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Estudo da sensibilidade da ultrassonagrafia no diagnóstico da litíase das vias biliares.

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(1)

@**§ cê ...r Uúzvsâsfàâúz Fzêfiâêz ma sâfi@êz@ÀTARINAz~ ÇERTRÕ»bE¿¢@ëü¢¢ÀsǧÀ~sÀ@mEU ¶fi2PâR%âMÊü%o‹nE%¢Bífi¢èA;¢1aüRs1¢àW ~â¢s¢:Paâfiâ¶fiE%cIäfiBšäÀfé$3äâ¬Y ' '‹ ' › › -:Q EsTuQ~nA.$Êfisi31LinA§s nAzBL?ÊASSflÚ¢GRAF1A No Dtãâšösê

TICÓ UA LrTÍA$E EAS V;ÀS BILIARES .

G1EÉERT0.fl01N. GÀÇÉGQ Jäú&er%A. HAweRRëifi% q -`¬ ¬E10riân㧢;âsf fiovémbrc de 1938 ¡ z Y 1 É l X S É ... »... z i ! 1 Í Y Í s 5

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO.DE CIENCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE CLINICA CIRÚRGICA

DISCIPLINA DE CIRURGIA GERAL

1

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA ULTRASSONOGRAFIA-NO DIAGNÓS-

Tlco DA L1TíAsE DAS V1As B1L1AREs

JoLNE1 A. HAwERRoTH GILBERTO no N. GALEGO*

»* Alunos da 12% Fase do Curso de

Florianópolis, novembro de 1988. Medicina x 1 i * l 1 i 1 Ã Í 1 z 1 Í

(3)

SUMÁRIO quoçfiue§‹cnqonoqquonuouoounusncozocnnouno I-NTRQDUÇÃO . . . . . .. CÀSUÍSTI-CAE MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO coNcLUsÃo SUMMARY REFERÊNCIAS BÍBLÍOGRÃFÍCAS ...¬...-z z . š z . i . . 1 x \ \ \ 1 \ \ \

(4)

AGRADECIMENTOS

ea

. Agradecemos

Ao Dr. Marcelo ,¶eive

pela orientaçao recebida.

e | i ‹ . . __ __. . ..¬.

(5)

RESUMO

Com o objetivo de analisar a eficácia da USNG na.avaliação pré-operatõria da Litíase de Vias Biliares, foi realizado um estudo retrospectivo de 59

pacientes internados no Hospital Universitário duran-

te um período‹kà2,5anos com este diagnõstico, e que

foram submetidos ã cirurgia.

Comparamos os laudos ultrassonogrãficos, dos

exames realizados no pré-operatório, com os achados

-, F À 9* 4!

cirurgicos quanto a presença ou nao de calculos na

ve

sícula e no colêdoco. -

O Ultrassom foi positivo para presença decâl

cu1os_no colêdoco em ll pacientes e negativo; em 48.A

taxa de falso positivo foi de 3,38% e a de falso nega

tivo de 13,55%. A sensibilidade foi 58,82%, a especi-

ficidade de 92,23%, o valor preditivo positiVo(NPP)de

81,81% e o valor preditivo negativo(NPN) de 83,33% .

Quanto a vesícula 7 pacientes já haviam sido previa

mente ;colecistectomizados, restando 52.nos quais o

Ultrassom demonstrou a presença de litíase em 51 e a

ausência em 1. Não ocorreram falsos positivos ou nega

tivos, e a sensibilidade, especificidade, VPP e ffVPN

foram de lO0%. ` 1 1 i l a 1 š 1 r É z .... ....‹.-... 1

(6)

INTRODUCÃQ

A

Ultrassonografia (USNG) é um exame baseado

na emissao de ondas, através da matéria, situadas em

uma faixa de frequência muito alta, aquém da capacida

de de percepção do ouvido humano, e.na captação de

parte desta energia refletida pelos tecidos, de acor-

do com suas características físicas de densidade e

viscosidade(9'2l'l8l.

