• Nenhum resultado encontrado

INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA. (Idoboec) RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014"

Copied!
49
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

(2)

1

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 DA INST ITUIÇÃO DOM BOSCO DE ENSINO E CULTURA LTDA.

SUMÁRIO

n. Índice p.

1 Introdução 1

1.1 Dados da Instituição 2 1.2 Comissão própria de Avaliação Institucional 4 1.3 Planejamento Estratégico 2014 4

2 Metodologia 12

3 Relato Institucional 12 3.2 Histórico da Avaliação Interna da Idoboec 12 3.3 Avaliações Institucionais 14 3.4 Dimensões da Avaliação, de acordo com o PDI e a

Identidade da IES

24

3.5 Ações Realizadas pela Fadap/fap em 2014 44 4 Considerações Finais 45 5 Referências Bibliográficas 46

(3)

2 1. INTRODUÇÃO

O relatório de autoavaliação do ano 2014 é int egral e encerra um formato de avaliação,

pois constitui o registro de uma fase de transição e final de um Plano Decenal de Educação.

1.1. DADOS DA INSTIT UIÇÃO

Mantenedora: Institu ição Do m Bosco de Ensino e Cultura Ltda. (Idoboec) Mantidas:

FACULDADE D A ALTA PAULISTA ( FAP) - CÓDIGO DA IES: 2056

FACULDADE DE DIREITO DA ALTA PAULISTA (Fadap) – CÓDIGO DA IES: 628

a) Caracterização da IES: Instituição privada com fins lucrativos b) Tipo de IES: Faculdade

(4)

3

(5)

4

1.2 CO MISSÃO PRÓPRIA DE AVAL IAÇÃO INST ITUCIONAL (CPA)

1.5 Composição da CPA 2014

NOME (Assinalar com* o nome do coordenador da CPA)

Segmento que representa (docente, discente, técnico admin istrativo , sociedade civil)

Dr. Antônio Benedito Pereira da Fonseca Júnior Diretor

Profa. Caroline Lourenço de Almeida Pesquisadora Institucional Prof. Fernando Borges Ferreira Docente

José Roberto de Goes Biral Representante Discente Dr. Francisco Toschi Representante da Comu nidade Profa. Edna Aparecida Cavalcante* Coordenadora Pedagógica  Período de mandato da CPA: 2014-2015.

 Ato de designação da CPA: P ortaria n.196/2014, de 7 de janeiro de 2014.

1.3 Planejamento Estratégico 2014

O planejamento deu origem ao p lano de autoavaliação que consta a seguir: PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

1) Introdução

Desde 2004, a avaliação interna da Instituição Dom B osco de Ensino e Cultura Ltda. está sob as normas do Sistema Nacional de Avaliação dos Estudantes ( Sinaes) e tem resultado em importante instrumento de tomad a de decisões. Assumiu o caráter de processo contínuo de construção de conhecimento de sua própria realidade, para melhorar a qualidade educativa e atingir melhor relevância social. Para atingir seus objetivos, empenha -se na identificação das fragilidades e potencialidades da IES, nas dez dimensões determinadas pelo Sinaes.

(6)

5

Os principais objetivos da autoavaliação são: a) Produzir conhecimentos;

b) Refletir sobre os sentidos das atividades e finalidades exercidas pela IES; c) Identificar as causas dos problemas e deficiências que poderão ocorrer;

d) Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profi ssional do corpo docente e técnico-administrativo;

e) Fortalecer as relações de cooperação entre os atores institucionais; f) Tornar mais consistente o vínculo da IES com a comunidade;

g) Verificar a relevância científica e social de suas atividades e produtos; e h) Prestar contas à sociedade.

