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Pragas em cana crua: Monitoramento e controle

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Pragas em cana crua:

Monitoramento e controle

Pragas em cana crua:

Monitoramento e controle

Piracicaba, 09 de Outubro de 2009 ORPLANA

Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida

Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Email: almeida@ctc.com.br http://www.ctc.com.br

(2)

CTC – Estrutura Funcional – P&D - Agrícola CTC – Estrutura Funcional – P&D - Agrícola

P&D - AGRÍCOLA

Enrico De Beni Arrigoni Coordenador Pesquisa

Tecnológica Enrico De Beni Arrigoni

Coordenador Pesquisa Tecnológica Tadeu Andrade Tadeu Andrade FITOSSANIDADE ENTOMOLOGIA ENTOMOLOGIA ERICH STINGEL

LUÍZ CARLOS DE ALMEIDA

MARCO ANTONIO LAZARINI

PATRICK F.C. SAMPAIO

LABORAT

LABORATÓÓRIO RIO

A. CÁSSIA M. SEVERINO

GENOVEVA B. J. SALVIANO

MARIA INÊS B. ANDIA

MARIANE TOLAINE

SUELI AP. PIACENTINI MÁRCIO A. G. C. TAVARES

CTC – Estrutura Funcional – P&D - Agrícola

CTC – Estrutura Funcional – P&D - Agrícola

P&D - AGRÍCOLA

Enrico De Beni Arrigoni Coordenador Pesquisa

Tecnológica

Enrico De Beni Arrigoni

Coordenador Pesquisa Tecnológica Tadeu Andrade Tadeu Andrade FITOSSANIDADE ENTOMOLOGIA ENTOMOLOGIA ERICH STINGEL

LUÍZ CARLOS DE ALMEIDA

MARCO ANTONIO LAZARINI

PATRICK F.C. SAMPAIO

LABORAT

LABORATÓÓRIO RIO

A. CÁSSIA M. SEVERINO

GENOVEVA B. J. SALVIANO

MARIA INÊS B. ANDIA

MARIANE TOLAINE

SUELI AP. PIACENTINI MÁRCIO A. G. C. TAVARES

(3)

CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS:

CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS:





Adaptação

Adaptação

ao meio ambiente

ao meio ambiente





Proliferação

Proliferação

rápida

rápida





Elevada

Elevada

taxa de reprodução

taxa de reprodução





Capacidade de

Capacidade de

dispersão

dispersão





Provocam

Provocam

danos à planta

danos à planta



(4)

Aspectos a serem considerados:

Aspectos a serem considerados:



Presença da palha



Umidade do solo

(5)

Definição:

Considera-se como praga todo animal que causa prejuízos econômicos à atividade agrícola desenvolvida pelo homem.

Pragas Agrícolas

(6)

Danos ou Prejuízos (R$)

Danos ou Prejuízos (R$)

Dano

Dano

Econômico

M

anejo

I

ntegrado

de

P

ragas

MIP

X

NDE:

Densidade populacional da praga,

que causa prejuízos à cultura iguais ao custo de adoção de medidas de controle.

(7)

Manejo Integrado de

Pragas

Monitoramento das populações

Níveis de dano econômico e de controle Avaliação das medidas de controle

Interação de medidas de controle Avaliação de riscos ambientais

TOMADA DE DECISÃO Não controlar Modificar o ambiente Controle população MANEJO INTEGRADO (MIP)

$

c c c

(8)



 Priorizar o Controle Biológico de pragas Priorizar o Controle Biológico de pragas sempre que for possível.

sempre que for possível.



 Enfatizar o treinamento e a supervisão da Enfatizar o treinamento e a supervisão da mão

mão--dede--obra.obra.



 Adotar sempre uma visão mais geral do Adotar sempre uma visão mais geral do

problema e da interferência dos métodos de

problema e da interferência dos métodos de

controle sobre outras pragas e

controle sobre outras pragas e

principalmente sobre o ambiente.

principalmente sobre o ambiente.

RECOMENDAÇÕES:

(9)

CENTRO DE TECNOLOGIA

CENTRO DE TECNOLOGIA

CANAVIEIRA

CANAVIEIRA

MONITORAMENTO DA BROCA DA

CANA-DE-AÇÚCAR,

(Diatraea sp), NAS UNIDADES

DO CTC.

MONITORAMENTO DA BROCA DA

MONITORAMENTO DA BROCA DA

CANA

CANA

-

-

DE

DE

-

-

AÇÚCAR,

AÇÚCAR,

(

(

Diatraea sp

Diatraea sp

), NAS UNIDADES

), NAS UNIDADES

DO CTC.

