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Avaliação de estuques e rebocos históricos: a Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), no Porto, e a Casa do Calvário, em Amarante

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AVALIAÇÃO DE ESTUQUES E REBOCOS

HISTÓRICOS:

A Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), no Porto, e a

Casa do Calvário, em Amarante

Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil

José Nuno Lemos Brochado Cunha Marinho

Orientador: Professora Doutora Maria Eunice da Costa Salavessa Coorientador: Professor Doutor José Luís Ferreira da Silva Ramos

UTAD

Vila Real, 2016

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AVALIAÇÃO DE ESTUQUES E REBOCOS

HISTÓRICOS:

A Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), no Porto, e a

Casa do Calvário, em Amarante

José Nuno Lemos Brochado Cunha Marinho

Engenharia Civil, Departamento de Engenharias, Escola de Ciência e Tecnologia, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

UTAD

Vila Real, 2016

Palavras-chave: Estuques; Análises Laboratoriais; Método dos Elementos Finitos; Eletromigração e Restauro.

Orientador: Professora Doutora Maria Eunice da Costa Salavessa Coorientador: Professor Doutor José Luís Ferreira da Silva Ramos

Tese apresentada na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro para efeito de obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil (Especialização em Conservação, Reabilitação e Restauro de Edifícios).

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i

ÍNDICE

Índice de Figuras ... vii

Índice de Quadros ... xx

Índice de Gráficos ... xxii

Índice de Cronogramas ... xxiii

RESUMO ... xxiv ABSTRACT ... xxvi AGRADECIMENTOS ... xxviii SIMBOLOGIA ... 1 1. INTRODUÇÃO ... 3 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 3 1.2 OBJETIVOS ... 5 1.3 METODOLOGIA ... 6

1.4 DECRETOS / PRINCÍPIOS / CARTAS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE O RESTAURO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS ... 8

1.4.1 Decreto-Lei n.º 140/2009 de 15 de Junho ... 8

1.4.2 Carta de Veneza sobre a conservação e o restauro de monumentos e sítios ... 9

1.4.3 Carta do Património Arquitetónico Vernáculo ... 11

1.4.4 Carta de Villa Vigoni sobre a proteção dos bens culturais da Igreja ... 13

1.4.5 Recomendações da ICOMOS ... 14

1.4.5.1 Critérios Gerais ... 15

1.4.5.2. Investigação e Diagnóstico ... 16

1.4.5.3. Medidas de consolidação e controlo ... 17

1.4.5.4. O Levantamento ... 19

1.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CAPÍTULO 1 ... 20

2. ANÁLISE ARQUITETÓNICA, CARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA DOS EDIFÍCIOS - CASOS DE ESTUDO ... ……….23

2.1 INTRODUÇÃO ... 23

2.2 A IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS), PORTO ... 23

2.2.1 Breve história da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), Porto ... 23

(6)

ii

2.2.3. Levantamento topográfico e geométrico ... 40

2.2.4. Caracterização arquitetónica ... 41

2.2.5. Caracterização construtiva ... 46

2.2.5.1. Fundações ... 46

2.2.5.2. Paredes resistentes (Alvenarias) ... 48

2.2.5.3. Pavimentos ... 55

2.2.5.4. Tetos sob pisos elevados ... 56

2.2.5.5. Arcos e Abóbadas ... 57 2.2.5.6. Cúpulas ... 64 2.2.5.7. Estrutura da Cobertura ... 67 2.2.5.8. Escadas ... 68 2.2.5.9. Revestimentos e acabamentos ... 69 2.2.5.10. Caixilharias ... 76 2.2.5.11. Cantarias ... 78 2.2.5.12. Elementos de ferro ... 80

2.2.5.13. Sistemas e Instalações Técnicas Especiais ... 81

2.3 A CASA DO CALVÁRIO, AMARANTE... 83

2.3.1 Breve história da Casa do Calvário, Amarante ... 83

2.3.1.1. Origem heráldica da família ... 84

2.3.1.2. Curiosidade ... 86

2.3.2. Levantamento aéreo e fotográfico ... 92

2.3.3. Levantamento topográfico e geométrico ... 94

2.3.4. Caracterização arquitetónica ... 97

2.3.5. Caracterização construtiva ... 101

2.3.5.1. Fundações (Caracterização Geotécnica) ... 101

2.3.5.2. Paredes resistentes ... 101 2.3.5.3. Pavimentos ... 102 2.3.5.4. Estrutura da cobertura ... 102 2.3.5.5. Escadas ... 104 2.3.5.6. Paredes de compartimentação ... 107 2.3.5.7. Revestimentos e acabamentos ... 108 2.3.5.8. Revestimentos de piso ... 111

(7)

iii 2.3.5.9. Acabamentos em pisos ... 113 2.3.5.10. Revestimentos de teto ... 113 2.3.5.11. Acabamentos de teto ... 115 2.3.5.12. Revestimentos de cobertura ... 115 2.3.5.13. Caixilharia ... 117 2.3.5.14. Cantarias ... 119 2.3.5.15. Elementos de ferro ... 121

2.3.5.16. Sistemas e Instalações Técnicas Especiais ... 122

2.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CAPÍTULO 2 ... 123

3. TÉCNICAS DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO ... 129

3.1 INTRODUÇÃO ... 129

3.2 DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS CONSTRUTIVAS DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS)... 129

3.2.1 Anomalias em fundações ... 130

3.2.2 Anomalias em alvenarias e cantarias ... 131

3.2.3 Anomalias em abóbodas ... 135

3.2.4 Anomalias em coberturas ... 136

3.2.5 Anomalias em escadas ... 138

3.2.6 Anomalias em revestimentos e acabamentos ... 139

3.2.6.1 Anomalias em revestimentos e acabamentos de paredes exteriores e interiores………...139

3.2.6.2 Anomalias em revestimentos e acabamentos de pavimento (sobrados) ... 141

3.2.6.3 Anomalias em revestimentos e acabamento de teto ... 142

3.2.7 Anomalias em caixilharias ... 143

3.2.8 Anomalias em elementos de ferro ... 145

3.2.9 Anomalias em sistemas e instalações (Anomalias nas redes de drenagem de águas pluviais)………147

3.2.10 Relatório conclusivo do estado de conservação do edifício ... 149

3.3 DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS CONSTRUTIVAS DA CAPELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS) ... 151

3.3.1 Anomalias em pisos e escadas ... 152

(8)

iv

3.3.3 Anomalias na cobertura ... 158

3.3.4 Anomalias em alvenarias e arco triunfal ... 160

3.3.5 Anomalias em estuques decorativos parietais ... 164

3.3.6 Relatório final sobre o estado de conservação da Capela do Santíssimo Sacramento (Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos)) ... 168

3.4 MODELAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DA CAPELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS)) ... 171

3.4.1 Modelação Numérica do comportamento de estruturas utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF) ... 171

3.4.2 Análise Numérica da Capela do Santíssimo Sacramento (Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos)) ... 174

3.4.2.1 Análise linear para cargas verticais ... 177

3.4.2.2 Análise não - linear para cargas verticais ... 183

3.4.2.3 Conclusões ... 188

3.5 MAPA DE ISOLINHAS DE HUMIDADE E DE TEMPERATURA DA CAPELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS) ... 190

