Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões. Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho

(1)

(2)

(3)

Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros - UAMSF SGAS Quadra 605, Conjunto “A” - Cep: 70200-904 - Brasília - DF Telefone: (61) 3348-7100 - Fax: (61) 3447-4938

www.sebrae.com.br

Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões

Diretor-Presidente

Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho

Diretor-Técnico

Carlos Alberto dos Santos

Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos

Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros – UAMSF

Gerente

Paulo Cezar Rezende Carvalho Alvim Gerente Adjunta

Patrícia Mayana Maynart Viana

Coordenação Técnica

Adm. Eraldo Ricardo dos Santos Pesquisadora Responsável

Débora Maria Rezende de Carvalho - Estilo Brazil Consultoria & Negócios Projeto Gráfico, Editoração Eletrônica e Revisão Ortográfica

(4)

1. CHARUTO ... 6

1.1. EUA ... 7

1.1.1. Barreiras Técnicas ... 9

1.1.2. Barreiras Tarifárias e Acordos Preferenciais ... 10

1.1.3. Corrente de Comércio ... 18

1.2. México ... 34

1.2.1. Barreiras Técnicas ... 35

1.2.2. Barreiras Tarifárias e Acordos Preferenciais ... 35

1.2.3. Corrente de Comércio ... 38

(5)

(6)

1.1. EUA

CHARUTOS (valor: cada avaliado em menos de 15 centavos)

O tratamento tarifário da aduana americana é aplicado ao produto importado

CHARU-TO — HTS 2402.10.30 — para calcular imposto de $ 1,89/kg + 4,7% para NMF (Nação Mais Favorecida) sobre o valor aduaneiro, ou seja, multiplicar $ 1,89/kg + 4,7% ao compo-nente ad valorem.

Esse produto é beneficiário do Acordo SGP (Sistema Geral de Preferência), classificado como código “A+”, o que implica que a tarifa preferencial só se aplica aos países de menor desenvolvimento. O SGP dos EUA beneficia diversos produtos de países em desenvolvimen-to, portandesenvolvimen-to, quando importados naquele mercado, são isentos do pagamento dos direitos alfandegários (imposto de importação), uma vez que contam com uma margem de preferên-cia de 100% (redução da tarifa alfandegária normalmente aplicada). Desse modo, o Brasil não recebe esse benefício do SGP para o item em questão.

Os 10 principais exportadores desse produto para os EUA são: República Dominicana, Nicarágua, Indonésia, Honduras, Bangladesh, Bélgica, Holanda, Espanha e Dinamarca. O Brasil classificou-se em 32º lugar no ranking de fornecedores desse produto ao mercado americano. No entanto, não consta registro de exportações brasileiras desse pro-duto aos EUA desde 2010.

Em 2013, no primeiro trimestre, houve um crescimento de 48,9% nas importações ame-ricanas desse item.

Espanha, Nicarágua e Honduras também tiveram uma redução nas exportações de charuto aos EUA no primeiro trimestre de 2013. Já a República Dominicana, Alemanha, Bélgica e Bangladesh alcançaram um crescimento satisfatório. A Alemanha apresentou uma variação percentual crescente de 942,2% nas exportações de charuto para os EUA no primeiro se-mestre de 2013, em relação ao mesmo período de 2012.

Observa-se também que 11,7% das importações americanas desse item são oriundas de países que não são atendidos em acordos de preferências tarifárias. No entanto, é importante considerar que entre os principais fornecedores externos desse produto para os EUA, a República Dominicana tem preferência tarifária, por meio da Dominican Republic

— Central American Free Trade Agreement (CAFTA), participando com 86,8% do total

im-portado com benefício tarifário; já os países beneficiados pelo SGP participaram com 1,6% do total importado com incentivo.

(7)

CHARUTOS (no valor de mais de 15 centavos e menos de 23 centavos)

O tratamento tarifário da aduana americana aplicado ao produto importado CHARUTO

– HTS 2402.10.60 — é calcular o Imposto de 57 cents/kg + 1,4% para NMF (Nação Mais

Favorecida) sobre o valor aduaneiro, ou seja, multiplicar 57 cents/kg + 1,4% ao componente

ad valorem.

Esse produto é beneficiário do Acordo SGP (Sistema Geral de Preferência), classificado como código “A+”, o que implica que a tarifa preferencial só se aplica aos países de menor desenvolvimento. O SGP dos EUA beneficia diversos produtos de países em desenvolvimen-to, portandesenvolvimen-to, quando importados naquele mercado são isentos do pagamento dos direitos alfandegários (imposto de importação), uma vez que contam com uma margem de preferên-cia de 100% (redução da tarifa alfandegária normalmente aplicada). Desse modo, o Brasil não recebe esse benefício do SGP para o item em questão.

Os 10 principais exportadores deste produto para os EUA são: República Dominicana, Honduras, Nicarágua, Holanda, Bélgica, Indonésia, Filipinas, Irlanda, Alemanha e Dinamarca. O Brasil classificou-se em 18º lugar no ranking de fornecedores desse produto ao mercado americano. No entanto, não consta registro de exportações brasileiras para esse produto aos EUA desde 2010.

Em 2013, no primeiro trimestre, houve um crescimento de 16,1% nas importações ame-ricanas para esse item.

Alemanha e Indonésia também tiveram uma forte redução nas exportações deste produto aos EUA no primeiro trimestre de 2013. Já Filipinas apresentou uma variação percentual crescente de 285,4% nas exportações de charuto para os EUA neste primeiro trimestre 2013, em relação ao mesmo período de 2012.

Observa-se também que apenas 8,6% das importações americanas desse item são oriundas de países que não são atendidos em acordos de preferências tarifárias. No entanto, é importante considerar que os principais fornecedores externos deste produto para os EUA recebem benefício por meio do Dominican Republic — Central American Free

Trade Agreement (CAFTA), participando em conjunto com 91,4% do total importado pelos

EUA.

Essas informações poderão ser visualizadas nas planilhas que seguem.

CHARUTOS (no valor de 23 centavos ou mais por unidade)

O tratamento tarifário da aduana americana aplicado ao produto importado CHARUTO

— HTS 2402.10.80 — é calcular imposto de 57 cents/kg + 1,4% para NMF (Nação Mais

(8)

ad valorem.

Este produto é beneficiário do Acordo SGP (Sistema Geral de Preferência), classificado como código “A+”, o que implica que a tarifa preferencial só se aplica aos países de menor desenvolvimento. O SGP dos EUA beneficia diversos produtos de países em desenvolvimen-to, portandesenvolvimen-to, quando importados naquele mercado são isentos do pagamento dos direitos alfandegários (imposto de importação), uma vez que contam com uma margem de preferên-cia 100% (redução da tarifa alfandegária normalmente aplicada). Desse modo, o Brasil não recebe esse benefício do SGP para o item em questão.

