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Direitos do Delegado Sindical

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Academic year: 2021

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Contrato Individual de Trabalho

‐ Lei n.º 7/2009 de 12 Fevereiro ‐

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Contrato Individual de Trabalho

‐ Lei n.º 7/2009 de 12 Fevereiro ‐

DIREITO DE AUDIÇÃO

FUNÇÃO PÚBLICA SECTOR SOCIAL

ATIVIDADE SINDICAL

FUNÇÃO PÚBLICA SECTOR SOCIAL

DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO

FUNÇÃO PÚBLICA SECTOR SOCIAL

DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO

FUNÇÃO PÚBLICA SECTOR SOCIAL

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DIREITO DE AUDIÇÃO DIREITO DE AUDIÇÃO O Delegado Sindical deverá ser ouvido pelos órgãos de gestão dos serviços nas seguintes  situações: 1. Elaboração de regulamento interno do serviço (art.º 115 do CT n.º 2 do RCTFP) 2 D fi i ã i ã d h á i d t b lh ( t º 132 º2 d RCTFP) 2. Definição e organização dos horários de trabalho (art.º 132 n.º2 do RCTFP) 3. Alteração de horário de trabalho (art.º 135 n.º 2 do RCTFP) 4. Na falta de acordo na marcação de férias (art.º 176º n.º 2 do RCTFP)

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Art º 115 do CT n º 2 do RCTFP Art.º 115 do CT n.º 2 do RCTFP

Lei n.º 7/2009 de 12 Fevereiro ‐ Código Trabalho/ g Determinação da atividade do trabalhador 

1 — Cabe às partes determinar por acordo a atividade para que o trabalhador é contratado.

2 — A determinação a que se refere o número anterior pode ser feita por remissão para categoria de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho ou de regulamento

interno de empresa.

3 — Quando a natureza da atividade envolver a prática de negócios jurídicos, considera ‐se que o contrato de trabalho concede ao trabalhador os necessários poderes salvo se a lei exigir instrumento especial

trabalho concede ao trabalhador os necessários poderes, salvo se a lei exigir instrumento especial. Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro ‐ RCTFP

Na elaboração do regulamento interno do órgão ou serviço é ouvida a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, a comissão sindical ou intersindical ou os delegados sindicais

(5)

Art º 132 n º 2 do RCTFP Art.º 132 n.º 2 do RCTFP

As comissões de trabalhadores ou na sua falta as comissões intersindicais as comissões As comissões de trabalhadores ou, na sua falta, as comissões intersindicais, as comissões sindicais ou os delegados sindicais devem ser consultados previamente sobre a definição e a organização dos horários de trabalho.

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Art º 135 n º 2 do RCTFP Art.º 135 n.º 2 do RCTFP

Todas as alterações dos horários de trabalho devem ser fundamentadas e precedidas de Todas as alterações dos horários de trabalho devem ser fundamentadas e precedidas de consulta aos trabalhadores afetados, à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais e ser afixadas no órgão ou serviço com antecedência de sete dias, ainda que vigore um regime de adaptabilidade. serviço com antecedência de sete dias, ainda que vigore um regime de adaptabilidade.

(7)

Art º 176º n º 2 do RCTFP Art.º 176º n.º 2 do RCTFP

Na falta de acordo cabe à entidade empregadora pública marcar as férias e elaborar o Na falta de acordo, cabe à entidade empregadora pública marcar as férias e elaborar o respectivo mapa, ouvindo para o efeito a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, a comissão sindical ou intersindical ou os delegados sindicais.

(8)

ATIVIDADE SINDICAL ATIVIDADE SINDICAL 1. Crédito de 12h por mês para o exercício de atividade sindical (art.º 338º n.º 1 do RCTFP) 2 F l j ifi d d d ib i ã d í i d i id d i di l d 2. Faltas justificadas, com perda de retribuição, em caso de exercício de atividade sindical que exceda  o crédito de 12h por mês (art.º 293º n.º 2 do RCTFP) 3. Afixar, nas instalações da empresa e em local apropriado disponibilizado pelo empregador,  convocatórias, comunicações, informações ou outros textos relativos à vida sindical e aos interesses  sócio‐profissionais dos trabalhadores, bem como proceder à sua distribuição, sem prejuízo do  funcionamento normal da empresa (art.º 336º do RCTFP) 4. Proteção em caso de transferência de local de trabalho, não podendo ser transferido sem o seu  acordo (art.º 295º do RCTFP) 5. Requerer ao órgão ou serviço local apropriado ao exercício das suas funções (art.º 335º do RCTFP)

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Art º 338º n º 1 do RCTFP Art.º 338º n.º 1 do RCTFP

Cada delegado sindical dispõe para o exercício das suas funções de um crédito de doze Cada delegado sindical dispõe, para o exercício das suas funções, de um crédito de doze horas por mês.

