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/LQX[:LQGRZV 6DPED. Para executar os procedimentos abaixo você precisa estar logado como root. $YLVR

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/LQX[:LQGRZV 6DPED

(GLomR Autor 'DQLHO3HUHLUD*XLPDUmHV E-mail WHPS#WHFQRE\WHFRPEU Home-page ZZZWHFQRE\WHFRPEU Coadjuvante $QW{QLR3HUHLUD*XLPDUmHV

,QWURGXomR

Não podemos negar que a maior parte dos usuários de computadores usam Windows, pelo menos por enquanto. Não podemos também esquecer que as redes de computadores se tornaram tão comuns que mesmo nas residências já podemos encontrar dois ou mais computadores ligados em rede. E ainda não podemos nos esquecer que o Linux pode ser usado como alternativa para aqueles que, por algum motivo, querem abandonar o Windows. Tudo isto é realidade. No entanto trocar um sistema operacional não é algo tão simples que possa ser feito da noite para o dia. Isto é particularmente verdade quando estamos falando de empresas que possuem redes com dezenas ou centenas de computadores. Como não dá para anoitecer com Windows e amanhecer com Linux rodando em todas as máquinas da rede, a alternativa é fazer uma migração gradativa. Em muitos casos esta migração começa pelo servidor de rede.

Uma das funções de um servidor de rede é o compartilhamento de arquivos e impressoras. O Linux possui várias alternativas para este propósito. Uma delas é o Samba.

O Samba é um software livre (gratuito) para Unix e Linux que tem por objetivo compartilhar arquivos e impressoras em redes com máquinas Windows. Isto nos possibilita ter numa mesma rede o Windows e o Linux convivendo harmoniosamente. Neste tutorial vamos conhecer um pouco do que é possível fazer com o Samba.

2EMHWLYRVGHVWHWXWRULDO

+ Configurar um servidor de arquivos com Samba.

+ Acessar um compartilhamento do Samba ou do Windows através do Linux. + Acessar um compartilhamento do Samba através do Windows 98.

Para executar os procedimentos abaixo você precisa estar logado como root.

$YLVR

2V SURFHGLPHQWRV GHVFULWRV QHVWH WXWRULDO IRUDP WHVWDGRV QR &RQHFWLYD /LQX[  PDV GHYHUmR IXQFLRQDU FRP SRXFDV DOWHUDo}HV HP RXWUDV GLVWULEXLo}HV

,QVWDODQGRR6DPED

(2)

Linux. A maioria das distribuições nos dão a oportunidade de instalar o Samba durante a instalação do sistema. Para saber se o samba está instalado em seu sistema linux use o comando USP conforme o exemplo abaixo:

USPTD_JUHSVDPED

Se o Samba estiver instalado, a saída deste comando será semelhante ao que mostramos abaixo:

VDPEDFOLHQWVFO VDPEDFRPPRQFO VDPEDFO

Se ainda não estiver instalado, coloque o &' Qž  GR &RQHFWLYD /LQX[  no drive e execute os comandos abaixo, nesta ordem:

PRXQWPQWFGURP

USPLYKPQWFGURPFRQHFWLYD5306VDPEDFRPPRQFOLUSP USPLYKPQWFGURPFRQHFWLYD5306VDPEDFOLUSP

USPLYKPQWFGURPFRQHFWLYD5306VDPEDFOLHQWVFOLUSP XPRXQWPQWFGURP

Pronto! Se nenhum erro ocorreu nos comandos acima, o Samba já estará instalado em seu sistema.

,QLFLDOL]DQGRR6DPED

Os comandos para iniciar, parar ou reiniciar o Samba são, respectivamente:

VHUYLFHVPEVWDUW VHUYLFHVPEVWRS VHUYLFHVPEUHVWDUW ou VDPEDVWDUW VDPEDVWRS VDPEDUHVWDUW

Para que a inicialização seja automática você deve abrir a ferramenta QWV\VY e marcar o serviço VPEpara ser inicializado automaticamente quando o computador for ligado.

