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Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

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-COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Bruxelas, 08.01.2004 COM(2003) 855 final 2003/0332 (AVC)

Proposta de

DECISÃO DO CONSELHO

relativa à adesão da Comunidade à Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central

(2)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

A presente proposta de decisão do Conselho aprova a adesão da Comunidade Europeia à Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central.

O objectivo da Convenção é assegurar, através de uma gestão eficaz, a conservação a longo prazo e a exploração sustentável das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central, em conformidade com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 e com o Acordo das Nações Unidas de 1995 relativo à conservação e à gestão das populações de peixes transzonais e das populações de peixes altamente migradores. Para esse efeito, a Convenção institui uma comissão das pescas de que todas as partes contratantes na convenção são membros, designada por Comissão das Pescas do Pacífico Ocidental e Central (WCPFC).

A Convenção é aplicável a todas as espécies de populações de peixes altamente migradores (constantes do anexo I da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar) e a todas as outras espécies de peixes, determinadas pela Comissão, que evoluem na zona da Convenção, com excepção dos agulhões.

A zona de competência da WCPFC engloba 60 % do todos os recursos mundiais de atum. Actualmente, estão a ser tomadas em consideração quatro populações no âmbito do processo da WCPFC, nomeadamente o albacora, o patudo, o gaiado e o voador. O atum do Sul é da competência de uma outra ORP específica, designadamente a Comissão para a Conservação do Atum do Sul (CCSBT).

As frotas atuneiras da Comunidade operam na região desde há vários anos ao abrigo de acordos privados elaborados no pleno respeito das disposições do Convénio de Palau relativo à gestão da pesca com redes de cerco com retenida no Pacífico Oeste ("Convénio de Palau"). Contudo, a nossa presença na região tem evoluído no sentido da criação de um verdadeiro quadro institucional através da conclusão, em 2003, de um acordo bilateral com Quiribáti1.

Estão igualmente a ser realizadas conversações exploratórias com outros Estados costeiros, como as ilhas Salomão e as ilhas Cook, com vista a celebrar acordos bilaterais similares. A Comunidade tem, pois, um real interesse nas pescarias em causa e deve cooperar com os outros Estados e entidades em causa ao nível multilateral para a conservação e a gestão destes recursos haliêuticos, em conformidade com o disposto na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e no Acordo das Nações Unidas relativo às populações transzonais e altamente migradoras.

(3)

A Convenção foi negociada por um período de quatro anos no âmbito da Conferência Multilateral de Alto Nível sobre a Conservação e a Gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central (MHLC). Participam nestas negociações os Estados costeiros do Pacífico ocidental e central e os Estados que pescam nesta região, nomeadamente: Austrália, Canadá, China, ilhas Cook, Estados Federados da Micronésia, ilhas Fiji, França, Indonésia, Japão, República de Quiribáti, República das ilhas Marshall, República de Nauru, Nova Zelândia, Niue, República de Palau, Estado Independente da Samoa, ilhas Salomão, Reino de Tonga, Tuvalo, Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte no respeitante a Pitcairn, ilhas Henderson, Ducie e Oeno, Estados Unidos da América e República de Vanuatu.

Após conclusão do processo de negociação, a Convenção ficou aberta à assinatura em Honolulu em 5 de Setembro de 2000. O depositário da Convenção é o Governo da Nova Zelândia.

Embora tenha sido excluída da participação no processo de negociação da MHLC, a Comissão envidou esforço consideráveis para promover o espírito de abertura da WCPFC. Os esforços foram coroados de sucesso, tendo levado a que fossemos convidados a participar plenamente no processo conhecido por "conferência preparatória". A conferência preparatória realizou cinco sessões até à data, com vista a criar a estrutura operacional da Comissão das Pescas e redigir um projecto dos textos pertinentes, incluindo o regulamento interno, os regulamentos financeiros, uma estrutura orçamental, uma fórmula para as contribuições dos membros, uma estrutura para a emissão de pareceres científicos sobre a gestão dos recursos e textos preliminares relativos à criação de um regime de vigilância e controlo.