(10)

Art º 293º n º 2 do RCTFP Art.º 293º n.º 2 do RCTFP

Relativamente aos delegados sindicais apenas se consideram justificadas para além das Relativamente aos delegados sindicais, apenas se consideram justificadas, para além das que correspondam ao gozo do crédito de horas, as ausências motivadas pela prática de atos necessários e inadiáveis no exercício das suas funções, as quais contam, salvo para efeito de remuneração, como tempo de serviço efetivo.

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Art º 336º do RCTFP Art.º 336º do RCTFP

Direito de afixação e informação sindical Direito de afixação e informação sindical

Os delegados sindicais têm o direito de afixar, no interior do órgão ou serviço e em local apropriado, para o efeito reservado pela entidade empregadora pública, textos,

ó f l à l ó

convocatórias, comunicações ou informações relativos à vida sindical e aos interesses sócio ‐profissionais dos trabalhadores, bem como proceder à sua distribuição, mas sem prejuízo, em qualquer dos casos, do funcionamento normal do órgão ou serviço.

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Art º 295º do RCTFP Art.º 295º do RCTFP

Proteção em caso de mudança de local de trabalho Proteção em caso de mudança de local de trabalho

1 — Os trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva, bem como na situação de candidatos e até dois anos após o fim do respectivo mandato, não podem ser

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mudados de local de trabalho sem o seu acordo expresso e sem audição da estrutura a que pertencem.

2 — O disposto no número anterior não é aplicável quando a mudança de local de trabalhoO d sposto o ú e o a te o ão é ap cá e qua do a uda ça de oca de t aba o resultar da mudança de instalações do órgão ou serviço ou decorrer de normas legais aplicáveis a todos os seus trabalhadores.

(13)

Art º 335º do RCTFP Art.º 335º do RCTFP

Direito a instalações Direito a instalações

Os titulares de cargos dirigentes dos órgãos ou serviços, estabelecimentos periféricos ou unidades orgânicas desconcentradas põem à disposição dos delegados sindicais, sempre

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que estes o requeiram e as condições físicas das instalações o permitam, um local apropriado ao exercício das suas funções.

(14)

DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO O delegado sindical tem direito a informação e consulta sobre as seguintes matérias, (art.º 337º do RCTFP): a. A informação sobre a evolução recente e a evolução provável das atividades do órgão ou serviço, do  estabelecimento periférico ou da unidade orgânica desconcentrada e a sua situação financeira

b A informação e consulta sobre a situação a estrutura e a evolução provável do emprego no órgão

b. A informação e consulta sobre a situação, a estrutura e a evolução provável do emprego no órgão  ou serviço e sobre as eventuais medidas de antecipação previstas, nomeadamente em caso de ameaça  para o emprego

c A informação e consulta sobre as decisões susceptíveis de desencadear mudanças substanciais a

c. A informação e consulta sobre as decisões susceptíveis de desencadear mudanças substanciais a  nível da organização do trabalho ou dos contratos de trabalho d. Os Delegados Sindicais devem requerer por escrito os elementos de informação referidos nas  alíneas a b e c alíneas a, b e c e. O Órgão ou Serviço deve prestar as informações solicitadas num prazo de 10 dias, não podendo ultrapassar os 30 dias

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Art º 337º do RCTFP Art.º 337º do RCTFP

Direito a informação e consulta

1 — Os delegados sindicais gozam do direito a informação e consulta relativamente às matérias constantes das suas atribuições.

2 — O direito a informação e consulta abrange, para além de outras referidas na lei ou identificadas em acordo coletivo de trabalho, as seguintes matérias:

a) A informação sobre a evolução recente e a evolução provável das atividades do órgão ou serviço, do estabelecimento periférico ou

da unidade orgânica desconcentrada e a sua situação financeira; )

b) A informação e consulta sobre a situação, a estrutura e a evolução provável do emprego no órgão ou serviço e sobre as eventuais

medidas de antecipação previstas, nomeadamente em caso de ameaça para o emprego;

c) A informação e consulta sobre as decisões susceptíveis de desencadear mudanças substanciais a nível da organização do trabalho

ou dos contratos de trabalho.