Para saber se o servidor samba já está rodando digite:

VHUYLFHVPEVWDWXV

ou

(3)

Se o Samba estiver rodando a saída destes comandos será semelhante ao texto abaixo:

VPEG SLG HVWiURGDQGR QPEG SLG HVWiURGDQGR

&DGDVWUDQGRRVXVXiULRV

Para o exemplo de configuração mostrado neste tutorial precisaremos cadastrar no Linux e no Samba o usuário que acessará os compartilhamentos do Samba. Vamos cadastrar um usuário denominado GDQLHO com a senha .

$YLVR

$ VHQKD GR XVXiULR GDQLHO p QXPpULFD 3RUWDQWR QmR VH HVTXHoD GH OLJDU1XP/RFNDQWHVGHGLJLWiOD

Para cadastrar o usuário daniel no Linux digite:

XVHUDGGGDQLHO SDVVZGGDQLHO

O comando SDVVZGsolicitará que a senha para o usuário GDQLHO seja digitada e re-digitada. Então digite , pressione ENTER e digite  novamente.

Para cadastrar este mesmo usuário no Samba digite:

VPESDVVZGDGDQLHO

Neste momento será solicitado que digite e re-digite a senha para cadastrar o usuário no Samba.

3UHSDUDQGRRGLUHWyULRDVHUFRPSDUWLOKDGR

Vamos criar um diretório chamado GRFXPHQWRV no diretório raiz do Linux. Para isto digite:

PNGLUGRFXPHQWRV

Para que este diretório possa ser acessado por qualquer usuário, inclusive com direito de escrita, vamos executar o comando abaixo:

FKPRGGRFXPHQWRV 'LFDGHVHJXUDQoD

6HMD FDXWHORVR DR GHILQLU DV SHUPLVV}HV GH DFHVVR DRV GLUHWyULRV H DUTXLYRV 8P XVXiULR PDO LQWHQVLRQDGR SRGHUi DOWHUDU RX PHVPR H[FOXLU XP DUTXLYR LPSRUWDQWH FDVR VHMD GDGR D HOH SHUPLVV}HV GH HVFULWD 'LJLWHPDQFKPRGSDUDREWHUPDLVLQIRUPDo}HVVREUHSHUPLVV}HV

(4)

&RQILJXUDQGRR6DPED

Agora que já preparamos o terreno, vamos configurar o Samba para compartilhar o diretório

GRFXPHQWRV. Ao instalar o Samba pela primeira vez é criado o arquivo HWFVPEFRQI com as configurações padrões. Sugiro que este arquivo seja renomeado para

HWFVPEFRQIRULJLQDO, conforme o exemplo abaixo:

PYHWFVPEFRQIHWFVPEFRQIRULJLQDO

Agora vamos criar um novo arquivo HWFVPEFRQI com as configurações personalizadas, o que pode ser feito com o editor PFHGLW, como segue:

PFHGLWHWFVPEFRQI

Digite o conteúdo abaixo:

>JOREDO@ QHWELRVQDPH VHUYLGRU VHUYHUVWULQJ 6HUYLGRU/LQX[ ZRUNJURXS JHUDO HQFU\SWSDVVZRUGV \HV VHFXULW\ XVHU RVOHYHO  NHHSDOLYH  ORFDOPDVWHU \HV SUHIHUUHGPDVWHU WUXH >GRF@ FRPPHQW 'RFXPHQWRV3~EOLFRV SDWK GRFXPHQWRV UHDGRQO\ QR

Em seguida pressione ) para salvar e depois ) para sair do editor de texto.

Vamos entender o conteúdo do arquivo de configuração do Samba. Este arquivo tem uma estrutura semelhante aos arquivos INI do Windows, ou seja, é dividido em seções e em cada seção colocamos uma lista de parâmetros com seus respectivos valores. A seção JOREDO contém as configurações que são válidas para o servidor Samba como um todo ou como configurações padrões para todas as demais seções. Vamos conhecer alguns destes parâmetros:

3DUkPHWUR 'HVFULomR

netbios name Nome do computador que será visto pelo Ambiente de Rede do Windows.

server string Descrição do computador. Texto qualquer que será usado para descrever este computador na rede.

