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Gestor: Charles Fernandes Silveira Santana Secretário: Roberto Júlio Pereira de Oliveira Editor: Daiana da Mota Porto

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PORTARIAS

PORTARIA Nº 023 DE 18 DE AGOSTO DE 2016

AVISOS

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PORTARIA Nº 023 DE 18 DE AGOSTO DE 2016.

“Concede Licença Ambiental Simplificada válida por dois anos, à LLB Incorporadora Ltda ME”.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no exercício da competência reconhecida pela Resolução CEPRAM nº 4.023/2009, “Art. 1º - Reconhecer a competência do município de Guanambi, para exercer o licenciamento das atividades e empreendimentos de impacto ambiental local com base na Resolução Cepram 4.327 de 31 de outubro de 2013 e conforme anexo único da referida resolução. “Fundamentada na Resolução CONAMA nº 237/97, artigos 2º e 6º,parágrafos e incisos do artigo 159, do Decreto Estadual nº 14.032 de 15 de junho de 2012, que altera o regulamento da Lei Estadual nº 10.431 de 20 de Dezembro de 2006, da Lei Estadual nº 11.612 de 08 de Outubro de 2009, aprovada pelo Decreto Estadual nº 14.024 de 06 de Junho de 2012, da Lei Municipal nº 034/2001 e através do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Secretaria Estadual de Meio Ambiente

e a Prefeitura Municipal de Guanambi, em conformidade com a legislação Federal e Estadual, e tendo em vista o que consta no processo SEAMA/DEMARH/TEC/011/2016, com parecer tecnico favoravel ao pleiteado.

RESOLVE:

Art. 1º Conceder Licença Ambiental Simplificada LS-015/2016, valida por 02 (dois) anos a LLB Incorporadora Ltda ME inscrito no CNPJ nº 23.664.856/0001-67, com endereço a Rua Carijós, 83, Bela Vista, Guanambi Ba, CEP 46.430.000, para a atividade de parcelamento do solo em área de 400.239,70m², localizada nas adjacências do aeroporto municipal, mediante o cumprimento da Legislação vigente e dos condicionantes: I. Executar e operar adequadamente o empreendimento de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura

e Urbanismo, termos e documentos apresentados ao DEMARH (*); Prazo: Imediato;

II. Respeitar a legislação ambiental Federal e Estadual pertinente a loteamentos, bem como a Legislação Municipal, em especial a Lei Municipal 706 de 24 de Dezembro de 2012, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano, a Lei Orgânica, O Plano Diretor (Lei Municipal 223/07), o Código de Meio Ambiente (Lei 034/01) e o Código de Obras e Edificações (Lei 053 de 15 de julho de 1994);Prazo: Imediato;

III. Atenuar as conseqüências da atividade no combate a qualquer tipo de degradação que venha ocorrer em decorrência da instalação do empreendimento; Prazo: Imediato;

IV. Promover junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA a descaracterização do imovel rural. Prazo: 90dias;

V. Respeitar a distancia minima de 30 (trinta) metros de corpo hidríco existente na área, conforme a legislação ambiental de conservação da área de preservação permanente, Lei Federal 12.651 de 25 de maio de 2012, Código Florestal Brasileiro, em especial Resolução CONAMA 303 de 20 DE março de 2002. Prazo: Imediato;

VI. Efetuar rotineiramente a coleta dos resíduos sólidos no referido empreendimento. Prazo: Início das obras.

VII. Restabelecer os escoamentos de águas pluviais e fluviais que venham a ser perturbados. Prazo: Termino da obra;

VIII. Viabilizar a implantação ou extensão de linha de transporte coletivo próxima ao empreendimento.

IX. Implementar as ações sugeridas no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS. Prazo: Inicio das obras;

X. Apresentar ao DEMARH* parecer da Empresa Baiana de Aguas e saneamento - EMBASA, sobre a viabilidade do fornecimento dos serviços de abastecimento de agua, coleta e tratamento de esgoto para o empreendimento, atendendo ao disposto no Decreto Estadual 3.060 de 19 de abril de 1994. Prazo: Antes do inicio da Implantação do empreendimento;

XI. Apresentar ao DEMARH* parecer da COELBA – Grupo Neo Energia, sobre a viabilidade de fornecimento dos serviços de energia elétrica para o empreendimento. Prazo: Antes do inicio da Implantação do Empreendimento;

XII. Fica o empreendedor na responsabilidade a atender a notificações e multas em outras estancias, (Estadual, Federal), quando e se ocorrerem. Prazo: Imediato;

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XIV. Cumprir os referidos condicionantes do DEMARH (*), assim como seguir as declarações de toda a documentação apresentada ao mesmo, podendo sofrer penalizações e não obter a renovação do licenciamento ambiental, caso não seja realizadas.

Art. 2º Fica estabelecido ao empreendedor que esta Licença Ambiental Simplificada, bem como copias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, sejam mantidos disponíveis a fiscalização da SEAMA – Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e aos demais Órgãos Ambientais Estaduais e Federais.

Art. 3º Será de responsabilidade da SEAMA – Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente a atualização, bem como á inserção de dados no SEIA - Sistema Estadual de Informações Ambientais, incluindo todas as informações do processo que gerou a licença ambiental simplificada a que se refere esta portaria, nos termos do Art. 11 da Resolução CEPRAM nº 4.327 de 31 de outubro de 2013.

Art. 4º Essa portaria entra em vigência a partir da data de sua publicação.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, EM 18 DE AGOSTO DE 2016.

