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XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

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Academic year: 2021

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XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso

Peruano de la Ciencia del Suelo

“EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra”

Cusco – Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014

Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO DE VINHEDO AFETADOS POR

ESPÉCIES E MANEJO DE PLANTAS DE COBERTURA

Lehmann, D. H. 1*; Cassol, P. C1.; Júnior, W. B1.; Panisson, J1.; Ferreira, A.K.; Sacomori, W1.

1 Universidade do Estado de Santa Catarina – CAV

* Contato autor: Email: duaneheloisalehmann@gmail.com; Av. Luiz de Camões, 2090 B: Conta Dinheiro, Lages

(SC), Brasil. Cep: 88520-000; (005547) 96102500.

RESUMO

O cultivo de plantas de cobertura do solo tem sido proposto como alternativa para controle do excesso de vigor vegetativo das videiras observado nas regiões altas de Santa Catarina, onde os solos em geral contém teor alto de matéria orgânica. Para avaliar o efeito das plantas de cobertura sobre os atributos químicos do solo foi conduzido a partir de 2009 um experimento em São Joaquim-SC, em vinhedo da cultivar vinífera Cabernet Sauvignon. Os tratamentos consistiram em uma espécie perene Festuca (Festuca arundinacea), a sucessão da espécie anual azevém (Lolium multiflorum) com trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) e espécies nativas, todas submetidas a dois tipos de manejos dos resíduos culturais, caracterizados por roçada com e sem a transferência da linha para a entre linha da videira, além de um tratamento testemunha com o controle de invasoras por herbicida na linha e por roçada nas entre linhas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-15 cm. Em geral houve pouco efeito das plantas de cobertura, mas as anuais sem transferência do resíduo aumentaram o teor de fósforo (P) e a perene aumentou o teor de potássio (K) na camada de 0-5 cm no tratamento sem transferência. O manejo dos restos culturais das plantas de cobertura com a sua transferência da linha a entre linha diminui a ciclagem de nutrientes na zona do solo explorado pelas raízes das videiras, podendo diminuir a disponibilidade de nutrientes para a cultura.

PALAVRAS CHAVES Vitis vinífera; adubo verde; uva.

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INTRODUÇÃO

Regiões de altitude superior a 900 metros no sul do Brasil caracterizam-se pelo clima frio, como é o caso do planalto Serrano onde se localiza a cidade de São Joaquim no estado de Santa Catarina. As condições locais são favoráveis para a viticultura, o efeito do clima interfere positivamente nas diferentes etapas do desenvolvimento das plantas. A maturação da uva, por exemplo, ocorre em um período onde os índices pluviométricos são menores que em outras regiões brasileiras tradicionalmente produtoras, permitindo uma maturação fenólica mais completa (ROSIER, 2006). Por outro lado, em função das baixas temperaturas e alta umidade do solo o teor de matéria orgânica (MO) geralmente é alto. Ademais, estes solos possuem elevada acidez e alumínio (Al) trocável, recebendo calagem para levar o pH a 6,0. Com isto, acelera-se a decomposição e mineralização da MO (GIOVANNINI, 1999), aumentando a disponibilidade de N às plantas, o que resulta em aumento do vigor vegetativo da videira.

A predominância de terrenos com declividade no planalto Serrano também faz com que perdas de solo sejam mais acentuadas, podendo causar prejuízos ao desenvolvimento da cultura e sua sustentabilidade. Isso é evitado com o cultivo de plantas de cobertura do solo que também contribuem na redução do vigor das plantas da videira. Assim essa prática é promissora em solos ricos em matéria orgânica, onde as plantas de cobertura competirão por água e nutrientes, diminuindo assim o vigor e aumentando a qualidade da uva e do vinho (ZALAMENA, 2012). Além disto, com o excesso de vigor tem-se maior mão de obra e custos devido à necessidade da retirada de ramos laterais excedentes, poda verde para facilitar os tratos culturais, o manejo fitossanitário e ainda a retirada das folhas que encobrem os cachos impedindo a entrada de luz solar.

