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Cenário macroeconômico também afetou mercado de fundos

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Academic year: 2021

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Fundos de Investimento

MUTUAL FUNDS 2013 2014 2015 2016 2017 45,3% 10,3% 17,4% 5,6% 21,4%

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS

Patrimônio Líquido Em Maio Mercado Domésco Captação em 12 meses (em R$ bi)

57,3 00 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 2018 Maio 260

Cenário macroeconômico

também afetou mercado de fundos

-12,0 -8,0 -4,0 0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 20,0

CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA NO MÊS DE MAIO

Em R$ Bilhões |Maio de 2018

-16,0 -20,0

-24,0 24,0 28,0

E

m maio deste ano, a indústria de fundos de investimento registrou saída líquida de R$ 4,023 bilhões, com o mercado tendo sido influenciado pelo comportamento dos índices econômicos em geral, como o câmbio e os juros, além de também ter sido influenciado pelo cenário político conturbado. No ano, até maio, a indústria de fundos registrou captação líquida total de R$ 57,339 bilhões.

No quinto mês de 2018, o movimento foi bem escasso e a entrada líquida foi liderada por Multimercados, com R$ 1,757 bilhão. As demais modalidades que registraram saldo líquido ficaram na casa dos milhões. No quesito saída líquida, destaque negativo para FIDC com retirada de R$ 4,993 bilhões, assim como para Renda Fixa, que registrou saída líquida de R$ 2,046 bilhões.

Nos primeiros cinco meses do ano, a liderança, em termos de captação líquida, fica para Multimercados, com R$ 44,924 bilhões. Logo após vem Ações, que atingiu R$ 10,840 bilhões. FIDC e Renda Fixa permanecem como os únicos com saída líquida acumulada neste ano. FIDC em R$ 3,935 bilhões e Renda Fixa com R$ 6,996 bilhões.

Em 12 meses, o destaque fica para Multimercados, com R$ 91,342 bilhões, seguido de Ações com R$ 48,856 bilhões.

Em termos de rentabilidade, para o mês de maio, em Renda Fixa destacou-se Renda Fixa Dívida Externa com alta de 4,76%.

Nos cinco primeiros meses do ano, a liderança em

28,19%. Em Renda Fixa destaque para Renda Fixa Dívida Externa, que, registrou variação de 8,42%. Em Multimercados destaque para Long and Short Neutro, com alta 6,46%. Previdência Renda Fixa é destaque em sua categoria com crescimento de 2,04% entre janeiro e maio.

O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em maio deste ano, a R$ 4,324 trilhões, considerando os fundos Off-Shore, variando 4,26% frente ao mês anterior.

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Seguros

INSURANCE

JAN a MAR JAN a MAR

2017 2018 7.876 3.259 2.442 917 695 793 436 1.155 17.573 8.540 3.466 1.868 993 821 912 415 1.198 18.213 8,4 6,3 -23,5 8,3 18,2 15,1 -4,9 3,7 3,6 2017 2018 (Abr.) 6,802 Em % | Abril 2018 13,4 28,0 22,6 13,5 7,2 6,1 5,3 3,9

Prêmios continuam em alta

D

e acordo com a Fenaprevi, no total do primeiro trimestre de 2018 foram distribuídos R$ 8,834 bilhões em prêmios diretos, alta de 10,5% frente ao mesmo período do ano passado. O resultado de março ficou em R$ 3,099 bilhões, crescimento de 5,5% na comparação com fevereiro.

Por setor, no primeiro trimestre, o ramo vida teve participação de 39,2% do mercado de prêmios diretos, seguido de Prestamista, com 29,3%, e Acidentes Pessoais, com 15,4%. Os demais ramos diretos ficaram divididos em termos de participação da seguinte forma: Dotais com 6,7%; Eventos Aleatórios com 3,1%; Demais Ramos com 6,4%.

Em valores, os dois líderes registraram os seguintes: Vida registrou prêmios de R$ 3,459 bilhões (+8,5%) e Prestamista ficou com R$ 2,588 bilhões (+21,9%).