3.5.1 Introdução ... 190

3.5.2 Apresentação dos Mapas de Isolinhas de Humidade e Temperatura e Discussão dos Resultados ... 196

3.5.2.1 Paramento exterior / Fachada SW / Capela do S. Sacramento ... 196

3.5.2.2 Paramento interior da fachada SW, ala do lado direito do altar da Capela do Santíssimo Sacramento ... 199

3.5.2.3 Paramento interior da Fachada SW, ala esquerda do altar da Capela do Santíssimo Sacramento ... 201

3.6 DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS CONSTRUTIVAS DA CASA DO CALVÁRIO ... 206

3.6.1 Anomalias em fundações ... 206

3.6.2 Anomalias em alvenarias ... 207

3.6.3 Anomalias em pisos ... 209

3.6.4 Anomalias em estrutura de madeira das coberturas ... 209

(9)

v

3.6.6 Anomalias em tabiques ... 212

3.6.7 Anomalias em revestimentos e acabamentos ... 213

3.6.7.1 Anomalias em acabamentos de paredes ... 213

3.6.7.2 Anomalias em revestimentos de pavimento (sobrados) ... 215

3.6.7.3 Anomalias em revestimentos de teto ... 216

3.6.8 Anomalias em caixilharias ... 217

3.6.9 Anomalias em cantarias ... 219

3.6.10 Anomalias em elementos de ferro ... 220

3.6.11 Anomalias em sistemas e instalações (Anomalias nas redes de drenagem de águas pluviais)………221

3.6.12 Relatório conclusivo do estado de conservação do edifício ... 222

3.6.12.1 Classificação de reabilitação de edifícios segundo diferentes e progressivos graus de reabilitação ... 224

3.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CAPÍTULO 3 ... 225

4. ANÁLISE DOS ESTUQUES DOS SÉCULOS XVIII, XIX E XX ... 227

4.1 INTRODUÇÃO ... 227

4.2 BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS ESTUQUES ... 228

4.2.1 Pré-História ... 228

4.2.2 Antigo Egipto ... 228

4.2.3. Civilizações Gregas e Romanas ... 228

4.2.4. Início do Cristianismo ... 229

4.2.5. Invasão Árabe ... 230

4.2.6. Manuelino e Renascimento ... 231

4.2.7. Barroco e Rococó ... 231

4.2.8. O Neoclassicismo ... 232

4.2.9 O século XIX. A Industrialização da Arte do Estuque ... 234

4.2.9.1 A Sociedade oitocentista e as Artes Decorativas. De finais do século XVIII ao Vintismo………...234

4.2.10 O século XX ... 236

4.3 Materiais e ferramentas utilizadas pelos estucadores do século XX ... 237

4.3.1 Materiais ... 237

(10)

vi

4.4 RECONSTITUIÇÃO DE UM ESTUQUE DO SÉCULO XX ... 245

4.5 ANÁLISES LABORATORIAIS SOBRE OS ESTUQUES DA IGREJA DE SÃOLOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS)... 250

4.5.1 Amostragem ... 250

4.5.2 Análise por difração de raios X (DRX) ... 251

4.5.3. Análise Petrográfica ... 251

4.5.4 Microscopia eletrónica de varrimento / Espectroscopia de raios X com dispersão de energia (MÊS/EDS) ... 252

4.5.5 Análise térmica diferencial (DTA) e termogravimetria (TG) ... 252

4.5.6 Apresentação, Análise e Discussão dos resultados ... 253

4.6. CAMPANHA EXPERIMENTAL SOBRE DESSALINIZAÇÃO DO GRANITO UTILIZANDO ELECTROMIGRAÇÃO ... 264

4.6.1. Introdução ... 264

4.6.2. Materiais e Métodos ... 264

4.6.2.1. Equipamento e Material [10] ... 264

4.6.2.2. Procedimento Experimental [10] ... 266

4.6.2.3. Apresentação dos resultados ... 277

4.6.2.4. Discussão dos resultados ... 291

4.6.2.6. Conclusão ... 293

4.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CAPÍTULO IV ... 294

5 CONCLUSÃO FINAL E PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO FUTURO ... 297

6 BIBLIOGRAFIA GERAL ... 301

ANEXOS ... 305

APÊNDICE I - ENQUADRAMENTO FÍSICO E HUMANO DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO (IGREJA DOS GRILOS) ... 307

APÊNDICE II - ENQUADRAMENTO FÍSICO E HUMANO DA CASA DO CALVÁRIO………329

(11)

vii

Índice de Figuras

Figura 1:Logotipo da ICOMOS [6] ... 15 Figura 2: a) Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos); b) Casa do Calvário ... 23 Figura 3: a) Representação de Frei Luís Álvares de Távora existente na Sacristia Nova; b) Túmulo de Frei Luís Álvares de Távora existente na Capela-Mor ... 24 Figura 4: O sítio da Lada, na Ribeira, onde se instalou o primeiro Colégio de Jesuítas [2] .... 24 Figura 5: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), em planta .. 32 Figura 6: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Norte, fachada principal ... 36 Figura 7: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Sul, fachada posterior ... 36 Figura 8: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Nascente, fachada direita ... 37 Figura 9: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Poente, fachada esquerda ... 37 Figura 10: Localização e coordenadas da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) na margem esquerda do Rio Douro (adaptado de [6]) ... 38 Figura 11: a) e b) Imagens da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) via satélite na proximidade da Sé Catedral e Paço Episcopal do Porto [6] ... 38 Figura 12: a) e b) Imagens da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) e a envolvente histórica, Sé Catedral e Paço Episcopal do Porto, via satélite [6] ... 39 Figura 13: a) e b) Imagens do Convento e da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) via satélite [6] ... 39 Figura 14: Levantamento topográfico e geométrico, planta do andar térreo ... 40 Figura 15: a) Igreja de São Lourenço; b) Igreja de São João Novo; c) Igreja de São Bento da Vitória [7] ... 41 Figura 16: a) Planta da Igreja de Gesú (Roma) [8]; b) Planta da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) [1] ... 44 Figura 17: a) Sacrestia Vecchia [8]; b) Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) [9] ... 44 Figura 18: Representação de Fillipo Brunelleschi [8] ... 45

(12)

viii

Figura 19: a) Representação de Leon Battista Alberti [8]; b) Representação de Palladio [8] . 46 Figura 20: a) Fundação direta corrente [14]; b) Fundação semidirecta com poços e arcos [14]

... 48

Figura 21: Desenho de soco e contrafortes de muralha, por Leon Battista Alberti,1553 [14] ... 49

Figura 22: a); b) e c) Contrafortes da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 50

Figura 23: “Cimentícia” [14] ... 51

Figura 24: Alvenaria de “pedras incertas” [14] ... 51

Figura 25: “Silharia” ou “pedra almofada” [14] ... 52

Figura 26: “Opus emplectum” ou parede de enchimento [14] ... 52

Figura 27: a) Arcos que sustentam o coro alto; b) Aduelas e aparelho de arcos e abóbadas do século XVI, de Leon Battista Alberti [14] ... 54

Figura 28: a) Pilastras e arcos de volta perfeita, sendo visível a pedra; b) Emolduramento dos vãos e cornijas em cantaria de pedra ... 54

Figura 29: Exemplos de pavimentos existentes na Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos); a);b);c) taburnos do pavimento da nave central separados por lancis de granito; d) pavimento da nave central revestido com lajes quadrangulares de granito; e) pavimento da Capela do Santíssimo Sacramento revestido com losângulos de mármore de duas tonalidades, de efeito decorativo; f) pavimento de uma das capelas laterais revestido com lajedo de granito ... 55

Figura 30: a); b) Teto do subcoro da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 56

Figura 31: a); b) Teto da Sacristia Nova da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 56

Figura 32: a); b); c) e d) Arcos de volta inteira ou perfeita no exterior da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 57

Figura 33: a) Coro alto assente em três arcos; b) Arcaria de abóbada de aresta [17] ... 58

Figura 34: a) Arcos de “volta inteira” ou “perfeita” das capelas laterais; b) Vestígios de pintura mural fitomórfica policroma nesses arcos ... 58

Figura 35: a) Arco de “volta inteira” ou “perfeita” na capela dedicada a S. José; b) Arco de “volta inteira” com impostas molduradas (adaptado de [18]) ... 59

Figura 36: a) Capelas laterais ao arco triunfal da Capela-Mor; b) Arco de volta perfeita da Capela do Santíssimo Sacramento ... 60

Figura 37: Marcação de arcos torais na abóboda da nave da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 60

