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Diário Brasil DESTAQUES

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Academic year: 2021

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DESTAQUES

• Geração de empregos formais em setembro inferior à do mesmo mês dos últimos anos

• Recente depreciação da taxa de câmbio manteve a inflação IGP-10 elevada em outubro

• Esperamos recuo da inflação acumulada em 12 meses nos IGPs nos próximos meses

• Esperamos corte da Selc de 100pb, acima da expectativa da maioria dos participantes do mercado de 50pb

Geração de empregos formais em setembro inferior à do mesmo mês dos últimos anos

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou que a geração líquida de postos de trabalho formais foi de 290,1 mil em setembro, superior ao resultado de agosto (190,5 mil). Foi a menor geração de empregos para meses de setembro desde 2006, sendo superior à média de 179,0 mil entre os anos de 2002 a 2006 e inferior à média de 258,4 mil entre 2007 e 2010 (Gráfico 1). O saldo de postos de trabalho criados nos últimos 12 meses diminuiu pelo sétimo mês consecutivo, desta vez de 1,78 milhão em agosto para 1,74 milhão em setembro (Gráfico 2), o menor patamar desde março de 2010. Na série com nosso ajuste sazonal, estimamos que a geração de emprego aumentou de 112,7 mil em agosto para 125,0 mil em setembro, abaixo da média dos nove primeiros meses de 2011 (173,3 mil) e da média de 2010 de 208,4 mil.

Gráfico 1: Saldo de postos de trabalho gerados no

mercado formal Gráfico 2: Saldo de postos de trabalho gerados no mercado formal com ajuste sazonal

Em mil postos de trabalho Em mil postos de trabalho

167 162 200 190 177 251 283 253 247 209

Set-03 Set-05 Set-07 Set-09 Set-11

Set-02 Set-04 Set-06 Set-08 Set-10

299 247 205 138 -408 152 281 93 272 252 215 141 190 209 2270 22642238 212921372108 2179 2005 1972 1926 1929 1888 1779 1741 Set-10 Nov-10 Jan-11 Mar-11 Mai-11 Jul-11 Set-11

Mensal

Acumulada em 12 meses

Fonte: MTE, Credit Suisse Fonte: MTE, Credit Suisse

Diário Brasil

Análise Econômica Credit Suisse Brasil

Nilson Teixeira +55 11 3841 6288 nilson.teixeira@credit-suisse.com Iana Ferrão +55 11 3841 6345 iana.ferrao@credit-suisse.com Leonardo Fonseca +55 11 3841 6348 leonardo.fonseca@credit-suisse.com Daniel Lavarda +55 11 3841 6352 daniel.lavarda@credit-suisse.com Tales Rabelo +55 11 3841 6353 tales.rabelo@credit-suisse.com

Este boletim foi preparado pelo Credit Suisse, em seu nome e em nome das empresas ligadas ao grupo Credit Suisse é distribuído a título gratuito, com a finalidade única de prestar informações ao mercado em geral. Apesar de ter sido tomado todo o cuidado necessário de forma a assegurar que as informações aqui prestadas reflitam com precisão informações no momento em que as mesmas foram colhidas, a precisão e

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A maior geração de emprego formal em setembro ante agosto foi explicada pela indústria de transformação, setor em que a geração de emprego formal aumentou de 35,9 mil em agosto para 66,3 mil em setembro. Nos principais setores, houve menor criação de postos de trabalho em setembro ante agosto, com destaque para a construção civil (redução de 31,6 mil para 25,0 mil), Serviços (de 94,4 mil para 91,8 mil), Comércio (de 44,3 mil para 42,4 mil) e Agropecuária (de -19,5 mil para -20,9 mil).

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o recuo da geração de postos de trabalho de 246,9 mil em setembro de 2010 para 209,1 mil em setembro de 2011 foi explicada pelos seguintes setores:

• Indústria de Transformação: A geração de emprego formal diminuiu de 94,2 mil em setembro de 2010 para 66,3 mil em setembro de 2011. Dentre os 12 subsetores da indústria manufatureira, apenas na indústria Química e Farmacêutica a geração de emprego em setembro (6,6 mil) foi superior à de setembro de 2010 (5,4 mil). Dentre os demais setores, destaque para o recuo da geração de emprego nos subsetores Têxtil e Vestuário (de 8,2 mil em setembro de 2010 para 1,8 mil em setembro de 2011), Alimentos e bebidas (de 49,6 mil para 44,2 mil), Calçados (de 4,1 mil para 0,9 mil) e Metalurgia (de 4,9 mil para 1,8 mil).