Em 1 de Outubro de 2003, a Convenção tinha sido assinada por 19 Estados e ratificada por 10 Estados. Em conformidade com o artigo 36º, a Convenção entrará em vigor 30 dias após o depósito dos instrumentos de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão por três Estados situados a norte do paralelo de latitude 20º norte e por sete Estados situados a sul do paralelo de latitude 20º norte. Contudo, se três anos após a sua adopção (Setembro de 2003), não tiver sido ratificada por três Estados situados a norte do paralelo de latitude 20º norte, a Convenção entrará, não obstante, em vigor seis meses após o depósito do décimo terceiro instrumento de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão. Neste momento, são necessários ainda três instrumentos de ratificação para que a Convenção entre em vigor. Aquando da quinta conferência preparatória, realizada em Rarotonga, nas ilhas Cook, de 29 de Setembro a 3 de Outubro de 2003, foi anunciado que esses três instrumentos de ratificação seriam depositados em breve. Em consequência, os participantes fixaram a primeira reunião da WCPFC provisoriamente para Outubro de 2004.

(4)

Neste contexto, é essencial que a Comunidade vele por que esteja pronta a assistir à primeira sessão oficial da WCPFC na qualidade de membro de pleno direito da ORP. Para o efeito, é necessário que a Comunidade aprove a sua adesão à Convenção, por forma a que o depósito do nosso instrumento de ratificação seja feito aquando da primeira sessão da WCPFC.

A Convenção institui uma Comissão para a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central e identifica as funções, as estruturas e os procedimentos de tomada de decisão da Comissão. Considerando que, regra geral, a decisões são tomadas por consenso, o artigo 20° da Convenção estabelece que as questões de substância podem, em certos casos, ser tomadas por um voto à maioria. Tendo em conta estes elementos, a Comissão considera que a Convenção envolve a criação de um quadro institucional específico mediante a organização de procedimentos de cooperação no sentido do segundo sub parágrafo do nº 2 do artigo 300° CE.

(5)

2003/0332 (AVC) Proposta de

DECISÃO DO CONSELHO

relativa à adesão da Comunidade à Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 37º, conjugado com o nº 2, primeira frase do primeiro parágrafo, do artigo 300º e com o nº 3, segundo parágrafo, do artigo 300º,

Tendo em conta a proposta da Comissão2,

Tendo em conta o parecer favorável do Parlamento Europeu3,

Considerando o seguinte:

(1) A Comunidade tem competência para adoptar medidas de conservação e de gestão dos recursos haliêuticos e celebrar acordos com outros países ou organizações internacionais.

(2) A Comunidade é parte contratante na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que obriga todos os membros da comunidade internacional a cooperar na conservação e gestão dos recursos biológicos marinhos.

(3) A Comunidade assinou o Acordo relativo à aplicação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de Dezembro de 1982, respeitantes à conservação e à gestão das populações de peixes transzonais e das populações de peixes altamente migradores4 ("o Acordo das Nações Unidas de 1995 relativo às

populações de peixes").

(4) A Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central foi aberta à assinatura na sétima sessão da Conferência Multilateral de Alto Nível realizada em Honolulu, em 5 de Setembro de 2000.

(5) A Convenção está aberta à adesão da Comunidade em conformidade com o disposto no artigo 35º. JO C […] de […], p. […]. JO C […] de […], p. […]. JO L 189 de 3.7.1998, p. 16. 2 3 4

(6)

(6) O objectivo da Convenção é assegurar, através de uma gestão eficaz, a conservação a longo prazo e a exploração sustentável das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central, em conformidade com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e com o Acordo das Nações Unidas de 1995 relativo às populações de peixes.

(7) Os pescadores da Comunidade operam na zona da convenção. É, pois, do interesse da Comunidade tornar-se membro de pleno direito da organização regional de pesca a instituir no âmbito da Convenção, em conformidade com as obrigações previstas no direito internacional do mar. Em consequência, a Comissão deve aderir à Convenção, DECIDE:

Artigo Io

É aprovada a adesão da Comunidade Europeia à Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central.