(13)

ix

Figura 38: Abóbada de aresta ... 62 Figura 39: Cobertura do cruzeiro em abóbada de arestas, com um medalhão central com a descrição “IHS” ... 62 Figura 40: a) e b) Braços do transepto cobertos por abóbada de berço, com caixotões de granito ... 63 Figura 41: Nave coberta por abóbada de berço, com caixotões de granito ... 63 Figura 42: a) Abóboda de berço de granito, com caixotões numa das capelas laterais; b) Abóboda de berço direita [22] ... 64 Figura 43: Abóboda de berço de granito, em caixotões, na cobertura da Capela-mor ... 64 Figura 44: Cúpula de uma das torres sineiras ... 65 Figura 45: Cúpula sobre a Capela do Santíssimo Sacramento, Igreja de S. Lourenço (Igreja dos Grilos) [9] ... 65 Figura 46: Quadro XIII, Tomo II do Tratado “Charpenterie”, onde se podem ver estruturas de madeira de cúpulas em barrete de clérigo, com lanternim, Diderot et d’Alembert, séc. XVIII [14] ... 66 Figura 47: Planta das coberturas da Igreja e Colégio de São Lourenço/ Igreja e Convento dos Grilos/ Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição [1] ... 67 Figura 48: a) Coberturas da Igreja e Colégio de São Lourenço (Igreja dos Grilos); b) Cobertura do lanternim existente sobre a Capela do Santíssimo Sacramento ... 68 Figura 49: Constituição de uma escada em pedra ... 69 Figura 50: a) Escadaria exterior em granito; b) Guarda de granito ... 69 Figura 51: a) e b) Rebocos exteriores da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos); c) e d): Rebocos interiores da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 70 Figura 52: a) e b): Painéis de estuque branco trabalhado com motivos fitomórficos que se encontram sobre os arcos das capelas da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 71 Figura 53: Painel de estuque branco trabalhado com motivos fitomórficos que se encontra próximo do órgão de talha policroma da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 71 Figura 54: a) Plano de uma das paredes laterais na Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos); b) Pormenor de uma alegoria à música ... 72 Figura 55: a) Pormenor de uma decoração com motivos fitomórficos (sobre fundo azul da Prússia); b) Pormenor de uma decoração essencialmente vegetalista e de estilo clássico na Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 72

(14)

x

Figura 56: Painéis de azulejos do século XVIII existentes na Sacristia Nova ... 74

Figura 57: a) e b) Painéis de azulejos existentes na Sacristia Nova ... 74

Figura 58: Painel de azulejos existente na Capela-Mor, sob o túmulo do fundador ... 75

Figura 59: a) e b) Revestimentos das coberturas com telha de canudo (cerâmica) ... 75

Figura 60: a) Porta com duplas almofadas [34]; b) Secção vertical de um caixilho [34]; c) Planta de um caixilho de janela de duas folhas [34] ... 77

Figura 61: Exemplos de caixilharias em madeira existentes na Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos): a) Porta almofadada lateral da fachada principal da Igreja; b) Porta almofadada principal de acesso à Igreja; c) Caixilharia do lanternim de coroamento da Capela do SS; d) Porta almofadada lateral da fachada principal da Igreja; e) Porta almofadada principal de acesso à Igreja; f) Janela com grade de ferro na fachada orientada a Oeste; g) Janelão da fachada principal [9]; h) Janela termal do topo do transepto e frestas protegidas por janelas de uma folha [9] ... 78

Figura 62: a) Fachada principal em cantaria de granito; b) Fachada orientada a Oeste com alguns elementos também em cantaria de granito ... 79

Figura 63: a) e b) Chapéu ou crista ... 80

Figura 64: Elementos de ferro da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos): a) Gradeamento exterior; b) Guarda-vento de ferro e vidro; c) Gradeamento de janela da fachada orientada a oeste... 81

Figura 65: Casa de banho para uso dos funcionários ... 81

Figura 66: a) Quadro elétrico; b) Instalações elétricas ... 82

Figura 67: a) e b) Fios elétricos que não se encontram devidamente protegidos ... 82

Figura 68: Equipamentos utilizados por Agostinho Teixeira Barbosa no continente africano 83 Figura 69: Agostinho Teixeira Barbosa, primeiro proprietário da Casa do Calvário ... 84

Figura 70: a) Casamento de Agostinho Teixeira Barbosa e de D. Maria do Carmo Cerqueira Cardoso Brochado, primeiros proprietários da Casa do Calvário; b) Casamento de Fernando Augusto Teixeira Barbosa e de D. Maria Teresa Martins Pinheiro ... 83

Figura 71: Casamento de Firmino José Marinho da Cruz e de D. Maria Helena Cerqueira Brochado Barbosa ... 84

Figura 72: Casa da Tomadia, em Jazente (Amarante), onde qual nasceu a D. Maria do Carmo Cerqueira Brochado ... 85

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Figura 73: Casa de Portela, em Telões (Amarante), onde qual nasceu Firmino José Marinho da

Cruz ... 85

Figura 74: Brasão dos Cunhas, representado no teto da sala da Casa de Portela ... 86

Figura 75 Igreja Paroquial e cemitério de Fregim ... 87

Figura 76: a) e b) Jazigo da família da Casa do Calvário ... 87

Figura 77: a) Casa do Calvário na década de 50/60 do século XX; b) Casa do Calvário atualmente, com as respetivas diferenças assinaladas (2016) ... 89

Figura 78: a) Casa do Calvário na década de 50/60 do século XX; b) Casa do Calvário atualmente, com as respetivas diferenças assinaladas (2016) ... 90

Figura 79: a) Sala de estar da Casa do Calvário, 1958; b) Parede da Sala de estar da Casa do Calvário, 2016 ... 90

Figura 80: a) e b) Pintura atual que cobre frescos existentes nas paredes interiores da sala de jantar ... 91

Figura 81: Localização e coordenadas da Casa do Calvário (adaptado de [42]) ... 92

Figura 82: Número da porta da Casa do Calvário ... 92

Figura 83: Imagem da Casa do Calvário via satélite [42] ... 93

Figura 84: Imagem da Casa do Calvário via satélite [42] ... 93

Figura 85: Imagem da Casa do Calvário via satélite [42] ... 94

Figura 86: a); b); c) e d) Marcação das estações ... 95

Figura 87: a); b) e c) Levantamento Topográfico ... 95

Figura 88: a) e b) Colocação do teodolito em estação ... 95

Figura 89: a) e b) Teodolito ... 96

Figura 90: Levantamento topográfico e geométrico ... 96

Figura 91: a) Fachada principal, Norte; b) Fachada Sul; c) Fachada Este; d) Fachada Oeste . 97 Figura 92: Planta do rés-do-chão ... 98

Figura 93: Planta do primeiro piso ... 99

Figura 94: Planta do segundo piso ... 100

Figura 95: Fundação direta corrente [44] ... 101

Figura 96: a) Revestimento em pedra da parede da fachada Oeste; b) Revestimento em reboco da parede da fachada principal (Norte) ... 102

Figura 97: Telhado de quatro águas [45] ... 103

(16)

xii

Figura 99: a) Cobertura da Casa do Calvário; b) Composição do telhado em zona de

trapeira [46] ... 104

Figura 100: Esquema da constituição de um degrau ... 104

Figura 101: Pormenor dos diferentes focinhos dos degraus [48] ... 105

Figura 102: Esquema da constituição de um degrau de madeira ... 105

Figura 103: Esquema da Bomba ou lanternim e do patamar de volta [48]... 106

Figura 104: Janela de iluminação e ventilação natural das escadas de acesso às águas furtadas ... 106

Figura 105: Corrimão de madeira das escadas de acesso às águas furtadas ... 107

Figura 106: Corrimão de ferro forjado pintado das escadas de acesso à cozinha ... 107

Figura 107: Cores retiradas do catálogo de Luís Leitão [49] ... 108

Figura 108: a) Reboco da fachada principal e de uma; b) Reboco de uma das fachadas laterais ... 108

Figura 109: a) Parede interior da sala de estar; b) Parede interior da sala de jantar ... 109

Figura 110: Parede interior de um dos quartos existentes no primeiro andar ... 109

Figura 111: Molde do desenho que se encontra na parede estucada da sala de estar ... 110

Figura 112: Molde do desenho que se encontra na parede estucada de um dos quartos ... 110

Figura 113: a) Parede revestida a azulejo de cor branca, na cozinha; b) Parede revestida a azulejo de cor branca, na casa de banho ... 111

Figura 114: a) Revestimento de piso em madeira existente na sala de estar; b) Revestimento de piso em madeira existente nas escadas de acesso às águas furtadas ... 112

Figura 115: a) Revestimento de piso em alcatifa existente no corredor; b) Revestimento de piso em alcatifa existente na sala de jantar ... 112

Figura 116: Revestimento a ladrilho hidráulico existente na cozinha ... 113

Figura 117: a) Teto forrado em madeira existente no corredor; b) Teto forrado em madeira existente na cozinha ... 114

Figura 118: Forro exterior em madeira existente no mirante da fachada principal (Norte) ... 114

Figura 119: a) Teto decorativo em estuque existente na sala de estar; b) Teto decorativo em estuque existente na sala de jantar; c) Teto decorativo em estuque existente num dos quartos do primeiro andar ... 115

