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Wealth Management Advisory Outubro 2014

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Wealth Management Advisory

Outubro 2014

Destaques

Renda Fixa

Moedas

O

mercado

de

crédito

em

outubro continuou a apresentar

certa liquidez

Investidores estão mais dispostos em

aplicar em títulos de bancos médios e

debêntures com boa avaliação de

crédito, enquanto bancos com elevado nível de caixa,, tem reduzido seu apetite nas captações

Crédito

Bolsa

Outubro terminou, mas as lembranças ficarão marcadas na história da

política local e da econômica em nível global. Nos Estados Unidos, o comitê

de política monetária do Banco Central encerrou o programa de compra de

ativos e no Brasil, após uma acirrada disputa presidencial, a Banco Central

surpreendeu com uma elevação de 25 bps da Selic

Elevação da Selic levou à abertura da

parte curta da curva de juros e

fechamento da parte longa, com

queda nas inclinações da curva

Quadro inflacionário resiliente, piora do quadro fiscal nos últimos meses e inflação de serviços alta justificaram a elevação da taxa.

BRL, caiu 1,3%, atingindo R$2,48

por dólar americano

Elevação da taxa Selic foi também uma forma de tentar conter a desvalorização do BRL

Ano 8,85% 6,06% 6,53% 5,65% 4,90% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Ano 2,05% 5,23% 10,19% 11,34% 14,32% Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Outubro/14 0,28% 0,48% 1,14% 1,44% 2,08% Outubro/14 0,94% 0,95% 1,25% 0,95% 1,26%

O mercado acionário fechou em

alta no mês de outubro

Novamente, os movimentos foram

dominados pelas percepções com relação

ao cenário eleitoral, com altíssima

(2)

Cenário Internacional

Cenário Brasileiro

O fim da bonança

O comitê de política monetária do banco central americano (Fomc/Fed) encerrou o programa de compra de ativos, conhecido como QE3, em sua reunião ocorrida no final de outubro. Esse programa previa a partir de setembro de 2012 a injeção mensal de US$ 85 bilhões na economia, através de compras de títulos públicos longos (Treasuries de 10 e 30 anos) e ativos lastreados em hipotecas imobiliárias. Entre o seu início, em set/12, e o final, em outubro deste ano, o programa foi responsável pela expansão do balanço do Fed de US$ 2,8 trilhões para quase US$ 4,5 trilhões ao final do mês passado.

O crescimento econômico nos EUA ganha força e consistência, com sinais que justificariam reverter o atual quadro de frouxidão monetária. No entanto, o Fomc não demonstra pressa para iniciar um novo ciclo de alta da taxa básica de juros, dos chamados fed funds. Inflação em queda, dólar valorizado e baixo crescimento mundial mantém o Fed cauteloso, de forma que deverá manter os fed funds flutuando entre 0,00% e 0,25% por um período suficientemente prolongado, à espera de sinais de que a recuperação econômica ganhe solidez. As projeções apontam para um crescimento em torno de 2,0% e 3,0% para os EUA em 2014 e 2015, respectivamente. Esse quadro contrasta com a situação da economia europeia. O desempenho econômico da Zona do Euro tem desapontado neste ano de 2014. O PIB não deverá mostrar crescimento acima de 0,8% no período. A confiança de empresários e consumidores está em queda. A inflação próxima de zero e a taxa de desemprego permanece estacionada em patamares elevados.

Sinais de demanda doméstica enfraquecida e presença de alta ociosidade na economia ampliam os riscos de a região mergulhar em deflação. Esse cenário de fraqueza levou o Banco Central Europeu (BCE) a caminhar em direção oposta ao Fed. Enquanto o banco central americano encerra seu programa de injeção de moeda na economia, o BCE dá os primeiro passos para lançar o programa de compra de ativos europeu, tentando estimular a demanda agregada europeia, combatendo o fraco crescimento e inflação baixa. O presidente do BCE, Mario Draghi, tem deixado clara sua intenção de elevar o balanço do BCE em 1 trilhão de euros, que hoje se encontra em 2 trilhões de euros, o que elevaria o balanço para 3 trilhões de euros, patamar recorde alcançado em 2012. A divergência entre as economias americana e europeia e de suas políticas monetárias favorece a manutenção de um ambiente de elevada liquidez internacional, impactando os preços de diversos ativos, levando a desvalorização da moeda europeia em relação ao dólar americano.

