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Aula 01. Tais normas, portanto, apresentam a proposta do novo CPC, que pode ser sintetizada em duas ideias, quais sejam:

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Resumo elaborado pela equipe de monitores. Todos os direitos reservados ao Master Juris. São proibidas a reprodução e quaisquer outras formas de compartilhamento.

Turma e Ano: MASTER A – 2016

Matéria / Aula: Novo Código de Processo Civil – Comparado e Comentado / Aula 01 Professor: Rodolfo Hartmann

Monitor: Victor Giusti

Aula 01

O presente curso se propõe a comparar as disposições do novo CPC (Lei 13.105/15) com as do antigo CPC (Lei 5.925/73). Neste sentido, cumpre ressaltar que algumas das normas positivadas no novo Código de Processo Civil não possuem correspondência com o regramento anterior, constituindo, portanto, normas inéditas.

Ressalta-se, ainda, que alguns dispositivos do antigo CPC são intertemporais, ou seja, continuarão vigorando enquanto sua aplicação for pertinente (e.g. procedimento sumário iniciado antes da vigência do novo regramento).

Normas fundamentais no novo CPC

A matéria que inaugura este estudo, embora não possua paralelo com o CPC antigo, possui correspondência com a Constituição Federal de 1988. Tal sistemática é consequência do cenário político em meio ao qual o antigo CPC foi sancionado, ou seja, da ditadura militar; desta forma, importante perceber que não havia, naquele momento legislativo, a base principiológica que se constata atualmente.

Sendo assim, o atual regramento, já em seu art. 1º, positiva a ordenação, disciplina e interpretação do processo civil à luz dos valores e normas fundamentais estabelecidos no texto constitucional. Ao conjunto de artigos formados pelos arts. 1º ao 12, do CPC/15, foi designado o nome de “Normas fundamentais”. A positivação destes dispositivos – muitos dos quais já presentes na CF/88, explícita ou implicitamente – deu-se devido à necessidade, constatada pelo legislador, de reafirmá-los e de estabelecer um parâmetro de interpretação a ser aplicado em relação ao restante das normas do código1.

Tais normas, portanto, apresentam a proposta do novo CPC, que pode ser sintetizada em duas ideias, quais sejam:

1 Salienta-se, contudo, que os arts. 1º ao 12 não são hierarquicamente superiores em relação aos demais artigos do código, tão-pouco são vinculantes, apenas sugerem uma forma de interpretação que, quando cabível, será aplicada.

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a) Melhorar a qualidade da prestação jurisdicional: proposta absolutamente legítima. Exemplos: contraditório prévio, com o fim de possibilitar melhor participação dos operadores do direito; dever de fundamentação do juiz, que se ampliou em relação ao CPC/73.

b) Pressupõe maturidade da sociedade para a solução consensual: tal pressuposição é feita tanto no plano material (realização de acordos) quanto no plano processual – a partir da flexibilização das regras processuais.

O segundo pilar sustenta, ainda, que a sociedade estaria madura para a realização de negócios processuais, convenções processuais, ou seja, acordos quanto ao rumo do processo. Tal ponto, tal como a proposta apresentada no item ‘b’ supra, é extremamente polêmico. Cumpre ressaltar que, no âmbito da arbitragem, há uma grande flexibilidade, contudo, em sede de arbitragem predomina um caráter privatista e contratualista, a jurisdição, entretanto, garante o devido processo legal, não o devido processo negocial.

Art. 3º, do CPC/15: Princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito2.

§ 1º É permitida a arbitragem, na forma da lei.

§ 2º O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos.

§ 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.

Tal solução consensual poderá, conforme dito anteriormente, se dar no plano material, através da realização de audiência de conciliação e mediação obrigatória, por exemplo (ex vi do art. 334, caput, do CPC/15); e, ainda, à luz de aspectos processuais, que já existiam no antigo CPC, contudo, de forma mais limitada. De acordo com o novo CPC, que instaurou inéditos moldes para o “Novo rito comum”, é possibilitado às partes a realização de 3 audiências.

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Importante observar!

O novo CPC propõe-se a tornar mais eficiente e elevar a qualidade da tutela jurisdicional (estabelecendo regra como, por exemplo, a contagem de prazo em dias úteis, a realização de 3 audiências, conforme dito acima, etc.).

No novo procedimento comum, o processo inicia-se com a petição inicial, procede-se à citação do réu, realiza-procede-se audiência de conciliação e mediação (havendo ou não acordo no âmbito desta, a manifestação das partes se dá posteriormente, observando o prazo legal de 15 dias úteis). Em seguida, há um momento semelhante ao rito ordinário do CPC de 1973, no qual o juiz poderá intimar a parte autora a apresentar réplica, caso o réu alegue qualquer fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, conforme os arts. 350 e 351.

* Caso o juiz constate a ausência de necessidade de produção de outras provas, ou se o réu for revel e não houver requerimento de prova, poderá julgar antecipadamente o mérito do pedido feito (art. 355, CPC/15). O novo CPC estabelece que, uma vez sendo complexo o saneamento, há possibilidade de realização de Audiência de Saneamento (art. 357, § 9º, CPC/15). Caso haja a necessidade de produção de outras provas, há a realização da Audiência de Instrução e Julgamento e, por fim, a prolação da sentença.