Os 10 principais exportadores desse produto para os EUA são: República Dominicana, Nicarágua, Honduras, Dinamarca, México, Bahamas, Espanha, Suíça, Holanda, Filipinas. O Brasil classificou-se em 15º lugar no ranking de fornecedores desse produto ao mercado americano. Além disso, constata-se o aumento nessa participação com uma varia-ção percentual crescente de 414,3%, houve, portanto, um crescimento na venda destes produ-tos entre o período de janeiro e março de 2013, em relação ao mesmo período em 2012. Em 2013, no primeiro trimestre, houve crescimento de 12,2% nas importações america-nas para esse item.

Dinamarca e Suíça também tiveram uma redução nas exportações desse produto aos EUA nesse primeiro trimestre de 2013. Costa Rica, Brasil e México alcançaram um crescimento satisfatório. A Costa Rica apresentou uma variação percentual crescente de 625,9% nas exportações de Bolsa para os EUA em 2013, em relação ao mesmo período de 2012. Observa-se também que apenas 1,1% das importações americanas desse item são oriundas de países não atendidos em acordos de preferências tarifárias. No entanto, é importante considerar que os principais fornecedores externos desse produto para os EUA recebem benefício por meio do Dominican Republic — Central American Free Trade

Agree-ment (CAFTA), participando em conjunto com 98,3% do total importado pelos EUA.

1.1.1. Barreiras Técnicas

G/TBT/N/USA/805 22/03/2013 ESTADOS UNIDOS

Projeto de documento oficial dos Estados Unidos, emitido pela Administração de Alimentos e Medicamentos do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (Food and Drug Adminis-tration — FDA, Department of Health and Human Services — HHS), propondo Regulamento T...

(9)

Projeto de documento oficial da Agência para Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos propondo alteração do regulamento de forma a permitir que os produ-tores de cigarros, que possuam o mesmo nome comercial ou marca registrada para os p...

Projeto de documento oficial da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos que propõe Regulamento Técnico que trata dos requisitos gerais para produtos de tabaco (6 páginas, em inglês)...

G/TBT/N/USA/626/Add.1 07/02/2012 ESTADOS UNIDOS

Projeto de documento oficial dos Estados Unidos, emitido pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) com o objetivo de incluir produtos de tabaco tornando-os sujeitos ao Ato Legal destinado a Prevenção do Tabagismo e aos mesmos requisitos gerais dos outros...

1.1.2. Barreiras Tarifárias e Acordos Preferenciais

CHARUTOS (cada um avaliado em menos de 15 centavos)

Número HTS 24021030

Breve Descrição: cigarros, charutos e cigarrilhas contendo tabaco, cada um com valor inferior a 15 centavos

Valor aduaneiro das importações recentes dos EUA para o consumo Importação 2012 (milhares de dólares)

$ 184.750,6 Tratamento Tarifário

Início da Data de Vigência (data mais recente de qualquer

alteração no tratamento pautal deste artigo HTS) 01/01/2013

Fim da Data de Vigência (data agendada para mudanças de um

tratamento pautal para qualquer artigo deste item HTS) 12/31/2013

1ª Unidade de Quantidade (Q1) THS

(10)

2013 Relações Comerciais Normais (NTR) taxa

do imposto aduaneiro (anteriormente conhecido como Nação Mais

Favorecida (MFN) taxa do direito)

Tarifa MFN $ 1,89/kg + 4,7%

Cálculo do Imposto (Taxas)

((Taxa Específica) vezes (Q2)) + ((Taxa ad valorem)

vezes (Valor)) ad valorem (porcentagem do

valor) componente 4,7%

Componente específico (por

unidade) $ 1,89

Outro componente fiscal $ 0

Caráter vinculativo

Vínculo com a

Organização Mundial do Comércio

“Coluna 2” (não-NTR) taxa do imposto aduaneiro

(Aplica-se às importações de um pequeno número de países que não se beneficiam do NTR estatuto do imposto aduaneiro)

COL 2 Tarifa $ 9,92/kg + 25%

Cálculo do Imposto

((Taxa Específica) vezes (Q2)) + ((Taxa ad valorem)

vezes (Valor)) ad valorem (porcentagem do

valor) componente 25%

Componente específico (por

unidade) $ 9,92

Outro componente fiscal $ 0

Programa de Tarifa Preferencial (isenção ou redução dos impostos aduaneiros) Aplicabilidade para esse artigo HTS

GSP (Sistema Geral de Preferências – SGP)

Estado Elegível: código “A+”

Países excluídos do SGP neste artigo

Acordo de Preferências para

Aeronaves Civis Não elegível

Concessão Tarifária sobre

Corantes Não elegível

CBI or CBERA (Caribbean Basin Initiative) Preferência

Estado – Não elegível/ Taxa ad valorem/ Componente Específico

AGOA (Lei do Crescimento e

Oportunidades para África) Não elegível

CBTPA (Ato de Parceria e Comércio com o Caribe)

Estado – Não elegível: / Taxa ad valorem / Componente Específico

Marrocos (Preferência via Acordo de Livre Comércio)

Estado – Elegível código: “MA”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0

(11)

Jordânia (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “JO”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0

Singapura (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “SG”/ Taxa ad valorem – 0%/

Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0

Chile (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “CL”/ Taxa ad valorem – 0%/

Austrália (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “AU”/ Taxa ad valorem – 0%/

Bahrain (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “BH”/ Taxa ad valorem – 0%/

CAFTA (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “P”/ Taxa ad valorem – 0%/

Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0 CAFTA PLUS (Preferência

ALC)

Estado – Não Elegível/ Taxa ad valorem / Componente Específico / outra taxa

Omã (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “OM”/ Taxa ad valorem – 0%/

Peru (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “PE”/ Taxa ad valorem – 0%/

Coreia (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “KR”/ Taxa ad valorem – 0%/

Israel (Preferência ALC) Elegível: código “IL”

APTA (Acordo de Produtos

Automotivos) Preferência Não elegível

ATPA (Acordo Andino)

Preferência Estado - Elegível: código “J”

Acordo Farmacêutico –

Preferência Não elegível

NAFTA Canadá Preferência Estado – Elegível: código “CA”

NAFTA México Preferência Estado – Elegível código: “MX”/ Taxa ad Valorem – 0%/

Componente Específico – $ 0

(12)

CHARUTOS (no valor de 15 centavos ou mais, mas menos de 23 centavos)

