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ABSTRACT. Key-words: Nursing. Stress. Emergency. 1 INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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ABSTRACT

The present study aims to identify the problems of generating units in stress and its impact on life emergencies of the nursing professional. The article describes the main changes caused by stress in the social conviviality of nurse and its key factors triggers. In order to facilitate the understanding of the problems caused by stress in the emergency unit, there was a discussion of the conditions that encourage their emergence, pathologies linked and routines of the emergency unit. In developing this article, we used a survey of Brazilian literature review in which he earned several reasons besides works 9 scientific articles that discuss the subject. It is believed that this work will serve as the theoretical foundation substantiates the stress coping actions by nurses and emergencista structuring management of emergency units. With the completion of this study obtained a better understanding of the real implications of stress in the emergency unit.

Key-words: Nursing. Stress. Emergency.

1 INTRODUÇÃO

O estresse é causado por mudanças que acontecem no ambiente interno ou externo, sendo percebido através de situações geradoras de desafios ou situações ameaçadoras que são capazes de produzir um desequilíbrio na dinâmica de vida do indivíduo. (1) Os profissionais de enfermagem que atuam como emergencistas apresentam grande probabilidade de desenvolverem doenças ocupacionais, uma vez que defrontam com situações rotineiras de sofrimento, morte, dor e perda. (2)

O trabalho desenvolvido pelo enfermeiro na unidade de emergência está sujeito a múltiplos condicionantes negativos que se constituem em fontes geradoras de dor, sofrimento e principalmente do estresse. O que na maioria dos casos esta relacionado à intensidade e as exigências percebidas no ambiente de trabalho. Pois suas atividades exigem uma interação constante e intensa nas relações humanas. E fato de serem os únicos profissionais da área de saúde que acompanham os pacientes 24hs por dia está mais vulnerável ao estresse.

Atrelado a esse cenário existe também a necessidade de realizar a investigações diagnostica com rapidez, exigindo do enfermeiro agilidade e pensamento crítico para a resolução dos problemas, afim de que possam identificar

(2)

as necessidades especificas do paciente e determinar quais as melhores ações de enfermagem para satisfazer as demandas dos pacientes internados nas unidades de emergência. Colocando o profissional diante de uma forte carga emocional e, assim favorecendo o surgimento do estresse que normalmente o profissional de enfermagem leva muito tempo para perceber. (3)

Pesquisadores observaram que os indivíduos que convivem em contato direto com situações de morte, dor e sofrimento têm maior de probabilidade de desenvolverem algum problema de saúde. (2) Pesquisas atuais comprovam que o fator mais importante na avaliação do estresse é o modo como os indivíduos manifestam esses efeitos, pois nem todos percebem o estresse da mesma forma e, mesmo que algumas situações da vida sejam desencadeadoras do estresse, algumas pessoas conseguem enfrentá-lo melhor do que outras. (4)

Ansiedade, frustrações, raiva e sensações de inadequação, são emoções freqüentemente relacionadas ao estresse. O que na maioria dos casos desencadeiam distúrbios do sono e alimentares, rompimentos familiares e déficits de atenção.

O processo de adaptação e enfrentamento do estresse é algo constante e continuo que exige mudanças estruturais no modo de vida do individuo, de forma que possa se readaptar ao ambiente. Sabendo que todo processo depende da capacidade individual da pessoa, do suporte social disponível e dos agentes estressores a serem enfrentados.

Atualmente são poucos os estudos que buscam identificar os reais problemas relacionados a pratica do enfermeiro na unidade de emergência. (3) Visando uma compreensão mais ampla sobre esta temática se faz necessário uma abordagem sobre o estresse e condições que favorecem seu aparecimento na unidade de emergência.

2 MÉTODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, segundo Trujillo, (1974, apud LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 43-44) é uma revisão de toda a literatura já publicada em diversas fontes, como: livros, revistas, bibliotecas virtuais e

(3)

publicações avulsas, permitindo um contato direto entre o pesquisador e tudo aquilo que já foi escrito sobre o assunto, buscando conhecer e analisar suas contribuições culturais e científicas, trazendo, com isso, novos conhecimentos sobre o assunto, além de evitar possíveis duplicações ou esforços desnecessários, podendo ainda, sugerir problemas e hipóteses para outras fontes de coleta. (9)

A revisão bibliográfica oferece meios para que o pesquisador possa definir e rever não apenas os problemas que já são conhecidos, mas também explorar novas áreas nas quais os problemas não se condensaram o suficiente. (9)

Esta pesquisa foi desenvolvida através de artigos publicados em periódicos nacionais, divulgados nas bases de dados: Bireme, Scielo e Google acadêmico, entre os anos de 2000 a fevereiro de 2010, livros e artigos divulgados em revistas indexadas que abordem o estresse do enfermeiro em unidades de emergência. Foram utilizadas as seguintes palavras chave: emergência, estresse e enfermagem.