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3DUkPHWUR 'HVFULomR

workgroup Nome do grupo de trabalho. Pode ser colocado o mesmo nome de um grupo de trabalho da rede Windows.

encrypt passwords Se for definido como \HV as senhas serão criptografadas. Se for definido como QR as senhas serão tratadas como texto em claro (sem criptografia). Use senhas criptografadas se sua rede é composta de máquinas com Windows 95 OSR, Windows 98 ou superior.

security Define como será feita a segurança no servidor Samba. Neste tutorial vamos fazer a segurança a nível de usuário. Veja mais detalhes na documentação do Samba.

os level É um valor de  a . O Windows usa valores que podem chegar a

, dependendo da versão. Use um valor maior que  (exemplo ) para garantir que o servidor Samba seja eleito na escolha de validação do login nas estações de trabalho.

keepalive Indica o intervalo de tempo, em segundos, que a conexão de rede deverá ser verificada. Como o Windows trava com facilidade devemos configurar este parâmetro para que a verificação seja feita com

freqüência. Vinte segundos é uma boa alternativa.

local master Caso seja \HV o Samba será usado como Master Browse da rede local. preferred master Caso seja WUXH força a eleição do Samba como Master Browse para o

grupo de trabalho.

No nosso exemplo temos também a seção GRF, que define o compartilhamento do diretório

GRFXPHQWRV. O nome da seção é o nome do compartilhamento que será visto pelo Ambiente de Rede do Windows. Vamos conhecer alguns dos parâmetros que podemos configurar para um compartilhamento:

3DUkPHWUR 'HVFULomR

comment Um comentário qualquer para descrever o compartilhamento. path Caminho completo do diretório compartilhado.

read only Se definido como \HV o diretório será acessado com permissão somente para leitura.

Para certificar-se de que as configurações do arquivo HWFVPEFRQI foram digitadas corretamente, use o comando WHVWSDUP. Se algum parâmetro foi digitado errado você poderá alterar o arquivo usando o PFHGLW exatamente da mesma forma que foi usado para criar o arquivo, ou seja:

PFHGLWHWFVPEFRQI

Sempre que o arquivo de configuração do Samba for alterado o Samba precisa ser reiniciado. Para isto execute:

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ou

VDPEDUHVWDUW

Neste momento o compartilhamento Samba já deve estar funcionando.

$FHVVDQGRXPFRPSDUWLOKDPHQWRGR6DPEDSHOR/LQX[

Se você não possui duas máquinas em rede com o Linux instalado poderá pular este tópico. No entanto é possível acessar compartilhamentos locais do Samba como se fossem compartilhamentos de um computador remoto. Isto significa que mesmo com uma única máquina rodando linux será possível executar os comandos deste tópico.

Antes de prosseguir vamos verificar se a máquina cliente consegue enxergar a máquina servidora pelo protocolo 7&3,3. Use o comando ping para isto, conforme exemplo abaixo: Sintaxe do comando ping:

SLQJLSBGRBVHUYLGRU

Exemplo:

SLQJ

Se o comando ping indicar que a comunicação está normal, prossiga com os procedimentos abaixo. Caso contrário verifique as configurações de rede das duas máquinas e tente novamente. 1mR DGLDQWD WHQWDU DFHVVDU R 6DPED VH R SURWRFROR 7&3,3 QmR HVWLYHU FRUUHWDPHQWHFRQILJXUDGR

Para acessar um compartilhamento do Samba ou do Windows através do Linux precisamos instalar na máquina cliente os pacotes VDPEDFRPPRQFOLUSP e VDPED FOLHQWVFOLUSP. Perceba que o pacote VDPEDFOLUSP não é necessário na máquina cliente, embora provavelmente não cause nenhum problema se este for instalado.

Existem várias formas de acessar um compartilhamento de um servidor Samba ou Windows através do Linux. Eu, particularmente, gosto de usar o VPEPRXQW. Sua sintaxe (parcial) é:

VPEPRXQWFRPSGLUSRQWRBPRQWDJHPRXVHUQDPH XVXDULRVHQKD

Onde:

+ FRPS é o nome do computador que possui o diretório compartilhado. + GLU é o nome do compartilhamento que queremos acessar.

+ SRQWRBPRQWDJHP é o diretório onde onde o compartilhamento remoto será montado. + XVXDULR é o nome do usuário para efetuar o login no computador remoto.

+ VHQKD é a senha para login no computador remoto.

