Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
DEFINIÇÃO:
POSIÇÃO ANATÔMICA:
PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Plano Ventral:
Plano Dorsal:
Plano Lateral:
Plano Cranial:
Plano Caudal:
PLANOS ANATÔMICOS:
Plano Mediano:
Plano Sagital:
Plano Coronal:
Plano Transversal:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
Medial e Lateral:
Superficial e Profundo:
Interno e Externo:
EIXOS DO CORPO HUMANO:
Sagital:
Longitudinal:
Transversal:
SISTEMA ESQUELÉTICO
Introdução à osteologia
O Sistema esquelético consiste em um conjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que
se interligam para formar o arcabouço do corpo e desempenhar várias funções.
OSSO:
DESENVOLVIMENTO DOS OSSOS:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
Extremidades:
Cartilagem:
Irrigação e Inervação:
Medula:
TIPOS DE OSSOS:
Osso Compacto:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
Osso Esponjoso:
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS:
Ossos Longos:
Ossos Curtos:
Ossos Planos:
Ossos Irregulares:
Ossos Sesamóides:
Ossos Pneumáticos:
ESQUELETO
Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo
animal. O sistema esquelético adulto ou esqueleto é constituído por muitos ossos.
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
DIVISÃO DO ESQUELETO:
Axial:
Apendicular:
FUNÇÕES DO ESQUELETO:
Proteção de estruturas vitais:
Sustentação do corpo:
Base mecânica para movimentos:
Produção de células sanguíneas:
Armazenamento de sais:
ESQUELETO AXIAL
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
OSSOS DO CRÂNIO:
SUTURAS DO CRÂNIO:
Sagital:
Lambdóide:
Coronal:
Bregma:
Lambda:
Vértex:
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PRINCIPAIS ESTRUTURAS:
FACE:
OSSOS DA FACE:
COLUNA VERTEBRAL:
Definições:
Número de vértebras:
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Formação das Curvaturas:
Curvaturas:
Estabilização da coluna vertebral:
Funções da coluna vertebral:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
VÉRTEBRAS
Características comuns:
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DAS VÉRTEBRAS
Vértebras cervicais :
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
Vértebras Lombares:
Vértebras Sacrais:
Cóccix:
COSTELAS:
Pares de costelas:
Articulação:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
ESTERNO:
Características:
Divisão:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
O membro superior é o “órgão” da atividade manual, é livremente móvel,
principalmente a mão, órgão adaptado para manipular. Para fins de descrição o membro
superior é dividido em: ombro (junção do braço com o tronco); braço, entre o ombro e o
cotovelo; antebraço; e mão. Embora algumas pessoas se refiram ao membro superior
como braço, observe que este é apenas parte do membro superior.
Ossos do esqueleto apendicular:
CINTURA ESCAPULAR:
CLAVÍCULA:
ESCÁPULA:
ÚMERO:
Epífise Proximal:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
Epífise Distal:
ULNA:
Epífise Proximal:
Epífise Distal:
RÁDIO:
Epífise proximal:
Epífise Distal:
CARPO:
Fileira Proximal:
Fileira Distal:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
METACARPO:
FALANGES:
MEMBRO INFERIOR
O membro inferior é especializado para a locomoção, sustentação de peso E
manutenção do equilíbrio. Consiste em quatro partes principais: o quadril contendo o
osso do quadril que conecta o esqueleto do membro inferior à coluna vertebral; a coxa,
contendo o fêmur (osso da coxa) e conectando o quadril ao joelho; a perna contendo a
tíbia (osso medial da perna) e a fíbula (osso lateral da perna) e o pé contendo o tarso,
metatarso e falanges.
QUADRIL:
O quadril é a região entre a crista ilíaca e o trocanter maior do fêmur, lateralmente à
articulação do quadril mas incluindo-a.
Ílio:
Ísquio:
Púbis:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
FÊMUR:
PERNA
TÍBIA:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
OSSOS DO PÉ
TARSO:
METATARSO:
FALANGES:
Anderson F. Lacerda – Tecnólogo em Radiologia
entender a felicidade deles é preciso retroceder no tempo.