Foram encontrados 22 artigos de acordo com as palavras chave e titulo, deste foram incluídos nove artigos que atenderam os critérios de inclusão: textos escritos em língua portuguesa que estivessem de acordo com a temática do estudo, livre acesso e publicados entre 2000 e 2010, o período de publicação foi escolhido devido à contemporaneidade do material e a relevância do tema escolhido.

TABELA 1- Distribuição dos artigos sobre o Estresse do enfermeiro na Emergência, de acordo com a revista publicada, no período de 2000 a 2010.

Revista Encontrados Selecionados

Rev. Eletrônica de Enfermagem 8 3

Rev. Latino-am Enfermagem 6 2

Rev. Gaúcha Enfermagem 5 2

Rev. Ciências enfermagem 2 1

Rev. Baiana de Enfermagem 1 1

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A partir da analise da tabela 1, pode-se constatar que a revista Eletrônica de enfermagem publicou um número significativo de artigos sobre o assunto, totalizando oito artigos científicos publicados, seguida pelos periódicos Latino Americano de Enfermagem que publicou seis artigos e a revista Gaúcha de Enfermagem que publicou cinco, porém é valido citar as publicações das revistas Ciências Enfermagem com dois artigos e a revista Baiana de Enfermagem com apenas um artigo.

Tabela 2- Distribuição dos artigos referente ao estresse do enfermeiro na unidade de emergência, de

acordo com o período de publicação, no período de 2000 a 2010.

Foi verificado um crescimento significativo no número de publicações no período de 2001 a 2008, provavelmente foi influenciado pelo aumento expressivo da ocorrência de agravos relacionados ao estresse na população do estudo, porém observa-se posteriormente, a ocorrência de um decréscimo nos dois anos seguintes (2009 e 2010).

Ano de publicação Freqüência Percentual

2001 1 11,1% 2003 1 11,1% 2006 2 22,2% 2007 1 11,1% 2008 3 33,3% 2010 1 11,1%

(5)

Tabela 3 - Principais temas abordados pelos autores dos artigos, no período de 2000 a 2010.

Ao examinar a tabela três, referente aos principais temas abordados, percebe-se que a carga horária foi o tema que mais despertou o interesse dos pesquisadores, o que pode ter relação direta com os inúmeros casos de erros cometidos por profissionais de enfermagem, o que muitos afirmam ter relação direta com a extensa carga horária a qual se submetem os profissionais de saúde. Vale ressaltar os problemas de relacionamento interpessoal e sobrecarga de trabalho que também foram muito discutidos. Embora as questões que envolvem o ambiente de trabalho tenham sido um dos temas abordados com menor incidência, este aspecto é de extrema relevância, pois um ambiente bem estruturado facilita a atuação dos profissionais e assim reduz significativamente os agentes estressores.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Este estudo teve como objetivo identificar a partir do levantamento bibliográfico os fatores desencadeantes do estresse do enfermeiro nas unidades de emergência. Visto que trabalhar em unidades de urgência e emergência é está constantemente diante de situações desafiadoras e ao mesmo tempo bastante Temas abordados Números de Artigos Percentual %

Carga horária 9 100 %

Ambiente de trabalho 2 22,2 %

Relação interpessoal 8 88,8 %

(6)

gratificantes quando são concluídas com êxito. Dedicar-se de formar plena para conseguir reverter uma situação de parada cardíaca ou um choque hipovolêmico e obter sucesso é algo incrível e gera muita alegria e prazer na atividade desenvolvida.

3.1 CATEGORIA I – ESTA CATEGORIA ESTÁ RELACIONADA AOS FATORES DETERMINANTES DO ESTRESSE DE ACORDO COM OS RESULTADOS APRESENTADOS NOS ARTIGOS.

O trabalho é algo indispensável na vida do individuo, pois se refere á própria sobrevivência e ao condicionamento social do ser humano (6) . Não sendo apenas uma maneira de ganhar vida, mas também uma forma de se inserir socialmente e desenvolver suas potencialidades. No entanto, o trabalho pode ser um fator de estresse e frustrações quando não oferece as condições favoráveis para o seu desenvolvimento.

De acordo com algumas pesquisas atualmente publicadas, existem alguns agentes responsáveis pelo desenvolvimento de um conjunto de reações físicas e psicológicas chamados de estressores. No momento em que o indivíduo é exposto a uma carga excessiva desses estressores, seu organismo começa a desencadear respostas que resultam no surgimento de alguns sinais e sintomas que podem resultar no desenvolvimento de doenças como depressão, síndrome do pânico e outras. Na maioria dos casos o homem consegue se adaptar bem ao agente estressor agudo, o problema está quando esse agente se manifesta de forma rotineira ou crônica, fazendo com que haja uma quebra da homeostase interna.