Entre janeiro e março, o Bradesco, com relação ao prêmio direto, ficou com 18,7% do mercado, com a segunda posição no ranking para o BB Mapfre, com 15,2%. Considerando só o ramo Vida, o BB Mapfre ficou na liderança até março, com 19,0% do total. No ramo Prestamista, o líder do ranking nos três primeiros meses do ano é o Zurich Santander, com 16,6% de participação. Por estado, no primeiro trimestre, São Paulo lidera com 44,0% do mercado de distribuição de prêmios diretos. Na sequência, Rio de Janeiro com 9,0%.

No que se refere aos sinistros, a distribuição ficou em R$ 2,192 bilhões, alta de 3,9% frente ao resultado registrado entre janeiro e março de 2017. Vida fechou o período com participação de 64,5%. Prestamista veio na sequência, encerrando com participação de 18,3%. A terceira posição do ranking ficou para Acidentes Pessoais

com 11,2%, com a porcentagem restante divida entre as demais categorias. Bradesco liderou em termos de sinistro com 19,3%, seguido pelo BB Mapfre com 17,2%.

DADOS DA FENACAP

De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 6,802 bilhões ao final do primeiro quadrimestre deste ano, alta de 8,1% em relação ao registrado no mesmo período de 2017. As provisões técnicas chegaram R$ 29,297 bilhões, alta de 1,7%.

Por empresa, em abril, a liderança em receita ficou para o Bradesco, com R$ 1,908 bilhão e participação de 28,0% no mercado. A seguir, o Brasilcap, com R$ 1,539 bilhão e 22,6% de participação. Com relação às provisões técnicas, a liderança ficou com a Brasilcap, com R$ 9,720 bilhões, seguida do Bradesco, com R$ 7,293 bilhões.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES 1,3 2016 2017 2018 2,5 -4,9 -7,0 -3,2 -4,0

Jan. Mar. Abr.

1,9 Mai. 2,4 Jun. 3,0 3,1 3,6 6,4 5,9 6,5 Nov. 3,3 3,2 Dez. Jan. Jul. Mar. 0,6 Abr.

Dia dos Namorados

corrobora bom ritmo

O

resultado das vendas do Dia dos Namorados corrobora o que já aconteceu nas outras duas importantes datas comemorativas que tivemos nos dois meses anteriores: Páscoa e Dia das Mães.

As vendas do comércio começam a melhorar o seu ritmo, e se tiramos o fato da greve dos caminhoneiros, que prejudicou o mês de junho, o setor mantém a recuperação, mesmo que de forma ainda tímida.

O crescimento das vendas reais foi um pouco pior do que os registrados na Páscoa (4,0%) e Dia das Mães (3,2%), mas foi considerado pelo pessoal do SCPC como bastante significativo nesse processo de retomada. A alta foi de 2,2% frente ao mesmo período do ano anterior. No ano passado, esta base havia apontado alta de 2,6%, mas já são dois anos seguidos de alta, já que em 2016, foi registrada uma queda nesta base de comparação anual.

A data comemorativa não envolve um tipo de comércio que foi muito afetado pela greve dos caminhoneiros, e neste sentido, foi importante para minimizar os fortes impactos gerados pelo transtorno da falta de abastecimento e da queda nas vendas em outros setores do varejo.

INADIMPLÊNCIA MANTÉM TRAJETÓRIA

A SCPC divulgou dados sobre a inadimplência do consumidor, indicando uma alta de 5,4% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Frente ao mês de abril, crescimento de 5,3%. Importante destacar que o resultado acumulado nos cinco primeiros meses do ano aponta uma queda de 2,8%, O resultado de 12 meses também é negativo: -4,5%. Todas as regiões mantêm um ritmo negativo de inadimplência em 12 meses.

A tendência é de que a inadimplência mantenha o ritmo nos próximos meses. A tomada de crédito está voltando a crescer pelo estancamento dos juros, o que torna perigoso o cenário, já que a política ainda está tornando o ambiente econômico nebuloso.

CONFIANÇA ESTÁVEL, PORÉM BAIXA

Os dados de confiança do consumidor também ainda não decolaram como o previsto e estão em 42,2 pontos segundo o CNDL ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC).

Abaixo de 50 pontos é sinal de que o consumidor ainda não tem confiança na retomada plena da economia, mesmo com os juros em queda e a inflação relativamente controlada (sem o cenário de aceleração do dólar). O aspecto principal é o sentimento de lenta recuperação da renda e do emprego, que pode ter alguns meses de alta, impactando na perspectiva de melhora no longo prazo.

DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO

De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 9,0% em maio na comparação com o mesmo mês de 2017. Frente ao mês de abril houve alta de 4,3%. Nos primeiros cinco meses do ano a alta registrada foi de 13,8%. Em 12 meses o crescimento ficou em 10,1%.

Na análise por renda em maio, todas as faixas tiveram desempenho positivo, com a faixa até R$ 500 apresentando alta significativa de 32,3%. Nas restantes todas as acelerações foram em torno de 6,0%.

Na comparação com abril, altas um pouco acima dos 4,0%, com exceção da faixa acima dos R$ 10 mil, cuja alta ficou em 3,7%. No ano, ois dígitos em todas as faixas com destaque para a alta de 37,4% no corte até R$ 500. Em 12 meses, o cenário também é de crescimento, sendo que apenas em até R$ 500 chegamos a dois dígitos de alta (29,2%).

Por região, em maio frente ao mesmo mês de 2017, alta de dois dígitos no Centro-Oeste, no Norte e no Nordeste. No Sul e no Sudeste, altas menos significativas. Na comparação com abril houve alta generalizada. Nos cinco primeiros meses do ano, apenas o Sul não apresenta uma alta de dois dígitos. Em 12 meses, a alta mais significativa é no Nordeste, com 15,4%.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES

Variação do volume por ramo de atividade, em abril

2017 2018 2,4 1,2 0,0% 15,9% 36,5% 10,3% 4,9% 5,6% -7,3% -1,3% -4,1% 7,7 AC 6,1 RN 5,8 ES 5,0 SC 4,3 2,8 2,0 -2,3 -2,4 -3,7 1,3 1,0 0,6 0,3 -3,9 0,0 0,1 -0,1 -0,1 0,0 -1,8 -1,0 -0,9 2,2 RR 6,8 TO 13,8 RO 7,9 1,1 5,1 -0,1% 4,5 1,0 4,6 2,6 3,3 1,6 RS AP MG MA PB BR MT DF RJ SP AM PI BA PR AL GO SE MS PE CE PA

Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. 7,1

Mar. 1,2 Abr.

VENDAS DE VEÍCULOS

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de autoveículos nacionais e importados novos (automóveis, utilitários, caminhões e ônibus) foi de 201,897 mil unidades em maio, decomposta em 26,263 mil importados (13,0% de participação) e 175,634 mil nacionais, e uma alta de 3,2% frente ao mesmo mês de 2017. Na comparação com abril, houve uma queda de 71%. O resultado dos primeiros cinco meses do ano aponta um licenciamento de 964,772 mil veículos novos, alta de 17,0% frente ao resultado do mesmo período do ano passado.

Especificamente para caminhões foram 5,626 mil unidades comercializadas em maio, alta de 37,1% frente ao mesmo mês de 2017. Sobre abril houve um decréscimo de 8,7%. O resultado acumulado dos cinco primeiros meses do ano ficou 26,323 mil unidades, crescimento de 52,7% na comparação com o registrado mesmo período de 2017.

NÚMEROS DO IBGE PARA ABRIL

Em abril, as vendas do comércio cresceram 0,6% na comparação com o mesmo mês de 2017. Os ramos de maior peso, Combustíveis e Lubrificantes e Hiper, Supermercados, Bebidas e Fumo tiveram um desempenho muito fraco, com

o primeiro apresentando desaceleração e o segundo mostrando estabilidade. Com isso, ficou anulado o bom desempenho do ramo de Móveis e Eletrodomésticos, sobretudo deste último.

Na comparação com março, o varejo apresentou alta de 1,0%, influenciada por Combustíveis e Lubrificantes e, além de Materiais de Escritório e de Informática.

O resultado acumulado em 12 meses aponta uma alta de 3,7%. No primeiro quadrimestre, o crescimento foi de 3,4%, com destaque para a alta de 5,2% em Hiper, Supermercados, Bebidas e Fumo. Pelo lado negativo, queda de 4,1% em Combustíveis e Lubrificantes.