Figura 120: a) Revestimento da cobertura com telha marselha (cerâmica); b) Disposição da telha de marselha sobre o madeiramento do telhado (século XIX) [51] ... 116

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Figura 121: Perspetiva geral do revestimento da cobertura com telha marselha (cerâmica) . 116

Figura 122: Revestimento em ardósia do mirante da fachada principal (Norte) ... 116

Figura 123: Caixilharia em madeira existente no exterior do edifício ... 117

Figura 124: a) e b) Exemplos de caixilharias em madeira existente no interior do edifício ... 117

Figura 125: a) Janelas de guilhotina; b) Esquema de uma janela de guilhotina [52] ... 118

Figura 126: Caixilharia em madeira existente na sala de estar ... 118

Figura 127: a) Pilares em cantaria de pedra; b) Muros em cantaria de pedra ... 119

Figura 128: a) e b) Escadas em cantaria de pedra ... 119

Figura 129: Tipos de chapéus ou cristas de muros de alvenaria (século XIX) [53] ... 120

Figura 130: Tipos de chapéus ou cristas de muros de alvenaria (século XX) [38] ... 120

Figura 131: Chapéu ou crista ... 120

Figura 132: Guarda metálica do mirante da fachada principal (Norte) em ferro forjado ... 121

Figura 133: a) e b) Portões de entrada da Casa do Calvário ... 121

Figura 134: Guarda metálica das escadas de acesso à cozinha ... 121

Figura 135: Prumo metálico ... 122

Figura 136: Rede elétrica exterior às paredes do edifício ... 122

Figura 137: a); b); c); d); e e) Anomalias provocadas por assentamentos diferenciais das fundações ... 131

Figura 138: a); b); c); d); e) [1] e f) [1] Patologias em alvenarias e cantarias ... 132

Figura 139: a); b); c); d); e) e f) Colonização biológica, desgaste e sujidade dos elementos de cantaria ... 133

Figura 140: a) e b): Colonização biológica, desgaste e sujidade em frontões de cantaria .. 133

Figura 141: a) e b) Anomalias na abóbada da nave da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 135

Figura 142: a) Telhas cobertas de musgos, líquenes e vegetação; b) Cobertura da Capela do Santíssimo Sacramento ... 136

Figura 143: Desgaste do degrau e respetivo patim da escada exterior ... 138

Figura 144: a) e b) Anomalias no reboco exterior [1]; c) e d) Anomalias no revestimento interior do subcoro; e) Anomalias no revestimento interior da capela lateral das Santas Mães; f) Anomalias no revestimento interior da Sacristia Nova ... 140

Figura 145: a) e b) Degradação da pintura dos taburnos de madeira ... 142

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Figura 147: a); b); c) e d) Anomalias que demonstram o estado em que se encontram as caixilharias ... 145 Figura 148: a); b) e c): Anomalias que demonstram o estado em que se encontram os elementos de ferro... 146 Figura 149: a) e b): Anomalias dos caleiros da fachada orientada a Oeste ... 148 Figura 150: a) Aspeto do caleiro antes de ser intervencionado; b) Aspeto do caleiro após ser intervencionado, na fachada orientada a Oeste ... 148 Figura 151: a) e b) Caleiros existentes na fachada orientada a Oeste, após intervenção .... 148 Figura 152: Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 151 Figura 153: Anomalias no piso e nas escadas de acesso ao altar da Capela do Santíssimo Sacramento ... 152 Figura 154: a); b) e c): Fissuração aleatória do piso da Capela do Santíssimo Sacramento153 Figura 155: Fissuração e destacamento de mármore pertencente às escadas de acesso ao altar da Capela do Santíssimo Sacramento ... 153 Figura 156: Anomalias no alçado Sul, Este e Oeste da abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento, respetivamente ... 155 Figura 157: a) e b) Manchas de humidade e bolor na abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 156 Figura 158: a) Craquelés numa das pinturas a óleo [1]; b) Fissuração na abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 156 Figura 159: Cobertura da Capela do Santíssimo Sacramento... 158 Figura 160: a) e b) Fissuração do estuque nas paredes da Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 160 Figura 161: a); b) e c) Fissuração do estuque nas paredes contíguas ao arco triunfal da Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 161 Figura 162: a) e b): Destacamento e desagregação de elementos “fingidos” de mármore do arco triunfal da Capela do Santíssimo Sacramento [1] ... 161 Figura 163: a) Descoloração de alguns elementos do estuque [1]; b) Empolamento da pintura a óleo localizada na abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento, respetivamente [1] ... 164 Figura 164: a) e b) Destacamento e podridão de elementos de madeira do altar da Capela do Santíssimo Sacramento ... 165

(19)

xv

Figura 165: Anomalias existentes nos alçados interiores da Capela do Santíssimo Sacramento

... 168

Figura 166: Anomalias existentes no alçado Norte, Sul, Este e Oeste da abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento ... 169

Figura 167: Ray Clough (1920 - ) [5] ... 171

Figura 168: Planta geral da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), com a indicação da zona da Igreja a modelar ... 174

Figura 169: a) Elemento de casca CQ40S [7]; b) Elemento de casca CT30S [7 ... 175

Figura 170: Modelo estrutural construído no AutoCAD ... 175

Figura 171: Malha de elementos finitos do modelo ... 176

Figura 172: a) Perspetiva da planta; b) Alçado frontal; c) Alçado tardoz; d) Alçado lateral; e) Alçado frontal; f) Alçado tardoz ... 176

Figura 173: Relação Tensão - Extensão [7] ... 177

Figura 174: Diferentes perspetivas do modelo de elementos finitos: MA1 lajes em betão e MA2 paredes de alvenaria ... 178

Figura 175: Deslocamentos totais em metros: a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 179

Figura 176: Tensões na camada superior da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 180

Figura 177: Tensões na camada intermédia da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 181

Figura 178: Tensões na camada inferior da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 182

Figura 179: Relação Tensão – Extensão: a)Tração; b) Compressão [7] ... 183

Figura 180: Deslocamentos totais em metros: a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 185

Figura 181: Tensões na camada superior da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 186

Figura 182: Tensões na camada intermédia da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 187

Figura 183: Tensões na camada inferior da superfície da estrutura (kPa): a) Alçado frontal; b) Alçado tardoz ... 188

(20)

xvi

Figura 184: Perfil do Terreno com implantação da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) e localização das construções envolventes (de referir a proximidade do Túnel da Ribeira à

Capela do Santíssimo Sacramento) ... 189

Figura 185: Localização na Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos): a) Planta; b) Corte da Capela do Santíssimo Sacramento ... 190

Figura 186: a) Termohigrómetro; b) Humedímetro ... 191

Figura 187: Rede espacial dos pontos onde foram efetuadas as medições do paramento exterior da fachada SW da Capela do Santíssimo Sacramento ... 192

Figura 188: Rede espacial dos pontos onde foram efetuadas as medições (paramento interior da fachada SW da Capela do Santíssimo Sacramento ... 194

Figura 189: Alçado exterior do altar da Capela do Santíssimo Sacramento com o respetivo gráfico de temperatura ... 204

Figura 190: Alçado exterior do altar da Capela do Santíssimo Sacramento com o respetivo gráfico de humidade ... 204

Figura 191: Alçado interior do altar da Capela do Santíssimo Sacramento com os respetivos gráficos de temperatura ... 205

Figura 192: Alçado interior do altar da Capela do Santíssimo Sacramento com os respetivos gráficos de humidade ... 205

Figura 193: Fissuração aleatória existente na parede de compartimentação de um dos quartos ... 207

Figura 194: Patologias de pintura e reboco na alvenaria da fachada lateral do edifício ... 208

Figura 195: Fissuração aleatória existente na parede das águas furtadas ... 213

Figura 196: Desagregação e posterior destacamento do estuque ... 214

Figura 197: Fissuração aleatória existente no teto da sala de jantar ... 217

Figura 198: Anomalias na pintura e caixilhos das janelas e ferragens ... 218

Figura 199: Anomalias na pintura e caixilhos das portas ... 218

Figura 200: Colonização biológica dos elementos de cantaria ... 220

Figura 201: Guarda metálica do mirante com a pintura degradada ... 221

Figura 202: Portão de entrada com a pintura degradada... 221

(21)

xvii

Figura 204: Painel de estuque branco trabalhado com motivos fitomórficos que se encontram sobre os arcos das capelas laterais da nave da Igreja de São Lourenço (Igreja dos