3) Metodologia

Como processo contínuo, a autoavaliação está organizada para abranger as dez dimensões estabelecidas pelo Sinaes que são:

a) A missão e o plano de desenvolvimento institucional; b) A política para ensino, pesquisa, pós -graduação e extensão;

c) A responsabilidade social da IES, quanto à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da me mória e do patrimônio cultural e da produção artística;

d) A comu nicação com a sociedade;

e) As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

f) Organização e gestão da instituição, o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia e a participação dos segmentos nos processos decisórios; g) Infraestrutura física de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação;

h) Planejamento e avaliação dos processos educativos, resultados e eficácia da autoavaliação;

i) Políticas de atendimento ao estudante; e

j) Sustentabilidade financeira e o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

(7)

6

A equipe de coordenação planeja, realiza e mantém o interesse pela avaliação. Utiliza, para isso, recursos de sensibilização, assessoria aos diferentes setores da IES e promove mo mentos de reflexão sobre os resultados.

4) Membros da Comissão Própria da Avaliação

Composição da CPA 2014

NOME (Assinalar com* o nome do coordenador da CPA)

Segmento que representa (docente, discente, Técnico administrativo, sociedade civil) Edna Aparecida Cavalcante* Docente

Caroline Lourenço de Almeida Pesquisadora Institucional Fernando Borges Ferreira Docente

José Roberto Gomes de Biral Representante Discente Antonio Benedito P ereira da Fonseca Júnior Representante Administrativo Francisco Toschi Representante da Comu nidade

 Período de mandato da CPA: 2015 -2016

 Ato de designação da CPA: Portaria n.196, de 7 de janeiro de 2014.

Participam do processo de autoavaliação os integr antes da IES: alunos, docentes, funcionários, coordenadores, apoiados pelos dirigentes, para que a avaliação ocorra de forma adequada.

Os instrumentos utilizados para coleta de informações são questionários, entrevistas, simulados, reuniões que, aliados aos sistemas de informação, garantem a fidedignidade dos dados, podem ser processados, analisados e interpretados.

5) Cronograma de autoavaliação

Etapa Atividades Período

Constituição da CPA Planejamento

Elaboração do projeto de

Autoavaliação

Estabelecimento de prioridades (Direito conceito Enade em 2013)

Fevereiro Março Abril

(8)

7

sensibilização Cursos com Enade 2014: Letras

Plano de autoavaliação Reuniões CPA

Relatório de Autoavaliação Institucional 2014 Agenda de trabalho Enade 2014 Plano de sensibilização Autoavaliação Institucional e Sensibilização Estudo da evasão Reuniões de trabalho

Prova de verificação de desempenho do aluno 2014 (SIMULADO)

Elaboração dos instrumentos de coleta de dados

Questionário socioeconômico do aluno Análise dos resultados da pr ova Questionário de autoavaliação docente

Maio Junho agosto

Consolidação

Divulgação dos resultados Balanço crítico

Aplicação dos questionários Análise e verificação dos dados Elaboração do relatório final Divulgação dos resultados

Junho Agosto Setembro Outubro e novembro Pontos fracos da FAP Comunicação com a sociedade

CPA

Agosto a dezembro

(9)

8

Ações de fortalecimento Agosto a dezembro

6) PLANILHA DE ATIVIDADES PARA MELHORIA DOS PONTO S FRACOS DA FAP 2014

Indicador Atividades Pessoal envolvido Período Comunicação com a sociedade Reuniões Comunicados avisos Coordenador de curso Docentes alunos Durante o ano CPA Reuniões

Atuação efetiva dos representantes

Visitas aos setores da IES

Membros da CPA Durante o ano

Autoavaliação Simulado Questionário Entrevistas Coordenadores Professores Funcionários Alunos CPA junho a agosto Instrumento de avaliação Reelaboração do questionário de avaliação Simulado

Uso do sistema online Planilhas de diagnóstico e acompanha mento dos pontos a serem Coordenadores Professores Funcionários Alunos CPA Maio e junho

(10)

9 melhorados Aplicação , elaboração dos relatórios e comunicação dos resultados Coleta de dados

Elaboração dos relatórios Comunicação dos resultados

Dirigentes Coordenadores CPA professores Funcionários Setembro a dezembro

7) QUEST IONÁRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT UCIO NAL 2014

Foi realizado em junho e está na página FAP com acesso online, conforme anexo.

8) Plano de Ações de Melhoria do Curso de Letras

O curso de Direito da Faculdade da Alta Paulista – Fadap- obteve nota 2,0 no IGC 2012013. Isso demanda reflexão, posicioname nto e ações de melhoria da qualidade da oferta.

