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PalestraEncontro MaranhoUDI2009

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Academic year: 2021

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(1)Esterilização de Baixa Temperatura e Uso de Termodesinfectora: Práticas x Resoluções. 1. Legislações pertinentes:. RDC156:2006 (reprocessamento) RE 2605:2006 (lista de proibições) RE2606:2006 (protocolo de reprocessamento) Consulta pública 34. 4. 1.

(2) Fases do processo de esterilização. Limpeza e desinfecção Preparo da embalagem Carga na autoclave Esterilização Descarga e Armazenamento. 5. Desinfecção e limpeza - fases. Remoção dos fatores de proteção externos. Desinfecção Diminuição da carga microbiana. Secagem. Va l i d a ç ã o. Lavagem. Utilização de ar estéril – preparação para embalagem. 6. 2.

(3) Desinfecção e limpeza. Limpeza do material (manual ou automática) Desinfecção (Baixo, médio ou alto nível) Secagem (manual ou automática). 7. Aspectos positivos da limpeza automatizada Volume de produção elevado Segurança operacional Repetibilidade x fácil validação Economia de insumos Redução do desgaste dos materiais Redução na incidência de biofilme 8. 3.

(4) Limpeza provoca deterioração. Superfície deteriorada aumenta formação de biofilme. A. Pajkos, K. Vickery*, Y. Cossart Journal of Hospital Infection 58: 224–9, 2004 9. Tipos de desinfecção 1. Baixo nív el – É capaz de eliminar todas as bactérias na forma v egetativ a, não tem ação contra esporos, v írus não lipídicos nem contra o bacilo da tuberculose. Tem ação relativ a contra fungos. 2. Nív el intermediário – Viruscida, bactericida para formas v egetativas, inclusive contra o bacilo da tuberculose. Não destrói esporos. 3. Alto nív el – Destrói todas as bactérias v egetativas, micro-bactérias, fungos, v írus e parte dos esporos. O enxágüe dev erá ser feito preferencialmente com água estéril e manipulação asséptica. 30 Fonte : Orientações gerais para central de esterilização – MS - 2001. 10. 4.

(5) Impactos da nova resolução - Produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória devem ser submetidos, no mínimo, desinfecção de alto nível, após a limpeza. § 1º Na desinfecção de alto nível destes produtos é proibida a utilização de métodos por imersão em produtos químicos líquidos. § 2º É obrigatório proceder a limpeza e a desinfecção de alto nível de produtos para saúde utilizados na assistência ventilatória após o uso em cada paciente. 11. Desinfecção e limpeza. 12. 5.

(6) Fases do processo de esterilização. Limpeza e desinfecção Preparo da embalagem Carga na autoclave Esterilização Descarga e Armazenamento. 13. A esterilização é um processo multiparamétrico Depende dos fatores físicos do processo Depende da qualidade do agente esterilizante Depende das condições do artigo processado Depende da ciné tica de m orte m icrobiana. A com provação do processo tem que ser validada 14. 6.

(7) Variáveis para escolha do processo Material a ser esterilizado. Agente esterilizante com patível Microorganism o alvo. 15. Agentes esterilizantes Vapor Saturado Óxido de Etileno Mistura vapor e formaldeído Peróxido de hidrogênio Calor Seco - Estufas Processos químicos Raios ionizantes 16. 7.

(8) Mecanismos de ação. 17. Agentes esterilizantes químicos líquidos Aldeídos (Formaldeído / Glutaraldeído) Fenólicos (Fenol Sintético) Quaternário de Amônio Compostos liberadores de Cloro Ativo Álcool Iodo e Derivados Glicois, Biguanidas, peróxidos, etc... 18. 8.