O texto da convenção acompanha a presente decisão.

Artigo 2o

O Presidente do Conselho procederá ao depósito do instrumento de adesão junto do Governo da Nova Zelândia, em conformidade com o artigo 35º da Convenção.

Feito em Bruxelas, em [... ]

Pelo Conselho O Presidente

(7)

ANEXO

Texto da Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central.

(8)

FICHA FINANCEIRA LEGISLATIVA

Domínio(s) político(s): Vertentes externas de determinadas políticas comunitárias Actividade(s): Participação da Comunidade em organizações regionais de pesca

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO: ADESÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA À CONVENÇÃO SOBRE A CONSERVAÇÃO E A GESTÃO DAS POPULAÇÕES DE PEIXES ALTAMENTE MIGRADORES NO OCEANO PACÍFICO OCIDENTAL E CENTRAL

1. RUBRICA(S) ORÇAMENTAL(IS) EDESIGNAÇÃO(ÕES)

110302 (ex B78001): Pesca a nível internacional: contribuições para organizações internacionais

2. DADOSQUANTIFICADOSGLOBAIS 2.1 Dotação total da acção (parte B): duração ilimitada 2.2 Período de aplicação: a partir de 2005

2.3 Estimativa das despesas globais plurianuais: as despesas anuais dependerão da contribuição da Comunidade para o orçamento da organização (cf. ponto 5.2).

a) Calendário das dotações de autorização/dotações de pagamento (intervenção financeira) (cf. ponto 6.1.1)

Milhões de euros (três casas decimais)

Dotações de autorização Dotações de pagamento Ano [n] 0.25 0.25 [n+1] 0.25 0.25 [n+2] 0.25 0.25 [n+3] 0.25 0.25 [n+4] 0.25 0.25 [n+5 e exerc. seg.] 0.25 0.25 Total 1.50 1.50

b) Assistência técnica e administrativa (ATA) e despesas de apoio (DDA) (cf. ponto 6.1.2)

DA DP

(9)

Subtotal a+b DA DP 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 0.25 1.50 1.50

c) Incidência financeira global dos recursos humanos e outras despesas de funcionamento (cf. pontos 7.2 e 7.3) DA/DP 0.482 0.482 0.482 0.482 0.482 0.482 2.892 TOTAL a+b+c DA DP 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 0.732 4.392 4.392

2.4 Compatibilidade com a programação financeira e as perspectivas financeiras X Proposta compatível com a programação financeira existente

D Esta proposta implica uma reprogramação da rubrica pertinente das perspectivas financeiras,

D incluindo, se for caso disso, um recurso às disposições do acordo interinstitucional.

2.5 Incidência financeira nas receitas

X Nenhuma incidência financeira (refere-se a aspectos técnicos relativos à execução de uma medida)

OU

D Incidência financeira - A repercussão nas receitas é a seguinte:

Nota: todas as especificações e observações relativas ao método de cálculo da incidência nas receitas devem ser incluídas numa folha distinta anexa à presente ficha financeira.

Milhões de euros (uma casa decimal)

Rubrica orçamental Receitas a) Receitas em termos absolutos b) Modificação das receitas Antes da acção [ano n-1] A

Situação após a acção

(10)

3.

(Indicar cada rubrica orçamental afectada, acrescentando o número adequado de linhas ao quadro se o efeito se repercutir em várias rubricas orçamentais)

CARACTERÍSTICAS ORÇAMENTAIS Natureza da despesa DO DD Nova SIM Participação EFTA NÃO Participação dos países candidatos NÃO Rubrica das PF NÃO 4. BASE JURÍDICA 5. 5.1 5.1.1

Artigo 37º do Tratado, conjugado com o nº 2, primeira frase do primeiro parágrafo, do artigo 300º e com o nº 3, primeiro parágrafo, do artigo 300º

DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO Necessidade de intervenção comunitária Objectivos visados

A Comunidade, a título da política comum da pesca, exerce uma competência exclusiva sobre a vertente externa dessa política. Incumbe-lhe, pois, assumir as obrigações decorrentes do direito internacional do mar em matéria de cooperação para a conservação e a gestão dos recursos haliêuticos do alto mar. Essas obrigações implicam a participação enquanto membro de pleno direito nas organizações regionais de pesca, quando estas existam e digam respeito a zonas em que a Comunidade tem interesses de pesca. O objectivo da presente acção é assegurar a participação da Comunidade na Comissão das Pescas do Pacífico Ocidental e Central (WCPFC), instituída pela Convenção sobre a conservação e a gestão das populações de peixes altamente migradores no oceano Pacífico ocidental e central.