Número HTS 24021060

Breve Descrição: cigarros, charutos e cigarrilhas contendo tabaco, cada um com valor de mais de 15 centavos e menos de 23 centavos Valor aduaneiro das importações recentes dos EUA para o consumo

Importação 2012 (milhares de dólares)

2ª Unidade de Quantidade (Q2) Quilogramas

Tarifa MFN 57 cents/kg + 1.4%

unidade) $ 0,57

Vínculo com a

“Coluna 2” (não NTR) taxa do imposto aduaneiro

COL 2 Tarifa $ 9,92/kg + 25%

Cálculo do Imposto

unidade) $ 9,92

(13)

GSP (Sistema Geral de Preferências - SGP)

Acordo de Preferências para Aeronaves Civis Não elegível

Concessão Tarifária sobre Corantes Não elegível

CBI ou CBERA (Iniciativa da Bacia do Caribe) Preferência

Estado – Elegível código: “E”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0

Oportunidades para África) Elegível código: “D”

Estado – Elegível código: “MA”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0

Jordânia (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “JO”/ Taxa ad valorem – 0%/

ALC)

Omã (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “OM”/ Taxa ad valorem – 0%/

Preferência Estado - Elegível: código “J”

(14)

NAFTA México Preferência Estado – Elegível código: “MX”/ Taxa ad valorem – 0%/

ATPDEA Indicador Não Elegível

Charutos (cada uma no valor de 23 centavos ou mais)

Número HTS 24021080

Breve Descrição: cigarros, charutos e cigarrilhas contendo tabaco, cada um com valor de $ 23 centavos ou mais

Valor aduaneiro das importações recentes dos EUA para o consumo Importação 2012 (milhares de dólares)

2ª Unidade de Quantidade (Q2) Quilogramas

Tarifa MFN 57 cents/kg + 1,4%

unidade) $ 0,57

Vínculo com a

(15)

“Coluna 2” (não-NTR) taxa do imposto aduaneiro

COL 2 Tarifa $ 9,92/kg + 25%

Cálculo do Imposto

unidade) $ 9,92

GSP (Sistema Geral de Preferências — SGP)

Acordo de Preferências para

Aeronaves Civis Não elegível

Concessão Tarifária sobre

Corantes Não elegível

CBI ou CBERA (Iniciativa da Bacia do Caribe) Preferência

Estado – Elegível código: “E”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0

Oportunidades para África) Não Elegível

Estado – Elegível código: “MA”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0/ outra taxa - $ 0

Jordânia (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “JO”/ Taxa ad valorem – 0%/

Componente Específico – $ 0/ outra taxa - $ 0

ALC)

(16)

Omã (Preferência ALC) Estado – Elegível código: “OM”/ Taxa ad valorem – 0%/ Componente Específico – $ 0/ outra taxa – $ 0

Componente Específico - $ 0/ outra taxa – $ 0

Preferência Estado – Elegível: código “J”

Preferência Não elegível

NAFTA México Preferência Estado – Elegível código: “MX”/ Taxa ad valorem – 0%/

(17)

Sufixo

2010

2011

2012

2013

Variação percentual YTD2012- YTD2013

Milhar es de dólar es Por centagem do T otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 85.515,5 $ 125.966,8 $ 184.750,6 100,0% $ 35.046,1 $ 52.193,8 48,9% os, charutos e $ 76.625,8 $ 121.702,4 $ 179.528,0 97,2% $ 33.923,0 $ 50.960,1 50,2% $ 8.889,7 $ 4.264,3 $ 5.222,6 2,8% $ 1.123,2 $ 1.233,7 9,8%

Corrente de Comércio

aliado no v

alor unitário de menos de 15 centavos)

– Estatística pelo sufixo (HTS10), em or

dem decr

(18)

Fonte

2010

2011

2012

2013

Variação _percentual _YTD2012- YTD2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 85.515,5 $ 125.966,8 $ 184.750,6 100,0% $ 35.046,1 $ 52.193,8 48,9% $ 48.453,5 $ 92.631,5 $ 142.903,2 77,3% $ 24.582,2 $ 43.294,1 76,1% $ 6.116,8 $ 10.737,9 $ 13.048,7 7,1% $ 4.228,2 $ 2.101,3 -50,3% $ 12.740,9 $ 10.498,7 $ 12.882,1 7,0% $ 3.094,7 $ 3.189,5 3,1% $ 7.620,3 $ 3.889,1 $ 6.893,8 3,7% $ 1.777,7 $ 1.584,4 -10,9% $ 0,0 $ 622,5 $ 2.432,1 1,3% $ 324,9 $ 698,4 115,0% $ 833,9 $ 515,0 $ 1.590,3 0,9% $ 128,6 $ 388,9 202,4% $ 1.185,6 $ 675,0 $ 1.057,9 0,6% $ 257,9 $ 229,8 -10,9% $ 67,6 $ 23,4 $ 1.025,4 0,6% $ 48,5 $ 15,0 -69,1% ca $ 73,0 $ 486,9 $ 645,9 0,3% $ 0,0 $ 310,5 $ 757,3 $ 795,4 $ 595,4 0,3% $ 135,9 $ 179,0 31,7% $ 547,9 $ 423,9 $ 532,5 0,3% $ 144,2 $ 67,9 -52,9% $ 619,9 $ 1.161,1 $ 447,5 0,2% $ 140,3 $ 10,5 -92,5% $ 2.495,8 $ 1.015,5 $ 261,3 0,1% $ 90,8 $ 14,8 -83,7% $ 3.761,7 $ 1.969,8 $ 172,9 0,1% $ 68,4 $ 36,0 -47,4% $ 156,7 $ 91,5 $ 172,4 0,1% $ 4,5 $ 46,9 942,2% $ 0,0 $ 0,0 $ 62,3 0,0% $ 0,0 $ 27,0 $ 36,0 $ 97,9 $ 19,4 0,0% $ 19,4 $ 0,0 -100,0% $ 5,8 $ 32,3 $ 7,6 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(19)

dem decr

escente de valor das importações de 2012

Fonte

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 85.515,5 $ 125.966,8 $ 184.750,6 100,0% $ 35.046,1 $ 52.193,8 48,9% Egito $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Israel $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Brasil $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(20)

ograma de Importação, em or

dem decr

Pr ograma 2010 2011 2012 2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es ogramas $ 85.515,5 $ 125.966,8 $ 184.750,6 100,0% $ 35.046,1 $ 52.193,8 48,9% do de e Comér cio (CAFT A) $ 55.596,6 $ 104.643,6 $ 160.317,7 86,8% $ 30.007,3 $ 46.286,2 54,2% ogramas especiais $ 29.283,5 $ 19.509,0 $ 21.545,8 11,7% $ 4.573,7 $ 5.198,8 13,7% efer ências (GSP). $ 619,9 $ 1.783,6 $ 2.879,5 1,6% $ 465,1 $ 708,8 52,4% do de efer ência Andino (A TP A) $ 5,8 $ 9,0 $ 7,6 0,0% $ 0,0 $ 0,0 do de Livr e Comér cio A). $ 9,7 $ 21,6 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(21)