• Serviços: A criação de postos diminuiu de 94,2 mil em setembro de 2010 para 91,8 mil em setembro de 2011, em função da menor geração de empregos no setor de Administração de imóveis e terceirização (de 38,6 mil para 33,3 mil).

• Comércio: A geração de empregos formais também diminuiu no comércio entre setembro de 2010 (55,1 mil) e setembro de 2011 (42,4 mil). Por outro lado, na construção civil (de 21,7 mil para 25,0 mil) e na Agropecuária (de -22,9 mil para -20,9 mil), o resultado do mercado de trabalho formal de setembro foi superior ao do mesmo período do ano anterior.

No acumulado do 3T11, a geração de emprego formal foi de 728,1 mil postos, abaixo dos 540,1 mil do 3T10. A indústria de transformação explicou a maior parte dessa redução na criação de emprego formal, de 206,1 mil no 3T10 para 125,8 mil no 3T11. A geração de emprego na Construção Civil (de 100,2 mil para 82,2 mil), Comércio (de 148,4 mil para 115,2 mil) e Serviços (de 284,0 mil para 232,1 mil) também diminuiu entre o 3T10 e o 3T11. Destaque para a desaceleração do emprego formal nos serviços, setor que concentra a maior parte do crescimento dos postos de trabalho e que no 1º semestre de 2011 (507 mil) havia sido o único em que a geração de emprego formal havia sido maior do que no mesmo período do ano anterior (490 mil). Dentre os subsetores dos serviços que explicaram a menor geração de emprego no setor no 3T11 ante o 3T10, destaque para Administração de imóveis e terceirização (de 119,3 mil no 3T10 para 79,2 mil no 3T11).

Julgamos que os resultados do emprego formal a partir de julho apontam menor crescimento do mercado de trabalho formal, processo que é compatível com a dinâmica recente da atividade econômica e que está ocorrendo de forma disseminada entre os setores da economia. Apesar disso, mantemos nossa avaliação de que a redução do ritmo de geração dos postos de trabalho não elevará de forma expressiva a taxa de desemprego medida pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE nos próximos trimestres. Em setembro, foram gerados 71,9 mil postos de trabalho nas regiões

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metropolitanas cobertas pela PME, ante 91,6 mil em setembro de 2010. Esse crescimento dos postos de trabalho nas regiões metropolitanas é compatível com a nossa projeção de que a população ocupada medida pela PME aumentará 2,0% em setembro ante setembro de 2010, acima da expansão da força de trabalho de 1,4%. Com isso, prevemos desemprego de 5,7% em setembro ante 6,0% em agosto, com estabilidade da taxa com ajuste sazonal em 5,9%. Desse modo, apesar da desaceleração do emprego, julgamos que o crescimento da ocupação seguirá acima da expansão da força de trabalho, mantendo a tendência de diminuição do desemprego.

Recente depreciação da taxa de câmbio manteve a inflação IGP-10 elevada em outubro

A inflação IGP-10 foi de 0,64% em outubro, em linha com a mediana das expectativas de mercado de 0,65% e abaixo da nossa projeção de 0,72% para a inflação medida por este indicador. Em relação aos últimos resultados de inflação nos IGPs, a inflação IGP-10 de outubro foi inferior ao IGP-DI de setembro (0,75%) e relativamente estável na comparação com o IGP-10 do mês anterior (0,63%). No acumulado em 12 meses, a inflação IGP-10 diminuiu de 7,8% em setembro para 7,2% em outubro, o nono recuo consecutivo e o menor valor desde agosto de 2010 (Tabela 1).

Tabela 1: Inflação IGP-10 e seus componentes

% IGP-10 IPA IPA-Agropecuários IPA-Industriais IPC INCC Out-11 0,64 0,80 0,76 0,82 0,37 0,16 Set-11 0,63 0,73 1,48 0,46 0,58 0,10 Ago-11 0,20 0,26 0,89 0,04 -0,03 0,31 Out-11 7,2 7,3 12,6 5,6 6,9 7,5 Set-11 7,8 8,1 17,8 4,9 7,1 7,6 Ago-11 8,3 9,0 20,2 5,5 6,6 7,6 Inflação mensal 100 60 17 43 30 10

Peso Inflação acum. 12 meses

IGP-10 IPA IPA-Agropecuários IPA-Industriais IPC INCC Out-11 0,64 0,80 0,76 0,82 0,37 0,16 Set-11 0,63 0,73 1,48 0,46 0,58 0,10 Ago-11 0,20 0,26 0,89 0,04 -0,03 0,31 Out-11 7,2 7,3 12,6 5,6 6,9 7,5 Set-11 7,8 8,1 17,8 4,9 7,1 7,6 Ago-11 8,3 9,0 20,2 5,5 6,6 7,6 Inflação mensal 100 60 17 43 30 10