5.1.2 Disposições adoptadas decorrentes da avaliação ex ante

A Comunidade tem interesses de pesca no Pacífico ocidental e central. Os pescadores da Comunidade exercem actividades de pesca, na zona da Convenção, de espécies a que é aplicável a Convenção. A Comunidade mantém relações bilaterais de pesca com Quiribáti e iniciou igualmente diligências para estabelecer o mesmo tipo de relações bilaterais com outros Estados costeiros da Região, nomeadamente as ilhas Salomão, as ilhas Cook e as ilhas Marshall. A Comunidade participou activamente no processo que conduziu à instituição da WCPFC e à conferência preparatória, tendo obtido o estatuto de participante de pleno direito. A conferência preparatória permitiu às partes interessadas cooperar na redacção dos textos de base e nos processos que permitirão à WCPFC tornar-se plenamente operacional a partir da sua primeira sessão oficial,

(11)

O orçamento total da organização dependerá dos resultados dos trabalhos em curso no âmbito da conferência preparatória. Esta conferência realizou progressos importantes na elaboração de uma estrutura orçamental e de uma fórmula para as contribuições dos membros. Os trabalhos deverão ser finalizados no decurso das duas últimas sessões da conferência preparatória, a realizar em Abril e Outubro (imediatamente antes da primeira reunião da WCPFC). É, pois, impossível, conhecer actualmente o montante do orçamento. No entanto, este deveria, no mínimo, fornecer os recursos necessários para a criação e o funcionamento posterior das estruturas da organização, nomeadamente o secretariado, a Comissão e os seus órgãos subsidiários (comité científico e comité técnico e de aplicação), incluindo as despesas com o pessoal afectado a essas estruturas. Nos termos da Convenção (artigo 17º), os fundos da Comissão incluem: as contribuições avaliadas dos membros, as contribuições voluntárias, um fundo destinado a cobrir as necessidades específicas dos Estados em desenvolvimento e quaisquer outros fundos que a Comissão receba. As contribuições avaliadas dos membros são regidas pelo artigo 18º da Convenção com base numa fórmula que deverá incluir uma cotização de base idêntica, uma cotização baseada na riqueza nacional - que reflecte o estado de desenvolvimento do membro em causa e a sua capacidade de pagar - e uma cotização variável baseada, entre outros elementos, nas capturas.

O artigo 19º da Convenção estipula que os registos, os livros e as contas da WCPFC são sujeitos a uma auditoria anual realizada por um auditor independente designado pela Comissão da WCPF.

5.3 Regras de execução

A execução da Convenção WCPF é da responsabilidade exclusiva da Comissão, que dela se encarregará através dos seus efectivos estatutários.

6. INCIDÊNCIA FINANCEIRA

Contribuição anual obrigatória na sequência da adopção do orçamento da WCPFC. 6.1 Incidência financeira total na parte B (relativamente à totalidade do período de

programação) 6.1.1 Intervenção financeira

DA em milhões de euros (três casas decimais)

Discriminação Acção 1 Acção 2 Etc. TOTAL Ano [n] [n+1] [n+2] [n+3] [n+4] [n+5 e exerc. seguintes] Total

(12)