Percebe-se, portanto, a possibilidade de realização de 3 audiências, ressaltando o professor que a realização da audiência de saneamento, em termos práticos, será atípica.

Petição inicial Citação Audiên-cia de concilia-ção e media-ção

Respos-ta* Sanea-mento

Audiên-cia de Instru-ção e Julga-mento Sentença

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Inovações do CPC/15

Acerca das novidades do novo CPC, cumpre salientar, primeiramente, o que dispõem os arts. 190 e 191. Observe-se, in verbis:

Art. 190. Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição, é lícito às partes plenamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante o processo.

Parágrafo único. De ofício ou a requerimento, o juiz controlará a validade das convenções previstas neste artigo, recusando-lhes aplicação somente nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em contrato de adesão ou em que alguma parte se encontre em manifesta situação de vulnerabilidade.

Art. 191. De comum acordo, o juiz e as partes podem fixar calendário para a prática dos atos processuais, quando for o caso.

§ 1º O calendário vincula as partes e o juiz, e os prazos nele previstos somente serão modificados em casos excepcionais, devidamente justificados.

§ 2º Dispensa-se a intimação das partes para a prática de ato processual ou a realização de audiência cujas datas tiverem sido designadas no calendário.

Tais disposições possuem forte influência do instituto da arbitragem, contudo, conforme ressalta o professor, este instituto possui forte cunho privatista e negocial, tornando-se delicada a adaptação proposta ao rito processual. O novo CPC possui ordem para proferir decisões (art. 12), tal ordem está de acordo com o interesse público, afastando o julgamento casuístico do juiz; portanto, ao permitir a estipulação de calendário pelas partes, pode-se provocar a superposição do interesse privado em relação ao público.

O saneamento, antes realizado exclusivamente pelo magistrado, com o novo CPC passa a ser feito pelas próprias partes, ex vi do art. 357, § 2º. A inversão do ônus da prova, igualmente, pode ser realizada pelas partes, desde que em comum acordo, à luz do art. 373, §§ 3º e 4º, podendo tal previsão estar explícita em contrato celebrado entre as partes antes mesmo do processo.

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De acordo com o CPC/73, art. 649, são absolutamente impenhoráveis determinados bens. O novo CPC, contudo, em seu art. 833, suprimiu a palavra “absolutamente”, fazendo constar no regramento a redação “São impenhoráveis”. Tal modificação, influenciada pelo meio acadêmico que acompanhou o processo de construção do novo CPC no âmbito legislativo – principalmente na Câmara dos Deputados –, justificou-se pela suposição de que as partes, em comum acordo, poderiam dispor acerca da impenhorabilidade de determinado(s) bem(ns).

Deve-se atentar ao fato de que o novo CPC oferece prerrogativas de atuação às partes que, de certa forma, invadem a competência legislativa; às partes é possibilitada, por exemplo, a criação de recursos, sustentação oral não prevista em lei etc. Estas inovações refletem, mais uma vez, o incentivo negocial do novo CPC, contudo, conforme atesta o professor, deve-se questionar se tais disposições não ferem o devido processo legal, substituindo-o por um “devido processo negocial” ou “indevido processo legal”. Cassio Scarpinella Bueno, neste sentido, sustenta que não vê com bons olhos a amplitude que o meio acadêmico está sugerindo ao tema convenções processuais3.

Art. 4º, do CPC/15

Art. 4º As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa.

Enquanto a CF/88 se refere ao tempo razoável de duração do processo, o novo CPC faz menção ao prazo razoável para solução integral do mérito, prioriza-se, portanto, a qualidade, a solução meritória. Percebe-se, portanto, a adoção do princípio da primazia da solução do mérito, ou seja, o devido enfretamento do mérito.

Há, desde o CPC/73, a possibilidade de retratação do juízo a quo, como, por exemplo, nos casos de indeferimento de inicial. O novo CPC, contudo, levanta nova hipótese de retração do juiz de primeira instância, qual seja, em qualquer caso de sentença terminativa, se houver recurso de apelação, passa a existir juízo de retratação. Percebe-se, portanto, abandono da rigidez quanto à formalidade do processo e valorização de seu mérito.

3 Para se aprofundar no tema, confira o artigo “Os Negócios Processuais (Primeiras impressões)”, publicado pelo professor na Revista da EMERJ, Vol. 8, n. 70. Disponível em: http://www.emerj.rj.gov.br/revistaemerj_online/edicoes/revista70/versao-digital/revista-da-emerj-70/assets/common/downloads/publication.pdf.

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Arts. 5º e 6º, do CPC/15

Art. 5º Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.

Art. 6º Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.

Audiência de mediação e conciliação (art. 334, do CPC/15)

Art. 334. Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência. (...)

§ 4º A audiência não será realizada:

I - se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual;

II - quando não se admitir a autocomposição.