Já varejo ampliado registrou alta bastante significativa em abril: 8,6%, com um grande desempenho de Veículos e Motos, com aceleração de 36,5%. Construção Civil apresentou recuperação após a queda apresentada nesta base em março. O fechamento ficou em 15,9% de alta. O varejo ampliado tem crescimento de 7,4% no primeiro quadrimestre e de 7,0% em 12 meses. No ano, a vendas de veículos, motos, partes e peças chegam a uma alta de 22,2%.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION Abril de 2018 em % 2017 2018 1,4 23,2 1,0 4,7 0,4 14,8 2,8 36,2 0,5 9,6 0,8 8,9 14,0 10,1 2,4 2,5 6,5 5,3 21,6 17,7 2,8 2,3 4,5 3,9 0,8 8,9

Indústria do cimento tem expectativa

frustrada, mas mantém otimismo

E

ntre janeiro e maio as vendas internas de cimento atingiram 20,4 milhões de toneladas, queda de 4,5% frente ao registrado no mesmo período do ano passado.

De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, o cenário macroeconômico e a greve dos caminhoneiros frustraram o resultado do quinto mês do ano, mas ainda não reverteram a expectativa de alta entre 1% e 2% nas vendas deste ano, que podem chegar a 53,6 milhões de toneladas.

Em maio, a queda nas vendas foi de 20,6%, sendo de bastante prejudicada pela greve, já que as rodovias são responsáveis por quase o total do transporte do produto, enquanto a média da indústria nacional é de 65%.

PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO

Em maio, a produção nacional de aço bruto atingiu 2,678 milhões de toneladas, queda de 8,5% frente ao

mesmo mês de 2017. Em 12 meses, a produção chegou a 34,560 milhões de toneladas produzidas. Nos primeiros cinco meses do ano foram 14,272 milhões de toneladas, alta de 1,5%.

No quinto mês do ano foram 1,244 milhão de toneladas de laminados planos e 706 mil toneladas de laminados longos, alta de 12,8% e queda de 0,6% respectivamente frente ao mesmo mês do ano anterior. Em 12 meses, a produção de laminados planos atingiu 14,128 milhões de toneladas, enquanto a de longos ficou em 8,942 milhões de toneladas. Nos cinco primeiros meses do ano, foram 5,977 milhões de toneladas de planos e 3,790 milhões de toneladas de longos.

Os primeiros cinco meses de 2018 apontam Rio de Janeiro na liderança da produção de aço bruto, com 4,432 milhões de toneladas, seguido bem de perto por Minas Gerais com 4,358 milhões de toneladas. Na sequência vem o Espírito Santo com 2,861 milhões de

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

toneladas. A região Sudeste respondeu, entre janeiro e maio, por 87,3% do total produzido no país.

As vendas no mercado interno caíram 17,8% em maio na comparação com o mesmo mês de 2017, chegando a 1,399 milhão de toneladas. O resultado acumulado dos cinco primeiros meses do ano registrou alta (de 7,7%), ficando em 7,058 milhões de toneladas.

Em laminados planos foram 4,181 milhões de toneladas em vendas entre janeiro e maio enquanto para laminados longos as vendas internas chegaram a 2,777 milhões de toneladas.

O consumo aparente ficou em 1,4 milhão de toneladas em maio, queda de 15,5% frente ao mesmo período do ano passado. As importações ficaram em 242 mil toneladas. Foram US$ 233 milhões no mês. As exportações renderam US$ 484 milhões no quinto mês do ano, com 753 mil toneladas embarcadas, queda de 48,1% em volume e de 35,6% em valor frente ao mesmo mês do ano passado.

PRODUÇÃO AUTOMOBILÍSTICA

De acordo com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), a produção total de autoveículos atingiu 212,294 mil unidades em maio, queda de 15,3% em relação ao resultado do mesmo mês de 2017. Frente ao mês de abril, retração de 20,2%. Nos primeiros cinco primeiros meses do ano foram 1,178 milhão de unidades, 12,1% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

Deste total, para caminhões, a produção chegou a 7,423 mil unidades no quinto mês do ano, mostrando alta de 2,0% na comparação com maio de 2017 e queda de 18,4% frente ao mês de abril. No primeiro

quadrimestre foram 40,952 mil unidades, alta de 40,1% frente ao registrado no mesmo período de 2017.