dem decr

Distrito

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 85.515,5 $ 125.966,8 $ 184.750,6 100,0% $ 35.046,1 $ 52.193,8 48,9% 1 Miami, FL $ 39.198,1 $ 67.086,8 $ 134.145,3 72,6% N/A N/A 2 Tampa, FL $ 26.281,2 $ 39.420,7 $ 33.511,4 18,1% N/A N/A 3 Norfolk, V A $ 519,7 $ 4.902,6 $ 6.724,5 3,6% N/A N/A 4 Chicago, IL $ 5.385,4 $ 3.730,5 $ 3.091,0 1,7% N/A N/A 5 Cleveland, OH $ 4.245,6 $ 3.256,5 $ 1.923,3 1,0% N/A N/A 6 Nova Ior que, NY $ 388,5 $ 1.633,4 $ 1.659,8 0,9% N/A N/A 7 Savannah, GA $ 352,9 $ 39,0 $ 1.072,0 0,6% N/A N/A 8 Buf falo, NY $ 385,0 $ 759,3 $ 592,9 0,3% N/A N/A 9 Houston-Galveston, TX $ 0,0 $ 1.557,2 $ 573,4 0,3% N/A N/A Los Angeles, CA $ 7.631,4 $ 657,9 $ 442,8 0,2% N/A N/A São Francisco, CA $ 0,0 $ 818,1 $ 254,9 0,1% N/A N/A Charlotte, NC $ 133,3 $ 11,7 $ 166,0 0,1% N/A N/A W ashington, DC $ 0,0 $ 0,0 $ 144,8 0,1% N/A N/A Filadélfia, P A $ 251,5 $ 280,9 $ 143,5 0,1% N/A N/A Charleston, SC $ 140,4 $ 182,2 $ 142,7 0,1% N/A N/A

(22)

alor unitário de 15 centavos ou mais,

mas menos de 23 centavos)

Sufixo

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem do T otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% os, charutos e , mas $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% $ 8.889,7 $ 4.264,3 $ 5.222,6 2,8% $ 1.123,2 $ 1.233,7 9,8% dem decr

(23)

Fonte

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% 1 República Dominicana $ 83.731,4 $ 77.772,3 $ 67.139,3 85,6% $ 10.830,8 $ 13.573,9 25,3% 2 Honduras $ 577,3 $ 6.768,2 $ 7.586,1 9,7% $ 1.818,5 $ 1.599,2 -12,1% 3 Nicarágua $ 1.120,3 $ 1.008,6 $ 1.295,9 1,7% $ 240,8 $ 365,8 51,9% 4 Países Baixos $ 2.022,1 $ 2.690,7 $ 869,8 1,1% $ 252,1 $ 184,8 -26,7% 5 Bélgica $ 605,2 $ 603,0 $ 584,2 0,7% $ 0,0 $ 12,5 6 Indonésia $ 18,0 $ 228,8 $ 526,0 0,7% $ 394,2 $ 6,2 -98,4% 7 Filipinas $ 248,7 $ 251,8 $ 174,3 0,2% $ 12,3 $ 47,4 285,4% 8 Irlanda $ 34,0 $ 71,6 $ 128,0 0,2% $ 36,5 $ 36,6 0,3% 9 Alemanha $ 75,9 $ 132,2 $ 113,8 0,1% $ 38,9 $ 0,0 -100,0% Dinamar ca $ 11,5 $ 0,0 $ 17,1 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Espanha $ 0,0 $ 0,0 $ 7,6 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Colômbia $ 22,6 $ 2,3 $ 6,5 0,0% $ 3,7 $ 0,0 -100,0% Guatemala $ 0,0 $ 41,8 $ 4,4 0,0% $ 4,4 $ 0,0 -100,0% Costa Rica $ 0,0 $ 0,0 $ 3,3 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Bolívia $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Tur quia $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Jamaica $ 0,0 $ 4,2 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 Brasil $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(24)

dem decr

Fonte

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(25)

ograma de Importação, em or

dem decr

Pr ograma 2010 2011 2012 2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es ogramas $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% 1

República Dominicana – América Central Acor

do de Livr e Comér cio (CAFT A) $ 85.425,0 $ 80.157,1 $ 71.685,2 91,4% $ 12.484,9 $ 14.058,9 12,6% 2

País de origem: Não há programas especiais solicitados

$ 3.081,1 $ 9.436,9 $ 6.764,8 8,6% $ 1.143,6 $ 1.767,6 54,6% 3 Ato do Acor do de Pr efer ência Andino (A TP A) $ 22,6 $ 0,0 $ 3,7 0,0% $ 3,7 $ 0,0 -100,0% 4

Colômbia / Estados Unidos Acor

do de Livr e Comér cio $ 0,0 $ 0,0 $ 2,8 0,0% $ 0,0 $ 0,0 5

Ato de 1983 para Recuperação Econômica da Bacia do Caribe (CBERA)

$ 0,0 $ 4,2 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(26)

dem decr

Distrito

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 88.528,8 $ 89.598,1 $ 78.456,5 100,0% $ 13.632,2 $ 15.826,5 16,1% $ 68.568,8 $ 74.522,9 $ 72.257,3 92,1% N/A N/A $ 16.804,1 $ 11.916,2 $ 4.532,8 5,8% N/A N/A $ 1.458,5 $ 1.177,0 $ 1.036,1 1,3% N/A N/A A $ 478,5 $ 344,9 $ 171,2 0,2% N/A N/A ashington, DC $ 0,0 $ 34,3 $ 168,3 0,2% N/A N/A $ 245,5 $ 54,7 $ 104,7 0,1% N/A N/A A $ 0,0 $ 981,2 $ 49,2 0,1% N/A N/A que, NY $ 434,8 $ 199,0 $ 35,3 0,0% N/A N/A $ 32,7 $ 30,1 $ 32,2 0,0% N/A N/A $ 18,2 $ 244,1 $ 27,5 0,0% N/A N/A $ 0,0 $ 3,8 $ 18,1 0,0% N/A N/A $ 18,0 $ 82,6 $ 16,6 0,0% N/A N/A falo, NY $ 0,0 $ 2,7 $ 3,7 0,0% N/A N/A $ 5,8 $ 4,8 $ 3,5 0,0% N/A N/A $ 0,0 $ 0,0 $ 0,0 0,0% N/A N/A