Banco Central volta a agir

Após uma pausa de cinco meses a taxa básica de juros (Selic) voltou a subir. De forma inesperada, o Banco Central em sua última reunião de política monetária elevou a taxa Selic de 11% para 11,25% ao ano. Ainda que ninguém no mercado trabalhasse com a hipótese de retomada do ciclo de aperto monetário na reunião do Copom de outubro, havia certo consenso sobre a necessidade de voltar subir os juros em algum momento à frente. Percepção justificada por um quadro inflacionário resiliente, alimentado pela piora do quadro fiscal nos últimos meses e uma inflação de serviços que teima em permanecer em torno de 8% ao ano.

No comunicado divulgado após a reunião, ficou claro que o Copom percebeu uma piora no balanço de risco para a inflação desde sua última reunião, resultante, entre outros fatores, pela intensificação dos ajustes de preços relativos na economia. Uma clara referência à depreciação recente da taxa de câmbio e seus efeitos sobre a dinâmica de preços na economia. Ademais, foi uma ação preventiva, objetivando garantir a prevalência de um cenário mais benigno para a inflação em 2015 e 2016, a um custo menor.

De acordo com os cálculos efetuados pela SulAmérica Investimentos, caso o ciclo de juros fosse iniciado no começo de 2015, o ajuste total implicaria em 150 pontos (Selic em 12,5%) para manter a inflação abaixo do teto da meta em 2015 e em trajetória de queda em 2016. A antecipação do ciclo de aperto efetuado pelo Copom deverá produzir os mesmos resultados, com menor esforço monetário. Neste caso, deverá bastar uma alta de 100 pontos na Selic!

Outra implicação importante decorrente da ação preventiva adotada pelo Copom refere-se às expectativas dos agentes. O Banco Central agindo à frente dos acontecimentos, evitando o cenário pior de estourar a meta por não reagir tempestivamente à deterioração do ambiente inflacionário, reforça sua credibilidade, favorecendo sobremaneira a tarefa de reconduzir a inflação para o centro da meta.

Finalmente, pode-se imaginar que esta decisão inesperada do BC pode fazer parte de um plano maior para restaurar a credibilidade da política econômica, envolvendo política fiscal austera e correção de importantes preços atrasados, como a gasolina. Resta torcer para que a alta dos juros decidida dias após o término das eleições seja um augúrio otimista para a política econômica dos próximos anos.

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Projeções

Comportamento dos Mercados

Outubro terminou, mas as lembranças ficarão marcadas na história da política local e da econômica em nível global. Nos Estados Unidos, após cerca de seis anos realizando estímulos fortemente monetários, injetando trilhões de dólares no sistema financeiro, através de compra de ativos (soberanos e privados, especialmente relacionados ao mercado imobiliário) com o objetivo de reavivar a atividade econômica, finalmente, a autoridade monetária finalizou este processo. Não apenas os indicadores econômicos estão claramente melhores (o PIB americano deve crescer cerca de 2,5% este ano), como também o mercado de trabalho parece bastante robusto, com a taxa de desemprego caindo de 10%, em outubro de 2009, para abaixo de 6% este ano. O próximo passo natural será o início do ciclo de elevação dos juros, que hoje estão entre 0% e 0,25% a.a. O “timing” desta elevação e seus efeitos na economia, e consequentemente nos ativos financeiros, são as principais preocupações do investidor. Neste contexto, o índice S&P 500 terminou o mês com alta de 2,32%, e o “yield” dos títulos soberanos de 10 anos caiu 15 bps, atingindo 2,34% a.a., com a expectativa dos investidores de que o processo de elevação dos juros será mais lento do que o próprio Federal Reserve estima. O dólar americano sofreu forte valorização, com o índice DXY (que reflete a variação da moeda americana contra as principais moedas) valorizando cerca de 1,14%.