PRODUÇÃO DE PAPELÃO ONDULADO

De acordo com a Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), a estimativa de crescimento do setor foi revista após o impacto da greve dos caminhoneiros. Antes prevista para uma alta de 3,5%, agora a estimativa é de crescimento de 2,8% nas vendas.

A associação afirmou que o primeiro quadrimestre havia sido bastante satisfatório, mas o mês de maio apresentou queda significativa, o que a fez rever os seus números.

A queda das expedições, frente ao mês de maio do ano passado, chegou a quase 20%, com os dados preliminares apontando 237,62 mil toneladas. Com relação ao mês anterior, retração de 18%.

NÚMEROS DO IBGE

A produção industrial brasileira cresceu 8,9% em abril na comparação com o mesmo mês de 2017, influenciada pela alta bastante significativa de 36,2% em Bens de Consumo Duráveis e de 23,2% em Bens de Capital. Bens Intermediários registrou crescimento de 4,7%, ressaltando que neste ano o mês contou com três dias úteis a mais.

Por ramo, importantes destaques para Veículos Automotores, Materiais de Informática, Alimentos, Metalurgia, Bebidas, entre outros.

Em relação ao mês de março, a indústria registrou alta de 0,8%, com destaque para a alta de 2,8% em Bens de Consumo Duráveis.

PRODUÇÃO NACIONAL DE AUTOVEÍCULOS

2015 2016 2017 2018 JAN 205305 JAN 148693 JAN 174713 JAN 216834 MAI 213843 MAI 177159 MAI 250.872 MAI 212294 OUT 205068 OUT 175710 OUT 249932 OUT MAR 255866 MAR 198830 MAR 235.433 MAR 267460 JUL 224140 JUL 190612 JUL 225518 JUL DEZ 142848 DEZ 200887 DEZ 213707 DEZ FEV 206400 FEV 144183 FEV 200385 FEV 213480 JUN 188185 JUN 184483 JUN 212328 JUN NOV 175114 NOV 216297 NOV 249089 NOV ABR 220272 ABR 171517 ABR 189.547 ABR 266111 SET 174611 SET 170304 SET 236944 SET AGO 217769 AGO 178704 AGO 260914 AGO

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS

(2018)

Indústria Geral --> 108,9 | Extrava Mineral --> 100,1 | Transformação --> 110,3

Produtos

Alimentares--> 112,0 | Bebidas--> 111,6 | Fumo--> 94,4 | Têxl--> 104,0

Madeira--> 112,5 | Celulose, Papel e Papelão--> 105,2 | Farmacêuca--> 105,6

Perfumaria, Sabões e Detergentes-->107,2| Borracha e Plásco-->108,6

Minerais não-metalicos--> 103,7 | Metalúrgica-->107,4 | Mobiliário-->113,5

Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr.

No primeiro quadrimestre, a alta da produção industrial ficou em 4,5%, com influência significativa de Bens de Consumo Duráveis (+21,6%) e de Bens de Capital (+14,0%). Por ramo, em 2018, destaque para a produção de veículos automotores, com alta de 25,2%. Outro desempenho bastante significativo foi de Materiais de Informática, com alta de 27,6%. 59 dos 79 grupos pesquisados apresentam alta no período entre janeiro e abril.

Em 12 meses, o cenário aponta um crescimento de 3,9% na indústria geral, com Bens de Consumo Duráveis crescendo 17,7% e Bens de Capital registrando alta de 10,1%.

NÚMEROS REGIONAIS

Em abril deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção industrial regional indicou a liderança da indústria paulista, com alta de 14,8% e suporte de veículos automotores e de máquinas e equipamentos. Outros estados também tiveram alta de dois dígitos, casos de Amazonas, Pernambuco, Mato Grosso e de toda a região Sul. Nesta base, o destaque negativo ficou para a queda de 2,1% na produção industrial capixaba e de 0,7% na paraense, únicas com retração.

Na comparação com março alta de 7,0% na produção industrial da Bahia. Alguns outros estados também tiveram bom desempenho nessa base, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.

No ano, a liderança permanece folgada da produção industrial amazonense com 21,5%, mantendo a única alta de dois dígitos. Pará vem a seguir com 8,1% de alta. Pelo lado negativo, a produção capixaba registrou queda de 5,0% no primeiro quadrimestre.