(27)

alor unitário de 23 centavos ou mais)

Sufixo 2010 2011 2012 2013

Milhar es de dólar es Por centagem do T otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% os, charutos e os itens $ 210.209,1 $ 240.720,4 $ 270.430,0 78,7% $ 48.278,4 $ 57.874,1 19,9%

os, charutos e , mas inferior a

os $ 70.118,6 $ 71.943,1 $ 70.799,2 20,6% $ 14.626,7 $ 12.509,6 -14,5% os, charutos $ 3.361,4 $ 2.504,4 $ 2.466,3 0,7% $ 467,9 $ 730,1 56,0% dem decr

(28)

Fonte

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% $ 149.067,8 $ 160.437,9 $ 174.645,6 50,8% $ 30.997,3 $ 31.218,7 0,7% $ 70.020,5 $ 84.343,7 $ 96.611,6 28,1% $ 17.995,8 $ 23.292,6 29,4% $ 60.916,6 $ 65.332,9 $ 67.353,5 19,6% $ 13.754,5 $ 15.243,2 10,8% ca $ 664,2 $ 1.304,9 $ 1.336,4 0,4% $ 286,4 $ 247,0 -13,8% $ 827,9 $ 891,7 $ 1.218,7 0,4% $ 112,3 $ 291,4 159,5% $ 930,9 $ 701,6 $ 635,7 0,2% $ 0,0 $ 269,7 $ 0,0 $ 0,0 $ 452,5 0,1% $ 0,0 $ 0,0 $ 232,1 $ 377,5 $ 312,3 0,1% $ 70,5 $ 62,2 -11,8% $ 110,7 $ 743,2 $ 286,6 0,1% $ 56,5 $ 71,7 26,9% $ 106,3 $ 220,3 $ 187,4 0,1% $ 26,8 $ 54,1 101,9% $ 113,7 $ 252,8 $ 174,9 0,1% $ 14,7 $ 106,7 625,9% $ 116,5 $ 177,2 $ 137,9 0,0% $ 7,4 $ 5,4 -27,0% $ 217,7 $ 175,0 $ 119,8 0,0% $ 33,1 $ 65,9 99,1% $ 129,4 $ 0,0 $ 89,1 0,0% $ 0,0 $ 157,7 $ 7,8 $ 84,3 $ 48,7 0,0% $ 3,5 $ 18,0 414,3% $ 3,5 $ 0,0 $ 18,5 0,0% $ 0,0 $ 0,0 $ 8,6 $ 21,9 $ 17,4 0,0% $ 9,6 $ 0,0 -100,0% $ 2,6 $ 3,3 $ 16,9 0,0% $ 0,0 $ 0,0

(29)

Fonte

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% Colômbia $ 25,1 $ 6,5 $ 8,7 0,0% $ 0,0 $ 4,1 Irlanda $ 0,0 $ 4,9 $ 4,9 0,0% $ 0,0 $ 0,0 dem decr

(30)

Pr ograma 2010 2011 2012 2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es ogramas $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% do de e Comér cio (CAFT A) $ 279.160,5 $ 309.418,2 $ 337.705,8 98,3% $ 62.426,6 $ 69.647,9 11,6% ogramas especiais $ 2.512,6 $ 3.784,5 $ 3.869,5 1,1% $ 792,1 $ 828,8 4,6% do de Livr e Comér cio A) $ 827,9 $ 891,7 $ 1.214,5 0,4% $ 112,3 $ 291,4 159,5% $ 1.099,5 $ 713,8 $ 641,5 0,2% $ 2,1 $ 269,7 12.742,9% efer ências (GSP) $ 55,0 $ 333,5 $ 238,2 0,1% $ 30,3 $ 72,1 138,0% do de Livr e Comér cio $ 0,0 $ 21,9 $ 17,4 0,0% $ 9,6 $ 0,0 -100,0% do de Livr e cio $ 0,0 $ 0,0 $ 8,7 0,0% $ 0,0 $ 4,1

(31)

Pr ograma 2010 2011 2012 2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es ogramas $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% 8 Ato do Acor do de Pr efer ência Andino (A TP A) $ 33,7 $ 4,2 $ 0,0 0,0% $ 0,0 $ 0,0 ograma de Importação, em or dem decr

(32)

dem decr

Distrito

2010

2011

2012

2013

Milhar es de dólar es Por centagem _{do T} otal Janeir o-Mar ço Milhar es de dólar es $ 283.689,2 $ 315.167,9 $ 343.695,6 100,0% $ 63.373,0 $ 71.113,9 12,2% $ 209.858,2 $ 264.748,5 $ 286.982,1 83,5% N/A N/A $ 41.101,6 $ 38.179,9 $ 43.805,5 12,7% N/A N/A que, NY $ 22.574,4 $ 7.950,4 $ 9.661,7 2,8% N/A N/A $ 332,4 $ 464,5 $ 653,0 0,2% N/A N/A A $ 461,7 $ 366,7 $ 639,3 0,2% N/A N/A A $ 2.160,7 $ 816,5 $ 402,7 0,1% N/A N/A $ 4.327,1 $ 354,1 $ 354,7 0,1% N/A N/A $ 540,1 $ 288,8 $ 245,3 0,1% N/A N/A $ 232,7 $ 200,6 $ 230,4 0,1% N/A N/A $ 38,5 $ 365,6 $ 146,3 0,0% N/A N/A ashington, DC $ 243,8 $ 789,0 $ 143,9 0,0% N/A N/A $ 67,2 $ 103,9 $ 141,7 0,0% N/A N/A $ 61,1 $ 183,9 $ 72,2 0,0% N/A N/A $ 143,0 $ 85,8 $ 66,9 0,0% N/A N/A $ 24,7 $ 34,2 $ 27,1 0,0% N/A N/A

(33)

1.2. México

O tratamento tarifário da aduana mexicana aplicado ao produto importado CHARUTO

— NALADI 2402.10.01 — é baseado na somatória do cálculo dos seguintes impostos: Aran-cel (Tarifa) + DTA Derecho de Trámite Aduanero (Direito de Trâmite Aduaneiro) + Validación (custo fixo por validação) + IVA = Imposto de Importação mexicano. Esse cálculo deverá ser feito sob o valor aduaneiro CIF (Cost, Insurance and Freight).

Portanto, para esse item deve-se calcular o Imposto Geral de Importação – Tarifa (Impuesto

General de Importación – Arancel) de 45% sob valor aduaneiro CIF, em seguida adicionar a

aplicação de uma taxa de 16% de IVA (Imposto sobre o valor Agregado), calculada também sob o valor aduaneiro CIF. Conforme exemplo:

Valor CIF x 45% (Arancel) = x Valor CIF x 16% (IVA) = y Imposto de Importação = x + y*

*Acrescer também os custos com DTA e validação, cobradas na ocasião do desembaraço aduaneiro.