(7)

3DUD DFHVVDU XP FRPSDUWLOKDPHQWR GR :LQGRZV  RX  TXH QmR SRVVXLVHQKDQmRLQFOXDDSDUWHXVHUQDPH XVXDULRVHQKD

'LFDGHVHJXUDQoD

/HPEUH TXH R /LQX[ PDQWpP XP KLVWyULFR GRV ~OWLPRV FRPDQGRV GLJLWDGRV 6H YRFr GLJLWDU D VHQKD GLUHWDPHQWH QRV SDUkPHWURV GR FRPDQGR VPEPRXQW SRGHUi WHU VXD VHQKD UHYHODGD VH RXWUR XVXiULR XVDU R PHVPR FRPSXWDGRU 3DUD HYLWDU HVWH SUREOHPD XVH DSHQDV XVHUQDPH XVXDULR VHP HVSHFLILFDU D VHQKD  1HVWH FDVR R VPEPRXQWVROLFLWDUiDVHQKDSRVWHULRUPHQWH

Para testar o comando VPEPRXQW vamos criar um diretório que será usado como ponto de montagem para o compartilhado remoto:

PNGLUPQWWHPS

Agora basta executar:

VPEPRXQWVHUYLGRUGRFPQWWHPSRXVHUQDPH GDQLHO

Para listar os arquivos do diretório compartilhado digite:

OVPQWWHPS

Estando com o compartilhamento remoto montado, podemos manipular os arquivos do diretório compartilhado como se fossem arquivos locais, podendo criar, alterar, copiar e excluir arquivos. Claro que isto depende das permissões de acesso dadas ao usuário em questão!

Para desmontar o diretório compartilhado digite:

XPRXQWPQWWHPS $YLVR

6H D PiTXLQD UHPRWD IRU GHVOLJDGD HQTXDQWR YRFr HVWLYHU FRP R FRPSDUWLOKDPHQWR PRQWDGR SRGHUi WHU SUREOHPDV 3DUD HYLWDU HVWH LQFRQYHQLHQWH WHQKD R FXLGDGR GH GHVPRQWDU R FRPSDUWLOKDPHQWR DQWHV TXHDPiTXLQDUHPRWDVHMDGHVOLJDGD

$FHVVDQGRXPFRPSDUWLOKDPHQWRGR6DPEDSHOR:LQGRZV

A primeira coisa que devemos fazer para que o Windows 98 consiga acessar um diretório compartilhado pelo Samba é nos certificarmos de que as configurações de rede do Windows estejam prontas para acessar outros computadores rodando Windows. Como este tutorial é de Samba e não de Windows, vou considerar que você já tenha configurado no Windows os seguintes componentes:

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+ Adaptador de rede local (placa de rede). + Protocolo TCP/IP.

+ Cliente para redes Microsoft.

+ Logon primário: Cliente para redes Microsoft.

Não esqueça também de verificar com o comando ping se a máquina Windows consegue enxergar a máquina Linux através do protocolo TCP/IP. Para isto abra o Prompt do MS-DOS e digite:

SLQJLSBGDBPDTXLQDBOLQX[

Exemplo:

SLQJ

Analise a resposta deste comando para saber se a comunicação está funcionando adequadamente.

Se a comunicação estiver funcionando, re-inicie o Windows e efetue o login com o usuário e senha do Linux. Neste exemplo vamos fazer o login com o usuário GDQLHO (em letras minúsculas) e a senha , pois este é o usuário configurado no Linux e no Samba. Agora acesse o $PELHQWH GH 5HGH. Você deverá ver o nome da máquina linux (no nosso exemplo é VHUYLGRU). Abra o ícone do servidor. Se for solicitada uma senha, digite novamente a senha do usuário GDQLHO, ou seja, . Pronto! O compartilhamento GRF

deverá aparecer, o qual poderá ser acessado naturalmente.

6XJHVW}HVGH/HLWXUD

+ (QWHQGHQGRH'RPLQDQGRR/LQX[, &DUORV(0RULPRWR (www.guiadohardware.com.br). + 6HUYLGRUHVGH5HGHVFRP/LQX[, &UDLJ+XQW, ed. Market Books Brasil

(www.marketbooks.com.br).

6XJHVW}HVGH6LWHV

+ *XLDGR+DUGZDUH – www.guiadohardware.com.br + &OXEHGR/LQX[ – www.clubedolinux.com.br

Referências

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