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PARASITOSES EN ANIMALES DE PRODUCCIÓN: NUEVAS PERSPECTIVAS

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Academic year: 2021

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PARASITOSES EN

ANIMALES DE

PRODUCCIÓN: NUEVAS

PERSPECTIVAS

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PARASITOFAUNA EN LLAMAS (LAMA GLAMA) EVALUADAS DE COLCA,

APURIMAC

Liliam Bárcena1 & Ruby Niño de Guzmán2

1 Universidad Nacional Micaela Bastidas de Apurímac, 2 Servicio Nacional de Sanidad Agraria, Apurímac

liibarcena@gmail.com

The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2.

RESUMEN

Se investigaron los componentes de la parasitofauna de 55 llamas, en muestras de materia fecal que se recolectaron directamente del recto, en la comunidad de Colca, provincia de Cotabambas, Apurímac, ecorregión andina de puna entre mayo y junio de 2010 que corresponde al periodo secano, para estudiar la prevalencia de los parásitos gastrointestinales por los métodos de Flotación Faust, Dennis Modificado y Baermann, la carga parasitaria en HPG, OPG y establecer el grado de infección de los animales. La prevalencia hallada por el Método de Flotación Faust fue: Parásitos Tipo Strongylus 34,5 % (19/55), Parásitos Nematodirus spp. 30,9 % (17/55), Parásitos Trichostrongylus 3,6 % (2/55), Parásitos Trichuris spp. 1,8 % (1/55), Parásito Capillaria spp. 1,8 % (1/55), Ooquistes Eimeria spp. 37.2 % (67/180) y muestras negativas 43,6 % (24/55). La prevalencia por el Método de Baermann 70,9 % (39/55). La prevalencia por el Método de Dennis Modificado 9,1 % (5/55). La carga parasitaria hallada de parásitos Strongylus oscila entre 50 a 250 HPG; para Nematodirus de 50 a 250 HPG lo que nos indica una infección leve y moderada respectivamente; para Trichostrongylus fue de 50 HPG;

Capillaria 50 HPG, Trichuris 50 HPG lo que nos indica una infección leve; para Ooquistes

de 50 a 1000 OPG e indica infección leve a grave. Estas especies animales se encuentran en crianza mixta y la mayor prevalencia está dada por Strongylus,

Nematodirus y Ooquistes los cuales se comportan como los mayores contaminadores

en las áreas de pastoreo.

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INFESTAÇÃO DE ARGULOS SP. EM GIRINOS DE RÃ-TOURO AMERICANA

(LITHOBATES CATESBEIANUS) NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL A. M. Antonucci, C.M. Ferreira, M. Hipolito, P.C. Teixeira & F.M. França Instituto de Pesca – APTA – SAA – Av. Francisco Matarazzo, 455 – São Paulo/Brasil

claudia@pesca.sp.gov.br

The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2.

RESUMO

Argulus são crustáceos pertencentes a subclasse Branchiura que parasitam inúmeras

espécies de organismos aquáticos. São facilmente vistos por todo corpo dos hospedeiros, pois variam de alguns milímetros à vários centímetros e movimentam-se intensamente. Eles podem mudar de hospedeiro e permanecer longos períodos livres na água. Estes parasitos introduzem uma estrutura em „estilete‟ no hospedeiro e inoculam enzimas digestivas para alimentar-se de células epiteliais e demais fluidos. Esta ação causa lesões graves no animal parasitado como: inflamações, irritações, hemorragias, necrose da área acometida, provocando anemia. Além destas lesões, podem servir como vetores mecânicos de outros patógenos. Foram identificados parasitos do gênero Argulus sp. em girinos de rã-touro procedentes do centro de aquicultura da UNESP de Jaboticabal – SP (CAUNESP), que seriam utilizados em experimentos no Instituto de Pesca de São Paulo, Brasil. Quinhentos girinos foram aclimatados em caixas plásticas na densidade de 1 animal/L de água declorada onde foi detectada a infestação. Alguns parasitos foram coletados manualmente e levados ao microscópio estereoscópico para observação e identificação através de suas características morfológicas como cefalotórax arredondado e presença de ventosas na porção cranial ventral do animal. Atribuiu-se a ocorrência da infestação ao fato da água de abastecimento dos tanques de girinagem ser oriunda dos tanques de piscicultura. Tentando mitigar a infestação utilizou-se, explanatoriamente, o ectoparasiticida BUTOX® por ser um produto rotineiramente empregado na pecuária e, pelo fato de não existirem tratamentos específicos para anfíbios anuros e esta parasitose em ranicultura. O medicamento foi utilizado em de banho de imersão na concentração de 1mL/2L de água.Observou-se 100% de mortalidade dos parasitos após 15 minutos de exposição ao produto, mas também se contatou alta mortalidade de girinos (50%). Novas investigações sobre a dose e o tempo de exposição a este ectoparasiticida devem ser realizadas para melhorar sua possível utilização nestes organismos aquáticos.

Palavras-chave: Rã-touro Americana, Rana catesbeiana, ranários, animais exóticos,

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HELMINTOS PARASITOS DE ANFÍBIOS INVASORES, LITHOBATES

CATESBEIANUS, EM LAGO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

A. M. Antonucci, C.M. Ferreira, M. Hipolito, P.C. Teixeira & F.M. França Instituto de Pesca – APTA – SAA – Av. Francisco Matarazzo, 455 – São Paulo/Brasil

claudia@pesca.sp.gov.br

The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2.