Esse produto é beneficiário do Acordo ALADI ACE-53 (Associação Latino-Americana de Integração) mas não tem benefício do Acordo AR.PAR Nº 4 (Acordo de Preferência Tarifária Regional). O ALADI prevê um desconto de 100% sobre a tarifa ad valorem do IGI (Imposto Geral de Importação Mexicano). Assim, considera-se para fins de cálculo:

100% preferência ad valorem sobre o imposto Arancel (45% para este item) = 45% de abatimento

= 45% Arancel – 45% (preferência ad valorem) = 0% imposto devido para item NALADISA – 1996 – 24021000*

* classificação do produto na ocasião da assinatura do Acordo de Preferência Regional. As mercadorias que fizerem o uso deste desconto via Acordo de Preferência Tarifária deve-rão fornecer certificado de origem. Segue sugestão de webpages em anexo para orientação sobre esse assunto.

Os potenciais exportadores desse produto para o México, classificados em 2012,

são: Cuba, República Dominicana, EUA, Países Baixos e Nicarágua.

O Brasil não se classificou no ranking de fornecedores desse produto ao mercado mexicano, já que não existe ocorrência de exportação brasileira desde 2003.

(34)

Observa-se também que 80% das importações mexicanas desse item são originárias de Cuba, que, portanto, pode ser considerada um potencial competidor para esse produto no México. Já a República Dominica, 2ª maior competidora nesse mercado, foi responsável por 11% do valor total importado pelo México. Ambos os países contam também com benefícios tarifários concedidos por meio de Acordos Regionais. Cuba, principal competidor nesse mercado rece-be desconto em 100% da Tarifa de Importação, através do Acordo AAP.CE N° 51.

1.2.1. Barreiras Técnicas

G/TBT/N/MEX/261 14/05/2013 MÉXICO

Projeto de documento oficial do México, emitido pela Secretaria da Saúde (Secretaria de Sa-lud), propondo Regulamento Técnico (PROY-NOM-257-SSA1-2013) que trata dos requisitos mínimos necessários para autorização de registro, renovação e alteração de medic...

G/TBT/N/MEX/262 14/05/2013 MÉXICO

Projeto de documento oficial do México, emitido pela Secretaria da Saúde (Secretaria de Sa-lud), propondo Regulamento Técnico (PROY-NOM-257-SSA1-2013) que trata dos critérios e requisitos a serem observados na realização dos testes para demonstrar que um m...

1.2.2. Barreiras Tarifárias e Acordos Preferenciais

Secção: IV – Produtos das indústrias alimentícias; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagre, tabaco e sucedâneos do tabaco elaborado.

Capítulo: 24 – Tabaco e sucedâneos do tabaco elaborados

Artigo: 2402 – Charutos (charutos) (inclusive os despontados), cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou de sucedâneos do tabaco.

Sub: 240210 – Charutos (charutos) (inclusive os despontados) e cigarrilhas, contendo tabaco.

Fração: 24021001 – Charutos (charutos) (inclusive os despontados) e cigarrilhas, contendo tabaco.

(35)

Fronteira

Resto do Território Faixa Região

Unidade de Medida: Pza

Tarifa IVA Tarifa IVA Tarifa IVA IEPS

Importação 45 16% 11% Nota 1

Restrições: à importação:

Autorização Sanitária prévia da COFEPRIS (unicamente quando destinados à importação definitiva. Conforme o disposto no capitulo terceiro da “Lei Geral para o controle do Tabaco”, tem o caráter de Alvará Sanitário prévio); Autorização prévia da SE (somente quando se im-porte em definitiva ao amparo de um acordo de alcance parcial negociado conforme o trata-do de Montevidéu de 1980 e seja originária e procedente de Argentina, Brasil, Cuba, Equa-dor, Peru, Panamá ou Paraguai. Os Critérios e os requisitos para a concessão de permissão estão contidos no nº 3 do Anexo 2.2.2 do Acordo pelo qual a SE emite regras e critérios de caráter geral em matéria de comércio exterior. Exceto os originários e provenientes de Cuba e Panamá); Pontos 5.1 e 5.2 do capítulo 5 (informação comercial) da NOM-050-SCFI-2004, exceto ponto 5.2.1 (f). O importador pode escolher qualquer uma das alternativas previstas no nº 6 do anexo para verificar o cumprimento da NOM).

Anexos:

Anexo 10 Rubro B: Os contribuintes que exportem esta mercadoria devem se inscrever no Padrão de exportadores setorial (RCGMCE 1.3.7.).

Anexo 17 Fracc. IX: Nos termos do disposto no RCGMCE 4.6.13, não se deve transladar esta mercadoria em trânsito internacional pelo território nacional, no entanto, a RCGMCE 4.6.15 permite o traslado unicamente entre as alfândegas indicadas na mesma regra. Tam-bém prosseguirá se a transferência é feita em reboques, semirreboques ou contentores transportados por via férrea, seja dupla ou estiva simples, sem prejuízo do cumprimento das disposições da RG 4.6.21. Agora, quando essa mercadoria chegar por via marítima à Alfândegas de Ensenada, ou por via terrestre às alfândegas de Ti Juana, Tecate ou Mexicali, poderá se trasladar por trânsito interno para a importação à Alfândega de La Paz ou nas seções aduaneiras de Santa Rosália ou São José do Cabo, desde que cumpra com os re-quisitos previstos na RCGMCE 4.6.2.

(36)

Observações: em importação:

Quando o importador tenha o certificado de quota emitido pela SE, a tarifa-quota aplicável a essa mercadoria será de 20% (Art. 5º, do Decreto que altera diversas taxas da tarifa da LIGIE, do decreto que estabelece diversos programas de PROSEC e de dos diversos pelos quais se estabelece o esquema de importação à Faixa de Fronteira Norte e Região fronteiriça).

Nota 1: 160% (Art. 2º, Fracc. I Subseção 2, da LIEPS).

