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Academic year: 2021

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(1)

Teoria  dos  Grafos:  

Representação,  Isomor6ismos  e  

Conectividade  

Matemá'ca  Discreta  II   (Kenneth  Rosen,  Cap.  10)    

Slides  baseados  no  material  da  profa.  Anjolina  Grisi  de  Oliveira  (Cin-­‐UFPE)  

Representação  de  Grafos  

Embora seja conveniente a

representação de grafos através de

diagramas de pontos ligados por linhas,

tal representação é inadequada se

desejamos armazenar grandes grafos

em um computador.

Lista  de  adjacência  

n Uma maneira simples de armazenar

grafos, é listando os vértices adjacentes a cada vértice do grafo;

u   v,  y  

v   u,  y,  w   w   v,  x,  y  

x   w,  y  

y   u,  v,  w,  x  

Lista  de  adjacência  em  grafos  

direcionado  

• Tabela  com  vér'ces  iniciais  e  finais  (terminais);  

Iniciais   Terminais   u   u,v   v   w   v   x   w,y   y  

Matriz  de  adjacência  

• Se  G  é  um  grafo  com  vér'ces  {1,2,3,...,n},  sua   matriz  de  adjacência  é  a  matriz  n  x  n  cujo   elemento  ij  é  o  número  de  arestas  ligando  o   vér'ce  i  ao  vér'ce  j;  

Matriz  de  adjacência  

• Se  G  é  um  grafo  direcionado  com  vér'ces  

{1,2,3,...,n},  sua  matriz  de  adjacência  é  a  matriz   nxn  cujo  elemento  ij  é  o  1  se  existe  uma  arestas   onde  vi  é  o  vér'ce  inicial  e  vj  é  o  vér'ce  final.  

 

• Se  G  é  um  mul'grafo  direcionado  com  vér'ces   {1,2,3,...,n},  sua  matriz  de  adjacência  é  a  matriz   nxn  cujo  elemento  ij  é  o  número  de  arestas  onde  vi   é  o  vér'ce  inicial  e  vj  é  o  vér'ce  final.  

A matriz de adjacência para grafos direcionados não é necessariamente simétrica.

(2)

Exercício  

• Desenhe  o  grafo  definido  pela  matriz  de  

adjacência  abaixo:  

Pseudografos  

•   ij  é  o  número  de  arestas  entre  vi  e  vj  

Matriz  de  Incidência  

• Se  G  é  um  grafo  com  vér'ces  {1,2,3,...,n}  e  arestas   {1,2,3,...,m},  sua  matriz  de  incidência  é  a  matriz   nXm  cujo  elemento  ij  é  igual  a  

• 1  se  a  aresta  ej  é  incidente  ao  vér'ce  vi,  ou  

• 0,  caso  contrário.  

Matriz  de  incidência  

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 u 1 1 0 0 0 0 0 v 0 1 1 0 0 0 1 w 0 0 1 1 1 0 0 x 0 0 0 0 1 1 0 y 1 0 0 1 0 1 1

Matriz  de  incidência  

Arestas múltiplas são representadas usando colunas com entradas idênticas. Laços são representados usando colunas com

(3)

Isomor6ismo  de  Grafos  

• Dois  grafos  simples  G1  e  G2  são  isomorfos  se  existe  

uma  correspondência  um  a  um  entre  os  vér'ces   (função  f  )  de  G1  e  G2,  com  a  propriedade  de  que  a   e  b  são  adjacentes  em  G1  se  e  somente  se  f(a)  e  

f(b)  são  adjacentes  em  G2,  para  todo  a,b  ∈  V1.  

• A  função  f  é  chamada  de  isomorfismo.  

a e b f c g d h f(a) = e f(b) = f f(c) = h f(d) = g

Isomor6ismo  de  Grafos  

• Sejam  dois  grafos  G1(V1,A1)  e  G2(V2,A2).  Um  isomorfismo  de   G1  sobre  G2  é  um  mapeamento  bije'vo  f:  V1  →  V2  tal  que   {x,y}  ∈  A1  se  e  somente  se  {f(x),f(y)}∈  A2,  para  todo  x,y ∈   V1.    