3 O d l d i di i d i i ó ã d di ã d ó ã i di i d

3 — Os delegados sindicais devem requerer, por escrito, respectivamente, ao órgão de direção do órgão ou serviço ou ao dirigente do estabelecimento periférico ou da unidade orgânica desconcentrada, os elementos de informação respeitantes às matérias referidas nos números anteriores.

4 — As informações são ‐lhes prestadas, por escrito, no prazo de 10 dias, salvo se, pela sua complexidade, se justificar prazo maior, que nunca deve ser superior a 30 dias

nunca deve ser superior a 30 dias.

5 — Quando esteja em causa a tomada de decisões por parte da entidade empregadora pública no exercício dos poderes de   direção e de organização decorrentes do contrato de trabalho, os procedimentos de informação e consulta deverão ser  conduzidos, por ambas as partes, no sentido de alcançar, sempre que possível, o consenso.

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DIREITO DE AUDIÇÃO DIREITO DE AUDIÇÃO

1. Elaboração de regulamento interno da instituição (art.º 99º n.º 2 do CT)

2. Definição e organização dos horários de trabalho (art.º 212º n.º 3 do CT)

(17)

Art º 99º n º 2 do CT Art.º 99º n.º 2 do CT

Na elaboração do regulamento interno de empresa é ouvida a comissão de trabalhadores Na elaboração do regulamento interno de empresa é ouvida a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, as comissões intersindicais, as comissões sindicais ou os delegados sindicais.

(18)

Art º 212º n º 3 do CT Art.º 212º n.º 3 do CT

A comissão de trabalhadores ou na sua falta as comissões intersindicais as comissões A comissão de trabalhadores ou, na sua falta, as comissões intersindicais, as comissões sindicais ou os delegados sindicais devem ser consultados previamente sobre a definição e a organização dos horários de trabalho.

(19)

Art º 217º n º 2 do CT Art.º 217º n.º 2 do CT

A alteração de horário de trabalho deve ser precedida de consulta aos trabalhadores A alteração de horário de trabalho deve ser precedida de consulta aos trabalhadores envolvidos e à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais, bem como, ainda que vigore o regime de adaptabilidade, ser afixada na empresa com antecedência de sete dias relativamente ao adaptabilidade, ser afixada na empresa com antecedência de sete dias relativamente ao início da sua aplicação, ou três dias em caso de microempresa.

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ATIVIDADE SINDICAL ATIVIDADE SINDICAL 1. Crédito de 5h por mês para o exercício de atividade sindical (art.º 467º do CT) 2 F l j ifi d d d ib i ã d í i d i id d i di l d 2. Faltas justificadas, com perda de retribuição, em caso de exercício de atividade sindical que exceda  o crédito de 5h por mês (art.º 409º n.º 2 do CT) 3. Afixar, nas instalações da empresa e em local apropriado disponibilizado pelo empregador,  convocatórias, comunicações, informações ou outros textos relativos à vida sindical e aos interesses  sócio‐profissionais dos trabalhadores, bem como proceder à sua distribuição, sem prejuízo do  funcionamento normal da empresa (art.º 465º n.º 1 do CT) 4. Proteção em caso de transferência de local de trabalho, não podendo ser transferido sem o seu  acordo (art.º 411º do CT) 5. Requerer local apropriado para o exercício das funções de Delegado Sindical, devendo ser  disponibilizado a título permanente em empresa ou estabelecimento com 150 ou mais  trabalhadores (art.º 464º do CT)

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Art º 467º do CT Art.º 467º do CT

Crédito de horas de delegado sindical Crédito de horas de delegado sindical 

1 — O delegado sindical tem direito, para o exercício das suas funções, a um crédito de cinco horas por mês, ou oito horas por mês se fizer parte de comissão intersindical.

(22)

Art º 409º n º 2 do CT Art.º 409º n.º 2 do CT

A ausência de delegado sindical motivada pela prática de atos necessários e inadiáveis no A ausência de delegado sindical motivada pela prática de atos necessários e inadiáveis no exercício das correspondentes funções considera ‐se justificada, nos termos do número anterior.

(23)

Art º 465º n º 1 do CT Art.º 465º n.º 1 do CT

O delegado sindical tem o direito de afixar nas instalações da empresa e em local O delegado sindical tem o direito de afixar, nas instalações da empresa e em local apropriado disponibilizado pelo empregador, convocatórias, comunicações, informações ou outros textos relativos à vida sindical e aos interesses sócio‐profissionais dos trabalhadores, bem como proceder à sua distribuição, sem prejuízo do funcionamento trabalhadores, bem como proceder à sua distribuição, sem prejuízo do funcionamento normal da empresa.