(10)

Distribuição geográfica (

Distribuição geográfica (

Diatraea

Diatraea

sp

sp

.

.

)

)



 AméricasAméricas



 Norte ArgentinaNorte Argentina



 Sul dos EUASul dos EUA



 BrasilBrasil

Broca da cana

Broca da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

D.saccharalis D.flavipenella D.albicrinella

(11)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

-

-

Metamorfose completa

Metamorfose completa

Ovo

Ovo

Pupa

Pupa

Adulto

Adulto LarvaLarva

200 a 400 200 a 400 ovos/fêmea ovos/fêmea 4 a 9 dias 4 a 9 dias 40 a 60 dias 40 a 60 dias

Ciclo Total: 58 a 90 dias

Ciclo Total: 58 a 90 dias

4 a 5 gerações/ano

4 a 5 gerações/ano

9 a 14 dias

9 a 14 dias

Broca da cana

Broca da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

5 a 7 dias

(12)

Danos diretos: Coração morto Raízes aéreas Brotação Quebra

Broca da cana

(13)

Podridão Podridão Vermelha Vermelha Danos indiretos: Fungos: Fungos: Colletotrichum sp Colletotrichum sp.. Fusarium sp Fusarium sp..

Broca da cana

(14)

Broca da Cana-de-Açúcar (Diatraea saccharalis)

Filosofia do Trabalho: Filosofia do Trabalho:



 Respeitar e incentivar a ação dos Respeitar e incentivar a ação dos inimigos inimigos naturais.

naturais.



 Direcionar Direcionar o controle à locais específicos, o controle à locais específicos, através da realização de levantamentos.

através da realização de levantamentos.



 Não adotar medidas que causem Não adotar medidas que causem desequilíbriodesequilíbrio nas populações de parasitóides e predadores.

nas populações de parasitóides e predadores.



 Produzir e/ou liberar Produzir e/ou liberar parasitóides.parasitóides.

(15)
(16)

Controle biológico:

Controle biológico:

Produção de Produção de Parasitóides Parasitóides

Liberações

Liberações

Dirigidas

Dirigidas

Levantamentos Levantamentos de de Infestação Infestação Levantamentos Levantamentos Populacionais Populacionais

Broca da cana

(17)

Microhimenóptero Microhimenóptero Braconidae Braconidae Cotesia flavipes Cotesia flavipes

Broca da cana

Broca da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

Produção de Parasitóides em Laboratórios:

Produção de Parasitóides em Laboratórios:

(18)

Liberação de parasitóides (milhões) da

broca da cana , D.saccharalis, no

periodo de 1981 a 2008

Liberação de parasitóides (milhões) da

Liberação de parasitóides (milhões) da

broca da cana ,

broca da cana ,

D.

D.

saccharalis

saccharalis

, no

, no

periodo

periodo

de 1981 a 2008

de 1981 a 2008

 Laboratórios 16 a 8

 Lydella minense 72  Paratheresia claripalpis 29  Cotesia flavipes (massas) 412



 LaboratóriosLaboratórios 16 a 816 a 8



 Lydella minenseLydella minense 7272



 Paratheresia claripalpisParatheresia claripalpis 2929



(19)

Dados do parasitismo total e por espécie de parasitóides da broca da cana-de-açucar, Diatraea saccharalis , em Usinas Associadas, de 1981 a 2008.

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 Cotesia flavipes Paratheresia claripalpis Lydella minense

Resultados obtidos de 1981 a 2008

Resultados obtidos de 1981 a 2008

25,8

(20)

Resultados obtidos com o controle biológico da broca, nas Unidades Associadas (1980 2008)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00. 02. 04. 06. 08. 0 2 4 6 8 10 12 Liberações I.I.%

Liberações (milhões de unidades) (insetos + massas)

(21)

Redução na Intensidade de Infestação de 11,0 % para 2,6 % .

Liberação de 25 bilhões de

adultos de Cotesia flavipes.

Área liberada de 4,2 milhões de hectares.

Economia de 1,25 milhões litros de inseticidas

ou R$ 150 milhões.

Custo do controle biológico de R$ 57 milhões.

Custo médio de R$13,70 por hectare.

Resultados obtidos com o controle biológico da broca, nas Unidades Associadas (1980 2008)

(22)

Considerações a respeito da broca da

Considerações a respeito da broca da

cana

cana

-

-

de

de

-

-

açúcar em áreas de cana crua.

açúcar em áreas de cana crua.