Peso Inflação acum. 12 meses

Fonte: FGV, Credit Suisse

Dentre os componentes do indicador, destacamos:

• Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-10, peso de 60% no índice): A inflação ao produtor aumentou de 0,73% em setembro para 0,80% em outubro, em função da aceleração dos preços de alguns itens industriais em outubro (0,82%) ante setembro (0,46%). Este movimento mais do que compensou o menor ritmo de aumentos nos preços dos produtos agropecuários no período (0,76% em outubro versus 1,48% em setembro). A maior inflação no setor industrial refletiu o repasse da recente depreciação da taxa de câmbio para os preços do minério de ferro (contribuição de 0,27 p.p. para a inflação IPA-10 no mês) e de produtos químicos (contribuição de 0,18 p.p. para a inflação ao produtor). Por outro lado, a desaceleração dos preços ao produtor no setor agropecuário em outubro ante setembro foi explicada, sobretudo, pela menor inflação em produtos como leite, ovos, carnes e de determinados alimentos in natura (e.g., frutas).

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Gráfico 3: Decomposição da inflação IPA-10 %, p.p 1,35 1,14 0,88 0,16 0,64 0,62 0,18 -0,33 -0,75 -0,27 0,23 0,39 0,20 0,16 0,34 0,58 0,20 0,37 0,31 0,59 0,07 0,06 0,03 0,34 0,60 0,51

Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11

Mai-11

Jun-11 Jul-11

Ago-11 Set-11 Out-11 Produtos agropecuários Produtos industriais IPA - todos os itens

-0,69 0,26 -0,21 0,80 0,73 0,26 0,49 1,00 1,16 0,36 1,46 1,49 1,51 1,35 1,14 0,88 0,16 0,64 0,62 0,18 -0,33 -0,75 -0,27 0,23 0,39 0,20 0,16 0,34 0,58 0,20 0,37 0,31 0,59 0,07 0,06 0,03 0,34 0,60 0,51

Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11

Mai-11

Jun-11 Jul-11

Ago-11 Set-11 Out-11 Produtos agropecuários Produtos industriais IPA - todos os itens

-0,69 0,26 -0,21 0,80 0,73 0,26 0,49 1,00 1,16 0,36 1,46 1,49 1,51

Fonte: FGV, Credit Suisse

• Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10, peso de 30% no índice): A inflação ao consumidor diminuiu de 0,58% em setembro para 0,37% em outubro, com a expressiva desaceleração de preços dos alimentos (de 1,23% em setembro para 0,09% em outubro) mais do que compensando a aceleração de preços dos ex-alimentos (que considera a inflação de serviços, bens industriais e preços administrados). No acumulado em 12 meses, a inflação ao consumidor diminuiu de 7,1% em setembro para 6,9% em outubro, novamente influenciada pela menor intensidade das pressões inflacionárias nos preços dos produtos alimentícios (de 9,4% para 8,4%). A inflação de ex-alimentos acumulada em 12 meses continuou a aumentar em outubro (de 6,2% para 6,3%), sugerindo que a composição da inflação ao consumidor permanece concentrada em itens de maior inércia inflacionária.

• Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10, peso de 10% no índice): A inflação na construção civil aumentou de 0,10% em setembro para 0,16% em outubro, o que representou uma redução da inflação acumulada em 12 meses no indicador, de 7,6% para 7,5% no período. A maior inflação em outubro ante setembro foi explicada pela aceleração de preços dos materiais de construção, equipamentos e serviços, de 0,17% em setembro para 0,29% em outubro, enquanto os custos com mão de obra mantiveram-se relativamente estáveis tanto na comparação mensal (0,03% em outubro ante 0,04% em setembro) quanto no acumulado em 12 meses (em 11,0% entre setembro e outubro).

Esperamos recuo da inflação acumulada em 12 meses nos IGPs nos próximos meses

A inflação IGP-10 de outubro permaneceu elevada nos setores agrícola e industrial. Neste último caso, por conta do repasse da recente depreciação cambial para preços de alguns insumos industriais com elevado peso no indicador (e.g., minério de ferro e produtos químicos). Por outro lado, a inflação diminuiu no varejo e manteve-se baixa na construção civil.

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Para os próximos meses, esperamos redução da inflação medida pelos IGPs em função dos seguintes fatores:

• Recuo dos preços em dólares das principais commodities agrícolas negociadas nos mercados globais (e.g., soja, milho, trigo) na média de outubro ante a média de setembro.