O primeiro passo seria indagar as causas, decidir as ações e a maneira de realizá-las, objetivos e metas.

Quadro de ações de melhoria

Etapa Atividade Período

Planejamento Diagnóstico da situação Aplicação de questionários Reuniões de estudo

fevereiro

Desenvolvimento Ações de melhoria Palestras

Grupos de estudo

Reuniões com coordenador Reuniões com professores Seminários

(11)

10

Simulados

Seleção de textos como suporte ao docente Produção acadêmica Publicações

Avaliação Prova de verificação de conteúdo

agosto

9) Plano de Aco mpanhamento das ações de melhoria dos cursos com Enade 2014.

As ações e atividades foram organizadas na agenda de trab alho abaixo:

I- Agenda de Trabalho Enade 2014

Etapa Atividade Período

Planejamento Reuniões com coordenadores para diagnóstico da realidade e proposta de ações de melhoria e preparo do aluno Março Abril Maio junho Horário: 18h30 -19h

Desenvolvimento de aç ões Reunião com coordenadores para apresentação das ações planejadas e estudo

Reunião com professores para tratar dos resultados das ações e do levantamento das necessidades

Elaboração de um banco de questões para

Junho a outubro

(12)

11

produção de avaliação de conteúdo ( 5 questões teste por docente, sendo uma para aluno nota 4; 2 para aluno nota 5-6; 2 para aluno nota 8-9; e 1 para aluno nota 10. 2 questões discursivas) . Essas questões devem versar sobre conteúdos trabalhados em aula.

Avaliação Prova simulado com 30 questões, sendo 25 objetivas e 5 discursivas sobre conteúdos das disciplinas ministradas no curso. As questões abordam assuntos de formação geral, específica e tecnológica da área de formação profissional.

Agosto de 1º. a 18

Análise dos resultados Correção

Tabulação dos dados Estudo dos resultados Proposta de melhoria

Agosto a dezembro

 Recursos Físicos e Materiais

Os laboratórios de informática são disponibilizados para aplicação dos questionários de avaliação dos docentes pelos alunos; salas de aula, para aplicação do provão; auditório, para palestras; e salas para reuniões. Os questionários també m ficam hospedados na página

WWW.fadap.br .

 Recursos Humanos

Os trabalhos são realizados pela equipe de autoavali ação, funcionários dos laboratórios e técnicos de informática.

 Considerações Finais

O processo de autoavaliação culmina sempre com acúmulo de conhecimento institucional, que é aquisição importante para a IES e se constitui balizador da avaliação externa.

(13)

12 10. Referências Bib liográficas

ORIENTAÇÕES gerais para o roteiro da autoavaliação das instituições. Tupã, 20 de março de 2014.

Edna Aparecida Cavalcante Coordenadora da CPA

(14)

13 2- METODOLOGIA

A autoavaliação 2014 procurou verificar aspectos do processo formativo, tais como, o corpo discente, por isso iniciou pela análise dos resultados das provas do vestibular, que classificou o ingressante em abaixo do básico, básico, adequado e avançado. Instituiu o simulado e exerceu rigorosa intervenção no sistema de elaboração das provas bimestrais. Também procedeu à análise dos cursos, quanto à demanda, mercado, corpo docente, infraestrutura. Os colegiados, conselhos e comissões atuaram para diagnosticar, acompan har, realizar intervenções , analisar resultados e propor melhorias. A etapa seguinte foi a elaboração da coleta de dados sobre o curso e seus atores. O questionário de autoavaliação on line foi o instrumento de col eta, utilizado. Essa fase foi toda informatizada e os dados foram disponibilizados aos coordenadores de cu rso para análise e estudo com os docentes. Utilizou-se, outrossim, de informações fornecidas pel o Sistema Nacional de Avaliação Institucional/Inep/MEC.

3 – RELATO INSTITUCIONAL

3.1 Aspectos Históricos da Idoboec : Fadap /FAP

A Instituição Dom Bosco de Ensino e Cultura Ltda. (Idoboec), criada em 1969, instalou em Tupã, em 1970, a Faculdade de Direito da Alta Paulista (Fadap), r econhecida, posteriormente, ex

vi do Decreto Federal 72.817, publicado no DOU de 24 de setembro de 1973.