Este método diagnóstico originouflse do avan-

ço tecnolõgico das indüstrias bélica, e naval, sendo

gradativamente aperfeiçoado a partir da Tla. Grande

. . _ . . _ 9 2

Guerra e incorporado a area

medica("

ll.

.É um exame totalmente íincruento que através

de cortes tomogrãficos seccionais, transversais, lone gitudinais ou oblíquos do abdome, permite a constru ¬

ção de imagens espaciais dos õrgäos; » H possibitandø análise-do seu volume, contornos e conteúdo e a dife¬

renciaçao entre estruturas císticas, sôlidas ou com +

plexas(g'2l) l

A

USNG é um exame indolor, seguro, de 'fácil

execução, de baixo custo_quando comparado ã radiolo -

gia convencional, vascular, TC e métodos com uso de

| 1 í í i š i ._ ,.-..¬....¬...›...,...,...¬.,- ..¬-,., _.

(7)

4

radioisõtopos e até o momento desprovido de contra-in

dicaçao. Pode ser realizado com facilidade em crian-

ças, pacientes acamados, mulheres grávidas em qual-

quer fase da gestação e em serviços de emergéncia¿nis

êfacilmente compreendido e necessita pouco tempo pa-

ra sua realização(9'l8'l9'2l).› A

V

._

As limitações do método estao relacionadas com obstáculos a penetração do feixe de Ultrassom .

Assim a obesidade, a presença de gases intestinais ,

elementos õsseos e cartilaginosos e o contraste bari- tado no interior do tubo digestivo dificultam, ou mes

mo impedem a realização de um exame conclusivo. Além

,

disso, outra limitação do método e a /impossibilidade de avaliação da função dos õrgãosczll.

Vãrios métodos tem sido utilizados no senti-

do de determinar a presença de cãlculos na árvore bi-

liar, tais como o colecistograma oral, colangiografia

venosa,percutânea transhepâtica e retrõgrada

endoscõ-~

pica. Entretanto todos tem suas limitaçoes e contra-

indicaçoes, não conseguindo-muitas vezes elucidar o

diagnõstico, o que,aliado a vantagens já citadas vem

fazendo-com que o Ultrassom venha ganhando espaço,gra

dativamente, como método diagnóstico nas .patologias

›biliareS(2,4,9,l3,l8,20,2l) A

O objetivo deste trabalho é analisar a eficš

~

cia do exame ultrassonogrãfico na detecçao de litíase das vias biliares, especialmente naqueles pacientes

i

,

que foram submetidos a uma intervenção cirurgica.

‹ 4 i Y 1 i 1 . ¡ À ›

(8)

5

Com objetivo de avaliar a eficácia do mêtodo

na detecção de litiase da vesícula e do colêdoco, fo-

ram utilizados os seguintes critêrios:

- sensibilidade: proporção de pacientes com litíase, nos quais o Ultrassom foi positivo.

- Especificidade: proporção de pacientes sem älitíase

nos quais o Ultrassom foi negativo.

- Valor preditivo positivo (VPP): proporção‹É pacien-

tes nos quais o Ultrassom foi posi-

tivo e que apresentavam litíase.

- Valor preditivo negativo (VPN): proporçao de pacien

tes nos quais o Ultrassom foi negati

~

vo e que nao apresentaram litíase.

r E 1 ....›.«.«.-«H....-..»... z...«...w...›‹....-.‹.--¬-.--«..›«- š É ...‹-»...›-¬...,.-... ....,.‹-... ... ..._. .,_.‹- .‹... ».- «..._v..,...»‹-.

(9)

á

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/

CASUÍSTICA E MÉTODOS

ç Foi realizado um estudo retrospectivo de' 59 pacientes internados no Hospital Universitário no pe-

ríodo de Janeiro de l986 a Julho de 1988, com diagnõs

tico de Litíase das Vias Biliares.

l

-

"'- . . - _ .