(24)

Art º 411º do CT Art.º 411º do CT

Proteção em caso de transferência Proteção em caso de transferência

1 — O trabalhador membro de estrutura de representação coletiva dos trabalhadores não pode ser transferido de local de trabalho sem o seu acordo, salvo quando tal resultar de

l l b l

extinção ou mudança total ou parcial do estabelecimento onde presta serviço.

2 — O empregador deve comunicar a transferência do trabalhador a que se refere o número anterior à estrutura a que este pertence, com antecedência igual à daú e o a te o à est utu a a que este pe te ce, co a tecedê c a gua à da comunicação feita ao trabalhador.

(25)

Art º 464º do CT Art.º 464º do CT

Direito a instalações Direito a instalações

1 — O empregador deve pôr à disposição dos delegados sindicais que o requeiram um local apropriado ao exercício das suas funções, no interior da empresa ou na sua

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proximidade, disponibilizado a título permanente em empresa ou estabelecimento com 150 ou mais trabalhadores.

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DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO DIREITO DE CONSULTA E INFORMAÇÃO O delegado sindical tem direito a informação e consulta sobre as seguintes matérias, além  de outras referidas na lei ou em convenção coletiva (art.º 466º do CT): a. Evolução recente e provável evolução futura da atividade da empresa ou do estabelecimento e da  sua situação económica;

b Situação estrutura e provável evolução do emprego na empresa ou no estabelecimento e eventuais

b. Situação, estrutura e provável evolução do emprego na empresa ou no estabelecimento e eventuais  medidas preventivas, nomeadamente quando se preveja a diminuição do número de trabalhadores; c. Decisão susceptível de desencadear mudança substancial na organização do trabalho ou nos  t t d t b lh contratos de trabalho; d. Os Delegados Sindicais devem requerer por escrito os elementos de informação referidos nas  alíneas a, b e c; e. O Órgão ou Serviço deve prestar as informações solicitadas num prazo de 8 a 15 dias  (art.º 427º do CT).

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Art º 466º do CT Art.º 466º do CT

Informação e consulta de delegado sindical Informação e consulta de delegado sindical

1 — O delegado sindical tem direito a informação e consulta sobre as seguintes matérias, além de outras referidas na lei ou em convenção colectiva:

a) Evolução recente e provável evolução futura da actividade da empresa ou do estabelecimento e da sua situação económica;

b) Situação, estrutura e provável evolução do emprego na empresa ou no estabelecimento e eventuais medidas preventivas, nomeadamente quando se preveja a diminuição do número de trabalhadores;

c) Decisão susceptível de desencadear mudança substancial na organização do trabalho ou nos contratos c) Decisão susceptível de desencadear mudança substancial na organização do trabalho ou nos contratos de trabalho.

2 — É aplicável à informação e consulta de delegados sindicais o disposto nos n.os 1, 2, 4, 5, 6 e 7 do artigo 427.º

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Art º 427º do CT Art.º 427º do CT

Exercício do direito a informação e consulta

1 — A comissão de trabalhadores ou a subcomissão solicita por escrito, respectivamente, ao órgão de gestão da empresa ou do estabelecimento os elementos de informação respeitantes às matérias abrangidas pelo direito à informação.

2 — A informação é prestada por escrito, no prazo de oito dias, ou de 15 dias se a sua complexidade o justificar.

3 O disposto nos números anteriores não prejudica o direito de a comissão ou a subcomissão de trabalhadores receber informação 3 — O disposto nos números anteriores não prejudica o direito de a comissão ou a subcomissão de trabalhadores receber informação em reunião a que se refere a alínea g) do n.º 1 ou a alínea d) do n.º 2 do artigo 423.º

4 — No caso de consulta, o empregador solicita por escrito o parecer da comissão de trabalhadores, que deve ser emitido no prazo de 10 dias a contar da receção do pedido, ou em prazo superior que seja concedido atendendo à extensão ou complexidade da matéria.

5 C i ã d b lh d i f ã i b é i d l f id ú i

5 — Caso a comissão de trabalhadores peça informação pertinente sobre a matéria da consulta, o prazo referido no número anterior conta ‐se a partir da prestação da informação, por escrito ou em reunião em que tal ocorra.

6 — A obrigação de consulta considera ‐se cumprida uma vez decorrido o prazo referido no n.º 4 sem que o parecer tenha sido emitido. 7 — Quando esteja em causa decisão por parte do empregador no exercício de poderes de direção e organização decorrentes do  contrato de trabalho, o procedimento de informação e consulta deve ser conduzido por ambas as partes no sentido de 

alcançar, sempre que possível, o consenso.

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