Durante os seus 45 anos de funcionamento, sempre se destacou entre as melhores. Em 2002, a mantenedora obteve o credenciamento da Faculdade da Alta Paulista (FAP) pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) e autorização para oferta dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia e Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Conseguiu, també m, os cursos superiores de curta duração: Hotelaria, Turismo, Web Design e Gerenciamento de Redes de Comp utadores.

Para tanto, a Instituição imprimiu, em seu campus, significativas transformações, dotando-o de uma invejável infraestrutura, labdotando-oratóridotando-os fdotando-oram instaladdotando-os cdotando-om equipamentdotando-os de primeir dotando-o mundo: psicologia experimental animal; biotério; psicologia experimental humana; técnicas de observação; informática; anatomia humana; microscopia, cito-histo-embriologia e patologia geral; multidisciplinar (farmacologia, bioquímica, biofísica, química e fisiologia); microbiologia, imunologia e parasitologia; e cinesiologia.

(15)

14

Atualmente, em razão das significativas mudanças no cenário educacional, principalmente com a educação a distância, alguns cursos apresentaram baixa demanda por longo tempo, por iss o foram extintos, em 2014, a pedido da IES: Letras; Turismo, Hotelaria, Curso Superior de Tecnologia em Web Design , e em Gerenciamento de Redes de Computadores

Por outro lado, foi autorizado o funcionamento do curso Biomedicina (bacharelado).

3.2 Histórico da Avaliação Interna da Idoboec

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) foi instituído pela Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004, para promover a melhoria da qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta, aumentar a força de desempenho institucional, a atividade acadêmica e social, aprofundando, assim, os compromissos e responsabilidades sociais. Em cooperação com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal, o SINAES promove a avaliação interna e exter na de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes.

O SINAES coordena e supervisiona a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), órgão colegiado do Ministério da Educação, e, em cada instituição de ensino superior, é constituída Comissão Própria de Avaliação (CPA), com a missão de conduzir os processos internos de avaliação, sistematizar e prestar informações solicitadas ao INEP.

Em abril de 2004, foi constituída a CPA da Faculdade da Alta Paulista, conforme Portaria n. 5, de 20 de abril de 2004. Em seguida, organizou-se um grupo de trabalho para elaborar o Projeto de Avaliação Institucional, que foi enviado ao MEC.

Foram desenvolvidas reuniões de estudo e discussão sobre o guia de Orientações Gerais para roteiro da autoavaliação das instituições INEP/MEC durante setembro e, em outubro, nos dias 4,5 e 6, as professoras Sônia Regina De Grande Petrillo Obregon e Júlia Cristina Alves e Messas participaram em São Paulo do Seminário Regional sobre Avaliação da Educação Superior, promovido pelo INEP/MEC.

No início de novembro de 2004, foi realizada a primeira reunião de sensibilização, envolvendo coordenadores de curso e da Diretoria da IES, para divulgação e conscientização sobre o estabelecimento da autoavaliação institucional na IES e suas diretrizes norteadoras.

Preocupada com a qualidade de ensino e formação profissional, a IES promoveu, no período entre 8 e 12 de novembro de 2004, avaliação dos seus cursos, para diagnosticar os

(16)

15

aspectos que careciam de reorganização e os que poderiam ser disseminados, para garantir a melhoria da qualidade.

Em 2005, a Instituição Dom Bosco de Ensino e Cultura Ltda. (Idoboec) inseriu o questionário eletrônico, para coleta de dados da avaliação institucional que ficou hospedado no site

www.fadap@.br onde o aluno, munido de senha, podia acessar, respondê-lo e enviar os dados para o sistema de coleta.

Em 2006 e 2007, o sistema de coleta de dados deixou de ser oferecido on-line, e passou a ser feito em rede, nos Laboratórios de Informática, onde os alunos compareciam e respondiam os questionários de avaliação. A coleta de informações foi feita por curso e por termo.