Grilos) ... 233

Figura 205: a) Plano de uma das paredes laterais [3]; b) Pormenor de uma alegoria à música na Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) [3] .. 235

Figura 206: a) Conjunto da decoração [3]; b) Abóbada da Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) [3] ... 235

Figura 207: Pormenor de uma decoração essencialmente vegetalista e de estilo neoclássico na Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 235

Figura 208: a) e b) Molduras circulares nas zonas centrais e sancas nos remates entre as paredes e os tetos (Casa do Calvário – século XX) ... 236

Figura 209: Tabuleiro de madeira com moldura ... 245

Figura 210: a); b); c) e d) Preparação dos pigmentos com a adição de óleo de linhaça .... 246

Figura 211: Pigmentos após a preparação ... 246

Figura 212: a) Execução da base sob a qual assentou a pintura; b) Folha de ensaios ... 247

Figura 213: a) Execução do fingido de mármore; b) Resultado final ... 247

Figura 214: a) e b) Molde executado sob uma folha de acetato, o qual foi utilizado para a elaboração do motivo decorativo ... 248

Figura 215: a) e b) Utilização de esponja, para decalcar o motivo decorativo ... 248

Figura 216: a) e b) Execução dos pormenores ... 249

Figura 217: Resultado final ... 249

Figura 218: Painel de reboco branco e respetivas amostras (adaptado de [7]) ... 250

Figura 219: Perfuração ao centro de um provete de granito ... 266

Figura 220: Sistema CIE-L*a*b* [9] ... 267

Figura 221: a); b); c) e d) Caracterização da cor dos 2 provetes ... 268

Figura 222: a); b); c) e d) Preparação da água do mar sintética ... 269

Figura 223: Imersão total e Imersão parcial dos provetes ... 270

Figura 224: Montagem em série do sistema de dessalinização (adaptado de [10]) ... 272

Figura 225: a) e b) Aspeto do circuito em série do sistema de dessalinização ... 272

Figura 226: a) Fonte de alimentação; b) Amperímetro; c) Voltímetro ... 273

Figura 227: Aparelho agitador ... 275

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Figura 229: a) e b) Espectrofotómetro UV/VIS, utilizado para a determinação do conteúdo de cloreto e sulfato por ião ... 289 Figura 230: Brasão da cidade do Porto [2] ... 307 Figura 231: Mapa do concelho do Porto [3] ... 308 Figura 232: Localização do Porto em Portugal [4] ... 308 Figura 233: União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória [6] ... 309 Figura 234: Mapa do concelho do Porto (adaptado [3]) ... 309 Figura 235: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Geomorfologia [8] ... 315 Figura 236: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Geologia [8] ... 316 Figura 237: Clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen [10] ... 317 Figura 238: a)Temperatura média anual de Portugal Continental [10]; b) Precipitação acumulada anual de Portugal Continental, respetivamente [10] ... 318 Figura 239: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Temperatura [8] ... 319 Figura 240: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Humidade do ar [8] ... 320 Figura 241: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Insolação [8] ... 321 Figura 242: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Precipitação [8] ... 322 Figura 243: Gaivota pousada nas imediações da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) .. 324 Figura 244: Mapa da Área Metropolitana do Porto, Douro – Flora [8] ... 324 Figura 245: Brasão da cidade de Amarante [2] ... 329 Figura 246: Mapa do concelho de Amarante [3] ... 330 Figura 247: Localização de Amarante em Portugal [4] ... 330 Figura 248: Brasão da freguesia de Fregim[6] ... 331 Figura 249: Localização de Fregim no concelho de Amarante [7] ... 331 Figura 250: a) Igreja de Telões; b) Mosteiro de Freixo de Baixo... 332 Figura 251: Emblema da Associação Cultural e Desportiva “Os Malteses” [10] ... 333 Figura 252: Defesa de Fregim pelas tropas portuguesas [11] ... 334 Figura 253: Incêndio da então vila de Amarante [12] ... 335 Figura 254: a) Igreja de Santa Maria de Fregim; b) Capela de São Sebastião ... 336 Figura 255: Relevo e geomorfologia do concelho de Amarante [13] ... 337 Figura 256: A margem direita e esquerda do concelho de Amarante [14] ... 337 Figura 257: Carta geológica simplificada do concelho de Amarante [16 ... 340

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Figura 258: Temperatura do ar (media diária) do concelho de Amarante [18] ... 342 Figura 259: Humidade do ar (media anual) do concelho de Amarante [18] ... 342 Figura 260: Precipitação (quantidade total) do concelho de Amarante [18]... 344 Figura 261: a) e b) Rios de montanha ... 345 Figura 262: a) Represa; b) Charco ... 345 Figura 263: a) e b) Matos de altitude associados a escarpas rochosas ... 347 Figura 264: a) e b) Localidade e campos agrícolas ... 347 Figura 265: Vegetação ribeirinha ... 348 Figura 266: a) Cultivo do milho; b) Cultura da vinha e da oliveira ... 349 Figura 267: Sobreiro (Quercus suber) ... 349 Figura 268: Povoamento de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) ... 350 Figura 269: a); b) e c) Matagais acompanhados de vegetação herbácea ... 350 Figura 270: Localização e coordenadas da Casa do Calvário (adaptado de [24]) ... 353

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Índice de Quadros

Quadro 1: Diagrama Esquemático das Atividades do Levantamento ... 20 Quadro 2: Cronologia da fundação e da construção da Igreja e Colégio de São Lourenço/ Igreja e Convento dos Grilos/ Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição [1] ... 26 Quadro 3: Resumo sobre a Igreja e Colégio de São Lourenço/ Igreja e Convento dos Grilos/ Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição [1] ... 30 Quadro 4: Altares e Capelas da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 33 Quadro 5: Cronologia da origem da Casa do Calvário ... 88 Quadro 6: Resumo sobre a Casa do Calvário ... 91 Quadro 7: Resumo das principais anomalias existentes na Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) ... 150 Quadro 8: Resumo das principais anomalias e respetivas soluções na Capela do Santíssimo Sacramento ... 170 Quadro 9: Propriedades Físicas dos Materiais Lineares ... 177 Quadro 10: Propriedades Físicas do Material Não-Linear ... 184 Quadro 11: Pontos de Medição (paramento exterior da fachada SW da Capela do Santíssimo Sacramento) ... 192 Quadro 12: Pontos de Medição no paramento interior da fachada SW da Capela do

Santíssimo Sacramento ... 194 Quadro 13: Resumo das principais anomalias existentes na Casa do Calvário ... 223 Quadro 14: Resumo das ferramentas utilizadas pelos estucadores (adaptado de [6)] ... 243 Quadro 15: Identificação de Amostras da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) e

respetivo DSC-TGA e TG-DTA [7] ... 253 Quadro 16: Composição mineralógica de estuques brancos e de gessos por DRX e

gesso/calcite calculado por resultados de TG-DTA [7] ... 257 Quadro 17: Análise através de Microscópio Ótico [7] ... 257 Quadro 18: Valores médios dos parâmetros cromáticos (L*, a* e b*) ... 268 Quadro 19: Exemplo da Tabela para os Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 1ºdia ... 274 Quadro 20: Exemplo da Tabela para os Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para os restantes dias ... 274

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xxi

Quadro 21: Valores médios dos parâmetros cromáticos (L*, a* e b*) ... 276 Quadro 22: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 1ºdia ... 277 Quadro 23: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 2ºdia ... 277 Quadro 24: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 3ºdia ... 278 Quadro 25: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 4ºdia ... 278 Quadro 26: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 5ºdia ... 279 Quadro 27: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 6ºdia ... 279 Quadro 28: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 7ºdia ... 280 Quadro 29: Valores da Medição da corrente elétrica no circuito para o 8ºdia ... 280 Quadro 30: Quadro resumo para a medição da corrente nos 8 dias ... 281 Quadro 31: Valores de pH no ânodo e no cátodo no Provete nº:4, 3 horas e 24 horas após a renovação dos eletrólitos ... 283 Quadro 32: Valores de pH no ânodo e no cátodo no Provete nº:5, 3 horas e 24 horas após a renovação dos eletrólitos ... 284 Quadro 33: Valores de pH nas amostras de pó de granito ... 284 Quadro 34: Conteúdo de Cl- e SO42- no ânodo e no cátodo ... 285

Quadro 35: Conteúdo de Cl- e SO42- nas amostras de pó de granito ... 289

Quadro 36: Quadro síntese dos resultados do ensaio de dessalinização ... 291 Quadro 37: Caracterização do concelho de Amarante quanto à exposição solar [19] ... 343 Quadro 38: Evolução da População Residente no Concelho de Amarante entre os anos de 1864 a 2011 [22] ... 351 Quadro 39: Evolução da População Residente em Fregim entre os anos de 1950 a 2011 [22] ... 352

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Índice de Gráficos

Gráfico 1: Temperatura ˚C do paramento exterior da parede SW da Capela do S. Sacramento ... 196 Gráfico 2: Temperatura ˚C do ar a 50cm do paramento exterior da parede SW da Capela do S. Sacramento ... 196 Gráfico 3: Humidade Relativa do ar junto ao paramento exterior da fachada SW da Capela do S. Sacramento ... 197 Gráfico 4: Teor de humidade do paramento exterior da parede SW da Capela do S.