Função:

{(a→2), (b → 1), (c → 3), (d → 4), (e → 6), (f → 5)}

Isomor6ismo  de  Grafos  

f(u) = azul, f(v) = lilás, f(w) = vermelho, f(x) =verde, f(y) = amarelo, f(z) = rosa

Isomor6ismo  de  Grafos  

• Relação  de  equivalência:   • Preserva:  

• Simetria:  G1  ≈  G2  ↔  G2  ≈  G1  

• Reflexividade:  G1  ≈  G1  

• Transi'vidade:  G1  ≈  G2  e  G2  ≈  G3  ↔  G1  ≈  G3  

n Proposições válidas se G1 ≈ G2 (invariantes)

–  G1 e G2 têm o mesmo número de vértices; –  G1 e G2 têm o mesmo número de arestas; –  G1 e G2 têm os mesmos graus de vértices.

Invariantes  na  veri6icação  do  

isomor6ismo  

• Invariantes  são  propriedades  que  devem  ser  

preservadas  para  dois  grafos  sejam  isomorfos.    

• Procurar  invariantes  pode  ajudar  na  verificação  do   isomorfismo,  já  que  não  existe  um  algoritmo   eficiente  para  verificar.  

Veri6icação  do  isomor6ismo  

• Podemos  u'lizar  matrizes  de  adjacência  para  

verificar  se  a  função  de  isomorfismo  f  preserva  a   presença  e  ausência  de  arestas  

(4)

Exercício  

• Considere  o  par  de  grafos:  

• Defina  a  função  isomorfismo;  

• Faça  a  matriz  de  adjacência.  

Exercicio  (cont.)  

Aplicações  

• Química   (Quimioinformá'ca)   • Comparação  de   estruturas   moleculares   • Eletrônica:     • Verificação  de   modelagem  de  

circuitos  em  chips  

CONECTIVIDADE  

Conectividade

• Caminho em um grafo não orientado

• Um caminho de tamanho n de u para v,

onde n é um inteiro positivo, em um grafo

não orientado é uma seqüência de arestas

e1,...,en do grafo de forma que f(e1) = {x0,x1}, f(e2) = {x1,x2}...f(en)={xn-1,xn}, onde x0=u e xn=v.

Se o grafo é simples, denotamos o caminho por sua seqüência de

vértices: x0, x1 ,...xn

Conectividade

• Caminho em um multigrafo direcionado

• Um caminho de tamanho n de u para v, onde n

é um inteiro positivo, em um multigrafo

direcionado é uma seqüência de arestas

e1,...,en do grafo de forma que f(e1) = {x0,x1}, f(e2) = {x1,x2}...f(en)={xn-1,xn}, onde x0=u e xn=v.

Quando não existem arestas múltiplas, o caminho pode ser denotado por uma

seqüência de vértices: (x2,

(5)

Conectividade

• Circuito ou ciclo

• Um caminho é um circuito se ele começa e

termina no mesmo vértice.

Circuito: x1,x2,x5,x4,x1

Exemplos de ciclos

Ciclo de tamanho 3

1 → 2 → 4 → 1 Ciclo de tamanho 3 1 → 2 → 3 → 1

Ciclo (ou circuito)

A seqüência de vértices

(x1, x2, x5, x4, x1)

é um exemplo de ciclo

Caminho (ou circuito) simples

n Um caminho ou circuito é chamado de simples se ele não contem a mesma aresta mais de uma vez.

Circuito: x1,x2,x5,x4,x1

Contra-exemplo: x1, x2,

x3, x2, x5, x4, x1

Conectividade

• Definição para grafos não orientados

• Um grafo não orientado é chamado de conexo (ou

conectado) se existe um caminho entre cada par de vértices distintos do grafo.

Em uma rede de computadores, quaisquer dois computadores podem se comunicar se e somente se o grafo da rede é conexo.

Trivia  

• Alguns  cien'stas  afirmam  que  quase  todos  os  

pares  de  pessoas  no  mundo  estão  separadas  por   um  caminho  curto  (no  máximo  6).  

• hfp://en.wikipedia.org/wiki/Six_degrees_of_separa'on  

• Filme:  hfp://www.imdb.com/'tle/f0108149/  

(6)

Grafo desconexo

n O grafo mostrado a seguir não é conexo pois, por exemplo, não existe um caminho entre x3 e x5.