Dessa maneira, a educação superior oferecida na FAP está sendo construída em ambiente reflexivo, favorável à identificação de necessidades e de excelências do curso que podem ser superadas ou expandidas, conforme a situação e, consequentemente, a responsabilidade social vai, paulatinamente, sendo consolidada.

3.3- AVALIAÇÕES INST ITUCIONAIS 3.3.1 Avaliação 2006-2008

Focar o olhar no interior de si mesma e esquadrinhar as entranhas, para perceber-se em

toda amplidão e, em sua pequenez, conscientizar-se de que é capaz e eficiente, educar, profissionalizar, gerar conhecimento, mas também ser capaz de se reconhece r como IES que apresenta aspectos que precisam ser revistos, reconstruídos ou transformados, para tornar -se mais competente, mais hábil, eficiente, educar e profissionalizar melhor, é um exercício democrático que só se consegue com responsabilidade, ética, autonomia, habilidade e profissionalismo.

Esse processo introspectivo é apenas imagem da avaliação institucional do ensino superior, concebida na FAP, para alavancar o desenvolvimento acadêmico, prestar contas à sociedade, planejar e realizar a gestão acadêmica.

A avaliação apresenta duas etapas: externa, realizada por comissão designada pelo MEC, e interna, desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação ( CPA) que é regida por normas, estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação Institucional do Ensino Superior (Sinaes).

Preocupada com o aperfeiçoamento contínuo de suas ações, a FAP adotou a avaliação institucional, como processo gerador de indicadores, que possibilita a revisão de ações e o

(17)

16

redirecionamento de estratégias de atuação. Compromete-se, ainda, considerar as peculiaridades da região, referentes às formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica e aos aspectos sociais.

Como instrumento de planejamento e gestão institucional, a avaliação fundamen ta-se nos seguintes princípios:

a) aceitar e conscientizar -se sobre a necessidade de participação de todos os segmentos da FAP nesse processo;

b) reconhecer a legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios adotados; e

c) envolver di retamente todos os segmentos da comunidade acadêmica na execução do projeto e na constituição de medidas para melhorar o desempenho institucional.

A avaliação institucional interna sempre foi retomada anualmente, em fevereiro, com a elaboração do plano de autoavaliação institucional da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que estabelecia os parâmetros e as ações que deveriam ser realizadas ao longo do período e cronograma de desenvolvimento.

3.3.2 Avaliação 2009

Em 2009, passou a vigorar o Índice Geral de Curso (IGC), criado pelo SINAES, em Portaria n.12, de 5 de setembro de 2008. Esse Índice passou a servir de referência para o processo avaliativo externo. També m foi instituído o Conceito Preliminar de Cursos (CPC) pela Portaria Normativa n. 4, de 5 de agosto de 2008. Esse índice é composto de: INSUMO S no porcentual de 40%, sendo: 20% a titulação de doutores; 5% a infraestrutura; 5% questão pedagógica; e ENADE com porcentual de 60%, sendo: 15% o desempenho dos concluintes; 15% o desempenho dos ingressantes e 30% o IDD.

Foram avaliados pelo ENADE 2009, na Faculdade de Direito da Alta Paulista (Fadap) e na Faculdade da Alta Paulista (FAP), mantidas pela Instituição Dom Bosco de Ensino e Cultura (Idoboec), os cursos de Direito e Psicologia. A prova foi realiza da no dia 8 de novembro de 2009, às 13 horas.

No início do ano letivo de 2009, foi realizado també m o Censo da Educação Superior.

(18)

17

Em 2010, participaram do processo de avaliação do Enade, no dia 5/12/2010, os alunos dos cursos de Enfermage m e Fisioterapia da Faculdade da Alta Paulista (FAP), mantida pela Idoboec. No início do ano letivo, foi realizado o Censo da Educação Superior.

3.3.4 Avaliação 2011

Em 2011, o IGC da Faculdade da Alta Paulista foi 2 ( dois), em virtude dos resul tados da avaliação do Enade do curso de Psicologia, em 2009, que ficou com CPC 3 (três). Consequentemente, a Faculdade precisou solicitar recredenciamento mediante apresentação do Plano de Melhoria, para atender ao disposto no Art. 35-C da Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de 2007. O processo de recredenciamento da Faculdade caiu em diligência, em 3 de maio de 2011,em primeira instância, que foi respondida, no solicitado. Em segunda instância, foi expedida nova diligência para adequação do texto do R egimento da Faculdade, em 21/12/2011.