Acordo _{Beneficiário}País _{Preferências}Tipo de Valor Observação NALADISA — 1996 — 24021000 — Cigarros (puros) (incluso despontados) e Charutos (cigarrilhas), que contém tabaco

AAP.CE N° 53 Brasil Preferência

Ad-Valorem 100,00 Sem Observação

NALADI — 1983 - 2402101 — Outros

AR.PAR N° 4 Brasil EXCEÇÃO 0,00 EXCLUÍDOS DA

PREFERÊNCIA ARA... *classificação utilizada na ocasião de assinatura do Acordo. Fonte: ALADI/SICOEX

(37)

Corrente de Comércio

Acor do Valor 2013 Jan–Jan Volume 2013 _Jan–Jan Valor 2012 Jan–Dez Volume 2012 _Jan–Dez Valor 2011 Jan–Dez Volume 2011 _Jan–Dez Valor 2010 Jan–Dez Volume 2010 _Jan–Dez 166.832 69.690 3.497.655 2.367.965 3.056.803 2.541.339 2.880.274 2.973.514 164.366 68.240 2.808.606 1.326.143 2.456.437 1.148.040 2.270.628 1.136.168 2.466 1.450 387.913 226.669 336.968 218.257 348.648 193.059 0 0 3.713 3.230 1.991 1.535 565 1.700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.832 328 1.231 140 440 27 0 0 422 40 440 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.178 1.080 1.719 2.250 ca 0 0 14.924 53.950 10.580 30.685 11.756 34.361 etanha e 0 0 0 0 843 61 0 0 0 0 9.956 3.566 12.648 4.549 22.699 10.361 0 0 68.335 57.873 41.240 33.449 42.601 31.653

(38)

Acor do Valor 2013 Jan–Jan Volume 2013 _Jan–Jan Valor 2012 Jan–Dez Volume 2012 _Jan–Dez Valor 2011 Jan–Dez Volume 2011 _Jan–Dez Valor 2010 Jan–Dez Volume 2010 _Jan–Dez América 0 0 139.023 175.200 131.901 546.575 123.643 1.016.830 0 0 59.931 520.966 61.346 556.938 57.575 547.105 eito T

(39)

(40)

Secretaria de Economia do Governo Mexicano

www.economia.gob.mx

O site da Secretaria de Economia do governo Mexicano é uma instituição que promove e implementa políticas e programas para a criação de mais e melhores empregos, mais e me-lhores empresas e mais e meme-lhores empresários.

O Ministério da Economia é o órgão do Governo Federal que promove a geração de empre-gos de qualidade e crescimento econômico do país, através da promoção e implementação de políticas públicas que possam desencadear a competitividade e o investimento produtivo.

http://www.economia-snci.gob.mx/

O site do SIAVI (Sistema de Informacion Arancelaria Via Internet), da Secretaria de Economia do México, fornece informação sobre Tarifas e Regulamento (Aranceles y Normatividad), Estatísticas

Anuais (Estadisticas Anuales), Estatísticas Mensais (Estadisticas Mensuales), Empresas (Empre-sas). Além de fornecer um campo para pesquisar o número NALADI do produto, dividido em Capítulo (Capítulo); Item (Partida); Subitem (Subpartida) e Fração (Fracción).

As informações fornecidas pelo SIAVI são elaboradas pelo Ministério da Economia com os dados do Banco do México e da Lei Geral do Imposto de Importação e Exportação. Em caso de diferença, o último prevalecerá.

Passo a passo para Pesquisa Tarifária e de Mercado 1) Acesse o endereço eletrônico:

http://www.economia-snci.gob.mx/ 2) Digite o número do produto desejado:

Atentando para todos os números, capítulo, item, sub-item e fração. 3) Clique em Aranceles y Normatividad:

Obtenha dados sobre tarifas da lei geral de impostos de importação e exportação. 4) Clique em Estadísticas Anuales:

Obtenha dados sobre evolução e comércio anual. 5) Clique em Estadísticas Mensuales:

Obtenha informações sobre o comércio mensal, por volume ou por valores, do ano: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 ou 2013.

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INTRACEN

http://www.intracen.org/exporters/tariff-data/

O International Trade melhora a transparência nas condições de acesso ao mercado

en-frentadas pelos países. Também é importante para o desenvolvimento dos países exporta-dores, instituições de apoio ao comércio (ETI) e formuladores de políticas iguais.

É preciso fazer o registro do usuário do Market Access Map para acessar informações sobre tarifas aplicadas e preferências concedidas no âmbito de acordos regionais e bilaterais. O Market Access Map fornece informações sobre as tarifas aplicadas, incluindo tarifas MFN (Nação Mais Favorecida) e preferências concedidas unilateralmente e no âmbito dos acordos de comércio regionais e bilaterais. Os usuários podem encontrar equivalentes ad valorem (EAV) para tarefas não ad valorem, a fim de comparar as tarifas entre os países e simular cenários de redução tarifária. O pedido abrange igualmente contingentes pautais de direito, defesa comercial, regras de origem, bem como os respectivos certificados, tarifas vinculadas dos membros da OMC, medidas não tarifárias (MNT) e os fluxos de comércio para ajudar os usuários a priorizar e analisar os mercados de exportação, bem como preparar-se para negociações de acesso a mercados.

A boa vontade e valiosa colaboração dos costumes nacionais, instituições de estatística e secretarias regionais de comércio, que fornecem a maior parte dos dados, tem sido crucial para o sucesso do Market Access Map. Também muito importante para o desenvolvimento da aplicação foi a contribuição da UNSD, UNCTAD, OMC e do Banco Mundial.

http://www.macmap.org/Default.aspx?ReturnUrl=%2fCountryAnalysis%2f- TopProducts%2fTopProductsResults.aspx%3fcountry%3dSCC484%257cMe- xico%26year%3d2010%26isimporter%3dTrue&country=SCC484%7cMexico&-year=2010&isimporter=True

O Market Access Map foi desenvolvido pela ITC para apoiar as necessidades dos exporta-dores, instituições de apoio ao comércio, formuladores de políticas comerciais e instituições acadêmicas dos países em desenvolvimento. Ele fornece informações sobre tarifas aduanei-ras (incluindo preferências tarifárias), é aplicado por 191 países e enfrentou por 239 países e territórios. Abrange também contingentes pautais de direito, remédios comerciais, regras e certificados de origem, tarifas vinculadas dos membros da OMC, medidas não tarifárias e fluxos de comércio para ajudar os usuários a priorizar e analisar os mercados de exportação, bem como preparar as negociações de acesso a mercados. Os usuários também podem encontrar equivalentes ad valorem de todos os direitos não ad valorem e realizar agregações de produtos e países, bem como os cenários de redução tarifária de simulação.

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Mundial e doadores para o Fundo Fiduciário do ITC.

Uma vez no site, o usuário pode procurar por medidas tarifárias, medidas não tarifárias,

acordos comerciais e regras de origem, comparar tarifas e acessar dados tarifários. Além

disso, pode fazer análises avançadas, adquirir informações para download, análises por

país, opções de gerenciamento por grupos de países ou produtos, entre outros. Por fim, o

usuário ainda encontra apoio de um material digital disponível, assim como diferentes links.

