicação com o condutor. (EMENDA Nº 1 DA COM. DE JUSTIÇA E REDAÇÃO)

II- instruir motoristas e cobradores sobre o “Programa Desembarque Seguro”, comtemplando, principalmente, as disposições contidas nos artigos 1º e 3º desta lei, bem como ao inciso I deste artigo;

III- fixar adesivo informativo na parte frontal interna do veículo, com medidas não inferiores a 14,8 x 21,0 centímetros (padrão A5 da NBR nº 10.068/87), com os dizeres “Programa Desembarque Seguro – Dás 21 as 05hs. – Só para mulheres – Lei Municipal nº n.nnn/nnnn”.

Art. 5º A empresa concessionária do serviço público de transporte coletivo urbano do Município de Americana que limitar ou restringir o acesso ao benefício instituído por esta Lei, bem como descumprir quaisquer de suas disposições, estará sujeita as sanções administrativas cabíveis no âmbito do Município.

§1º A fiscalização será exercida pela Secretaria Municipal de Transportes e Sistema Viário.

§2º Anteriormente à aplicação de sanção administrativa, o setor de fiscalização emitirá notificação à empresa responsável pela infração constatada, para que, no prazo de 15 dias corridos, apresente recurso.

§3º Mediante a apresentação de recurso para defesa, pela empresa envolvida, o órgão municipal responsável pela análise e decisão proferirá decisão em até 5 (cinco) dias úteis.

§4º A sanção administrativa a ser aplicada, quando da constatação de infração e depois de cumpridas as formalidades previstas nos §§ anteriores, será:

I - advertência, quando da primeira infração;

II - multa no valor de 100 (cem) UFESPs, em caso de reincidência constatada durante período inferior a 10 (dez) dias da última ocorrência.

Art. 6º As empresas concessionárias desse transporte público terão o prazo de 60 (sessenta) dias, após a data de publicação desta Lei, para se adequarem.

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17 I- firmar termo de adesão com empresas de transporte e fretamento, que possuem linhas regulares que transitam pelo município, para aderirem ao “Programa Desembarque Seguro”, nos moldes desta lei;

II- regulamentar a presente lei no que couber, no prazo de 90 dias contados a partir de sua vigência. Art. 8º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 9º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JUSTIFICATIVA

Vimos apresentar o presente Projeto de Lei à apreciação deste plenário, o qual possui por ementa: “Institui o Programa “Desembarque Seguro”, a ser implantado no serviço público de transporte coletivo urbano no Município de Americana, e dá outras providências.”.

A propositura ora apresentada objetiva assegurar a integridade física das mulheres que dependem do transporte coletivo urbano no período noturno, especificamente na hora do desembarque, permitindo que escolham o melhor local entre o itinerário que possa encurtar sua caminhada até à sua residência, local de trabalho, ou de estudo.

Especificamente, por meio da edição desta lei institui-se dentro do âmbito municipal o direito de as usuárias do serviço público de transporte coletivo urbano optarem pelo desembarque em local seguro, não regulamentado como ponto de parada, bem como autoriza o Executivo local a firmar termo de adesão com outras empresas de transporte e fretamento, que possuem linhas regulares que transitam pelo município, para aderirem ao Programa.

O benefício instituído por meio do Programa “Desembarque Seguro” abrangerá o intervalo de tempo que compreende entre as 21 horas e 05 horas do dia imediato, e, para a escolha do local de desembarque, não permitirá alteração no itinerário da linha, infrações descritas no artigo 182 do Código de Trânsito Brasileiro, e nem a abertura ou fechamento da porta para o desembarque com o veículo em movimento.

Na propositura são definidas algumas competências às empresas concessionárias do serviço público de transporte coletivo urbano, às quais cabe definir critérios para a solicitação da parada ao condutor, local de preferência à permanência da beneficiária no interior do veículo, definir a porta de desembarque, e o momento adequado para o pagamento da tarifa. Também ficam definidas as obrigações de instruir motoristas e cobradores sobre as diretrizes de execução do Programa, de fixarem adesivo na parte frontal interna dos veículos informando seus passageiros sobre o programa, bem como se adequarem ao Programa no prazo de 60 dias após a publicação da Lei.