Em 12 meses, o Pará ainda lidera com uma alta de 10,2%,vindo o Amazonas em sequência, com 10,1%.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION Em % 8,9 13,2 3,5 11,7 5,4 5,4 -2,1 9,6 6,1 -0,7 14,8 12,8 14,6 11,4 4,5 0,8 -4,1 -1,3 2,1 7,0 4,4 1,4 6,0 0,3 3,3 1,9 2,2 -8,1 5,6 -1,5 3,9 Acumulado em 12 meses 3,9 10,1 10,2 0,5 4,4 1,5 0,4 -1,3 6,6 3,9 3,9 5,8 1,4 -0,2 Em Abril de 2017

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Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Geral Extrativa Mineral Transformação

Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

Período até o mês Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 meses até o mês meses até o mês meses Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 até o mês meses até o mês meses até o mês meses

NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior. FEV/15 -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60 MAR -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00 ABR -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40 MAI -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20 JUN -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60 JUL -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20 AGO -6,90 -5,70 7,70 7,70 -8,80 -7,40 -22,40 -18,40 -3,70 -3,40 -8,80 -6,50 SET -7,40 -6,50 7,30 7,30 -9,20 -8,20 -23,60 -20,40 -4,10 -3,90 -9,10 -7,50 OUT -7,80 -7,20 6,30 6,50 -9,60 -9,00 -24,50 -22,30 -4,50 -4,40 -9,50 -8,60 NOV -8,10 -7,70 4,70 5,20 -9,70 -9,30 -25,10 -24,10 -4,90 -4,60 -9,50 -9,00 DEZ/15 -8,30 -8,30 3,90 3,90 -9,90 -9,90 -25,50 -25,50 -5,20 -5,20 -9,40 -9,40 JAN -13,80 -9,00 -16,80 1,30 -13,30 -10,40 -35,90 -27,00 -11,90 -6,00 -11,90 -9,90 FEV -11,80 -9,00 -14,60 -0,60 -11,30 -10,20 -30,80 -27,10 -10,10 -6,30 -29,00 -20,00 MAR -11,70 -9,70 -15,30 -2,80 -11,10 -10,70 -28,90 -28,30 -10,30 -7,00 -9,80 -10,00 ABR -10,50 -9,60 -15,00 -4,60 -9,80 -10,30 -25,90 -27,90 -9,60 -7,30 -8,30 -9,30 MAI -9,80 -9,50 -14,40 -6,20 -9,00 -10,00 -23,00 -26,90 -9,20 -7,60 -7,50 -8,70 JUN -9,10 -9,80 -14,00 -7,90 -8,40 -10,10 -20,10 -26,60 -8,80 -8,10 -6,70 -8,80 JUL -8,70 -9,60 -13,40 -9,00 -8,00 -9,70 -18,50 -24,70 -8,30 -8,10 -6,90 -8,60 AGO -8,20 -9,30 -13,10 -10,30 -7,40 -9,20 -15,90 -21,90 -8,00 -8,30 -6,50 -8,20 SET -7,80 -8,80 -12,60 -11,30 -7,00 -8,50 -15,00 -19,80 -7,60 -8,10 -6,40 -7,60 OUT -7,70 -8,40 -12,10 -11,90 -7,00 -7,90 -14,40 -17,40 -7,40 -8,00 -6,50 -7,10 NOV -7,10 -7,50 -10,80 -10,80 -6,50 -7,00 -13,20 -14,70 -6,80 -7,10 -6,10 -6,40 DEZ/16 -6,60 -6,60 -9,40 -9,40 -6,10 -6,10 -11,10 -11,10 -6,30 -6,30 -5,90 -5,90 JAN 1,40 -5,40 12,50 -7,30 -0,30 -5,20 3,30 -7,90 0,80 -5,50 2,30 -4,80 FEV 0,30 -4,80 8,70 -6,10 -0,90 -4,60 3,70 -5,20 -0,80 -4,90 1,70 -4,30 MAR 0,60 -3,80 8,20 -4,30 -0,50 -3,70 4,40 -2,30 -0,40 -4,20 1,50 -3,40 ABR -0,70 -3,60 7,20 -2,70 -1,80 -3,70 1,90 -1,20 -1,00 -3,80 -0,80 -3,70 MAI 0,50 -2,40 6,30 -1,40 -0,30 -2,60 3,50 0,90 -0,30 -2,90 1,10 -2,30 JUN 0,50 -1,90 6,00 0,00 -0,20 -2,20 2,90 1,00 -0,10 -2,10 0,90 -2,10 JUL 0,80 -1,10 5,20 1,00 0,20 -1,40 3,70 2,80 0,00 -1,70 1,40 -1,00 AGO 1,50 -0,10 6,60 3,50 0,80 0,00 4,40 3,10 0,70 -0,60 2,10 -0,20 SET 1,60 0,40 6,10 4,60 0,90 -0,20 4,50 3,90 0,70 -0,30 2,40 0,80 OUT 1,90 1,50 5,80 5,80 1,40 0,90 5,60 6,00 0,90 0,70 2,90 2,10 NOV 2,30 2,20 5,30 5,50 1,90 1,70 5,80 6,50 1,40 1,20 3,20 2,90 DEZ/17 2,50 2,50 4,60 4,60 2,20 2,20 6,00 6,00 1,60 1,60 3,20 3,20 JAN/18 5,70 2,80 -0,10 3,50 6,70 2,60 18,30 6,90 4,20 1,80 6,20 3,40 FEV 4,30 3,00 -2,70 2,60 5,40 3,00 12,60 7,20 2,90 2,10 5,30 3,60 MAR 3,10 2,90 -2,20 1,80 3,90 3,10 10,80 7,40 1,70 2,00 3,90 3,50 ABR 4,50 3,90 -2,00 0,70 5,50 4,40 14,00 10,10 2,40 2,50 6,50 5,30