Segundo este artigo, a audiência é obrigatória, e não será realizada apenas em duas hipóteses: (i) se o direito não permitir solução negociada, sendo o réu diretamente citado para apresentar contestação; ou (ii) quando ambas as partes expressamente afirmam desinteresse na realização da audiência. No caso do autor, tal desinteresse deve ser comunicado na petição inicial (disciplinada pelo art. 319, do CPC/15), após a citação do réu, deve-se aguardar sua manifestação no sentido de interesse ou desinteresse na realização da aludida audiência.

Em hipótese na qual o autor manifesta seu desinteresse na realização da audiência, há duas hipóteses a serem consideradas: (i) o réu peticiona, manifestando seu igual desinteresse, neste caso, seu prazo para contestar a petição inicial passa a ser contado a partir do primeiro dia útil subsequente à manifestação do desinteresse; (ii) o réu peticiona, manifestando interesse na realização da audiência, ou não se manifesta, neste caso, o

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prazo para contestar somente iniciar-se-á no primeiro dia útil subsequente à realização da audiência4.

O professor sustenta que, existem hipóteses, em que o advogado é orientado a sempre “ganhar tempo” e recorrer de todas as decisões desfavoráveis à parte que ele representa. Desta forma, na prática, as normas fundamentais dos arts. 5º e 6º, expostos anteriormente, não têm aplicação garantida, pois pode-se constatar total falta de boa-fé dos advogados, tal como ausência de cooperação para obtenção de decisão de mérito justa e efetiva. É o caso, por exemplo, do réu que manifesta interesse na realização da audiência de conciliação apenas para obter dilação de seu prazo para contestar, visto que, na verdade, não possui qualquer interesse em realizar conciliação com o autor.

Hipótese: caso o réu não tenha real interesse na realização da audiência, mas não se

manifeste neste sentido, e, no dia daquela, não apresente proposta de acordo, é possível aplicar multa por litigância de má-fé ou obstrução à dignidade da justiça?

Resposta: ninguém é obrigado a propor acordo, contudo, à luz da boa-fé do art. 5º, da cooperação do art. 6º e, ainda, do tempo razoável para solução do mérito, previsto no art. 4º, todos do CPC/15, tal conduta deverá ser repudiada. Conforme a lealdade processual, alguns defendem que o réu, neste caso, deverá ser punido.

Ressalte-se, ainda, que o não comparecimento de qualquer uma das partes na audiência enseja a aplicação de multa, a qual será revertida em favor da Fazenda Pública.

Art. 334. § 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.

O art. 97, contudo, prevê a criação de fundos, pela União e pelos Estados, para os quais serão revertidos os valores das sanções pecuniárias processuais destinadas à União e aos Estados. Devido ao cenário atual, em que há inúmeros debates entre as instâncias de poder, a aplicação real deste artigo resta prejudicada.

4 O termo inicial para contagem de prazo para apresentação de resposta do réu é tratado no art. 335, do CPC/15.

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Art. 97. A União e os Estados podem criar fundos de modernização do Poder Judiciário, aos quais serão revertidos os valores das sanções pecuniárias processuais destinadas à União e aos Estados, e outras verbas previstas em lei.

Quanto à realização de audiência de conciliação, muitos autores têm defendido que basta a manifestação de desinteresse de uma das partes para que não seja realizada. Tal entendimento é sustentado pelo Prof. Cassio Scarpinella Bueno, e, ainda, pelo Desembargador Alexandre Câmara, em suas respectivas obras acerca do novo CPC.

Art. 7º, do CPC/15: princípio da paridade das armas

Art. 7º É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório.

Este artigo, conforme acima exposto, trata do princípio da paridade das armas, ou seja, da paridade entre as partes, entre os operadores do direito. Tem paralelo, portanto, com o princípio da isonomia, disposto no art. 5º, caput, da CF/88.

Visto que o novo CPC exige, no âmbito da sentença, que o juiz fundamente a aplicação de ementa ou súmula, devendo justificar porque esta ou aquela se aplicam ao caso concreto, também as partes, em seus petitórios, deverão fazê-lo, sob pena de não necessidade de fundamentação do juiz para descartar a aplicação da orientação jurisprudencial apresentada. Tal situação decorre, justamente, da aplicação do art. 7º, ou seja, aquilo que se aplica ao juiz, também será aplicado às partes.

Neste sentido, confira o Enunciado nº 9, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM:

É ônus da parte, para os fins do disposto no art. 489, § 1º, V e VI, do CPC/2015, identificar os fundamentos determinantes ou demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento, sempre que invocar jurisprudência, precedente ou enunciado de súmula.

Remição ao art. 927, do CPC/15: prevê que a jurisprudência e os precedentes passam a ter importância maior na atividade jurisdicional. A jurisprudência e os precedentes, portanto, passam a ter valor normativo; neste sentido, a parte que, reiteradamente,

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impugna decisão que aplica a orientação jurisprudencial se porta com explícito desrespeito em relação ao objetivo do novo CPC.

Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:

I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade;

II - os enunciados de súmula vinculante;

III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;

IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;

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