Contrariamente aos EUA, na Europa, o BCE voltou a injetar recursos no sistema financeiro, como forma de estimular a fraca atividade do continente, que apresenta desemprego elevado (11,5%), inflação extremamente baixa (cerca de 0,40% em termos anualizados) e indicadores de confiança que refletem pessimismo quanto à atividade presente e futura. Neste sentido, o desempenho do mercado acionário combinou com esse quadro, com Frankfurt caindo 1,56%, Londres perdendo em 1,15% e Paris com queda de 4,15%. No câmbio, o EUR sofreu desvalorização de 0,84%, cotado a USD / EUR 1,2525.

Ao mesmo tempo, de forma inesperada, o Japão aumentou seus estímulos monetários, incrementando a compra de títulos do governo, ações e fundos imobiliários, com objetivo de reduzir o risco de deflação e injetar mais ânimo na atividade. E na China, o país que mais consome matérias primas, o último número do PIB em 7,3% confirma a trajetória de acomodação da economia, que ainda cresce a um ritmo invejável para o resto do mundo. O efeito dessa acomodação é sentido principalmente através das importações de commodities, levando o futuro de petróleo negociado na WTI a colapsar 10,78% no mês, cotado a USD 80,54 o barril, e o índice de commodities CRB a sofrer queda de 2,36%. Enquanto isso a bolsa de Xangai subiu 2,38% em outubro.

No Brasil, após uma acirrada disputa presidencial, com a vitória do atual governo por apenas 3,4 milhões de votos (em um universo de 140 milhões de eleitores), as questões econômicas voltaram ao radar dos investidores. Certamente, a definição da equipe econômica do novo governo será o principal evento a ser monitorado pelo mercado financeiro. Enquanto isso, os desafios se avolumam. O quadro fiscal deteriora-se fortemente, e a atividade econômica não mostra nenhum sinal de reavivamento, e a inflação não sai do teto da banda de variação que o Banco Central persegue (2,5% a 6,5%, com meta de 4,5%). Não por acaso, e de forma surpreendente, o BACEN voltou a subir o juro básico da economia, em cerca de 25bps, para 11,25% a.a., como forma de tentar conter a desvalorização do BRL, que caiu 1,3%, atingindo R$2,48 por dólar americano. Neste contexto, a curva de juros nominais as inclinações caíram, com a parte curta da curva abrindo 40 bps em média, e a parte longa fechando 5bps. No mercado de ações, o Ibovespa fechou o conturbado mês de outubro com leve alta de 0,95%, negociado a 54.629 pontos.

2010 2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)

PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,50 0,10 0,60

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,43 6,50

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 3,30 4,85

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 11,00 11,96

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,50 12,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,31 2,53

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,40 2,64

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 320 350

Balança Comercial US$ Bn 20,30 29,83 19,50 2,56 3,00 10,00

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,90 -52,60 -54,20 -81,4 -85,0 -73,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,29 -2,12 -2,40 -3,67 -3,90 -3,20

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,78 3,11 2,40 1,90 0,90 1,70

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 35,1 33,9 37,3 37,6

(p) projeções

Economia Brasileira

(4)

Multimercado

POSICIONAMENTO E PERSPECTIVAS

A forte volatilidade e incerteza continuaram a dar o tom dos mercados. Sem uma definição clara de como será a condução do novo governo na economia, acreditamos que os gestores devem manter um viés tático para as posições. Entretanto, dado o patamar em que as taxas de juros futuras se encontram, nosso viés é de que qualquer sinalização de uma postura fiscal mais responsável terá impacto favorável nas taxas longas. No que se refere às moedas, o dólar deverá continuar seu viés de valorização contra todas as moedas, em especial contra o euro. Quanto ao mercado acionário, novamente, a definição da nova equipe econômica será fundamental para determinar a tendência dos preços das ações.