(10)

Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

Comércio internacional menor

223.873 163.038

18

O

De acordo com a Organização Mundial de Comércio (OMC), o restante do ano poderá ter um crescimento menor, em volume, do comércio internacional de mercadorias. A tendência ocorre sobretudo por uma desaceleração já indicada em alguns emergentes, após um bom primeiro trimestre e um razoável segundo.

A projeção, após uma alta de 4,7% em 2017, é de uma alta de 4,4% em 2018. Para 2019, a projeção é ainda menor, não ultrapassando 4,0%. O cenário turbulento causado pelo conflito das sobretaxas causadas pelo governo Trump explica essa projeção de crescimento menor. Como essa situação está longe de ser resolvida, já que começa a envolver muitos países, os números de 2019 também serão afetados, sendo por isso, uma indicação de alta ainda menor em tal ano.

MÉXICO TAMBÉM ADOTA MEDIDAS

Apesar da dependência quase simbiótica de comércio com os EUA, o México resolveu retaliar o fato de os EUA terem sobretaxado o aço e o alumínio do país. Foram criadas tarifas extras em alguns produtos como carne de porco, maçã, batata, queijos e uísque bourbon. O fato levou a uma desvalorização imediata da moeda mexicana, que mais para o final do mês conseguiu reverter um pouco este quadro.

A verdade é que o embate vai muito além de uma retaliação comercial, tendo a ver com toda a questão da implosão do Nafta iniciada no governo Trump e todos os aspectos político-econômicos envolvidos no caso.

Importante destacar que os dois principais produtos importados pelo México aos EUA não foram taxados: farelos de milho e de soja. Isto é mais um indicativo de que as medidas são mais uma retaliação que visa o aspecto político e não o “econômico”, até porque, os produtos taxados fazem parte de importações oriundas de estados redutos políticos do governo Trump.

CNI PRESSIONA

A Confederação Nacional de Comércio (CNI) pediu ao governo uma atuação mais firme no âmbito da OMC contra as barreiras fitossanitárias que diversos países têm aplicado a nossos produtos, prejudicando as nossas exportações. Segundo a confederação, as perdas em 2017 foram em torno de US$ 30 bilhões.

O principal fator, segundo a CNI, não é o fato de as barreiras existirem, mas o efeito colateral que a propaganda negativa provoca, afetando toda uma cadeia que mantém também “plantas saudáveis”, prejudicando os embarques.

(11)

Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO em US$ milhões

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO COM.