Sacramento ... 198 Gráfico 5 e Gráfico 6: Temperatura ˚C do paramento interior direito do altar da Capela do S. Sacramento e Temperatura ˚C (50cm) do paramento interior direito do altar da Capela do S. Sacramento, respetivamente ... 199 Gráfico 7 e Gráfico 8: Humidade Relativa do ar a 50 cm do paramento interior direito do altar da Capela do S. Sacramento e Teor de humidade do paramento interior direito do altar da Capela do Santíssimo Sacramento, respetivamente ... 200 Gráfico 9 e Gráfico 10: Temperatura ˚C do paramento interior esquerdo do altar da Capela do S. Sacramento e Temperatura ˚C do ar a 50cm do paramento interior esquerdo do altar da Capela do S. Sacramento, respetivamente ... 201 Gráfico 11 e Gráfico 12: Humidade Relativa do ar junto ao paramento interior esquerdo do altar da Capela do S. Sacramento e Teor de humidade do paramento interior esquerdo do altar da Capela do S. Sacramento, respetivamente ... 202 Gráfico 13: Leituras da corrente elétrica (Intensidade (mA)) ... 281 Gráfico 14: Leituras da corrente elétrica (Tensão Elétrica (V)) ... 282 Gráfico 15: Leituras da corrente elétrica (Resistência Elétrica (KΩ)) ... 282 Gráfico 16: Conteúdo de Cl- nos cataplasmas e esponjas medido em cada Renovação de Eletrólitos ... 290 Gráfico 17: Conteúdo de SO42- nos cataplasmas e esponjas medido em cada Renovação de

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Índice de Cronogramas

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xxiv RESUMO

A Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), localizada na União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, pertencente à cidade do Porto, é um edifício cuja construção se iniciou no século XVI, de enorme valor patrimonial e classificado como Monumento Nacional desde 1982. No seu interior, encontram-se estuques que datam dos finais do século XVIII e princípios do século XIX. Por sua vez, a Casa do Calvário, localizada em Amarante, trata-se de um edifício habitacional de influências colonialistas dos inícios do século XX, datando os seus estuques também deste século. Ambos os edifícios foram alvo de um estudo aprofundado, análise arquitetónica (levantamentos aéreo, topográfico e geométrico bem como uma caracterização arquitetónica) e caracterização construtiva, após o qual foi realizado um levantamento exaustivo das anomalias estruturais e não estruturais presentes em cada elemento construtivo.

Ao longo desta dissertação, desenvolveu-se um capítulo dedicado aos estuques do século XVIII, XIX e XX. São apresentados os resultados das análises laboratoriais dos estuques da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) dando especial destaque aos belos estuques da Capela do Santíssimo Sacramento que datam dos princípios do século XIX; estes foram objeto de análises laboratoriais, nomeadamente a análise química (DRX) e análise petrográfica, para a sua caracterização. Teve-se ainda, em consideração, a necessidade de realizar uma Campanha Experimental de “Dessalinização do granito utilizando o processo de

electro migração”, para futura intervenção nos estuques decorativos da Igreja em estudo,

onde ocorrem eflorescências salinas. Por fim, desenvolveu-se uma campanha experimental que visa simular um estuque decorativo do século XX, e na qual foi executada uma pintura similar à que se encontra nas paredes de um dos quartos da Casa do Calvário.

De referir que é dedicado um capítulo à modelação do comportamento estrutural da Capela do Santíssimo Sacramento, utilizando o Método dos Elementos Finitos, através do programa Diana, para determinar o impacto que a estabilidade estrutural do monumento teve no estado de deterioração dos estuques decorativos interiores.

Por fim, é elaborada a conclusão final e a apresentação de uma proposta de desenvolvimento futuro.

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xxv

Palavras-chave: Estuques; Análises Laboratoriais; Método dos Elementos Finitos; Eletromigração; Restauro.

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xxvi ABSTRACT

The Church of San Lorenzo (Church of the Crickets), located in the Union of the parishes of Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, St. Nicholas and Victoria, belonging to the city of Porto, is a building whose construction began in the sixteenth century of great heritage value and classified as a National Monument since 1982. Inside, are stucco dating from the late eighteenth century and early nineteenth century. In turn, the House of Calvary, located in Amarante, it is a residential building of colonial influences the early twentieth century, dating its stocks also this century. Both buildings were subjected to a thorough study, architectural analysis (Aerial, topographic and geometric surveys as well as an architectural characterization) and constructive characterization, after which it was carried out an exhaustive survey of structural and non-structural abnormalities present in each constructive element.

Throughout this dissertation developed a chapter devoted to plasters of the eighteenth century, XIX and XX. They present the results of laboratory analysis of the plasters of the Church of San Lorenzo (Church of the Crickets) giving special attention to the beautiful plasterwork of the Blessed Sacrament Chapel dating from the early nineteenth century; these were the subject of laboratory tests, including chemical analysis (XRD) and petrographic analysis, for its characterization. We had it also into account the need to carry out an experimental campaign "Granite Desalination using the process of electro migration" for future intervention in decorative plasters of the Church in the study, where there efflorescence salt. Finally, an experimental campaign was developed which aims to simulate a decorative plaster of the twentieth century, and which was performed a similar painting to that found on the walls of one of the rooms of the Calvary House.

Note that is devoted a chapter to the modeling of the structural behavior of the Chapel of the Blessed Sacrament, using the Finite Element Method, by Diana, program to determine the impact of the structural monument stability had in the state of deterioration of interior decorative plasters.

Finally, it is drawn the final conclusion and the presentation of a proposal for future development.

(31)

xxvii

Keywords: Stucco; Laboratory analysis; Finite Element Method; Electromigration; Restoration.

(32)

xxviii AGRADECIMENTOS

A realização desta dissertação de mestrado não teria sido possível sem o apoio e a colaboração incondicional de diversas pessoas e instituições. Desde já, deixo expresso a minha estima assim como o meu sincero e profundo agradecimento:

- À Professora Doutora Maria Eunice da Costa Salavessa, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, pelo interesse, empenho e exigência que demonstrou durante a orientação desta dissertação de mestrado, assim como a compreensão, o apoio, os conselhos e a passagem de conhecimentos que me transmitiu até à conclusão da mesma.

- Ao Professor Doutor José Luís Ferreira da Silva Ramos, da Universidade do Minho, que se disponibilizou desde o início para ser coorientador desta dissertação de mestrado e colaborar na execução do modelo estrutural da Capela do Santíssimo Sacramento, que faz parte da Igreja de São Loureço (Igreja dos Grilos). Também lhe devo muitos e bons conselhos.

- Aos Professores Doutores Luís Sousa, Carlos Serôdio e Maria João Carvalho, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, pelo apoio, opiniões e conselhos que me deram ao longo da realização da Campanha Experimental sobre a dessalinização do granito e estuques utilizando eletromigração.

- Ao Professor Bruno Gonçalves Martins, pela paciência e colaboração na execução das isolinhas de temperatura e humidade sobre os estuques oitocentistas da Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de S. Lourenço (Igreja dos Grilos).

- Aos Técnicos de Laboratório, Senhor Fernando Xavier e Senhor Carlos Matos, dos Laboratórios de Engenharia Civil e de Química, respetivamente, pela disponibilidade, simpatia e colaboração na realização da Campanha Experimental sobre a dessalinização do granito e estuques utilizando eletromigração.

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xxix

- Aos Reverendíssimos Padres José Nuno Silva, Capelão do Hospital de São João, José Manuel, pároco de São Gonçalo e Nélson Soares, pároco da minha freguesia, que me apresentaram ao Reverendíssimo Padre José Alfredo.