À empresa concessionária que limitar ou restringir o acesso ao benefício instituído pela Lei proposta, bem como desrespeitar quaisquer de suas disposições, estará sujeita as sanções administrativas cabíveis, no âmbito do Município, fiscalizadas pela Secretaria Municipal de Transportes e Sistema Viário.

(18)

18 Constatadas irregularidades na execução do Programa, a concessionária poderá ser advertida ou multada, em caso de reincidência na infração.

Concluindo, entendemos que a instituição do Programa “Desembarque Seguro” trará mais segurança para as mulheres que ficam vulneráveis à ação de marginais quando são sondadas e aguardadas nos pontos regulamentados para desembarque, durante a noite ou na madrugada. Cabe salientar que, em outros municípios que já instituíram esse benefício, nos moldes desta propositura, apresentaram consideráveis quedas no registros de ocorrências relacionadas à violência contra mulheres que utilizam o transporte público.

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO – PRESIDENTE, TÉO FEOLA E DR. ALFREDO ONDAS - MEMBROS.

Estudando e analisando o presente projeto de lei verificamos um problema de redação, principalmente no artigo 4° que poderia gerar interpretações dúbias.

Encaminhamos um Pedido de Informações, protocolado no dia 04 de abril, à Assessoria Técnica desta Casa de Leis para que se manifestassem em relação a essa redação e recebemos como resposta uma proposta nova de texto que contempla essa Comissão e seguem em anexo.

Com essa alteração somos pela tramitação do projeto em tela Quanto ao mérito reservamos nossa manifestação pra o plenário. É o Parecer

Plenário Dr. Antônio A. Lobo, em 13 de abril de 2016

MOACIR ROMERO PRESIDENTE DR. ALFREDO ONDAS MEMBRO TÉO FEOLA MEMBRO

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO – MEMBRO.

Esta comissão, analisando a propositura em questão, entende que nada obsta sua regular tramitação. Quanto ao mérito, os Membros desta Comissão reservam-se no direito de se manifestar em Plenário.

(19)

19 Plenário Dr. Antonio Lobo, 31 março de 2016

DAVI RAMOS PRESIDENTE

ANTONIO CARLOS SACILOTTO MEMBRO

PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN – PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA - MEMBROS.

Ante o exposto e atendidas às formalidades regimentais, não encontramos óbices que impeçam a tramitação do referido Projeto de Lei. Quanto ao mérito, nos manifestaremos em plenário.

É o Parecer.

Plenário Dr. Antônio Álvares Lobo,17 de março de 2016. LUIZ DA RODABEN PRESIDENTE JOÃOZINHO DO QUIOSQUE MEMBRO EDUARDO DA FARMÁCIA MEMBRO

INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA:

FALTA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI – PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI – MEMBROS.

O PRAZO PARA A REFERIDA COMISSÃO EXARAR PARECER EXPIROU EM 31 DE MARÇO DE 2016. ************************************************************************************* ************************************************************************************* *************************************************************************************

6

(20)

20

PRIMEIRA DISCUSSÃO

DO PROJETO DE LEI Nº 36/2016 DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR ODAIR DIAS, QUE “ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 16 DA LEI Nº 2.482, DE 4 DE JANEIRO DE 1991, QUE

DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE IMÓVEIS, O FECHAMENTO DE TERRENOS NÃO EDIFICADOS, A CONSTRUÇÃO DE PASSEIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

PROCESSO:

PROTOCOLADO EM 16 DE MARÇO DE 2016, SOB Nº 62/2016. PUBLICAÇÃO:

PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 6 DE ABRIL DE 2016. PRAZO DE TRAMITAÇÃO:

O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA ABSOLUTA. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI Nº 36/2016

Altera a redação do art. 16 da Lei nº 2.482, de 4 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a limpeza de imóveis, o fechamento de terrenos não edificados, a construção de passeios e dá outras providências. Art. 1º. O art. 15 da Lei 2.482, de 4 de janeiro de 1991, alterado pelas leis 3.082, de 29 de agosto de 1997, nº 5.116, de 23 de novembro de 2010 e nº 5.667, de 23 de junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 15 A notificação de que trata o artigo anterior será dirigida pessoalmente ao seu proprietário ou compromissário, ao seu responsável ou seu representante legal, como tal considerados o mandatário, o administrador ou o gerente, podendo efetivar-se, outrossim, por via postal, com correspondência em carta simples, no endereço constante no cadastro fiscal da Prefeitura.