Crédito Privado

POSICIONAMENTO E PERSPECTIVAS

O mercado de crédito em outubro continuou a apresentar certa liquidez, com investidores mais dispostos em aplicar em títulos de bancos médios e debêntures com boa avaliação de crédito. Do outro lado, os bancos com elevado nível de caixa, ocasionado pela alteração do compulsório, tem reduzido seu apetite nas captações, esperando por um melhor momento da economia para acelerar a concessão de empréstimos.

No mercado de emissões de debêntures, o destaque ficou para a captação de R$ 300 milhões da Estácio Participações, para o prazo de 5 anos, com taxa de CDI + 1,18%. A concessionária do aeroporto de Guarulhos, GRU Airport, captou R$ 300 milhões em debêntures de infraestrutura para o prazo de 12 anos. A taxa ficou no teto da operação, NTN-B 2022 + 0,90% ao ano.

Juros Nominais & Reais

POSICIONAMENTO E PERSPECTIVAS

Após um conturbado período eleitoral que resultou na vitória da candidata governista, foi eliminada parte do prêmio de risco embutido na curva de juros pré-fixados. Enquanto é definido o novo time de economia, era esperado que não houvesse mudanças bruscas na condução da política monetária para o restante de 2014, porém o BC surpreendeu com uma elevação de 25 bps da Selic. Dessa forma, a parte curta da curva de juros abriu 40 bps enquanto a longa fechou 5bps em média, caindo novamente as inclinações da curva.

O último número do IPCA-15 em 0,48% sinaliza certo alívio na inflação corrente, mesmo assim o índice acumula nos 12 meses variação acima da meta de inflação, o que justificou a continuidade do ciclo de alta, executada no último Copom. Com isso, os juros reais curtos abriram em média 5bps, enquanto os juros longos fecharam 15 bps em média.

A escolha de um nome mais ortodoxo para encabeçar o time de economia do governo pode levar a maior queda nas inclinações das curvas de juros, à medida que os vencimentos longos ficarem mais atrativos aos investidores. Caso contrário, existe o risco de continuidade das atuais políticas econômicas, que poderiam, em tese, agravar o quadro em que se encontra a economia. Nesta situação, o movimento de queda nas inclinações poderia ser menos intenso, mesmo com a continuidade do ciclo de alta. Com isso, acreditamos que o cenário de volatilidade continuará e portanto os portfólios devam estar líquidos e com pouco risco para que possamos aumentar a posição em juros se houver uma grande abertura da curva.

GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS NOMINAIS GRÁFICO 2: CURVA DE JUROS REAIS

2,50% 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% m ai /15 ag o /16 m ai /17 ag o /18 ag o /20 ag o /22 m ar /23 ag o /24 ag o /30 m ai /35 ag o /40 m ai /45 ag o /50 30/dez/13 29/ago/14 30/set/14 31/out/14 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% ja n/ 1 5 out /1 5 jul /16 ab r/17 ja n/ 1 8 o ut /18 jul /19 ab r/20 ja n/ 2 1 out /2 1 30/dez/13 29/ago/14 30/set/14 31/out/14

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Bolsa

POSICIONAMENTO E PERSPECTIVAS

O mercado acionário apresentou uma alta de 0,95% pelo IBrX, 1,25% pelo IBX50 e 0,95% pelo Ibovespa, um resultado praticamente estável após um dos períodos mais voláteis dos últimos 5 anos. Novamente, os movimentos foram dominados pelas percepções com relação a disputa eleitoral, considerada a mais acirrada no histórico recente do país.

A volatilidade foi intensificada nos papéis com ligação mais direta com a gestão do governo, como a Petrobrás e o Banco do Brasil. Os setores que se beneficiam de um câmbio mais

desvalorizado continuaram como destaques positivos, em

especial, papel.