(9) Agentes esterilizantes químicos líquidos. Aplicação direta do produto Baixa temperatura Tempos de desinfecção de 30 min a 2 horas Tempos de esterilização de 4 a 12 horas Reações de oxidação e corrosão Risco operacional 19. Óxido de etileno. Ótima alternativa para termo-sensíveis É o sistema mais utilizado no mundo Resulta da reação catalítica do éter cíclico Conhecido por vários outros nomes: Oxido de Eteno, óxido de dimetileno Epoxietano, Oxirano, Epoxietano, etc.. 21. 9.

(10) Características do ETO gás incolor ( 1 atm a 25o C) Altamente explosivo Altamente reativo Completamente solúvel em água Boa permeabilidade em plásticos, couro, grãos, etc.. 22. Representação molecular • A fórmula do ETO é H2COCH2, C2OH4. Fonte : Manual óxido de Eteno – Oxiteno – 2001. 23. 10.

(11) Esterilização por ETO - Ação • o gás ETO trabalha no núcleo das células, alterando seu proceso metabólico e reprodutivo . • o proceso de reação do gás nos MO se chama ALQUILAÇÃO. 24. Esterilização por ETO Vantagens Baixa temperatura Alta permeabilidade Grandes volumes Desvantagens Instalações complexas Altas restrições regulatórias Incompatibilidade com materiais reativos 25. 11.

(12) Esterilização a vapor e formaldeído. Mistura de vapor de água e formaldeído a 2% Operação típica entre 50 e 60°C Prevista em norma (NBR15659:2009) Mecanismo de ação de múltipla instância Isento de sublimação / Controle do resíduo Método seguro 26. O formaldeído. É o mais simples dos aldeídos Estrutura: CH2O Alquilante. 27. 12.

(13) Vantagens do processo. Ciclos a baixa temperatura Alta compatibilidade Método validável Baixo risco operacional. 28. Desvantagens do processo Tempo de processo longo Menor penetrabilidade em estruturas porosas Limitações em equipamentos grandes (vácuo) Custo operacional (agente esterilizante/resíduo) O formaldeído é carcinogênico. 29. 13.

(14) Materiais compatíveis Polímero. Materiais fabricados. LTSF. Vapor. PE-HD. Tendões e aurículas artificiais, frascos de infusão.. X. PE-UHN. Filtros, articulações artificiais.. X. PP. Bolsas de infusão. X. X. PMP. Utensílios de cozinha.. X. X. PVC. Cabos de isolamento, empunhaduras, cateteres.. X. PVDF. X. X. FEP. Martelos, válvulas, pontas de pipetas, cateteres periféricos. Juntas, mesa de laboratórios, cabos.. X. X. PTFE. Tecido gorotex, implantes para vasos sanguíneos.. X. X. POM. Capas, clipes, conectores.. X. PET. Implantes tubulares, membranas para aparatos de diálise.. X. 10. 30. Plasma de peróxido de hidrogênio. Peróxido – H2O2 Plasma – quarto estado da matéria. 31. 14.

(15) Obtenção do estado de plasma. 32. Surgimento dos radicais livres. 33. 15.

(16) Resíduo – Água + oxigênio. 34. Esterilização por plasma de H2 O2 Vantagens C iclo a baix a tem peratura – 50 a 60°C C iclo rápido – 60 m inutos em m édia Não deix a resíduos tóx icos Desvantagens Incom patibilidade dos m ateriais Em balagem muito cara C usto operacional elevado 05. Sensibilidade do processo (Ex . água) 35. 16.

(17) Mas, afinal, qual o melhor método? Variável Vapor Vol ume de câ mara 1 Abra ngência de ma teriais 2 Penetrabilidade 1 Fa cilidade instalação 2 Vel ocidade 1 Proces samento misto Nã o Cus to operacional 1 Moni toração 1 Segurança operacional 2. ETO 1. LTSF 2. H2O2 3. 1 1 3 3 nã o 3 1. 3 2 2 2 sim 2 3. 4 3 1 1 nã o 4 2. 3. 2. 1. 36. Materiais e métodos recomendados Fonte : Orientações gerais para Centrais de esterilização – MS - 2001 NM. 37. 17.

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