Em novembro, foram publicados os resultados da Avaliação Enade 2010 dos cursos de Enfermagem e Fisioterapia que tiveram nota Enade: Enfermage m 2 e Fisioterapia 3,0; CPC 3 (três) e IGC 3 ( três). Consequentemente, houve melhoria no desempenh o da Faculdade que teve seu IGC elevado de 2 (dois) para 3 (três).

O curso de Letras da Faculdade da Alta Paulista (FAP) participou da avaliação do Enade, no dia 6 de novembro de 2011. Compareceram à prova todos os alunos da terceira série do curso de Letras. Todos os participantes responderam o questionário sociológico.

3.3.5 Avaliação 2012

Em abril de 2012, foi constituída a CPA 2012, logo em seguida, no período de 10/6/2012 a 14/6/2012, a IES recebeu a visita in loco da Comissão de Avaliação do INEP, referente ao processo 201103166 de Recredenciamento. A FAP recebeu nota 3,0, no entanto, em virtude do conteúdo do Relatório de Avaliação, apresentado pela Comissão, conter equívocos em mais de uma situação; emissão de juízo de valor subjetivo, na avaliação da CPA; e, em suas entrelinhas, apresentar a possibilidade de merecer nota melhor, os resultados foram impugnados pela IES. A CTAA 6743 avaliou o processo 201103166 e votou pela manutenção do relatório da Comissão de Avaliação, entanto o processo continua até 18 de março de 2015 em análise, no e -MEC, sem ter sido finalizado. A FAP aguarda a conclusão dessa avaliação e o recredenciamento.

(19)

18

No período de abril a junho, foram elaborados o plano ou programa de atividades da CPA; os questionários de autoavaliação; e os simulados, que foram aplicados em agosto.

No período de 17 a 20 de outubro de 2012, a FAP recebeu visita in loco da Comissão de Avaliação Institucional INEP/MEC, para Reconhecimento do curso de Administração, na modali dade bacharelado e obteve conceito 3,0. As avaliadoras demonstraram postura adequada e procedimento, em conformidade com as normas de avaliação.

Participaram do Enade 2012, os alunos do curso de Psicologia da Faculdade da Alta Paulista e os de Direito da Fadap. O curso de Administração ainda não tem turma concluinte, por isso não participou.

Os resultados do Enade 2011 foram, para o curso de Letras, CPC 2,0 e CC 2,0, para o curso de Letras. O IGC da FAP permaneceu 3,0. Esses resultados foram publicados pel o INEP com algumas inconsistências que, mesmo tendo sido apontadas no ofício n.30/2012, datado de 20 de dezembro de 2012, não foram reconsideradas. Em consequência, o MEC abriu diligência com abertura de processo de reconhecimento do curso de Letras, estab eleceu prazo de cumprimento

(20)

19

de metas, solicitou plano de melhorias e determinou o estabelecimento de protocolo de compromisso.

A planilha publicada pelo Inep continha dados dos dois cursos de Letras, oferecidos pela IES, misturados ou substituídos, conforme transcrito a seguir.

Os CPCs dos cursos, avaliados pelo Enade 2011, na linha 6.288, ano 2011, código da IES: 2056, Sigla FAP, código de área:902, código de área de agrupamento: 902, área enquadramento: Letras (licenciatura), código UF: 35, sigla UF: SP , código do município: 350903755000, município: Tupã, categoria administrativa: privada, organização acadêmica: faculdades, número cursos unidade: 1, número de concluintes inscritos: 22, número de concluintes participantes: 22, média FG conceito: 4,70455, média CE conceito: 30,3591, nota Enade concluintes: 1,3463, conceito Enade faixa: 2,0, número de ingressantes inscritos: 21, número de ingressantes que participou do Enem: 12, nota Enem ingressantes: 53,9565, nota IDD: 0,7146, proporção de respostas sobre infraestrutura: 0,8000, nota de infraestrutura: 3,3414636, proporção de respostas sobre plano de ensino: 0,7632, nota de organização pedagógica: 2,4163, número

de docentes: 0, proporção de docentes mestres: 0, nota mestrado: 0, proporção de docentes doutores: 0, nota doutorado: 0, proporção de docentes parcial e integral: 0, nota regime: 0 ;

CPC contínuo: 0,9512, nota: 2.