(21)

21 § 1º A notificação pessoal ou por via postal será concomitante com a publicação de edital publicado uma só vez pela imprensa local.

§ 2º Presume-se notificado o responsável com o envio da correspondência, desde que correto o endereço de correspondência e publicado o edital.

§ 3º ... § 4º ...

§ 5º A partir da segunda notificação, esta deverá se dar por via postal com aviso de recebimento (AR).”

Art. 2º. O art. 16 da Lei nº 2.482, de 4 de janeiro de 1991, alterado pelas Leis nº 3.082, de 29 de agosto de 1997, nº 5.116, de 23 de novembro de 2010 e nº 5.667, de 23 de junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 16. O desatendimento da notificação de que trata o art. 14 desta lei implicará a aplicação das seguintes multas:

I - 0,1 (um décimo) UFESP - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo, por metro quadrado, no caso de descumprimento do disposto no art. 1º desta lei;

II – 2 (duas) UFESP - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo, por metro linear, no caso de descumprimento do disposto nos arts. 2º e 8º desta lei.

§ 1º- As multas imputadas aos proprietários dos imóveis que descumprirem o disposto na Lei serão aplicadas em Unidade Fiscal do Estado de São Paulo – UFESP, ou por outro índice que vier a substituí-lo.

§ 2º- Até que seja sanada a irregularidade, as multas serão renovadas e cobradas em dobro a cada trinta dias, não podendo a soma das multas impostas ultrapassar o equivalente 70% (setenta por cento) do valor venal do imóvel.

§ 3º- As penalidades previstas neste capítulo são aplicáveis, inclusive, aos responsáveis por imóveis localizados em via pública pavimentada, edificados ou não, que, nos termos desta lei, não zelem pela boa conservação de seus respectivos passeios, exceto se comprovada, mediante a exibição do respectivo protocolo, solicitação dirigida ao Poder Executivo, para a adoção de providências referentes à regularização do passeio público.”

Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente as Leis nº 5.667, de 23 de junho de 2014 e nº 5.854, de 22 de dezembro de 2015.

(22)

22 Estamos encaminhando para apreciação de Vossa Excelência e dos nobres pares desta Casa, o incluso Projeto de Lei de nossa autoria que “altera a redação do art. 16 da Lei nº 2.482, de 4 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a limpeza de imóveis, o fechamento de terrenos não edificados, a construção de passeios e dá outras providências”.

Recentemente aprovamos nesta Casa, propositura para readequar o valor das multas aplicáveis aos proprietários ou responsáveis pelos imóveis existentes na cidade, em razão do descumprimento de obrigações estabelecidas em lei.

Consideramos que, mesmo com o aumento proposto pelo Poder Executivo, as multas aplicadas ainda estão muito baixas, não fazendo com que alguns proprietários de imóveis efetuem a limpeza dos mesmos e dos passeios públicos.

E é obrigação legal dos proprietários ou responsáveis manter os terrenos urbanos e passeios públicos sempre limpos e bem conservados, evitando, com isso, o surgimento de uma quantidade enorme de transtornos, que vão desde o simples desconforto para os vizinhos e transeuntes, até casos graves nos quais a vida e a saúde das pessoas é posta em risco, seja porque o mato alto e o acúmulo de entulhos permitem a proliferação de animais peçonhentos e o surgimento de doenças como a dengue, por exemplo; seja pelo perigo da ocorrência de acidentes em função da falta de manutenção adequada e permanente do passeio.

É verdade que a maior parte dos proprietários ou responsáveis pela manutenção dos imóveis sabe disso e procura mantê-los em boas condições de limpeza, cumprindo as normas municipais atinentes.