_

4 Para investigaçao dos pacientes, foi utiliza

do um aparelhodegumço real, modelo SIEMENS SL-2, Modo

B, com transdutor linear de;3,5 MgHz.

$\`” Foram incluídos somente os casos com

exame

ultrassonogrãfico prë-operatõrio e que foram submeti-

dos ã cirurgia,comparando o resultado de ambos quanto

a presença ou não de cálculo na vesícula e/ou colëdo-

co. Quando estes dados não eram referidos nos respec- tivos laudos, consideramos como sendo negativo .

Quando o exame ultrassonogrãfico indicou a

presença de litíase e esta não foi confirmada na ci-

rurgia o resultado foi considerado como falso positi-

vo. Ao contrário, quando o ultrassom não evidenciou a

presença de cálculos ou quando não havia “ referência

sobre a vesícula e o colêdoco, e a cirurgia zdemons-

trou a presença de litíase, consideramos como 9

falso negativo. A . Ê ,-/.¬ ` , Y: . 7 -\ \_ \ \ \ \ I « › 1 â r I z š š \ i Ê 2 z 5 4 z

(10)

I

RESULTADOS

A idade dos pacientes variou de 22 a 78

anos, com média de 51,11 anos, sendo que 45,76% ti-

nham entre 50 e 70 anos e 74,57% dos pacientes eram

do sexo feminino, resultando em uma relaçao de 2,93

mulheres para 1 homem. O tempo médio de internação foi de 16,89 dias,

Dos 59 pacientes, em l1‹mUltraSsom foi posi- tivo e em 48 foi negativo para presença de cálculos

no colêdoco. Dos ll pacientes em que o laudo ultrassg

nogrãfico referia coledocolitíase, 2 não tiveram os

câlculos confirmados no ato cirúrgico , constituindo

uma taxa de 3,38% de falso positivo. Dos 48 pacientes com laudo ultrassonogrãfico negativo para presença de cálculos, em 8 foi demonstrado coledocolitíase duran-

te a cirurgia, resultando em uma taxa de falso negati

VO de 13,55% (Tabela IL. Assim, a ultrassonoqrafia

fez o diagnõstico correto em 9 dos 17 pacientes com

coledocolitíase estabelecendo uma sensibilidade de

58,82%. A especificidade foi de 95,23% (40¬42 pacien

tes), o VPP foi de 81,81% (9-ll pacientes) e o VPN

foi de 83,33% (40-48 pacientes). 2 Í Í i z z š 3 ; 5 I Í Í É s I 4 Z z z « õ . ›...- _-.t z-›-....-.-. 4.. ... ... ›-‹..,....

(11)

8

TABELA _ I - COLÊDOCO:ACORRELACÃO .› ENTRE ACHADOS

ULTRASSONOGRÃFICOS E CIRÚRGICOS

CIRURGIA

COM LITÍASE SEM LITÍASE TOTAL ULTRASSOM'

Com Litíase 9 2 (3,38%) ll

Sem Litíase 8 (13,55%) 40 48

TOTAL 17 42 59

. Sete pacientes já eram previamente colecis- tectomizados, restando 52 pacientes com vesÍ¢ula,nos

quais o Ultrassom-demonstrou a presença de litíase em 5l e ausência de litíase em l paciente, sendo que

todos os laudos foram confirmados no ato operatõrio.

Nao ocorreram falsos positivo: ou negativo `

(Tabela

II). Neste caso a sensibilidade, especificidade, VPP

e VPN do método foram de 100%.

TABELA II - vESIcULAz-CORRELAÇÃQ ENTRE ACHADOS

ULTRASSQNQGRÃFICQS E CIRÚRGICOS . CIRURGIA WULTRASSQM Com Litíase 5l_ 51 Sem Litíase O1 O1 TOTAL 52 52 I \ ¡ z I 1 š L ë í É É É ¡ 3 ....¬×.. .-¬..«...,...,..¬-« Â

(12)

DISCUSSÃO

A Litíase de Vias Biliares ê uma doença bastante comum, predominando a partir da 5a. década de vida e aumentando progressivamente com a lidade.