Desses dados, o que se refere a docentes não confere com o real observável, nem com o informado no E-MEC e no CENSO 2011 .

Necessário, portanto, ponderar que, em 2011, no CURSO DE LETRAS (Código: 54805) desta Instituição, atuavam regularmente na docência os professores:

Claudiner Buzinaro, doutor pela Unesp, horista;

João Adalberto Campato Júnior, doutor pela Unesp, com dois pós-doutorados, na

época, cursando o 3º (terceiro) pós-doutorado e, hoje, o seu 4º (quarto) pós-doutoramento em LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS, e significativas publicações, período parcial;

Edna Aparecida Cavalcante , doutora pela UNESP, período integral e, coordenadora do

curso;

Andréa Scavassa Vech ia Nogueira , mestre pela UNESP, período parcial; José Marcel Lança Coimbra , mestre pela UNESP, período parcial;

(21)

20

Lívia Maria Turra Bassetto, mestre pela UNESP e, atualmente, finalizando

seu doutorado també m pela UNESP, horista;

Éder Adriano Pereira , especialista e mestrando pela UNESP, horista; Fernando Silveira Freitas , especialista, horista; e

Jucilene Ribeiro Cezar , especialista, horista.

Os dados acima constam do sistema E-MEC.

Analisados os dados e conferidos os códigos, conclui-se que possa ter ocorrido um lapso, relacionado aos códigos dos cursos, pois a FAP tem autorizados os cursos de: Língua Portuguesa e Espanhola, cadastrado sob o código: 54803, que não possui turma formada, nem concluintes; e Língua Portuguesa e Inglesa, cadastrado sob o código: 54805 , reconhecido, com formação de turmas e concluintes, inscritos no ENADE 2011.

A solicitação de revisão de conceito fundamenta-se no parágrafo único, do art. 60 do Decreto 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e de cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Redação dada pelo Decreto 6.303, de 2007.

Apesar de todo esse aspecto desfavorável, a IES conseguiu manter seu IGC 3,0 e tem procurado melhorar seu desempenho acadê mico.

3.3.6 Avaliação 2013

Em 9 de janeiro de 2013, foi publicada a Portaria de nomeação dos membros da Comissão Própria de Avaliação Institucional da IES. A CPA realizo u, nesse ano, a avaliação interna e o acompanha mento da elaboração e realização do Plano de Melhoria Acadêmica. O curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e respectivas literaturas, avaliado na Prova Enade 2011, em decorrência do CPC 2,0, precisou firmar Termo de Cumprimento de Metas em 2013 e elaborar o plano de melhoria acadêmica para, em seguida, ser submetido ao processo de renovação de reconhecimento, conforme instruções contidas no documento Orientações sobre o

Protocolo de Compromisso . A IES celebrou o Protocolo de Compromisso, no prazo de 30 dias,

estabelecido pelo MEC; apresentou o plano de melhorias, informou os integrantes da comissão de acompanha mento do protocolo de compromisso e o prazo de 365 dias para o cumprim ento de metas. No ofício de encaminhamento do plano, foi informado que o código 54.803 do curso, em

(22)

21

diligência , estava errado e que os dados utilizados pelo INEP també m, pois o curso em funcionamento é o de código 54.805, com professores cadastrados e alu nos, informados em lista anexa, no entanto isso não foi considerado pelo MEC e o curso permaneceu em diligência.

COMISSÃO DE ACO MPANHAMENTO DO PROTOCOLO DE COMPRO MISSO

Antônio Benedito Pereira da Fonseca Júnior, diretor da FAP

Profa. Edna Aparecida Cav alcante, doutora, Coordenadora do curso Profa. Caroline Lourenço de Almeida, mestre, me mbro da CPA Dr. Francisco Toschi, me mbro da CPA

Prof. João Adalberto Campato Júnior, doutor, com três pós-doutorados, docente do curso de Letras

Portaria n.174, de janeiro de 2013.