Entretanto, as plantas de cobertura e o manejo de seus restos culturais podem alterar a disponibilidade de nutrientes no solo, O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito das plantas de cobertura sobre os atributos químicos do solo, conduzido a partir de 2009 num experimento em São Joaquim-SC, em vinhedo da cultivar vinífera Cabernet Sauvignon enxertada sobre o porta-enxerto Paulsen 1103.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi desenvolvido no município de São Joaquim-SC, região do Planalto Sul Catarinense, em um vinhedo comercial da Vinícola Suzin (latitude 28º14’10”S, longitude 50º4’15”W, a 1129m de altitude). As videiras da cultivar Cabernet Sauvignon foram enxertadas sobre Paulsen 1103 e conduzidas em espaldeira, com espaçamento de 1,20 m entre plantas e 2,90 m entre linhas. Na análise do solo para a implantação, obteve-se os seguintes atributos, na camada de 0-10 cm: argila 481g kg-1; MO 81g kg-1; pH em água 6,85; P disponível (Mehlich-1) 6,82 mg dm-3 e K disponível 436 mg dm-3.

Os tratamentos utilizados para análise do solo foram três consórcios das videiras com três tipos de plantas de cobertura sob dois manejos e um controle, constituindo um fatorial 3 x 2 + 1. Os consórcios foram compostos por uma sucessão de espécies anuais, o trigo mourisco (Fagopyrum

esculentum) e azevém (Lolium multiflorum) (TM-AZ), pela espécie perene festuca (Festuca arundinacea) (FEST) e por plantas nativas (NATIV). Os manejos constituíram-se em roçada sem a

transferência dos resíduos culturais da linha para a entrelinha da videira (st) e com a transferência (ct). No tratamento controle (Testemunha) as plantas espontâneas foram controladas pela aplicação de herbicida na faixa da linha e por roçada na faixa da entrelinha, prática utilizada nos vinhedos da região.

O experimento iniciou-se no mês de janeiro de 2009, onde foram implantados os consórcios das plantas de cobertura e a partir dai as parcelas foram mantidas com suas respectivas plantas, obedecendo ao ciclo de semeadura. As espécies receberam duas roçadas e respectivo manejo de seus resíduos, uma na fase de diferenciação floral e outra no final do ciclo. A festuca recebeu quatro roçadas a cada ano, geralmente nas mesmas épocas das anuais. A partir da instalação do experimento as parcelas foram mantidas seguindo os respectivos tratamentos, conforme o ciclo de semeadura das espécies.

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O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo cada parcela formada por 12 plantas úteis distribuídas ao longo de duas linhas de videira. Durante a condução do experimento, as videiras não receberam aplicações de fertilizantes nitrogenados, mas foram submetidas à aplicação de 46 kg ha-1 de K2O no ano de 2009, 42 e 52 kg ha-1 de

P2O5 nos anos, 2010 e 2011 respectivamente, realizadas superficialmente em área total antes da

poda seca da videira. Aplicações de fungicidas e inseticidas para controle fitossanitário foram realizadas, seguindo a recomendação técnica para a cultura.

Em fevereiro de 2014 foram coletadas 10 subamostras de solo por parcela na distância entre 25 e 50 cm do caule da videira. A coleta foi realizada com o auxílio de um trado tipo calador, nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-15 cm de profundidade. As amostras foram secas a 50ºC em estufa com circulação de ar, moídas e peneiradas com malha de 2 mm de abertura. Foram determinados os atributos de solo: pH em sal (CaCl2); Ca e Mg trocáveis, extraídos com solução neutra de KCl 1

mol L-1, quantificados por espectrofotometria de absorção atômica; de K e P disponíveis extraídos com solução ácida (Mehlich 1), sendo o K quantificado por fotometria de chama e o P por colorimetria segundo Murphy & Riley (1962); e de Al por titulação ácido-base.

Os resultados foram submetidos à análise de variância e o efeito dos tratamentos comparado pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade através do programa ASSISTAT.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O pH do solo em solução salina variou de 5,00 a 6,87 considerando todas as camadas analisadas, devido ao fato de que a aplicação de calcário foi realizada a mais de 10 anos atrás, quando o produtor fez a calagem objetivando elevar o pH a 6,5. Não foram observadas efeitos dos tratamentos e do sistema de manejo (Tabela 1). A elevação do pH do solo com a adição de resíduos vegetais tem sido comumente observada em estudos com plantas de cobertura (MIYAZAWA et al., 1993; AMARAL et al., 2000; FRANCHINI et al., 2001) em razão da capacidade dos resíduos vegetais de retirarem H+ e Al3+ da solução do solo (AMARAL et al., 2004).