- Ao Reverendíssimo Padre José Alfredo, Prefeito do Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto, que me acompanhou numa visita guiada pela Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) e me apresentou a diversas pessoas que também colaboraram na elaboração da minha dissertação.

- Ao Reitor do Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto, o Reverendíssimo Padre António Augusto de Oliveira Azevedo, assim como a Doutora Joana Salgueiro, que colaboraram e deram todo o apoio possível para a elaboração desta dissertação.

- À Doutora Maria João, da Biblioteca do Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto, que me auxiliou e colaborou na pesquisa de bibliografia e documentos relacionados com a Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos).

- Ao meu amigo, Engenheiro Eduardo Carvalho, que me auxiliou na elaboração de cortes e perfis, utilizando o software AutoCAD.

- À minha amiga, Doutora Catarina Teixeira, que me ajudou ao longo do desenvolvimento desta dissertação.

- Ao Senhor José Gramaxo, pelo brilhante levantamento topográfico e geométrico da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos).

- À minha amiga, Engenheira Denise Murras e Engenheira Janete Alves, pela compreensão, pelo apoio e pela amizade verdadeira que sempre demonstrou ao longo do meu percurso académico.

- A todos os Professores, que desde os meus seis anos, contribuíram para a minha formação académica até aos dias de hoje.

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- Ao Senhor Magalhães e à Professora Conceição Jorge, que colaboraram e me auxiliaram na execução do painel de estuque e na realização da pintura, respetivamente.

- À Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, local onde cresci pessoal e academicamente, assim como a todos os Professores que me acompanharam ao longo do curso de Engenharia Civil.

- À minha prima, Dra Anabela Teles, e à sua família, que me ajudaram na pesquisa sobre a origem heráldica da minha família.

- Aos meus bisavôs Agostinho Teixeira Barbosa e Maria do Carmo Cerqueira Cardoso Brochado, pelo legado que me deixou nomeadamente a Casa do Calvário, edifício que também serviu de base para a elaboração desta dissertação de mestrado.

- À minha irmã, Doutora Mariana Lemos Marinho, companheira de brincadeiras, conselheira e acima de tudo grande amiga.

- Aos meus tios maternos pelo amor e carinho que sempre nutriram por mim, apesar da distância física.

- Aos meus avós, por me terem criado e educado sob uma base alicerçada pelos bons valores e pela verdade, assim como o amor, compreensão e carinho que demonstraram ao longo da minha vida.

- Aos meus pais, José Fernando e Maria Manuela, pela educação, formação e valores que me transmitiram ao longo da minha vida, valores esses orientados pela verdade e pela justiça, e que me tornaram no homem que sou hoje. Pelas noites mal dormidas, pela paciência, compreensão, conselhos e apoio incondicional. Por nunca terem desistido de mim, mesmo quando passei por uma fase delicada da minha vida. Por terem acreditado sempre que conseguiria terminar o meu curso. A eles lhes dedico a minha dissertação de mestrado e lhes agradeço do fundo do coração tudo o que fizeram por mim.

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1 SIMBOLOGIA TP – Temperatura da Parede TA – Temperatura do Ar HR – Humidade Relativa do ar HP – Humidade da Parede ºC – Graus Celsius % - Percentagem x – Vezes mm – Milímetros cm – Centímetros V – Volts L – Litros g – Gramas h – Horas ml – Mililitros º – Grau m – Metro KN – Quilo Newton

KN/m2 – Quilo Newton por metro quadrado MPa – Mega Pascal

V – Volt I – Intensidade Elétrica R – Resistência Elétrica mA – Miliampere

– Ohm

KΩ

– Quilo-Ohm

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3 1. INTRODUÇÃO

1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O presente trabalho, foi realizado no âmbito da Tese de Mestrado do curso de Engenharia Civil da mui nobre Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, sobre o tema:

“Avaliação de Estuques e Rebocos Históricos: A Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), no Porto, e a Casa do Calvário, em Amarante”.

A Capela do Santíssimo Sacramento cujos estuques datam dos finais do século XVIII e princípios do século XIX, encontram-se no interior da Igreja dos Grilos, situada na União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória pertencente à cidade do Porto, onde no longínquo ano de 1573 foi lançada a primeira pedra que marcaria o início da construção deste belo templo portuense.

Relativamente à Casa do Calvário, situada na freguesia de Fregim do concelho de Amarante, trata-se de um exemplar de arquitetura colonial dos princípios do século XX, datando os seus estuques também deste século.

Com este trabalho de investigação, pretende-se fazer a avaliação de rebocos e estuques destes dois edifícios construídos em séculos diferentes. Os dois edifícios são alvo não só de uma análise arquitetónica (levantamentos aéreo, topográfico e geométrico bem como uma caracterização arquitetónica), mas também de uma caracterização construtiva.

Também são utilizadas técnicas de inspeção e diagnóstico de anomalias em alvenarias e cantarias, assim como de estuques, para determinar o seu estado de conservação e sugerir as intervenções mais adequadas na reparação dos edifícios históricos em estudo. Uma das técnicas de inspeção não destrutiva utilizada no diagnóstico de anomalias dos estuques da Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja dos Grilos, consistiu na elaboração de mapas de isolinhas de humidade e temperatura das paredes envolventes, e que contou com a colaboração do Professor Doutor Bruno Martins, docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Uma outra técnica não destrutiva de diagnóstico de anomalias estruturais foi aplicada na Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) tendo sido alvo de uma modelação do seu comportamento estrutural, utilizando o Método dos Elementos

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Finitos, através do programa Diana, modelação essa que contou com a colaboração e o apoio do Professor Doutor Luís Ramos da Universidade do Minho.

Para a caracterização dos estuques dos edifícios em estudo, foi feita uma breve evolução histórica. Relativamente aos estuques da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) foram desenvolvidas análises laboratoriais, nomeadamente a análise química (DRX) e análise petrográfica. As análises, térmica diferencial (DTA) e termogravimétrica (TG), foram realizadas por técnicos especialistas do Laboratório de Engenharia Civil da U. Minho, do Laboratório HÉRCULES da U. Évora e no Laboratório do Instituto Pedro Nunes LED&MAT. No que diz respeito aos estuques do outro edifício em estudo, a Casa do Calvário, foi reformulada uma argamassa à base de gesso, com o traço usual no século XX, obtendo-se uma superfície onde foi executada uma pintura igual à que se encontra nas paredes de um dos quartos deste edifício. Durante esta campanha, houve o apoio do Senhor Magalhães, e da Professora Conceição Jorge, que colaboraram na execução do painel de estuque, e na realização da pintura, respetivamente.

A presente tese integra ainda um ensaio de, “Dessalinização do granito utilizando o

processo de eletromigração”, que contou com o apoio de quatro docentes da Universidade de

Trás-os-Montes e Alto Douro: o Professor Doutor Luís Sousa, o Professor Doutor Carlos Serôdio e a Professora Doutora Maria João Carvalho e Professora Doutora Eunice Salavessa.

Por fim, é elaborada a conclusão final e a apresentação de uma proposta de desenvolvimento futuro sobre a dessalinização de estuques decorativos. As conclusões incidem sobre o estado de conservação das alvenarias dos edifícios em estudo, sendo apresentadas sugestões de reparação; conclusões sobre os materiais e misturas utilizadas nestes estuques bem como as conclusões sobre as campanhas experimentais. Destas campanhas experimentais, resulta uma proposta de desenvolvimento futura, proposta essa que está de acordo com os princípios Internacionais de Salvaguarda do Património Arquitetónico e Cultural. Esta proposta deve encaminhar-nos para uma aplicação e utilização de técnicas de restauro, conservação, manutenção e reabilitação mais adequadas aos edifícios em estudo.

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5 1.2 OBJETIVOS

A presente dissertação tem como objetivos:

 A avaliação de rebocos e estuques históricos da Nave e da Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos) situada na cidade do Porto, como objetivo principal;

 A análise arquitetónica dos edifícios em estudo, com a realização de levantamentos aéreos e topográficos mas também levantamentos geométricos, e a caracterização construtiva dos mesmos;

 Aplicação de técnicas não destrutivas de inspeção e diagnóstico de anomalias construtivas (estruturais e não estruturais) nomeadamente em alvenarias e cantarias, bem como em estuques dos edifícios em estudo; para além de se recorrer à inspeção visual (in situ), ainda se efetuou a modelação do comportamento estrutural e mapas de isolinhas de humidade e temperatura, estes dois últimos estudos sobre a Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja dos Grilos.