Na cidadezinha onde viviam Antônio e Maria,cada pessoa quando nascia ganhava um saquinho de carinhos. Sempre que uma pessoa punha a mão no saquinho podia retirar de lá um carinho quente. Os carinhos quentes faziam as pessoas sentirem-se bem, quentes, aconchegantes, cheias de carinho. Aquelas que não recebiam carinhos quentes ficavam expostas e podiam pegar uma doença que as fazia murchar e morrer.
As pessoas viviam pedindo carinhos umas às outras e não havia problema algum para consegui-los pois eles eram dados gratuitamente. Por isso todos eram felizes e cheios de carinhos, na maior parte do tempo. Um dia uma bruxa má ficou brava porque as pessoas, sendo felizes, não compravam as porções e ungüentos que ela vendia. Inventou então um plano malvado dizendo a Antônio que Maria gastaria todos os seus carinhos com a filha Lúcia e não sobraria para ele.Antônio ficou preocupado e começou a reparar em cada vez que Maria dava um carinho quente para outra pessoa, pois temia perde-los. Então parou de dar carinhos aos outros, reservando-os somente para ela.
As crianças perceberam e passaram também a economizar carinhos, pois entenderam que era errado dá-los. Todos ficaram cada vez mais mesquinhos.
As pessoas começaram a sentirem-se menos quentes e acarinhadas e algumas chegaram a morrer por falta dos Carinhos Quentes. Mas a bruxa não queria que as pessoas morressem pois deixariam de comprar seus ungüentos e porções. Então inventou um plano: todos ganhavam um saquinho muito parecido com aquele de carinhos, porém era frio e continha espinhos frios e faziam as pessoas sentirem-se frias e espetadas mas impedia que murchassem e morressem.
Daí pra frente as pessoas passaram a preservar os Carinhos Quentes e distribuir Espinhos Frios a quem precisasse.
As pessoas que costumavam reunir-se em grupos de três, quatro, cinco, para trocarem carinhos quentes começaram a juntar-se aos pares e a reservar seus carinhos exclusivamente para o parceiro. Quando se esqueciam e davam carinho quente para outra pessoa, logo se sentiam culpadas. Aquelas que não conseguiam encontrar parceiros generosos precisavam trabalhar muito para obter dinheiro e compra-los.
Algumas pessoas tornavam-se simpáticas e recebiam muitos carinhos quentes sem ter que retribuí-los. Então passavam a vende-los aos que precisavam deles para sobreviver. Outras pegavam os espinhos frios, que eram ilimitados e de graça, cobriam-nos com cobertura branquinha e estufada, fazendo-os passar por carinhos quentes. Eram, na verdade, carinhos falsos e de plástico que causavam novas dificuldades. Por exemplo, duas pessoas juntavam-se e trocavam entre si, livremente, os seus carinhos plásticos. Sentiam-se bem em alguns momentos, mas logo sentiam-se mal. Como pensavam que estavam trocando carinhos quentes, ficavam confusas. Um dia apareceu uma mulher especial que distribuía seus carinhos quentes sem se preocupar. As pessoas do lugar desaprovavam essa atitude porque essa mulher dava às crianças a idéia de que não deviam se preocupar com o término dos carinhos quentes, e as crianças chamavam-na de pessoa especial.
Os adultos ficaram preocupados e decidiram impor uma lei para proteger as crianças do disperdício dos Carinhos Quentes. A lei dizia que era proibido distribuir carinhos quentes sem uma licença. Muitas crianças, porém, continuaram a trocar carinhos quentes sempre que tinham vontade e quando alguém pedia.
Ainda não sabemos se as forças da lei e da ordem dos adultos farão com que as crianças parem de com sua” imprudência”. Os adultos se juntarão à pessoa especial e entenderão que sempre haverá Carinhos Quentes, tantos quantos forem necessários?
Em qual dos lados você está? O que você pensa sobre isso?
Que você seja muito feliz!!!!! Ana Cristina