BRESSAN et al., 2013, ao avaliar o efeito das plantas de cobertura sobre atributos químicos do solo, observaram aumento de pH em áreas com cobertura de milheto e braquiária em relação a área com cerrado. Já VERONESE et al., 2012, obteve resposta mais produtiva da soja à calagem no sistema cultivo sem planta de cobertura, em relação ao sistema de cultivo com sucessão de milheto ou braquiária.

O alumínio trocável apresentou-se em baixas quantidades, isto se deve possivelmente ao aumento do pH, reduzindo a solubilidade do Al. Também não apresentou diferença significativa entre os tratamentos e os manejos das plantas de cobertura (Tabela 1).

Tabela 1 Valores de pH em CaCl2 e Al3+ em três camadas de um Cambissolo Húmico Distrófico e coeficiente de

variação (CV), após quatro anos de cultivo de plantas de cobertura consorciadas com videiras Cabernet Sauvignon, em São Joaquim-SC.

Tratamentos

Variável Camada TEST AZ-TM(st) AZ-TM(ct) FEST (st) FEST (ct) NATIV(st) NATIV(ct) CV %

0-5 6,42 6,57 6,62 6,77 6,6 6,5 6,25 3,74

pH CaCl2 5-10cm 6,07 5,9 6,1 6,27 6,02 6,1 5,87 6,25

10-15cm 5,0 5,3 5,35 5,57 5,55 5,55 5,3 7,43

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Al cmolc dm-3 5-10cm 0,42 0,16 0,32 0,1 0,27 0,6 0,46 99,26

10-15cm 0,65 0,54 0,33 0,28 0,42 0,32 0,37 52,16

*TEST: Testemunha; AZ-TM(st): (azevém + trigo mourisco), roçado sem transferência; AZ-TM(ct): (azevém + trigo mourisco), roçado com transferência; FEST (st): (festuca), roçado sem transferência; FEST (ct): roçado com transferência; NATIV(st): (nativa), roçado sem transferência; NATIV(ct): (nativa), roçado com transferência.

Os teores de P trocável no solo obteve diferença significativa no tratamento da sucessão das espécies azevém (Lolium multiflorum) com trigo mourisco na camada de 0 a 5 cm, manejadas sem transferência dos resíduos da linha para a entre linha da videira (Tabela 2). Este incremento de P pode estar relacionado à capacidade dessas plantas em absorverem o P de camadas subsuperficiais do solo e disponibilizá-lo na superfície, após a decomposição da palha.

Os menores teores de P encontrado na camada de 5-10 cm provavelmente resultaram da absorção e reciclagem proporcionada pelas plantas, as quais retiram o P disponível de camadas mais profundas, deixando-o na superfície, quando da decomposição dos seus resíduos (RHEINHEIMER e ANGHINONI, 2001).

VERONESE et al., 2012 ao avaliar o efeito de plantas de cobertura e da calagem sobre a produtividade da soja verificou que o sistema de cultivo com a presença de milheto ou braquiária contribuiu de forma clara para a maior concentração foliar de P na soja, para todas as doses de calcário aplicadas.

Os teores de K trocável no solo obtiveram diferenças nos tratamentos com festuca manejadas sem transferência dos resíduos da linha para a entre linha da videira em todas as profundidades avaliadas (Tabela 2).

O maior teor de K trocável encontrado em camadas superficiais do solo em sistemas de plantio direto em relação ao preparo convencional (RHEINHEIMER et al., 1998; OLIVEIRA et al., 2001) é outro indicativo de que o manejo das plantas do presente trabalho, através da transferência do resíduo cultural produzido na linha de plantio das videiras, para a entrelinha, podem com o tempo, proporcionar decréscimo no teor de K em camadas mais profundas.