ALADI (Associação Latino-Americana de Integração)

http://www.aladi.org/nsfaladi/arquitec.nsf/VSITIOWEBp/e_principalp

Acessando o site da ALADI o usuário pode procurar por Comércio Exterior de Bens;

Co-mércio Exterior de Serviços; Indicadores Macroeconômicos; Indicadores Socioeconômicos.

http://www.aladi.org/nsfweb/sitioport/index.htm

O site da ALADI — Associação Latino-Americana de Integração — oferece um vasto serviço de apoio ao empresário, serviços de integração e comércio, dados sobre a ALADI, além de dados estatísticos.

Uma vez acessados os Serviços de Integração e Comércio, encontram-se informações

ta-rifárias; cooperação financeira e monetária; sobre acordos, dimensão social; facilitação do comércio; nomenclatura e correlações; normas reguladoras do comércio exterior; normas e regulamentos técnicos; outros temas de política comercial; regimes de origem; salvaguar-das; sistema de apoio a países de menor desenvolvimento econômico relativo.

Passo a passo

1) Acesse o endereço eletrônico:

http://www.aladi.org/nsfweb/sitioport/index.htm 2) Clique em:

“Tarifas”.

3) Depois clique em:

“Tarifas vigentes para um item tarifário nacional” 4) Aparecerá o seguinte título:

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE COMERCIO EXTERIOR (SICOEX) O SICOEX oferece:

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importação, preferências e respectivos montantes concedidos importado. - Estatísticas de Comércio Exterior.

- Consultas sobre acordos negociados com as preferências e as preferências para o item NALADISA.

- Consultas sobre tarifas nacionais de importação com informações breves e tarifas atuais por país.

- Consulta sobre Regulamentos que regem o comércio externo organizados por assunto ou padrão.

MDIC

CONSULTA NCM

www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1305913858.pdf

O site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior apresenta informa-ções como NCM; descrição NCM; destaque; descrição destaque; anuentes e exceinforma-ções.

OMC

http://stat.wto.org/TariffProfile/WSDBTariffPFView.aspx?Country=US,MX&Language=E A OMC (Organização Mundial do Comércio) é uma organização baseada em regras dos paí-ses-membros — todas as decisões são tomadas pelos governos dos paípaí-ses-membros, e as regras são o resultado das negociações entre os membros.

Passo a passo para pesquisa de Mercado e Tarifária 1) Acesse o endereço eletrônico:

http://stat.wto.org/TariffProfile/WSDBTariffPFView.aspx?Country=US,MX&Language=E 2) Clique em selection:

Selecione no máximo dez países. 3) Em seguida clique em profile:

Então, uma tabela surgirá com os seguintes dados:

Tarifas e importações, resumo e margem de dumpings; Tarifas e importações por grupos de produtos; e Exportações para os principais parceiros.

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Certificado de Origem

Quanto ao Certificado de Origem, é um documento a ser providenciado pelo exportador jun-to às entidades específicas, que comprova a origem brasileira da mercadoria e permite a am-bas as partes uma isenção ou redução de impostos decorrentes dos acordos internacionais. A certificação de origem é fornecida após a apresentação de cópia da fatura comercial mais os documentos específicos conforme cada acordo comercial. Quando se trata de exporta-ções para os países integrantes da ALADI, do MERCOSUL, ou nas exportaexporta-ções amparadas pelo Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC — entidade de apoio às exportações dos países em desenvolvimento), a certificação é emitida pelas Federações das Indústrias, e nos casos de exportações amparadas pelo Sistema Geral de Preferências (SGP), são emi-tidas pelo Banco do Brasil. O SGP visa à redução alfandegária para incentivar a importação e produtos originários de países em desenvolvimento, outorgado pela União Europeia, pelos Estados Unidos, Rússia, Belarus, Suíça, Japão, Turquia, Canadá, Noruega, Nova Zelândia e Austrália. Nos certificados de origem, além das informações pertinentes ao comprador, ven-dedor e carga, consta também o acordo comercial específico firmado entre o Brasil e o país onde se situa o importador, determinante daquele certificado de origem.

No caso de negócios efetuados com países outorgantes do SGP, deve-se utilizar o certifi-cado de origem “Form-A”, disponível nas agências e website do Banco do Brasil, mediante pagamento de tarifa padronizada. Na teoria, as mercadorias amparadas por tal documento têm tratamento diferenciado na alfândega de destino. Nos demais casos, os certificados são emitidos pelas Federações das Indústrias. Nas Federações, o exportador encontrará as informações e o suporte necessário para providenciar todas as etapas de certificação. Cada certificado de origem corresponde a uma fatura comercial específica, o que significa que um mesmo certificado de origem não poderá ser usado em embarques de faturas diferentes.

Site da ALADI

Imprima o Certificado de Origem de Acordo com o País de destino/Acordo Regional de Pre-ferência

http://www.aladi.org/nsfaladi/r%C3%A9gorigtext.nsf/vpaisesp/brasil

Caminho: Início -> Integração e Comércio -> Regimes de Origem http://www.aladi.org/ nsfaladi/r%C3%A9gorigtext.nsf http://www.aladi.org/nsfaladi/r%C3%A9gorigtext.nsf/reso-luci%C3%B3n78web/resoluci%C3%B3n78 http://www.aladi.org/nsfaladi/firmas.nsf/Actua-lizacionWeb/Actualizacion -> Consultas ->http://www.aladi.org/nsfaladi/arquitec.nsf/VSITIO-WEB/Reg%C3%ADmenes_de_origen_Tipos_de_AcuerdosP http://www.aladi.org/nsfaladi/ acvigencia.nsf/acuerdosm http://www.aladi.org/nsfaladi/textacdos.nsf http://www.aladi.org/ NSFALADI/SITIO.NSF/VSITIOWEB/PREFERENCIAS

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O site da FIEC (Federação das Indústrias do Estado do Ceará) apresenta um Manual de Cer-tificado de Origem e o próprio modelo de CerCer-tificado.

Acesse o site no endereço eletrônico: http://www.fiec.org.br/cin/prod%26serv/certificados/ documents/MANUAL_DE_CERTIFICADO_DE_ORIGEM_CNI.PDF

Modelo de Certificado de Origem — Federação das Indústrias:

http://www.fiec.org.br/cin/prod%26serv/certificados/documents/MANUAL_DE_ CERTIFICADO_DE_ORIGEM_CNI.PDF

O site do Banco do Brasil também apresenta um modelo de certificado de origem. Acesse o site no endereço eletrônico:

http://www.bb.com.br/portalbb/frm/fw0704846_1.jsp

INMETRO (Barreiras Técnicas)

http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/

Link para buscar a Notificação mencionada no item Barreiras Técnicas:

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