Acomete mais frequentemente o sexo feminino do que o

masculino em uma proporção de aproximadamente 3:l(ll

l9'2l). Dos nossos pacientes, 45,76% tinham entre 50

e 70 anos de idade, sendo que houve predomínio maior no sexo feminino na proporção de 2,93:l.

Vários métodos tem sido utilizados na tenta tiva de elucidação diagnõstica da presença ou não de

cálculos na vesícula e no colêdoco,-como o colecistg

grama oral, colangiografia endovenosa¡ endoscõpica e

._

percutanea, Sendo que mais recentemente o Ultrassom

tem crescido em importância por se tratar de um exa-

me sensível e específico, além de não ser invasi-

siVo(7,l6,l7,2l).

As Principais indicações do uso da ultrassg

nografia no estudo das vias biliares são quando o co

lecistograma oral ë negativo ou inconclusivo, pacien te alêrgico ao contraste isolado, pacientes grávidas,

colecistite aguda, colecistite crônica e para o diag

| › | I ~ z 1 \ v z z 6 z ¡

(13)

10

nõstico diferencial das colestases intra e extrahepã- ticas.

Alguns autores defendem a @ultraS§QnQQšê§iä

como primeiro exame a ser realizado em todos os casos

4' . . z I Il-2

de suspeita de litiase de vias biliares(l'3 9 )- Ao Ultrassom, o cálculo biliar pode determi-

nar, além do eco no interior da vesícula, uma imagem

chamada de sombra acústica que representa a ausência de ecos distais ao cálculo, devido a reflexão e absor ção total do feixe sonoro. Na presença de imagem de

sombra acústica o diagnõstico.de litíase biliar é po-

sitivo em 100% dos casos, sendo que este método permi te identificar cãlculos isolados de até 3mm de diâme- tro(9'l6).

A

acuracidade da ultrassonografia na demons- tração da litíase vesicular, descrita na literatura,é muito variãvel, no entanto a maioria dos autores-rela

tam bons resultados entre 95 e l0O%(2'4'12'l5'l6).

-u.

Em nossa casuística. I nos obtivemos uma sensi -1 bilidade, especificidade, VPP e VPN de 100% para Íli-

tíase vesicular, não ocorrendo resultados falsoI posi tivo ou negativo. Mesmo assim, vale a pena lembrar

alguns fatores de erro diagnõstico na colecistolitía-

se como a obesidade e meteorismo, que são fatores li-

mitantes gerais da ultrassonografia; a presença de

gás ou bãrio no ângulo hepático que pode gerar "ima-

gens ecorrefringentes levando a resultados falso posi

tivo. Além disso o falso positivo pode ocorrer tam-

\ . â I â Í Ê i Í E r i É É 5 1 ,..-..-...,... E z a 1 i

(14)

ll

bëm pela HúgrwäK>de microcãlculos entre o momento do

- exame e do ato cirúrgico. Coleções líquidas patologi-

cas como ascite, alças intestinais distendidas e pseu

'docisto_, de pâncreas podem simular vesícula e levar a erro diagnóstico. Quando a vesícula ë escleroatrõfi

ca pode ser impossível o seu reconhecimento, ‹¬àmesmo

contendo cãlculos, pois não se consegue demonstrar di

ferenças de impedância acüstica entre a vesícula, seu

conteúdo e os tecidos vizinhos. Finalmente, a presen-

ça de cálculos com menos de 3mm de diâmetro, ou mesmo

cálculos maiores impactados no cístico, podem levar a

resultado falso negativo devido as dificuldade na sua

visualizaçãoCl'4'6'8'9¡l6^2l)¬ *

A

coledocolitiase ocorre em cerca de 2 a 20%

dos pacientes operados por cálculos de vesícula, sen-

do que um dos melhores exames para sua detecção ê a

colangiografia transoperatõriatlo). No entanto, este

método radiolõgico não ê empregado de rotina por to-

dos os cirurgiões, alêm do que,-muitas vezes `eleva

muito o tempo operatório, principalmente quando não

existe uma boa interação entre o centro cirúrgico e o Serviço de radiologia. O ideal, para o planejamen-