3.1.1 Ritmo de Trabalho

O estudo realizado por Panizzon C apontou a carga horária de trabalho excessiva como à principal responsável pelo nível de estresse elevado na população estudada, pois 78,4% dos sujeitos avaliados se submetem a carga horária superior a

(7)

40 horas semanais, pois possui atividade profissional em outras unidades, o que provavelmente pode ser justificada, pelo desejo de se estabilizarem financeiramente, justificada, talvez, pelo fato dos profissionais estarem no início da carreira e desejarem se estabilizar financeiramente. Fato que se justifica pelo modelo de política atual que mantém pisos salariais abaixo das necessidades reais da população, submetendo um grande percentual dos profissionais a dupla jornada de trabalho, somada a sobrecarga de trabalho, fadiga e estresse. (12)

Já no estudo realizado por HARBS; RODRIGUES; QUADROS (2008), apenas 58% dos profissionais pesquisados possuía mais de um vinculo empregatício, o que é bastante positivo se for levado em conta à qualidade de vida desses indivíduos, apoiado na idéias de que a carga excessiva de trabalho e a falta de recursos humanos requerem que as atividades sejam executadas de forma rápida e intensa, tornando inviável a realização de diversas atividades, interferindo na qualidade do trabalho, podendo gerar o desgaste físico e principalmente o mental. (7)

Os trabalhadores da saúde submetidos à sobrecarga de trabalho excessiva têm diminuído a capacidade de produção, executam atividades com menor precisão, faltam ao trabalho, adoecem freqüentemente, trabalham tensos e cansados, são ansiosos e depressivos, com atenção dispersa, desmotivados e se sentem com baixa realização pessoal. (10)

Os resultados apresentado por MENZANI e BIANCHI (2010), apontam que a maioria dos profissionais (56,75%) possui outro vínculo empregatício, também na área da saúde. Quanto à área de atuação do segundo vinculo empregatício, no estudo pode-se evidenciar que grande parte desses profissionais (25,31 %) continuava sua dupla jornada de trabalho no turno noturno e no ambiente hospitalar. O que gerava em 91,7% dos profissionais da equipe de enfermagem distúrbios relacionados ao sono pela dificuldade de dormir durante o dia, além de problemas no relacionamento familiar, lazer e social. (10)

(8)

3.1.2 Condições de trabalho

Segundo STACCIARINI e TROCCOLI (2008) 75,3 % dos enfermeiros que participaram do estudo queixam-se da sobrecarga de trabalho imposta pelas instituições hospitalares, colocando na maioria das vezes apenas um enfermeiro para realizarem tarefas burocráticas além das atividades assistências. Fazendo com que o enfermeiro assuma varias responsabilidades o que é caracterizado pela maioria dos pesquisados como algo gerador de tensões e estresse. 15

As dificuldades sentidas relativas à grande demanda de trabalho e à pouca disponibilidade de recursos materiais e humanos são bem características da área da saúde. O sofrimento deriva da necessidade de ter que ajustar recursos finitos a necessidades de cuidados de saúde infinitas e crescentes por parte da população. (BATISTA e BIANCH, 2006, p.535)

Para GASPAR (2001) o percentual reduzido de profissionais de enfermagem é responsável pelo ritmo frenético que muitos enfermeiros adquiriram ao logo de sua jornada de serviço, desencadeado também pela necessidade de realizar inúmeras tarefas que lhe é designada e que devem ser executada num curto período de tempo. 6

Na pesquisa realizada por HARBS; RODRIGUES; QUADROS e ALVES (2008) ficou evidenciado que 69% dos enfermeiros estudados não haviam recebido nenhum tipo de treinamento para atuarem nas unidades de emergência, o que dificultavam ainda mais sua adaptação ao serviço, pois deparavam-se constantemente com situações embaraçosas e ao mesmo tempo desafiadoras sem que tivessem o preparo adequado para enfrentá-las. E essa relação com o desconhecido foi constituída como uma das principais fontes geradoras de sofrimento e estresse para grande parte dos indivíduos pesquisados. 7

(9)

3.1.3 Relação Interpessoal

Segundo os depoimentos do estudo feito porPEREIRA e FAVERO, (2001), o

relacionamento interpessoal, seja ele, com os clientes ou com os próprios colegas, é um fator desgastante no ambiente de trabalho, o que significa que o trabalho desenvolvido pelo enfermeiro hospitalar precisa de um envolvimento maior entre os integrantes da equipe, somada à responsabilidade das partes envolvidas no

processo de um bom relacionamento interpessoal. (13)

A qualidade das relações interpessoais é um aspecto de grande importância no ambiente de trabalho. A existência de boas relações entre os membros do grupo de trabalho é um fator vital da saúde individual e organizacional. No entanto, as relações pautadas pela desconfiança, pela falta de cooperação e práticas destrutivas podem originar elevados níveis de tensão e de estresse entre os membros de um grupo de trabalho. (SANTOS, 2000).