 Primeiros ensaios Primeiros ensaios –– Variação nos resultados Variação nos resultados em função dos trabalhos, do local ou do ano.

em função dos trabalhos, do local ou do ano.

Teorizava

Teorizava--se que a cana crua seria melhor se que a cana crua seria melhor para o equilíbrio da praga ( maior número de

para o equilíbrio da praga ( maior número de

artrópodes predadores).

artrópodes predadores).



 Atualmente Atualmente –– Há indicação de aumento na Há indicação de aumento na Intensidade de Infestação na cana crua em

Intensidade de Infestação na cana crua em

diversos locais e necessidade de

diversos locais e necessidade de

alterar/aprimorar o manejo.

(23)





Alternativas em áreas de cana crua?

Alternativas em áreas de cana crua?



 Aprimoramento do manejo da praga e Aprimoramento do manejo da praga e incremento das liberações

incremento das liberações inundativasinundativas de de parasitóides da fase larval.

parasitóides da fase larval.



 Introdução de parasitóides da fase de ovo.Introdução de parasitóides da fase de ovo.



 Introdução de parasitóides da fase Introdução de parasitóides da fase pupalpupal??



 Melhor conhecimento e aplicação da Melhor conhecimento e aplicação da resistência

resistência varietalvarietal, como método de , como método de controle.

controle.



 Outros métodos de controle.Outros métodos de controle.

Considerações a respeito da broca da

Considerações a respeito da broca da

cana

(24)

MONITORAMENTO E CONTROLE

DE CUPINS, MIGDOLUS,

SPHENOPHORUS E OUTRAS

PRAGAS DE SOLO, EM

CANA-DE-AÇÚCAR .

MONITORAMENTO E CONTROLE

MONITORAMENTO E CONTROLE

DE CUPINS, MIGDOLUS,

DE CUPINS, MIGDOLUS,

SPHENOPHORUS E OUTRAS

SPHENOPHORUS E OUTRAS

PRAGAS DE SOLO, EM CANA

PRAGAS DE SOLO, EM CANA

-

-DE

DE

-

-

AÇÚCAR .

AÇÚCAR .

CENTRO DE TECNOLOGIA

(25)

Definição:

Definição:

Pragas de solo da cana

Pragas de solo da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

Considera

Considera

-

-

se como praga de solo

se como praga de solo

todo animal (inseto) que provoca

todo animal (inseto) que provoca

danos ao sistema radicular das

danos ao sistema radicular das

plantas.

plantas.

Rizomas

Toletes de Plantio Raízes

(26)

Principais Pragas de Solo associadas

Principais Pragas de Solo associadas

à cultura da cana

à cultura da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar



 Sphenophorus levisSphenophorus levis

  CupinsCupins   MigdolusMigdolus sppspp..   NematóidesNematóides 

 Pão de galinhaPão de galinha



 ElaterídeosElaterídeos -- larvaslarvas--aramearame



 NaupactusNaupactus sppspp..



 CrisomelídeosCrisomelídeos



 Percevejo castanhoPercevejo castanho



(27)

Prejuízos

Prejuízos

Pragas de solo da cana

Pragas de solo da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar



 Redução da produtividade agrícolaRedução da produtividade agrícola



 Redução da longevidade dos canaviaisRedução da longevidade dos canaviais



(28)

Monitoramento e controle de pragas de

Monitoramento e controle de pragas de

solo em áreas de reforma e expansão

solo em áreas de reforma e expansão

Avaliação de danos e Avaliação de danos e populações de pragas populações de pragas

Racionalização do uso

Racionalização do uso

de inseticidas

de inseticidas

Definição de áreas para

Definição de áreas para

controle químico

(29)

Metodologia de levantamento e

Metodologia de levantamento e

avaliação

avaliação

Área de reforma

Área de reforma





Definição dos talhões de reforma

Definição dos talhões de reforma





Abertura de 2 trincheiras de 0,5 x 0,5 x

Abertura de 2 trincheiras de 0,5 x 0,5 x

0,3 m por hectare, bem distribuídas no

0,3 m por hectare, bem distribuídas no

talhão de acordo com o caminhamento

talhão de acordo com o caminhamento





Avaliação de população e de danos

Avaliação de população e de danos



(30)

Categorias de Infestação

Categorias de Infestação

Cor

Cor

Touceiras danificadasTouceiras danificadas

(%)

(%)





Azul

Azul

0 a 20

0 a 20





Verde

Verde

21 a 40

21 a 40





Amarela

Amarela

41 a 60

41 a 60





Vermelha

Vermelha

61 a 80

61 a 80





Preta

Preta

81 a 100

81 a 100

(31)