Componente conexa

n Ou Componente conectado

n Um grafo G(V,A) desconexo é formado por pelo menos dois subgrafos conexos, disjuntos em relação aos vértices;

n Cada um destes subgrafos conexos é dito ser uma componente conexa de G.

Vértice de corte (ou pontos de

articulação)

n Um vértice é dito ser um vértice de corte se sua remoção (juntamente com as arestas a ele conectadas) produz um grafo com mais componentes conexos. (se o grafo original é conexo, ele se torna desconexo).

X2 é um vértice de corte

Ponte

n Uma aresta é dita ser uma ponte se sua remoção produz um grafo com mais componentes conexos.

(X1,X4) é uma ponte

Conectividade  de  vértices  

• Nem  todo  grafo  possui  vér'ces  de  corte.  

• Por  exemplo,  Kn,  onde  n  ≥3,  não  possui   vér'ces  de  corte  

• Quando  removemos  um  vér'ce  de  Kn,  e  todas  as  

arestas  incidentes  a  ele,  o  subgrafo  resultante  é  o  

grafo  completo  Kn-­‐1.  

• Tais  grafos  são  chamados  de  grafos  não  separáveis  

Conjunto  separador  /  vértices  

de  corte  

• Um  subconjunto  V’  do  conjunto  de  vér'ces  V  de  

G=(V,E)  é  um  conjunto  separador  se  G-­‐V’é   desconexo.  

• A  Conec'vidade  de  vér'ce  de  um  grafo  G  é  definido  

por  κ(G)    

• κ(Kn)  =  n-­‐1  (o  número  de  vér?ces  necessários  para   produzir  um  grafo  com  um  único  vér?ce)  

{b,c,e} é um conjunto separador

(7)

Corte  de  arestas  

• Analogamente,  podemos  definir  um  conjunto  de  

arestas  E’  de  um  grafo  G  como  um  conjunto  de   arestas  de  corte  se  G-­‐E’  é  desconexo.    

• A  conec'vidade  de  aresta  λ(G)  denota  o  número  

mínimo  de  arestas  em  tal  conjunto.  

Conectividade

• Grafo fortemente conectado/conexo

• No caso de grafos orientados (digrafos), um grafo é

dito ser fortemente conexose existe um caminho de

aparabe de bparaa, para cada par a,b de vértices

do grafo.

• Ou seja, se cada par de vértices participa de um

circuito.

• Isto significa que cada vértice pode ser alcançável

partindo-se de qualquer outro vértice do grafo.

Conectividade

• Grafo fracamente conectado/conexo

• Um grafo direcionado G(V,A) é chamado de

fracamente conexo se existe um caminho entre cada par de vértices no grafo não orientado subjacente. Cada um destes subgrafos é fortemente conexo. No entanto, o grafo todo é apenas fracamente conexo.

CAMINHOS  E  ISOMORFISMOS  

• A  existência  de  circuitos  simples  com  um  

tamanho  n  é  uma  invariante.  

Caminhos  e  Isomor6ismo

 

 

Invariantes: 8 vértices 8 arestas Graus sao os mesmos

Circuito de tamanho 3 só existe na direita!

• Além  disso,  caminhos  podem  ser  usados  para  

construir  mapeamentos,  que  podem  ser   isomorfismos.  

Caminhos  e  Isomor6ismo  

Caminho 1: u1, u4, u3, u2, u5 Caminho 2: v3, v2, v1, v5, v4

(8)

• Teorema:  

• Seja  G  um  grafo  cuja  matriz  de  adjacência  A  usa  a  

seguinte  ordem  nos  vér'ces:  v1,  v2,  …,  vn.  A  

quan'dade  de  caminhos  diferentes  de  tamanho  r  de  

vi  para  vj,  onde  r  é  um  inteiro  posi'vo  é  igual  a  ai,j  

entrada  da  matriz  Ar  .  

Contando  caminhos  entre  vértices  

Caminhos  de  a  para  d  (tamanho  4):   a,b,a,b,d   a,b,a,c,d   a,b,d,b,d   a,b,d,c,d   a,c,a,b,d   a,c,a,c,d   a,c,d,b,d   a,c,d,c,d  

Contando  caminho  entre  vértices  

(cont.)  

Referências

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