De acordo com estudo realizado por PANIZZON e FENSTERSEIFER (2008),

as relações com os colegas de trabalhas foram citadas com uma das principais fontes do estresse no ambiente de trabalho, sendo seus principais fatores a falta de compreensão, a competitividade, a desorganização e a falta de apoio nos momento

de dificuldade. (12)

Segundo o mesmo autor os trabalhadores de saúde devem elaborar e trabalhar em projetos comuns e pertinentes às necessidades da unidade ou dos pacientes. O que facilitaria o processo de integração e interação desses

profissionais, além de reflexões sobre trabalho em equipe. (12)

3.1.4 Percepção e manejo do estresse por parte do enfermeiro

Em relação à maneira como esses profissionais percebem o nível de estresse ao qual estão submetidos na unidade emergência, evidencia-se que apenas (23,6%)

(10)

dos profissionais pesquisados negam a relação do estresse com a atividade desenvolvida na emergência. Em contrapartida, o percentual de profissionais que consideram o trabalho desenvolvido na emergência estressante é alarmante (80,4%). Além de (12,4%) dos que consideram suas atividades na emergência demasiadamente estressante. (15)

4 CONCLUSÃO

Com base nas literaturas consultadas que serviram de arcabouço para a elaboração deste artigo, percebe-se que o estresse na unidade de emergência é algo preocupante e um dos principais responsáveis pelas repercussões na qualidade de vida do enfermeiro.

Neste estudo evidencia-se que os impactos psicossociais relacionados ao estresse nas unidades de emergência estão sendo pesquisados, permitindo, assim, que intervenções sejam apropriadamente aplicadas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida desses profissionais.

A resolução das dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros só será possível através de uma maior ênfase nas questões que desencadeiam ou favorecem o estresse nessas unidades, da capacitação constante dos profissionais de saúde e do fornecimento de informações, no sentido de facilitar o enfrentamento efetivo desses agentes estressores.

As autoras acreditam que esta revisão servirá de alicerce teórico que fundamentará as ações de enfrentamento do estresse pelo enfermeiro emergencista e estruturação do gerenciamento das unidades de emergência.

(11)

REFERÊNCIAS

1- ALMEIDA, P. J. S; PIRES, D. E. P. O trabalho em emergência: entre o prazer e o sofrimento. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 09, n. 03, p. 617 – 629. 2007. 2- BATISTA, K. M; BIANCHI, E. R. F. estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Rev. Latino-am Enfermagem, 2006. p. 534- 539.

3- BOLLER, E.M. Estresse no setor de emergência: possibilidades e limites de novas estratégias gerenciais. Rev. Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS) 2003. P. 45-50.

4- CAMELO, S. H. H. estresse e atividade ocupacional do enfermeiro hospitalar.

Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 20. 2006. p. 69-77.

5- CERVO, A. L; BERVIAN P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: MC GRAW-HILL, 1983. p. 80.

6- GASPAR PJS. Enfermagem profissão de risco e desgaste. Rev nursing. 2001. p. 23-24.

7- HARBS, T. C; RODRIGUES, S.T; QUADROS, V. ALVES S. estresse da equipe de enfermagem em um centro de urgência e emergência. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2008. p. 41-56

8- LAUTERT, L.; CHAVES, E. H. B.; MOURA, G. M. S. S. O estresse na atividade gerencial do enfermeiro. Rev.Panam Saúde Publica. v.6, n. 6, dez., 2000.

9- LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. p. 43-45.

10 MENZANI G, BIANCHI ERF. Stress dos enfermeiros de pronto socorro dos hospitais brasileiros. Rev. Eletrônica. Enf. 2010.p. 327-333.

11- OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografia, dissertação e tese. São Paulo: Pioneira, 1997. p. 50 - 60.

12- PANIZZON C, LUZ A.H, FENSTERSEIFER LM. Estresse da equipe de

enfermagem deemergência clínica. Rev. Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS)

2008. p. 391-399.

13- PEREIRA, M.C.A.; FAVERO, N. A motivação no trabalho da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Americana Enfermagem. 2001. p. 12-17.

(12)

14- PEREIRA, A. A. C. Manual de diretrizes e normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Salvador: FIB, 2008. 80 p.

15- STACCIARINI, J.M.R.; TROCCOLI, B. T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Rev.Latino-Americana Enfermagem, vol.9, no 2, p 17-25.” mar-abr., 2008.

16- SANTOS, O. A. Ninguém morre de trabalhar: o mito do estresse. 3 ed. são Paulo: Texto novo, 2000.

17- SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 3, p.1111-1126.

18- SOUZA, V. H. S; MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 10. ed. Curitiba: Manual Real, 2005. p. 304-305.

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