Período No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses

FEV/16 13.348 189.931 10.305 160.271 3.043 29.660 MAR 15.994 188.944 11.559 155.311 4.435 33.633 ABR 15.374 189.150 10.513 151.157 4.861 37.993 MAI 17.571 189.947 11.134 148.280 6.437 41.667 JUN 16.743 187.042 12.770 145.950 3.974 41.092 JUL 16.331 184.555 11.752 141.555 4.578 43.301 AGO 16.989 186.361 12.849 141.612 4.140 44.749 SET 15.790 185.999 11.987 140.391 3.803 45.609 OUT 13.721 183.677 11.375 137.713 2.346 45.965 NOV 16.220 186.090 11.463 136.568 4.758 49.522 DEZ 15.941 185.244 11.525 137.552 4.415 47.692 JAN/17 14.911 188.933 12.187 139.420 2.727 49.514 FEV 15.472 191.038 10.912 140.027 4.560 51.011 MAR 20.085 195.129 12.940 141.410 7.145 53.719 ABR 17.686 197.440 10.717 141.620 6.969 55.820 MAI 19.792 199.654 12.131 142.622 7.661 57.033 JUN 19.788 202.699 12.593 142.447 7.195 60.252 JUL 18.769 205.136 14.471 143.165 6.298 61.971 AGO 19.475 207.616 13.876 144.188 5.599 63.428 SET 18.666 210.478 13.488 145.688 5.178 64.789 OUT 18.877 215.638 13.676 147.992 5.201 67.645 NOV 16.688 216.095 13.142 149.672 3.546 66.424 DEZ 17.595 217.746 12.598 150.745 4.998 67.001 JAN/18 16.968 219.799 14.199 152.751 2.768 67.048 FEV 17.315 221.645 12.408 154.246 4.907 67.399 MAR 20.089 221.658 13.809 155.118 6.281 66.540 ABR 19.932 223.907 13.790 158.193 6.142 65.715 MAI 19.241 233.443 13.260 159.325 5.981 64.118 JUN 20.202 223.873 14.320 163.038 5.882 60.834 Crescimento: Mês/mesmo mês ano ant. Em 12 meses 2,09 ---- 13,71 ---- -18,24 ---- 10,45 ---- 14,45 ---- 0,96 4.907 6.281 6.298 5.599 5.168 5.201 3.546 4.998 2.768

Out. Jan./2018 Fev.

6.142

5.981

Mai.

5.882

Abr. Jun.

NÚMEROS DAS TRANSAÇÕES CORRENTES E DO IDP

Em maio, as transações correntes tiveram um superávit de US$ 729 milhões. Em 12 meses o déficit ficou em US$ 13,040 bilhões, ou -0,65% do PIB. Nos primeiros cinco meses do ano, o déficit chegou a US$ 4,022 bilhões. Para 2018, a previsão está mantida em um déficit em torno de US$ 23,3 bilhões, o que representaria -1,09% do PIB.

O IDP de maio de 2018 ficou em US$ 2,978 bilhões, levando o resultado em doze meses para US$ 61,790 bilhões ou 3,07% do PIB. Nos primeiros cinco meses do ano, o resultado ficou em US$ 23,344 bilhões. A projeção está mantida em uma entrada de US$ 80 bilhões em 2018, ou 3,75% do PIB.

EXPORTAÇÃO DE AUTOVEÍCULOS

A exportação brasileira de autoveículos atingiu 60,749 mil unidades em maio deste ano, queda de 17,3% frente ao mesmo mês de 2017. Frente ao mês de abril, retração de 17,0%. Nos primeiros cinco meses de 2018 foram 314,086 mil autoveículos, alta de 1,6% frente ao registrado no mesmo período do ano passado.

Especificamente para caminhões, as vendas externas chegaram a 1,783 mil unidades no quinto mês do ano, retração de 29,6% frente ao mesmo mês de 2017. Na comparação com abril, queda de 34,8%. Nos cinco primeiros meses do ano, alta de 9,2% na comparação com o mesmo período de 2017, chegando 11,850 mil unidades.

Para ônibus, as vendas externas atingiram 584 unidades no quinto mês do ano. De janeiro a maio foram 3,798 mil unidades, alta de 24,4%.

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