• Menor volatilidade da taxa de câmbio nas últimas semanas. Apesar da perspectiva de continuidade do repasse da depreciação cambial para os preços do minério de ferro e produtos químicos nos próximos resultados dos IGPs, esperamos que a relativa estabilidade da taxa de câmbio nas últimas semanas contribua para a diminuição nessa dinâmica nos próximos meses.

• Perspectiva de expressiva desaceleração da atividade econômica no 3T e 4T11, o que tende a conter repasses da elevação de custos com insumos para os preços dos bens finais ao produtor e ao consumidor.

Nesse sentido, mantemos nossa leitura de que a inflação acumulada em 12 meses nos IGPs continuarão diminuindo no 4T11, também em função da elevada base de comparação da inflação no 4T10, que manteve-se próxima de 1,0% na média entre outubro e dezembro de 2010. A perspectiva de relativa estabilidade de preços de commodities em Reais nos próximos meses reforça nossa leitura de que a inflação IGP-DI recuará para 6,0% em 2011.

Esperamos corte da Selic de 100pb, acima da expectativa da maioria dos participantes do mercado de 50pb

Esperamos redução da taxa básica Selic de 12,00% a.a. para 11,00% na reunião de 19 de outubro do Copom, enquanto o consenso de mercado é de corte de 50bps. A curva de juros de 18 de outubro apreçava um ciclo de afrouxamento monetário adicional de 150pb, sendo 50pb nas reuniões de outubro, novembro e janeiro, abaixo da nossa expectativa de corte total de juros de 350pb.

Julgamos que a decisão do Copom será influenciada pela forte desaceleração da atividade no 3T11, expressa em alguns indicadores que apontam ser elevada a probabilidade de crescimento negativo para o PIB no período. A contração do IBC-Br em agosto e a nossa projeção de contração na produção industrial de 1,5% em setembro ante agosto, com ajuste sazonal, sugerem a possibilidade de revisões significativas nas projeções do mercado para o PIB de 2011 e 2012 (atualmente de 3,5% e 3,7%, respectivamente) para valores próximos às nossas respectivas projeções de 2,9% e 3,3%. Conforme argumentamos em nosso Macro Brasil de 13 de outubro “Risco de o crescimento do PIB ser inferior a 3,0% em 2011 e 2012 é expressivo”, o risco de o crescimento do PIB em 2012 ser inferior a 3,0% é bastante significativo. Essa perspectiva é agravada pela ausência de estímulos adicionais à economia doméstica (e.g. efeito defasado do ciclo de aperto monetário, medidas macroprudenciais, consolidação fiscal), que possam contribuir para uma recuperação mais acelerada do PIB após a esperada contração do 3T11.

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Agenda

Dados da semana: Projetamos arrecadação federal de R$ 73,3 bilhões em setembro. Esperamos redução da taxa básica Selic de 12,00% a.a. para 11,00% a.a. na reunião de 19 de outubro do Copom. Prevemos inflação IPCA-15 de 0,42% em outubro.

Semana de 17 a 21 de outubro

Data Dia Evento Período SuisseCredit Projeção de mercado Anterior Comentário

19-out Quarta Reunião do Copom - Decisão sobre Taxa Selic (%) outubro 11,00 11,50 12,00 Decisão dependerá da leitura do Copom sobre atividade doméstica e riscos externos. 19-out Quarta Fluxo cambial semanal - BC (US$ bi) 10/10 -14/10 n.d. n.d. 0,4 Influxo de recursos na conta comercial foi responsável por fluxo cambial positivo 19-out Quarta Arrecadação Federal (R$ bi) setembro 73,3 73,0 74,6 Esperamos diminuição do crescimento real da arrecadação federal ante o mesmo mês do ano anterior de 8,1% em agosto para 6,9% em setembro 20-out Quinta IPCA-15 (% a.m.) outubro 0,42 0,45 0,53 Prevemos redução da inflação IPCA-15 acumulada em 12 meses de 7,3% em agosto para 7,1% em setembro 20-out Quinta 2ª prévia do IGP-M (% a.m.) outubro 0,70 0,52 0,52 Inflação IGP-M se manterá em elevado patamar por conta do preço

elevado do minério de ferro e das commodities agrícolas

20-out Quinta LTN/NTN-F - Leilão Tradicional outubro n.d. n.d. 4,2 Em 6 de outubro, o Tesouro vendeu R$ 4,2 bilhões em LTN/NTN-F com vencimentos entre abr/12 e jan/21. 20-out Quinta NTN-F - Resgate Antecipado outubro n.d. n.d. 0,0 Em 22 de setembro, não houve transações no leilão de resgate antecipado de NTN-F

Referências

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