Tabela 2 Valores de P em mg dm-3 e K em mg dm

-3 coeficiente de variação (CV), após quatro anos

de Cabernet Sauvignon, em São Joaquim-SC.

em três camadas de um Cambissolo Húmico Distrófico e cultivo de plantas de cobertura consorciadas com videiras

Tratamentos

Variável Camada TEST AZ-TM(st) AZ-TM(ct) FEST (st) FEST (ct) NATIV(st) NATIV(ct) CV %

0-5 20,6 b 46,22 a 28,58 ab 28,02 ab 34,81 ab 24,59 ab 20,54 b 36,15 P(mg dm-3) 5-10cm 8,48 a 4,47 a 6,14 a 7,0 a 5,8 a 5,85 a 4,72 a 55,88 10-15cm 2,71 a 3,78 a 3,4 a 1,22 a 2,09 a 2,35 a 1,7 a 64,48 0-5 155 ab 125,75 b 135,5 b 242 a 193,5 ab 161,25 ab 123,75 b 25,21 K(mg dm-3) 5-10cm 71,75 b 49,75 b 51,5 b 128 a 75,25 b 49 b 40,75 b 24,21 10-15cm 36,75 bc 37,25 bc 33,75 bc 55,75 a 40 b 34 bc 25,75 c 15,24

*TEST: Testemunha; AZ-TM(st): (azevém + trigo mourisco), roçado sem transferência; AZ-TM(ct): (azevém + trigo mourisco), roçado com transferência; FEST (st): (festuca), roçado sem transferência; FEST (ct): roçado com transferência; NATIV(st): (nativa), roçado sem transferência; NATIV(ct): (nativa), roçado com transferência. Letras diferentes indicam diferença significativa entre os tratamentos.

Os teores de Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg) trocáveis no solo foram altos, onde o Ca variou de 5,4 a 12,9 mg dm-3 e o Mg 3,9 a 7,5 mg dm-3. Segundo a Comissão de Química e Fertilidade do Solo - RS/SC (2004), valores acima de 4 e 1 mg dm-3 para Ca e Mg, respectivamente, são considerados

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muito altos. Porém, não foram influenciados pelos tratamentos e pelo manejo das plantas de cobertura (Tabela 3).

Tabela 3 Valores de Ca e Mg em três camadas de um Cambissolo Húmico Distrófico e coeficiente de variação (CV), após quatro anos de cultivo de plantas de cobertura consorciadas com videiras Cabernet Sauvignon, em São Joaquim-SC.

Tratamentos

Variável Camada TEST AV-TM(st) AV-TM(ct) FEST (st) FEST (ct) NATIV(st) NATIV(ct) CV %

0-5 12,0 12,6 12,6 12,4 13,0 12,9 11,7 6,08 Ca (mg dm-3) 5-10cm 8,6 9,0 9,6 10,0 9,7 9,8 8,4 15,12 10-15cm 5,4 6,6 7,0 7,0 6,8 7,3 6,4 21 0-5 6,2 6,9 7,0 7,5 7,4 7,2 6,6 Mg (mg dm-3) 5-10cm 5,6 5,7 6,1 6,3 6,0 5,9 5,0 10-15cm 3,9 4,3 4,8 4,7 4,6 4,5 4,2

*TEST: Testemunha; AZ-TM(st): (azevém + trigo mourisco), roçado sem transferência; AZ-TM(ct): (azevém + trigo mourisco), roçado com transferência; FEST (st): (festuca), roçado sem transferência; FEST (ct): roçado com transferência; NATIV(st): (nativa), roçado sem transferência; NATIV(ct): (nativa), roçado com transferência.

CONCLUSÕES

Em geral houve pouco efeito das plantas de cobertura, onde as plantas anuais sem transferência do resíduo aumentaram o teor de fósforo (P) na camada de 0-5 cm no tratamento sem transferência e plantas perene aumentaram o teor de potássio (K) nas camadas 0-5, 5-10 e 10-15 cm, demonstrando que a ciclagem de nutrientes ocorre diminuindo o fornecimento de nutrientes para a cultura no manejo com transferência dos restos culturais. Os teores de Ca e Mg trocáveis no solo foram em geral altos, devido a adição de calcário o qual possui estes nutrientes em quantidades consideráveis.

REFERÊNCIAS

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