Recomendação de Controle de Cupins,

Recomendação de Controle de Cupins,

Heterotermes spp

Heterotermes spp

., em Cana

., em Cana

-

-

de

de

-

-

Açúcar

Açúcar

Categorias

Categorias Ambientes de produçãoAmbientes de produção

Touc

Touc..danifdanif.(%).(%) AA(a)(a) BB((amam)) CC(m)(m) DD(b)(b) EE((mbmb))

  0 0 -- 2020 NãoNão NN NN NN NN   21 21 -- 4040 N N N N N N SimSim SS   41 41 -- 6060 N N N N NN S S SS   61 61 -- 8080 S S S S S S S S SS

(32)

Pragas de Solo da cana

Pragas de Solo da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar:

açúcar:

Resultados obtidos (10 a 19 Unidades)

Resultados obtidos (10 a 19 Unidades)

 1986 - controle em 100 % da área de plantio

 1990 - controle em 30 % da área de plantio  1992 - controle em 8 %  1996 - controle em 14 %  1998 - controle em 17 %  1999 - controle em 22 %  2000 - controle em 18 %  2001 - controle em 22 %  2002 - controle em 24 %  2003 - controle em 33 %  2004 - controle em 30 %

(33)





Resultados da utilização do monitoramento de

Resultados da utilização do monitoramento de

pragas de solo em áreas de reforma.

pragas de solo em áreas de reforma.

* Economia referente ao custo de produto químico NÃO utilizado.

Pragas de Solo da cana

Pragas de Solo da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar:

açúcar:

Cupins,

Cupins,

Migdolus

Migdolus

e

e

Sphenophorus

Sphenophorus

Período Usinas Economia *

Plantio Aplicada % R$

Safra 06/07 12 60.994 14.300 23,4

10,2 milhões

(34)



 Primeiros trabalhos Primeiros trabalhos –– Não foi verificada a Não foi verificada a ocorrência de níveis populacionais

ocorrência de níveis populacionais

elevados. Não evidenciava um problema.

elevados. Não evidenciava um problema.



 Atualmente Atualmente –– Não há informações que Não há informações que indiquem ter se agravado o problema,

indiquem ter se agravado o problema,

apesar do grande volume adicional de

apesar do grande volume adicional de

palha.

palha.

Considerações a respeito dos cupins da

Considerações a respeito dos cupins da

cana

(35)





Expectativas em áreas de cana crua?

Expectativas em áreas de cana crua?



 AcreditaAcredita--se que não haja alteração se que não haja alteração significativa no quadro atual.

significativa no quadro atual.



 É necessário ampliar o conhecimento da É necessário ampliar o conhecimento da interação insetos/palha/planta.

interação insetos/palha/planta.



 Avaliação correta do efeito dos cupins de Avaliação correta do efeito dos cupins de

montículo sobre os riscos de quebras/paradas

montículo sobre os riscos de quebras/paradas

de colhedoras.

de colhedoras.



 Aprimorar recomendação/uso do controle Aprimorar recomendação/uso do controle químico.

químico.

Considerações a respeito dos cupins da

Considerações a respeito dos cupins da

cana

(36)

Considerações a respeito de

Considerações a respeito de

Sphenophorus

Sphenophorus

levis

levis

em áreas de cana crua.

em áreas de cana crua.



 Não foram realizados trabalhos preliminares Não foram realizados trabalhos preliminares em áreas de cana sem queima com infestação

em áreas de cana sem queima com infestação

de

de Sphenophorus levisSphenophorus levis..



 Atualmente Atualmente –– VerificaVerifica--se agravamento dos se agravamento dos problemas relacionados a esta praga, com

problemas relacionados a esta praga, com

aumento das populações e dos danos,

aumento das populações e dos danos,

principalmente quando há aplicação de

principalmente quando há aplicação de

vinhaça em áreas de cana crua.

(37)





Expectativ

Expectativ

as em áreas de cana crua?

as em áreas de cana crua?



Disseminação da praga em ritmo + acelerado.Disseminação da praga em ritmo + acelerado.



Aumento das populações de Aumento das populações de S. S. levislevis em função em função das condições de abrigo.

das condições de abrigo.



Melhoria das condições ambientais para Melhoria das condições ambientais para atuação de

atuação de entomopatógenosentomopatógenos..



Alteração no manejo da cultura e da praga.Alteração no manejo da cultura e da praga.



Melhor direcionamento e aplicação dos Melhor direcionamento e aplicação dos métodos de controle.

métodos de controle.



