A ELETRICIDADE:
Depois do fogo, a maior descoberta do
homem.
Gerá-la, demonstração de poder.
Controlá-la, o maior desafio.
INTRODUÇÃO
Missão do Eletricista:
"Este tem como missão:
Instalar circuitos e equipamentos
elét ricos em ed ifica ções, con forme
planejamento, projetos e documentos
técnicos específicos, de acordo com as
Normas Técnicas e Legislação Brasileira em
vigor em condições de qualidade e
segurança.”
Este Profissional é capacitado para
realizar instalações, reparos e manutenções
prediais, residenciais e comerciais geral.
Emendas de condutores
Grandezas Elétricas Fundamentais Circuito Elétrico
Associação de Resistores Lei de OHM
Potência Elétrica Planta Baixa
Traçado do Percurso da Instalação Elétrica Sistema de Sobrepor
Instalação de Lâmpada Incandescente Eletrodutos
Instalação de Lâmpadas comandadas por interruptor de duas seções Interruptor paralelo e Intermediário
Magnetismo
Eletromagnetismo
Iluminação - Lâmpadas Fluorescentes
Iluminação - Lâmpadas Vapor de Mercúrio e Mista - Relê Fotoelétrico Interruptor Temporizado - Minuteria
Sistema de Aterramento Motor Monofásico Motobomba Monofásica Motor trifásico Bomba Centrífuga Chave Magnética Dispositivos de proteção
Projeto de uma Instalação Elétrica
Este material didático (apostila) foi desenvolvido com o
objetivo de ser um material de consulta para o aluno. Aqui o
aluno irá obter as últimas atualizações referentes à área de
eletricidade. Em paralelo a esta, o aluno deverá
pesquisar/consultar outros materiais como livros técnicos,
apostilas, slides, transparências e palestras técnicas.
Este material é um resumo de vários assuntos referentes
a área de eletricidade, de modo que se completa com o auxílio
do "caderno de exercícios" e "caderno de diagramas de
circuitos elétricos (exercícios complementares)". Como se vê,
temos um material bastante rico. Mais, só se completa com o
seu esforço, dedicação e a orientação eficaz do seu instrutor
em sala de aula e na oficina.
A APOSTILA
EQUIPE TÉCNICA ATENEW
TÉCNICAS DE EMENDAS, CONEXÕES
DE CONDUTORES E CABOS
EMENDAS E DERIVAÇÕES
Fig-1
A emenda é então coberta com fita isolante. As emendas em caixa de ligação, também conhecidas como rabo de rato, são feitas enrolando-se a extremidade de um fio no outro. (Fig-02)
A emenda é então apertada com um alicate (fig-03).
Por fim, solda-se e isola-se a emenda.
As emendas com fios grossos, ou seja de seção superior a 4mm2 são feitas ligando-se as pontas dos condutores com fios finos de cobre (fig.04).
A emenda é então soldada e isolada como mostra a figura ao lado (fig.05).
Fig-2
Fig-3
Fig-4
Fig-5
As emendas de cabos são feitas seguindo a sequência mostrada nas ilustrações a seguir (fig.06).
Fig-6
A
B
C
D
E
F
A emenda de cabos em derivação é feita como mostra a figura a seguir (fíg.07).
CONECTORES ESPECIAIS
Fig-7
As emendas de condutores podem ser feitas por meio de conectores especiais (fig.8 )
Fig-8
Esses conectores também são usados para emendar condutores de grande diâmetro (cabos). A pressão exercida pelos.parafusos garante resistência mecânica e bom contato eletrico, dispensando a solda.
LIGAÇÃO DE CONDUTORES A BORNES
Bornes são terminais de conexão que unem fios ou cabos por meio de parafusos.
A ligação dos condutores a bornes de aparelhos ou dispositivos também deve assegurar resistência mecânica adequada e contato eletrico perfeito e permanente.
Esse tipo de ligação pode ser feito por meio de olhai colocado de tal modo que, ao se apertar o parafuso, ele não se abra( fig.12).
BASE CONECTOR
A base conectora ( ou borneira ) é um conjunto de bornes colocados em uma única peça (fig13).
Fig-13
Ela é empregada em quadros de distribuição e de comando e em máquinas onde os condutores de entrada e saída são agrupados.
Para facilitar as ligações e a identificação de defeitos, os condutores devem ser identificados por meio de números de acordo com o diagrama eléírico.
TIPOS DE BASES CONECTORAS
As bases conectoras podem ser de plástico ou de porcelana ( também chamadas de dados).
Dentro dessas bases alojam-se os contatos e os parafusos de latão. Elas são dimensionadas de modo a interligar condutores de até 25 mm2
de seção.
As bases de plástico são facilmente seccionáveis.
As bases de porcelana podem ser unipolares (um pólo), bipolares (dois pólos) ou tripolares (três pólos) (fig.14).
Fig-14
BORNES INDIVIDUAIS
Os bornes individuais, normalmente para montagem em perfilados (NBR-5370 ) são usados em instalações elétricos industriais ou telefónicas.
Além dos bornes para instalação normal, esse tipo de base conectora pode ter uma tomada para testes (fig.15).
SOLDA FRACA
A solda fraca é uma liga de chumbo na proporção de 33% de chumbo e 67% de estanho. Sua temperatura de fusão é de 170°C.
É encontrada comercialmente sob a forma de barras com aproximadamente 35 cm de comprimento ou de fios enrolados em carretéis (fig.16).
Para permitir um escorrimento mais fácil do metal da solda sobre os pontos a serem soldados, os fios de solda possuem um núcleo de resina, como breu, por exemplo.