Conforme já citado, após a definição favorável a continuidade do governo, a definição da coordenação econômica passa a ser o item de maior destaque para o acompanhamento de mercados, e deve inibir uma queda mais acentuada da volatilidade eleitoral.

Adicionalmente, o cenário externo também deverá ser monitorado de perto com a possibilidade de antecipação da normalização da taxa de juros americana. O cenário sugere cautela dado o alto nível de volatilidade.

Monte Sua Carteira

Ativo Conservador Moderado Agressivo

Fundos Renda Fixa 80% 54% 30%

Fundo Renda Fixa Pós-Fixada 39% 29% 16%

Fundo Renda Fixa Crédito 24% 12% 5%

Fundo Renda Fixa Ativo 10% 5% 0%

Fundo IMA-B 5% 6% 7% Fundo IMA-B 5 2% 2% 2% Fundos Multimercado 20% 28% 35% Fundos Ações - 18% 35% Fundos Dividendos - 3% 5% Fundos Ativos - 15% 30%

Rentabilidade Esperada CDI+1.0% CDI+2.5% CDI+4.0%

Volatilidade Esperada (a.a.) 1.5% 3.0% 5.0%

Dados Históricos*

Retorno no mês (%CDI) 116.80% 128.66% 135.32%

Retorno 2014 (% CDI) 111.16% 86.78% 71.19%

Retorno 12 meses (% CDI) 105.98% 75.54% 54.99%

Retorno 24 meses (% CDI) 90.57% 65.05% 41.13%

Maior Retorno Mensal (% CDI) 237.00% 316.41% 482.93%

Menor Retorno Mensal (%CDI) -15.45% -334.01% -594.18%

Volatilidade Realizada (a.a.) 1.17% 3.40% 5.72%

GRÁFICO 3: RETORNO SETORES BOLSA BRASILEIRA 80 85 90 95 100 105 110 115 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o ut -14 o u t-14 o u t-14 o u t-14 o u t-14 o ut -14 o ut -14 o ut -14

Ind Energia Elétrica Ind Financeiro Ind Mat Básicos ind set consumo

(6)

Expediente Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br

Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br Site: www.sulamericainvestimentos.com.br

Glossário

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez.

IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a

quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

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Outubro Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril 2014 12 M 24 M Desde o Início

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,94 0,90 0,84 0,93 0,80 0,84 0,80 8,75 10,33 18,75 373,00 156.261.270 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,64 99,85 98,11 98,42 97,62 98,13 98,53 98,87 98,65 99,26 94,54

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,99 0,95 0,84 0,96 0,86 0,92 0,83 9,16 10,86 19,59 347,98 1.316.966.730 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 104,44 105,38 97,93 101,94 105,01 107,34 102,14 103,58 103,67 103,74 104,17

Inflatie FI RF Longo Prazo 2,01 -3,38 3,65 0,96 0,52 4,41 2,47 13,77 10,60 4,40 114,82 307.448.376 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,07 0,15 -1,17 -0,17 0,47 0,15 0,05 -0,55 -1,06 -0,99 -5,98 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 1,33 -1,39 2,55 1,08 0,60 2,60 1,60 11,32 11,03 9,09 8.777.838 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

IMA-G ex-C(Alfa) -0,11 0,03 -0,01 -0,01 0,02 0,09 0,00 -0,01 0,04 -1,08 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,82 0,57 0,97 0,85 0,80 1,00 0,90 8,54 10,22 17,28 33,82 54.803.639 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 86,62 63,72 112,91 90,77 98,19 116,59 110,67 96,49 97,54 91,49 102,27 exceder o CDI

Multimercados Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM -0,23 2,32 0,08 0,83 0,56 1,34 -0,12 5,95 9,17 19,38 551,38 25.070.996 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI -24,14 257,92 8,78 87,97 68,61 156,50 -14,45 67,29 87,52 102,64 120,98 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 0,80 0,29 1,16 0,77 0,88 1,11 0,70 7,73 9,41 14,77 26,98 4.649.219 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 85,04 32,02 134,50 82,16 107,98 129,83 86,55 87,37 89,79 78,22 95,54