Aprimorar a recomendação e uso do controle Aprimorar a recomendação e uso do controle

Considerações a respeito de

Considerações a respeito de

Sphenophorus

Sphenophorus

levis

(38)

CENTRO DE TECNOLOGIA

CENTRO DE TECNOLOGIA

CANAVIEIRA

CANAVIEIRA

CONTROLE BIOLÓGICO DA

CIGARRINHA DAS RAIZES

(Mahanarva fimbriolata),

NA CANA-DE-AÇÚCAR.

CONTROLE BIOLÓGICO DA

CONTROLE BIOLÓGICO DA

CIGARRINHA DAS RAIZES

CIGARRINHA DAS RAIZES

(

(

Mahanarva fimbriolata

Mahanarva fimbriolata

),

),

NA CANA

(39)

Queima da cana x Tempo

Queima da cana x Tempo

Cana Queimada X Cana Crua

(40)

Aspectos a serem considerados:

Aspectos a serem considerados:



Presença da palha



Umidade do solo



Abrigo

( + Água + Alimento )



Incidência de radiação solar



Inimigos naturais

(41)

Áreas de colheita de cana cruaÁreas de colheita de cana crua

Sistema de mosaico (1 ha para 3 ha)Sistema de mosaico (1 ha para 3 ha)

Distribuição uniforme dos pontos no talhãoDistribuição uniforme dos pontos no talhão

Monitoramento

(42)



 Amostrar 18 pontos/haAmostrar 18 pontos/ha



 Cada ponto é de 1 rua de 1 metro (18 m /ha)Cada ponto é de 1 rua de 1 metro (18 m /ha)



 Contagem de adultos nas folhasContagem de adultos nas folhas

Metodologia de avaliação:

Metodologia de avaliação:



 Retirar a palha da base da touceiraRetirar a palha da base da touceira 

(43)

1,0 2,0 0,7 0,3 0,3 6,3 89,4

Distribuição das áreas comerciais (

Distribuição das áreas comerciais (76.108 ha76.108 ha) em ) em

categorias de infestação de cigarrinhas em 2007/2008

categorias de infestação de cigarrinhas em 2007/2008

Ninfas/m 7.039 ha

(44)

Programa de Controle biológico :

Programa de Controle biológico :

M.

M.

anisopliae

anisopliae

Programa C.B. Aplicação Método Utilizado Condições Ambientais Volume de Calda Praga Geração Nível de Controle Estágio Fungo Seleção de isolados Qualidade do produto Dose Utilizada Avaliação da eficiência de controle

(45)

Anagrus

Anagrus

sp

sp

.

.

Salpingogaster

Salpingogaster

nigra

nigra

Inimigos naturais da cigarrinha das

Inimigos naturais da cigarrinha das

raízes da cana

(46)





A queima

A queima

da cana apesar de eficiente no

da cana apesar de eficiente no

controle da cigarrinha, tem seu uso

controle da cigarrinha, tem seu uso

limitado por aspectos legais. Além disso,

limitado por aspectos legais. Além disso,

com esta prática

com esta prática

perdem

perdem

-

-

se os benefícios

se os benefícios

da colheita da cana crua.

da colheita da cana crua.





Vantagens da colheita da cana crua.

Vantagens da colheita da cana crua.





Existem

Existem

soluções

soluções

para os problemas

para os problemas

sem a Queima

sem a Queima

da cana e

da cana e

sem Inseticidas.

sem Inseticidas.

Considerações:

(47)



 Primeiros trabalhos Primeiros trabalhos –– Não foi verificada a Não foi verificada a ocorrência de níveis populacionais

ocorrência de níveis populacionais

elevados. Não evidenciava um problema.

elevados. Não evidenciava um problema.



 Atualmente Atualmente –– Áreas infestadas com Áreas infestadas com

elevado potencial de perdas econômicas,

elevado potencial de perdas econômicas,

em cerca de 20% do total avaliado.

em cerca de 20% do total avaliado.

Considerações a respeito da cigarrinha das

Considerações a respeito da cigarrinha das

raízes da cana

(48)





O que poderá ocorrer em áreas de cana crua?

O que poderá ocorrer em áreas de cana crua?



Aprimoramento do manejo da praga com maior Aprimoramento do manejo da praga com maior

conhecimento e aplicação do controle microbiano e

conhecimento e aplicação do controle microbiano e

biológico.

biológico.



Necessidade de adequação à legislação.Necessidade de adequação à legislação.



Preservação das condições de instalação e Preservação das condições de instalação e proliferação de predadores e parasitóides.

proliferação de predadores e parasitóides.