RESUMO

As parasitoses representam um grave problema socioeconômico por atingirem tanto animais domésticos como selvagens, além do fato de algumas delas serem zoonóticas. Quando em animais de interesse comercial as parasitoses geram prejuízos como perda de peso, crescimento tardio e predisposição a outras doenças. Os principais parasitos são representados por protozoários e helmintos que se encontram agrupados em Monogenea, Digenea, Cestoda, Nematoda e Acanthocephala, e suas conseqüências patológicas dependem de fatores como tipo de migração das larvas, localização e fixação dos vermes adultos. A rã-touro americana, Lithobates catesbeianus, é um anfíbio exótico a fauna brasileira, porém muito adaptado as condições climáticas do país, tornando sua criação uma atividade bastante lucrativa. Vários ranários não possuem estruturas adequadas e acabam perdendo animais por fuga. Estes animais invadem ambientes naturais e acabam competindo com anfíbios silvestres. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna parasitária de rãs-touro americanas invasoras de um lago no vale do Paraíba, no estado de São Paulo, região sudoeste do Barsil. Para isso cinco animais localizados por busca ativa e encaminhados para o Instituto de Pesca de São Paulo. Lá foram anestesiados, necropsiados e suas vísceras e foram analisadas em estereomicroscópio. As mucosas gastrintestinais foram raspadas e analisadas em microscópio ótico. O nematóide conhecido como Longibucca catesbeianae foi encontrado. Os parasitos estavam vivos e em grande número, sempre presentes na mucosa gástrica das rãs analisadas. Este nematóide é um endoparasito de dimensões reduzidas e, portanto visível apenas ao microscópio ótico. Os nematodas apresentavam prevalência de 80,00%, abundância média de 1015,60, intensidade média de 1269,50 e amplitude de 700 – 1870. Segundo literatura, este nematóide causa lesões na mucosa, hemorragias e apatia dos animais hospedeiros, porém a relação entre este parasito e a patologia causada nas rãs-touro deve ser melhor estudada. Estudos desta natureza, sobre possíveis infestações de helmintos nas criações comerciais devem ser realizados periodicamente para que medidas preventivas e profiláticas adequadas possam ser empregadas nas propriedades comerciais.

Palavras-chave: animais exóticos, nematoide, Rã-touro Americana, Longibuca catesbeianae.

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HELMINTOS PARASITOS DA RÃ INVASORA, LITHOBATES CATESBEIANUS (SHAW, 1802) E DA NATIVA, LEPTODACTYLUS LATRANS (STEFFEN, 1815), OCORRENDO

EM SIMPATRIA NO SUL DO BRASIL

Renata M. Campos1, Fabrício H. Oda2, Rodrigo J. da Graça3, Antonio M. Antonucci3 & Ricardo M. Takemoto4

1

Graduação em Ciências Biológicas. Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, CEP 87020-900. Maringá, PR, Brasil. E-mail:

2

Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais. Universidade Estadual de Maringá, Nupélia – Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura. Bloco

G-90. Av. Colombo, 5790. CEP 87020-900. Maringá, PR, Brasil.

3

Programa de Pós-Graduação em Biologia Comparada. Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, CEP 87020-900. Maringá, PR, Brasil.

4

Pesquisador CNPq. Laboratório de Ictioparasitologia. Universidade Estadual de Maringá, Nupélia - Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura. Bloco G-90.

Av. Colombo, 5790. CEP 87020-900. Maringá, PR, Brasil. remaycampos@ig.com.br

The Biologist (Lima), 2012, vol. 10 (2), jul-dic, Suplemento Especial 2.

RESUMO

Muitos processos têm sido relatados por influenciarem a estrutura da comunidade de parasitos de anfíbios, incluindo o tamanho do hospedeiro, o gênero, a dieta, o local de infecção, a espécie e o comportamento. Lithobates catesbeianus conhecida popularmente como “rã-touro americana” é um dos hospedeiros mais intensamente estudados, principalmente na América do Norte. No Brasil, onde a espécie foi introduzida para fins comerciais, sendo hoje considerada uma espécie invasora, os estudos com organismos parasitos resumem-se a ocorrências de infestação/infecção por crustáceos, insetos, acantocéfalos e nematóides. A proposta do nosso estudo foi determinar e comparar os níveis de parasitismo entre duas espécies simpátricas de anuros, a rã invasora,

Lithobates catesbeianus, e a nativa, Leptodactylus latrans. Foram analisados 40

espécimes de L. catesbeianus e cinco de L. latrans, provenientes de três açudes da Fazenda do Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, município de Maringá, estado do Paraná, sul do Brasil. Larvas encistadas não foram consideradas no calculo da prevalência. Foram encontrados quatro grupos de parasitos nas duas espécies de rãs: Digenea (DI), Nematoda (NE), Acanthocephala (AC) e cistos de Cestoda (CE). Os quatro grupos foram encontrados em L. latrans e três (DI, NE, AC) em L. catesbeianus. A prevalência de parasitismo nas duas espécies de hospedeiros foram: L. latrans (DI: 100%, NE: 80%, AC: 40%) e L. catesbeianus (NE: 20%, AC: 12,5%, DI: 2,5%). A maior diversidade de parasitos em L. latrans, bem como a maior prevalência destes em comparação a L. catesbeianus, pode ser explicada em razão da rã nativa e seus parasitos terem evoluído no mesmo ambiente, ao contrário da rã invasora que não compartilha uma história evolutiva comum. Contudo, o estudo apresenta dados preliminares, e, portanto, a continuação do trabalho com a identificação dos parasitos até o nível de espécie é importante, pois poderá revelar se as rãs simpátricas estudadas (invasora e nativa) compartilham ou não as mesmas espécies de parasitos e proporcionará maior compreensão das relações parasito-hospedeiro em L. latrans e L. catesbeianus.

Referências

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