6.1.2. Assistência técnica e administrativa (ATA), despesas de apoio (DDA) e despesas TI (dotações de autorização) 1) Assistência técnica e administrativa (ATA) a) Gabinetes de assistência 1) Outras formas de assistência técnica e administrativa: - intramuros: - extramuros:

das quais para a criação e manutenção de sistemas de gestão informatizados: Subtotal 1 2) Despesas de apoio (DDA): a) Estudos b) Reuniões de peritos c) Informação e publicações Subtotal 2 TOTAL Ano [n] [n+1] [n+2] [n+3] [n+4] [n+5 e exerc. seguintes] Total

(13)

6.2. Cálculo dos custos por medida prevista na parte B (relativamente à totalidade do período de programação)

DA em milhões de euros (três casas decimais)

Discriminação Acção 1 - Medida 1 - Medida 2 Acção 2 - Medida 1 - Medida 2 - Medida 3 etc. CUSTO TOTAL Tipo de realizações/ resultados (projectos, processos …) 1 Contribuição obrigatória Número de realizações/ resultados (total para os anos 1…n) 2 1/ano Custo unitário médio 3 0,25 Custo total

(total para os anos 1…n)

4=(2X3)

0,25/ano

7. INCIDÊNCIA NOSEFECTIVOS EDESPESAS ADMINISTRATIVAS 7.1. Incidência nos recursos humanos

Tipos de postos de Funcionários ou agentes temporários A B C Outros recursos humanos Total

Efectivos a afectar à gestão da acção mediante a utilização dos recursos existentes e/ou suplementares

Número de postos permanentes 3 A 1 C 4 Número de postos temporários Total

Descrição das tarefas decorrentes da acção

Estes recursos humanos reflectem o número de funcionários da unidade que tratam deste processo em qualquer momento do ano.

(14)

7.2 Incidência financeira global dos recursos humanos

Tipo de recursos humanos Funcionários

Agentes temporários

Outros recursos humanos PND (indicar a rubrica orçamental) Total Montantes € 432 000 432 000 Método de cálculo * 4 x 108.000 € (custo unitário)

Os montantes correspondem às despesas totais para 12 meses. 7.3 Outras despesas de funcionamento decorrentes da acção

Rubrica orçamental (n° e designação)

Dotação global (Título A7)

A0701 – Deslocações em serviço A07030 – Reuniões

A07031 – Comités obrigatórios 1 A07031 – Comités não obrigatórios 1 A07040 – Conferências

A0705 – Estudos e consultas Outras despesas (especificar)

Sistemas de informação (A-5001/A-4300) Outras despesas - parte A (especificar)

Total Montantes € 50 000 0 0 0 0 0 50 000 Método de cálculo

Os montantes correspondem às despesas totais para 12 meses.

1 Especificar o tipo de comité, bem como o grupo a que pertence. I. Total anual (7.2 + 7.3)

II. Duração da acção

EUR

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8. ACOMPANHAMENTO EAVALIAÇÃO 8.1 Sistema de acompanhamento

Aquando da adopção anual do orçamento da organização, a Comissão pode examinar, verificar e comentar o projecto de orçamento apresentado pelo secretariado da WCPFC. Da mesma forma, a execução do orçamento é examinada todos os anos pelas partes contratantes. O orçamento é adoptado por consenso das partes contratantes.

8.2 Modalidades e periodicidade da avaliação prevista

A convenção prevê, no nº 2 do seu artigo 17º, que todas as actividades financeiras da organização são regidas pelo Regulamento Financeiro adoptado pela Comissão da WCPF.

Assim, para além do exame anual das finanças da organização aquando da adopção do orçamento e do exame das contas respeitantes ao exercício anterior, cada parte contratante pode chamar em qualquer momento a atenção da Comissão da WCPF para eventuais infracções das regras da organização que regem a execução do orçamento.

9. MEDIDAS ANTIFRAUDE

O artigo 19º da Convenção estipula que as actividades financeiras da WCPFC são sujeitas a uma auditoria anual por auditores independentes.

Por outro lado, a Comissão Europeia celebra com as organizações internacionais acordos sobre as cláusulas de auditoria para a execução de acções/projectos específicos co-financiados pela Comunidade Europeia. Essas cláusulas permitem à Comissão verificar documentalmente e no local a execução desses projectos/acções que co-financia.

Referências

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