Melhor conhecimento e aplicação da resistência Melhor conhecimento e aplicação da resistência varietal

varietal, como método de controle (?)., como método de controle (?).



Melhor definição dos níveis de controle/variedade (?).Melhor definição dos níveis de controle/variedade (?).



Aprimorar recomendação/uso do controle químico.Aprimorar recomendação/uso do controle químico.

Considerações a respeito da cigarrinha das

Considerações a respeito da cigarrinha das

raízes da cana

(49)

0 3 6 9 12 15 18 2 1 3 1/ 10 / 2 0 0 8 2 5/ 11/ 2 0 0 8 10 / 12 / 2 0 0 8 9 / 1/ 2 0 0 9 2 3 / 1/ 2 0 0 9 17/ 2 / 2 0 0 9 10 / 3 / 2 0 0 9 2 7/ 0 3 / 2 0 0 9 Le v a n t a m e n t o s

Palha Total Enleirado Desenleirado

Houve maior desenvolvimento populacional de

Houve maior desenvolvimento populacional de M. M. fimbriolatafimbriolata nas nas ááreas reas sem remo

sem remoçãção da palha apo da palha apóós a colheita do canavials a colheita do canavial.. Houve tend

Houve tendêência de menores ncia de menores ííndices populacionais de M. ndices populacionais de M. fimbriolatafimbriolata

com a realiza

(50)

CENTRO DE TECNOLOGIA

CENTRO DE TECNOLOGIA

CANAVIEIRA

CANAVIEIRA

BROCA GIGANTE DA

CANA-DE-AÇÚCAR, BIOECOLOGIA, NOVA

OCORRÊNCIA NA REGIÃO

CENTRO-SUL E CONTROLE

NAS UNIDADES CTC.

BROCA GIGANTE DA CANA

BROCA GIGANTE DA CANA

-

-

DE

DE

-

-AÇÚCAR, BIOECOLOGIA, NOVA

AÇÚCAR, BIOECOLOGIA, NOVA

OCORRÊNCIA NA REGIÃO

OCORRÊNCIA NA REGIÃO

CENTRO

CENTRO

-

-

SUL E CONTROLE

SUL E CONTROLE

NAS UNIDADES CTC.

(51)

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

11 12 1 21 17 5 4 4 1 1 4 2

Distribuição geográfica (

Distribuição geográfica (

Telchin

Telchin

spp

spp

.)

.)

Américas:

Américas:



 América CentralAmérica Central-- 77



 América do SulAmérica do Sul-- 2121

  BrasilBrasil-- 2121 Telchin licus licus licus laura icarus amazonicus boisduvalli cronida cronis dedalus emiliae evalthe garbei heliconioides mathani palatinoides pallasia pelasgus pylades rutila strapes

(52)

Classificação da Broca Gigante

Classificação da Broca Gigante





Espécie e Sub

Espécie e Sub

-

-

espécies:

espécies:

Telchin

(53)

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

Distribuição geográfica (

Distribuição geográfica (

Telchin

Telchin

spp

spp

.)

.)

Américas:

Américas:



 América CentralAmérica Central



 América do SulAmérica do Sul



 BrasilBrasil

Telchin licus licus

Cana-de-açúcar

Outros hospedeiros

Telchin licus laura

1.000 ha 7.500 ha

720 mil ha

2.047 ha 257 ha

(54)
(55)

Rede Entomológica

Rede Entomológica

Catação Manual e Controle da Broca Gigante

(56)

Catação Manual e

Catação Manual e

Produção da Broca

Produção da Broca

Gigante em

Gigante em

Laboratório

Laboratório

(57)
(58)

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

(59)
(60)

Levantamentos Populacionais da Broca

Levantamentos Populacionais da Broca

(61)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

-

-

Metamorfose completa

Metamorfose completa

Ovo

Ovo

Pupa

Pupa

Adulto

Adulto LarvaLarva

50 a 100 50 a 100 ovos/fêmea ovos/fêmea 8 a 10 dias 8 a 10 dias 100 a 120 dias 100 a 120 dias

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

10 a 15 dias

(62)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

-

-

Metamorfose completa

Metamorfose completa

Ovo

Ovo

Pupa

Pupa

Adulto

Adulto LarvaLarva

50 a 100 50 a 100 ovos/fêmea ovos/fêmea 8 a 10 dias 8 a 10 dias 100 a 120 dias 100 a 120 dias