Há, contudo, aqueles que, mesmo depois de notificados pelo Poder Público, permanecem inertes, descumprem as leis e permitem que seus imóveis sejam tomados pelo mato, pelo lixo e por toda sorte de entulhos. Esses são os que dão mau exemplo e com a sua conduta, pioram as condições de vida da população.

Para combater essas situações é necessário dotar o Poder Público de meios e instrumentos suficientes para fazer cumprir as leis, exigindo, sob pena de punição pecuniária, que os proprietários ou responsáveis relapsos tomem a iniciativa de promover a limpeza e manutenção dos respectivos terrenos e passeios.

Para manter o poder de coerção da lei e garantir os meios para que seja exigido o seu cumprimento, é que se propõe agora a majoração das multas estabelecidas pela Lei nº 2.482/1991 e suas alterações posteriores.

Referente ao Projeto de Lei que aprovamos nesta Casa em dezembro de 2015, que resultou na Lei nº 5.854, estamos apresentando as seguintes alterações:

(23)

23

Lei nº 5.854, de 22 de dezembro de 2015 Alteração proposta

Art 16.

I - R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), por metro quadrado, no caso de descumpri-mento do disposto no art. 1º desta lei;

II - R$ 30,00 (trinta reais), por metro linear, no caso de descumprimento do disposto nos arts. 2º e 8º desta lei.

§ 1º- Os valores serão reajustados anualmente pelo IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo.

§ 2º- Até que seja sanada a irregularidade, as multas serão renovadas a cada trinta dias, não podendo a soma das multas impostas ultrapassar o equivalente 30% (trinta por cento) do valor venal do imóvel.

Art 16.

I - 0,1 (um décimo) UFESP - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo, por metro quadrado, no caso de descumprimento do disposto no art. 1º desta lei;

↑ Valores atuais = R$ 2,35 II - 2 (duas) UFESPs - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo, por metro linear, no caso de descumprimento do disposto nos arts. 2º e 8º desta lei.

↑ Valores atuais = R$ 47,10 § 1º- As multas imputadas aos proprietários dos imóveis que descumprirem o disposto na Lei serão aplicadas em Unidade Fiscal do Estado de São Paulo – UFESP, ou por outro índice que vier a substituí-lo.

§ 2º- Até que seja sanada a irregularidade, as multas serão renovadas e cobradas em dobro a cada trinta dias, não podendo a soma das multas impostas ultrapassar o equivalente 70% (setenta por cento) do valor venal do imóvel.

Cabe esclarecer que, o governo do Estado de São Paulo por meio do Comunicado CAT 22 de 18 de dezembro de 2015, fixou o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP para o período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016 em R$ 23,55, chegando-se aos valores atuais especificados nos incisos I e II do Artigo 16.

Como demonstrado, o § 2º do Artigo 16 altera de 30% (trinta por cento) para 70% (setenta por cento) o limite da soma das multas aplicadas, uma vez que é utilizado o valor venal do imóvel, e sabemos que esse valor é bem abaixo do praticado no mercado.

Para exemplificar, fizemos o levantamento de um imóvel de 300 metros quadrados localizado no bairro Jardim Paulistano, onde temos:

(24)

24 Valor Venal : R$ 45.381,00 Valor de mercado : R$ 210.000,00

Multa de 30% = R$ 13.614,30 Representa 6,4% Multa de 70% = R$ 31.766,70 Representa 15,1%

PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO – PRESIDENTE E TÉO FEOLA - MEMBRO. PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DAVI RAMOS – PRESIDENTE E ANTONIO CARLOS SACILOTTO – MEMBRO.

PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN – PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA - MEMBROS.

PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016.

INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA:

FALTA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI – PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI – MEMBROS.

O PRAZO PARA A REFERIDA COMISSÃO EXARAR PARECER EXPIROU EM 7 DE ABRIL DE 2016.

EM 14 DE ABRIL DE 2016 O VEREADOR SENHOR TÉO FEOLA REQUEREU VISTAS (PRIMEIRO) DA PRESENTE PROPOSITURA.

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COORDENADORIA DE SECRETARIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE

AMERICANA, EM 18 DE ABRIL DE 2016.

JULIANA NANDIN DE CAMARGO SECCO

Secretária Geral

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