 A modelação numérica do comportamento estrutural da Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), utilizando o Método dos Elementos Finitos, cujas conclusões determinam uma futura intervenção estrutural que impeça o agravamento da fissuração dos estuques decorativos;

 A execução de um estuque, utilizando técnicas do século XX, onde fosse possível, posteriormente, reconstituir uma pintura semelhante à existente numa parede de um dos quartos da Casa do Calvário (“mármore fingido”, com cercadura de ornamentos vegetais);

 A caracterização dos estuques, dos séculos XVIII e XIX, da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), com a realização de análises laboratoriais sobre os estuques do edifício em causa nomeadamente a análise petrográfica por microscopia ótica (MO), a

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análise química (DRX), e análises térmica diferencial (DTA) e termogravimétrica (TG), para determinação estratigráfica e composição química destes estuques, de modo a reformular as argamassas a aplicar no restauro dos estuques da Igreja.

A realização de uma campanha experimental designada por “Dessalinização do granito

utilizando o processo de eletromigração”, cujas conclusões pretendem apresentar uma

solução credível e comprovada experimentalmente, para uma futura intervenção nos estuques decorativos da Capela do Santíssimo Sacramento, onde ocorre o fenómeno de eflorescências salinas.;

 Por fim, a conclusão final e a apresentação de uma proposta de desenvolvimento futuro, proposta essa que de acordo com os princípios de Cartas e Convenções Internacionais (nomeadamente a Carta de Veneza, a Carta do Património Arquitetónico Vernáculo e a Carta de Villa Vigoni e as Recomendações da ICOMOS), nos encaminhe a uma aplicação e utilização de técnicas de restauro, conservação, manutenção e reabilitação mais adequadas, na intervenção sobre os estuques decorativos dos edifícios em estudo.

1.3 METODOLOGIA

A metodologia utlizada ao longo da realização desta dissertação, obedeceu e desenvolveu-se em torno da seguinte sequência de trabalhos:

 Com o objetivo de recolher as informações necessárias acerca do tema em estudo, procedeu-se à realização de pesquisas e revisão bibliográfica nomeadamente: as Recomendações da ICOMOS, e os princípios de Cartas e Convenções Internacionais (em especial a Carta de Veneza, a Carta do Património Arquitetónico Vernáculo e a Carta de Villa Vigoni); os Tratados de Arquitetura Renascentista e setecentista (Alberti, Palladio e Blondel) e de Construção da época dos edifícios em estudo, bem como manuais da história de Arquitetura e técnicas que demonstravam a arte de bem construir nomeadamente: o “Curso Elementar de Construções” elaborado pelo Tenente

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Cantaria” e “Acabamentos das Construções” elaborados pelo Engenheiro João Emílio

dos Santos Segurado, dos séculos XIX e princípios do século XX.

 Realização de trabalho de campo, que consistiu em efetuar algumas visitas aos edifícios em estudo, a Igreja dos Grilos (cidade do Porto) e a Casa do Calvário (cidade de Amarante), de modo a proceder à avaliação do estado de conservação dos mesmos, bem como à identificação e diagnóstico das anomalias construtivas;

 Realização do levantamento fotográfico, aéreo e topográfico, geométrico, caracterização arquitetónica e construtiva dos edifícios em estudo, e por fim um levantamento histórico que contou com o apoio dos proprietários atuais dos edifícios em causa;

 Realização do levantamento de anomalias construtivas, estruturais e não estruturais, nomeadamente em alvenarias e cantarias, bem como em estuques dos edifícios em estudo; elaboração de mapas de isolinhas de temperatura e humidade das alvenarias rebocadas e estucadas da Capela do Santíssimo Sacramento.

 Recolha de amostras dos estuques dos edifícios em estudo e posterior realização de análises laboratoriais recorrendo nomeadamente à análise química (DRX) e à análise petrográfica, à análise térmica diferencial e à análise termogravimétrica;

 Realização do ensaio de “Dessalinização do granito utilizando o processo de eletromigração” com a finalidade de estudar uma técnica que permite eliminar as causas que estão na origem da cristalização de sais à superfície dos estuques da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos);

 Realização da modelação numérica do comportamento estrutural da Igreja dos Grilos, utilizando para o efeito o Método dos Elementos Finitos;

 Apresentação de uma proposta futura, que nos encaminhe a uma aplicação e utilização de técnicas de restauro e conservação adequadas à salvaguarda dos edifícios em

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estudo, tendo em conta as Cartas e Convenções, bem como Recomendações quer internacionais quer nacionais.

1.4 DECRETOS / PRINCÍPIOS / CARTAS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE O RESTAURO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS

1.4.1 Decreto-Lei n.º 140/2009 de 15 de Junho

A Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro permitiu o estabelecimento das bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural, introduzindo um mecanismo de controlo prévio e de responsabilização em relação a todas as obras ou intervenções no património cultural.

Como tal, o desenvolvimento do regime jurídico referente aos estudos, projetos, obras ou intervenções em bens culturais classificados, ou em vias de classificação, prevê a existência de um relatório prévio, elaborado por técnicos legalmente qualificados, em relação às obras ou intervenções, assim como o acompanhamento destas pela administração do património cultural competente e ainda a entrega de um relatório final.

Relativamente, às intervenções nos bens imóveis existe uma obrigação perante as regras de procedimento do regime jurídico da urbanização e edificação, uma vez que o presente diploma ajusta aquelas regras às especificidades do património cultural imóvel, facilitando a apreciação pela administração autárquica e da administração central, perante a necessidade, pertinência e adequação das propostas de obras e/ou intervenções.

Face à obrigatoriedade do relatório prévio, o mesmo permite a promoção da qualificação das intervenções ou obras, assim como um estímulo ao crescimento e especialização dos diversos sectores profissionais responsáveis pela sua concretização e desta forma, introduzindo um instrumento de controlo prévio na realização de operações urbanísticas em relação aos bens culturais imóveis. Como tal, é permitido igualmente à Câmara Municipal e às entidades externas que intervenham no procedimento urbanístico, uma ponderação mais rápida sobre as pretensões dos particulares.

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Concluindo, este decreto-lei estabelece o regime jurídico dos estudos, projetos, relatórios, obras ou intervenções sobre bens culturais classificados, ou em vias de classificação, de interesse nacional, de interesse público ou de interesse municipal [1].

1.4.2 Carta de Veneza sobre a conservação e o restauro de monumentos e sítios

De 25 a 31 de Maio de 1964, realizou-se, em Veneza, o II Congresso dos Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos, congresso esse que tinha como objetivo melhorar, aprofundar e alargar o âmbito dos princípios orientadores da conservação e do restauro dos monumentos, expressos pela primeira vez na Carta de Atenas elaborada em 1931. Assim, é redigida nesta cidade italiana a Carta de Veneza.

Neste documento que rege os princípios da conservação, restauro, manutenção e reabilitação do património arquitetónico e cultural da Humanidade, é de destacar os seguintes princípios:

 A noção de monumento histórico não se aplica apenas às grandes criações, mas também àquelas mais modestas que com o passar do tempo vão adquirindo um significado cultural;

 Com o objetivo de promover o estudo e a salvaguarda dos monumentos, das obras de arte e do testemunho histórico, a conservação e o restauro destes deve exigir a colaboração não só de todas as ciências mas também de todas as técnicas que possam contribuir para este fim;

 Tendo em vista a conservação dos monumentos, deverá haver uma manutenção permanente destes;

 As adaptações que vão sendo exigidas pela evolução dos usos e dos costumes da civilização humana, só devem e podem ser utilizadas caso não alterem a disposição e a decoração dos edifícios;

Imagem

Figura 7: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Sul, fachada posteriorFigura 6: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Norte, fachada principal
Figura 8: Cronologia construtiva da Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos), alçado Nascente, fachada direita
Figura 15: a) Igreja de São Lourenço; b) Igreja de São João Novo; c) Igreja de São Bento da Vitória [7]
Figura 29: Exemplos de pavimentos existentes na Igreja de São Lourenço (Igreja dos Grilos); a);b);c) taburnos do pavimento da nave  central separados por lancis de granito; d) pavimento da nave central revestido com lajes quadrangulares de granito; e) pavi
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Referências

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