Ciclo Total: 158 a 190 dias

Ciclo Total: 158 a 190 dias

2 gerações/ano

2 gerações/ano

40 a 45 dias

40 a 45 dias

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

10 a 15 dias

(63)
(64)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

-

-

Metamorfose completa

Metamorfose completa

Broca Gigante da cana

(65)
(66)
(67)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

Oviposição

Oviposição

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

Machos Fêmeas Marrom 48 Médio 6,8 7,3 41,3 Verde 16 Médio 6,6 7,8 51,3 64 Médio 6,7 7,4 43,1 5,8 64 Máximo 10 11 139 45 Geral Ovos por dia Valor Cor do Ovo Gaiolas

Tempo de vida (dias)

Quantidade de Ovos/Femea

(68)

Ciclo reprodutivo

Ciclo reprodutivo

-

-

Metamorfose completa

Metamorfose completa

Ovo

Ovo

Pupa

Pupa

Adulto

Adulto LarvaLarva

50 a 139 50 a 139 ovos/fêmea ovos/fêmea 15 dias 15 dias 85 dias 85 dias

Ciclo Total: 139 dias

Ciclo Total: 139 dias

Em Laboratório

Em Laboratório

27 dias

27 dias

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

12 dias

(69)

  Ovo:Ovo:   ??????   Larva:Larva: 

 Palpozenillia palpalisPalpozenillia palpalis



 Mosca da Família Mosca da Família TachinidaeTachinidae(Guiana)(Guiana)



 PupaPupa ??????

Parasitóides da Broca Gigante

(70)

Broca Gigante da cana

Broca Gigante da cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar

Beauveria bassiana: 60% de controle Metarhizium anisopliae: 15% de controle

(71)

Controle da Broca Gigante

(72)

 Em São Paulo houve predominância da fase de pupa da broca gigante com 78% de participação no mês de janeiro e 90% para fevereiro;

 Nos meses de dezembro e março houve

predominância da fase de larva da broca gigante com 89 e 84% de participação, respectivamente;

(73)

 O corte manual de cana crua pode disseminar a praga por larvas (3,3%) e até por pupas (0,2%),

que apesar da baixa ocorrência deve ser evitada de todas as formas possíveis.

Muda Sadia: 1 caminhão 15.000 canas 495 larvas 30 pupas

Considerações:

(74)





Expectativas em áreas de cana crua?Expectativas em áreas de cana crua?



 AcreditaAcredita--se que não haja alteração significativa no se que não haja alteração significativa no quadro atual.

quadro atual.



 É necessário ampliar o conhecimento das áreas É necessário ampliar o conhecimento das áreas infestadas pela praga.

infestadas pela praga.



 Melhor direcionamento e aplicação dos métodos de Melhor direcionamento e aplicação dos métodos de controle.

controle.



 Aprimorar a recomendação e uso do controle Aprimorar a recomendação e uso do controle

mecânico (EMS) na reforma e testar a aplicação de

mecânico (EMS) na reforma e testar a aplicação de

produtos microbianos e químicos no momento do

produtos microbianos e químicos no momento do

corte mecanizado.

corte mecanizado.

Considerações a respeito de

Considerações a respeito de

Telchin

Telchin

licus

(75)

O monitoramento de formigas cortadeiras

O monitoramento de formigas cortadeiras

precede o controle que é realizado junto

precede o controle que é realizado junto

com essa operação.

com essa operação.

Não há um método de monitoramento

Não há um método de monitoramento

isolado.

isolado.

Formigas cortadeiras

(76)

Considerações a respeito de formigas

Considerações a respeito de formigas

cortadeiras em áreas de cana sem queima.

cortadeiras em áreas de cana sem queima. 

 Não foram observados problemas diretos nas áreas Não foram observados problemas diretos nas áreas avaliadas. Suspeitava

avaliadas. Suspeitava--se que haveria dificuldade na se que haveria dificuldade na

localização e na aplicação de controle dos formigueiros

localização e na aplicação de controle dos formigueiros

e que poderiam ocorrer incêndios acidentais nas áreas

e que poderiam ocorrer incêndios acidentais nas áreas

com palha.

com palha.



 Atualmente Atualmente –– ConstataConstata--se que não há dificuldade na se que não há dificuldade na aplicação dos métodos de controle. Foi necessária a

aplicação dos métodos de controle. Foi necessária a

alteração de procedimentos.