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 1,21 0,41 1,15 0,93 1,24 2,25 0,74 8,45 14.223.000 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

NTN-B 2022 + 1,20% (Alfa) -0,49 2,17 -2,50 0,11 0,54 -1,40 -1,35 -5,06

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,19 0,93 0,85 1,00 0,92 1,25 0,93 10,00 11,65 20,55 26,86 82.658.360 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+59/D+60 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 125,64 102,93 99,03 106,48 112,20 145,88 114,20 112,99 111,20 108,82 109,06 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 1,38 1,50 1,47 1,64 -0,70 1,99 0,46 8,65 10,60 18,56 2.789.024 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 146,58 166,40 171,05 174,31 -85,33 231,63 57,05 97,78 101,24 94,98 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -2,43 -12,93 7,91 3,33 2,70 -0,65 0,73 -4,31 -9,29 -4,33 33,04 9.755.568 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

Benchmark (Alfa)9 3,19 0,03 0,09 -2,60 -1,88 2,21 -1,47 1,04 1,32 -1,59 29,40 exceder o IDIV

Ações Ibr-X Ativo

FI Ações 0,75 -13,23 10,51 4,00 2,34 -0,35 1,85 3,05 -1,84 -1,87 17.168.840 2,00% a.a. 20% do que 25/02/2013 D+1 D+1/D+4 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibrx(Alfa) -0,19 -1,99 0,92 -0,46 -1,29 0,77 -0,86 -2,59 -2,17 -8,21 exceder o Ibrx

Ações Livre

Total Return FIA 3,75 -13,17 9,15 -3,98 5,01 4,36 1,43 -4,04 -9,32 -9,86 5,08 164.055.847 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 2,50 -1,63 -0,68 -9,21 1,34 5,82 -1,44 -10,56 -9,65 -18,23 -0,23 exceder o Ibr-X50 da conversão5 Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA 1,70 -2,52 5,83 -1,15 2,81 -0,04 -3,96 -9,86 -3,74 5,35 27,95 606.753.885 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -1,07 5,67 -1,60 -2,61 -1,18 -0,64 -4,38 -13,58 -6,75 -9,95 -3,05 exceder o IVBX-2 para captações)

Expertise II FIA -3,10 -10,54 7,63 -4,88 1,20 4,98 -1,15 -16,41 -21,47 -28,95 266.269.279 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -5,87 -2,36 0,20 -6,34 -2,79 4,38 -1,58 -20,12 -43,75 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

6CDI (Taxa Nominal) 0,94 0,90 0,86 0,94 0,82 0,86 0,81 8,85 10,47 18,89

7Dólar Comercial (Ptax) -0,28 9,44 -1,23 2,95 -1,63 0,13 -1,19 4,34 10,97 20,33

2IBOVESPA 3 0,95 -11,70 9,78 5,00 3,76 -0,75 2,40 6,06 0,69 -4,28

IBRX 0,95 -11,25 9,59 4,46 3,63 -1,12 2,71 5,65 0,33 8,47 IBRX-50 1,25 -11,54 9,83 5,23 3,67 -1,46 2,87 6,53 0,34 8,37 IDIV -5,62 -12,96 7,82 5,94 4,58 -2,86 2,20 -5,35 -10,61 -0,86

IMA-B 2 2,08 -3,53 4,82 1,13 0,06 4,27 2,42 14,32 11,66 5,40 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 1,43 -1,42 2,56 1,09 0,58 2,51 1,60 11,34 10,99

IVBX-2 4 2,76 -8,18 7,43 1,46 3,99 0,60 0,43 3,72 3,01 15,30

#NTN-B 2022 + 1,20% 1,70 -1,76 3,65 0,82 0,70 3,65 2,09 15,70 13,45

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificadosRegime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, FI Ações, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de

poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força

de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou

no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A Público Alvo dos fundos citados acima:

Referências

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