____________________________ Luzinaldo Correia Costa.

Secretário de Agricultura e Meio Ambiente. Dec. 523 de 23 de Janeiro de 2015.

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RESPOSTA AO RECURSO – TOMADA DE PREÇOS Nº 012-2016TP

Vistos e etc;

Em 19 de agosto de 2016, o Presidente da Comissão Permanente de Licitação, Sr. David Xavier de Souza Junior e demais membros, responsáveis pela TOMADA DE PREÇOS Nº 012-2016TP, realizaram a análise do Recurso interposto ao Processo em referência, oportunidade em que foi proferida a seguinte decisão:

I - DO RECURSO:

A CM PROJETOS INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA, alega em apertada síntese, que a Sra. Presidente Suplente da CPL, e os demais integrantes foram muito rigorosos quanto a sua inabilitação, haja vista o descumprimento do Item 8.9.1, alínea g, do edital, uma vez que não apresentou o balanço patrimonial do último exercício financeiro por ter sua empresa constituída no ano de 2016, mas que o seu balanço de abertura supriria tal exigência. Apresentou ainda diversos atestados que comprovam sua aptidão técnica além de contratos já realizados e em curso com outros entes públicos

Ao final pede o acolhimento do recurso, requerendo que seja reformada a decisão sendo a Recorrente declarada habilitada à participação das etapas de proposta técnica e de preços, por ser medida de direito. É o relatório.

II - DAS CONTRARRAZÕES: foi enviada cópia das Razões Recursais a todas empresas participantes do presente certame, quais sejam JMR CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA, ISIS CONSTRUÇÕES E PAVIMENTAÇÕES LTDA-ME, CONSTRUTORA SANTO EXPEDITO DE ITABUNA LTDA-ME e LUMA PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA, contudo, as mesmas quedaram-se inertes.

III - DA APRECIAÇÃO:

Inicialmente, cabe em grau preliminar destacar que o presente recurso da TOMADA DE PREÇOS Nº 012-2016TP cumpre os parâmetros temporais estabelecidos no próprio ato convocatório, ilustrado perante o item 16.

Segundo o Edital do Certame, o objeto da presente licitação é: “Contratação de empresa, com material e mão-de-obra, destinada ao Assentamento de Guia Pré-fabricada de concreto medindo 10x30x100cm em vias públicas contempladas com pavimentação asfáltica no município de Guanambi-BA.

Analisando as razões de recurso interposto pela empresa CM PROJETOS INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA, com o objetivo de ver reconsiderada a decisão da Presidenta da CPL, a qual a inabilitou, passamos ao julgamento.

Inicialmente cabe ressaltar o exposto no artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93:

Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

O Edital em seu item 8.9.1, alínea g, especificamente sobre “Documentação”, em consonância com a Legislação, assim dispõe abaixo, in verbis:

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(...)

g) Cópia do demonstrativo contábil e balanço patrimonial do último exercício financeiro, com Selo Online do Contador (caso não exista obrigatoriedade do selo no Estado do domicílio da empresa, apresentar Certidão de Regularidade Profissional do Conselho Regional do Estado) e, caso a empresa não seja optante pelo “Simples”, deverá conter também o registro na Junta Comercial (as ME e EPP NÃO ESTÃO DESOBRIGADAS DE APRESENTAR O BALANÇO).

Como se extrai acima poderão participar da licitação, apenas aqueles que detiverem seu balanço patrimonial dentro do exigido no edital e consequentemente no que dispõe a lei 8.666/93.

Neste sentido, assiste razão a recorrente, haja vista que, nenhuma empresa pode ser impedida de participar de licitações, por não possuir o balanço patrimonial, em virtude do tempo de existência inferior a 1 (um) ano.

Nos casos de empresas recém constituídas, a exigência prevista no artigo 31, I, da Lei 8.666/93, será atendida mediante a apresentação do Balanço de Abertura.

Desta forma, tendo em vista que a empresa CM PROJETOS E INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA foi constituída em 07 de Janeiro de 2016 e não teria balanço patrimonial do ultimo exercício exigível na forma de lei, a mesma poderá apresentar balanço de abertura.

Esse também é o entendimento consolidado no Manual de Licitações e Contratos do TCU, 4ª. edição (fl. 440):

“Licitante que iniciou as atividades no exercício em que se realizar a licitação poderá apresentar balanço de abertura.”

IV. CONCLUSÃO

Com base no exposto acima, o presidente da Comissão Permanente de Licitação e os demais membros firmam convencimento no sentido de que, diante dos argumentos e da documentação apresentada pela Recorrente, tal pleito merece acolhimento, pelos ditames acima alinhavados.

V. DECISÃO FINAL

Pelo exposto, em respeito ao principio do Julgamento Objetivo e em estrita observância aos demais princípios que regem a Administração Pública, CONHEÇO do recurso apresentado pela empresa CM PROJETOS INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA, tendo em vista a sua tempestividade, para no MÉRITO, DAR-LHE PROVIMENTO, marcando para o dia 25 de agosto de 2016, às 8:00h a assentada para abertura dos envelopes de preços.

Desta forma, nada mais havendo a relatar submetemos à Autoridade Administrativa Superior para apreciação e decisão, tendo em vista o princípio do duplo grau de jurisdição e conforme preceitua o art. 109, § 4º da Lei 8.666/1993.

Guanambi, 19 de agosto de 2016.

David Xavier Souza Junior Presidente da Comissão de Licitação

Charles Fernandes Silveira Santana Prefeito Municipal

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