(77)





Cana

Cana

-

-

de

de

-

-

açúcar

açúcar



 Amplamente distribuída na região canavieiraAmplamente distribuída na região canavieira



 Praga importante em algumas regiõesPraga importante em algumas regiões



 Brotações (canaBrotações (cana--planta e canaplanta e cana--soca)soca)

- Estiagem prolongada

- Início de brotação

(78)





Danos

Danos





Galerias na região central do perfilho

Galerias na região central do perfilho





Destruição da gema apical

Destruição da gema apical





Morte de

Morte de

perfilhos

perfilhos

(79)





Prejuízos

Prejuízos



 CanaCana--planta x canaplanta x cana--socasoca

-- Falhas de brotaçãoFalhas de brotação

-- DesuniformidadeDesuniformidade do canavialdo canavial

-- Atraso no desenvolvimentoAtraso no desenvolvimento

Destruição de 53%

Destruição de 53% perfilhosperfilhos

(80)

Considerações a respeito de

Considerações a respeito de ElasmoElasmo em áreas de cana crua.

em áreas de cana crua. 

 Primeiros trabalhos Primeiros trabalhos –– Indicação de ocorrência Indicação de ocorrência de níveis populacionais e de danos inferiores

de níveis populacionais e de danos inferiores

aos registrados em áreas de cana queimada.

aos registrados em áreas de cana queimada.



 Atualmente Atualmente –– ObservaObserva--se reduzida ocorrência se reduzida ocorrência desta praga, significativamente menor do que

desta praga, significativamente menor do que

em áreas com queima.

(81)





O que poderá ocorrer em áreas de

O que poderá ocorrer em áreas de

cana crua?

cana crua?



 Não será mais citada como praga Não será mais citada como praga

importante nas áreas sem queima.

importante nas áreas sem queima.



 Deverá ser dada atenção para Deverá ser dada atenção para

locais/anos em particular.

locais/anos em particular.

Considerações a respeito de

Considerações a respeito de ElasmoElasmo em áreas de cana crua.

(82)
(83)

Lagartas desfolhadoras





Principais espécies

Principais espécies



 Lagarta dos capinzais Lagarta dos capinzais -- MocisMocis latipes latipes



 Lagarta do trigo Lagarta do trigo -- PseudaletiaPseudaletia sequax sequax



 Lagarta fogo Lagarta fogo -- AutomerisAutomeris illustrisillustris



 Lagarta do milho Lagarta do milho -- SpodopteraSpodoptera frugiperdafrugiperda



(84)

Lagartas desfolhadoras

Spodoptera frugiperda Automeris illustris Mocis latipes





Lagartas

Lagartas

(85)

Considerações a respeito de lagartas

Considerações a respeito de lagartas

desfolhadoras em áreas de cana sem queima.

desfolhadoras em áreas de cana sem queima. 

 Primeiros trabalhos Primeiros trabalhos –– Ocorreram infestações Ocorreram infestações esporádicas de pouca expressão. Não foram

esporádicas de pouca expressão. Não foram

observadas novas espécies ou diferenciação nos

observadas novas espécies ou diferenciação nos

danos.

danos.



 Atualmente Atualmente –– VerificaVerifica--se a ocorrência esporádica de se a ocorrência esporádica de novas espécies (ex:

novas espécies (ex: MonodesMonodes agrotinaagrotina) e danos ) e danos diversos, principalmente nas brotações das

diversos, principalmente nas brotações das

soqueiras.

(86)



 O que poderá ocorrer em áreas de cana sem O que poderá ocorrer em áreas de cana sem queima?

queima?



 Tendência de infestações esporádicas em áreas Tendência de infestações esporádicas em áreas

com ocorrência de gramíneas, mantendo a

com ocorrência de gramíneas, mantendo a

seqüência normal de ataque destas pragas.

seqüência normal de ataque destas pragas.



 Ataque na brotação das soqueiras em locais em Ataque na brotação das soqueiras em locais em

que havia ataque de lagartas por ocasião do

que havia ataque de lagartas por ocasião do

corte, favorecendo a sobrevivência da praga

corte, favorecendo a sobrevivência da praga

nestas áreas.

nestas áreas.



 Aprimorar a vistoria de áreas.Aprimorar a vistoria de áreas.

Considerações a respeito de lagartas

Considerações a respeito de lagartas

desfolhadoras em áreas de cana sem queima.

(87)

PRAGAS POPULAÇÕES DANOS COLHEDORAS BROCA

+

+

=

SPHENOPHORUS

+

+

=

MIGDOLUS

=

=

=

CUPINS

=

=

=

C. MONTÍCULO

+

=

+

FORMIGAS

=

=

=

ELASMO

-

-

=

LAGARTAS

+

+

=

EFEITO DAS PRAGAS EM CANA CRUA

RESUMO GERAL:

(88)

Muito obrigado.

Muito obrigado.

Eng.Agº. Luiz Carlos de Almeida

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