to e redução do ato cirürgico, seria a realização de

diagnõstico prê operatõrio da existência ou não de

coledocolitíase que poderia ser obtido com auxílio da

ultrassonografia, no entanto, segundo a literatura o

Ultrassom tem uma baixa sensibilidade na investiga-

ção da via biliar principal, que segundo CRONAM et

J › i › Í A i I z à x ‹ r I I 3 1 z z `,...,.... ...,...zz... . š š 5 â s r

(15)

,-12

al ê`de 13%, LAING e JEFFREY obtiveram 30% e GROM et

al 25% em uma série de 90 pacientes(Apud l8).ED%HEDQ

eacol encontraram uma sensibilidade de 22% e consi-

deraram que o Ultrasson ê iineficiente para o diag--

nõstico de cãlculos no colêdoco(14). Em nosso «mate-

rial, encontramos uma sensibilidade de 58,82%, no

entanto ainda insuficiente para firmar 'isoladamente

o diagnóstico de coledocblitiase

Diversos são-os fatores que prejudicam a vi

~

sualizaçao do cálculo no colêdoco durante o exame ultrassonogrãfico, como a presença de ar na .região

situada ao redor dos ductos biliares ou no seu inte

ø¬

rior, cálculos de tamanho reduzido, ausencia de dila

tação da via biliar extra hepática, refração e re-

flexão do som pelas paredes dos ductos, colêdoco fg

ra da área focal õtima-em decorrência de raltešëšões anatômicas ou retrações cicatriciais e pelo achado

de " seudocãlculos" devido a ducto cístico remanes

-P

cente, artëria hepática direita, "clips" fcirürgicos

em pacientes previamente icöhecistectomizados, vesí- cula escleroatrôfica e gânglios(5'10'l4).

ã i â 1 z 1 | I a É Í | i í í i 1 i

(16)

coNcLUs§g

Analisando os nossos resultados e os achados

da literatura, concluímos que o Ultrassom ê um excelen

'te mëtodo para investigação da litíase vesicular, onde

obtivemos uma eficãcia de 100%. Na coledocolitíase a

taxa de acerto foi menor, no entanto acreditamos `que

mesmo assim o Ultrassom deva ser solicitado sempre que

possível, pois certamente suas informações serao de

auxílio dentro do contexto da investigação diagnõstica

z I š Í í z .-«..._..-.~.-...,...¬..._._.. ...-...‹...-...¬_..-. I . .. .. ...›-.« ‹-`-.«.-w...«.‹...-.z...z-1..-...,.~..--›¬.« .-.¬.-‹«..›..- ..,...›.«. ›.-.,... ... É I l

(17)

SUMMARY

Fifte-nine patients admitted to the Hospital

Universitario from january 1986 to July 1988, with

the clinical diagnosis of lithiasis of the biliary tract were analysed. All the patients were zsübmitted

to a pré-operative sonogram and the basic aim of the

paper is the evaluation of the sonograms efficacy con cerning the detection of stones in the gall ¬ÍbIadder

and in the main duct. The presence or not of the sto-

nes were surgically proved. All data refering to

this objective are fully detailed.

Ultrasonographic examination of patientsväth

Gallstones .proved to be a good diagnostic method in the analysed sample.

»^-{ i › š â í 1 ! ‹ 1 x 1 Í › s i .Ê ‹ É í i

(18)

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i ê I r TCC UFSC 4 CC ~ 0112 Ex.l K Nflwm. Tcc UFSC cc 0112- Autor: Hàvšlerroth, J ohlei M

Título: Estudo da senšibilidadç da ultra _

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