Sessenta dias, após o estabelecimento do Protocolo de compromisso, foi elaborado e enviado ao MEC pelo e-MEC o primeiro relatório parcial. Cumprido o prazo, foi enviado o Termo de cumprimento do Protocolo de Compromisso pela IES e foi recolhida a taxa de avaliação do curso pela quitação do boleto do Banco do Brasil, no valor de R$6.960,00.

O curso de Letras em 2013 tinha só alunos matriculados na sua terceira série, num total de 21 alunos, por não ter havido primeira série desde 2011 por falta de alunos ingressantes. Mais da metade dos alunos concluintes 2013 foram promovidos no concurso de ingresso da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Deles, alguns foram classificados para a primeira chamad a em janeiro de 2014. O relatado demonstra que a FAP cumpriu sua missão e o curso de Letras atingiu suas metas e objetivos de forma adequada.

(23)

22

A Fadap não obteve resultados favoráveis no IGC, mesmo com CPC 3,0 e caiu em diligência o curso de Direito.

Alguns cursos têm se desenvolvido e adquirido características próprias, que revelam certa estabilidade e boa demanda por vagas. Outros continuam com pouca procura.

3.3.7 Avaliação 2014

(24)

23

A Fadap/FAP, em 2014, obteve autorização do Ministério da Educação e Cultura (MEC) para instalação e funcionamento do curso de Biomedicina (Bacharelado). O pedido inicial caiu em diligência, para que se fizesse a justificativa da oferta, acerto na carga horária de estágio e apresentação do Regulamento de Estágio. Foram enviadas as informações sobre esses assuntos e o curso foi autorizado com dispensa de visita in loco.

II-Diligência do curso de Direito:

A Faculdade de Direito da Alta Paulista (Fadap) , código 268 obteve no Exame Enade 2012 resultado insatisfatório, porque o curso de Direito , código 6470, recebeu nota 3,0 no Enade; CPC 2,0 , CC-, e IGC 2,0, por isso caiu em diligência. A Fadap foi notificada pelo Processo n. 201361290/SERES/MEC a abrir protocolo de compromisso para realizar melhorias. Foi elaborado o Plano de Melhorias Acadêmicas e foi firmado o Termo de Cumprimento do Protocolo de Compromisso, em janeiro de 2014, com prazo de 365 dias.

Proposta de Protoco lo de Compromisso

17/12/2013 8h49 - Fase iniciada

15/01/2014 20h44 - Proposta enviada pela IES. Aguardando análise da secretaria

15/01/2014 20h44 - Fase finalizada.

Contextualização do Curso

Nome do curso: Direito Habilitação: Bacharelado

Mantida: Faculdade de Direito da Alta Paulista (Fadap) Endereço: Rua Mandaguaris, 1010, centro, Tupã, SP

At o s L e g a is : R e c o n h e ci d o p el o D e cr e t o F e d e r al 7 2 . 8 1 7 . Di á ri o Ofi ci al d a U ni ã o d e 2 4 d e s e t e mb r o d e 1 9 7 3 . V a g a s A u t ori z a d a s: 5 2 5 C o n c ei t o E n a d e 2 0 0 6 : 3 , 0 C o n c ei t o E n a d e 2 0 0 9 : 4 , 0 C P C : 3 , 0 I G C : 3 , 0 C o n c ei t o P r eli mi n a r d e c u rs o 2 0 1 2 ( CP C ) ( 1 . 8 5 1 4 ) : 2 , 0

(25)

24 I G C d a I ES 2 0 1 2 : 2 ( 1 . 8 5 1 4 ) T ur n o d e F u n ci o n a m e n t o d o c ur s o: N o t u r n o C a r g a H o r ári a T o t al d o c ur s o : 3 . 9 0 0 h T e mp o Mí ni mo d e I n t e g r aliz a ç ã o : 5 a n o s T e mp o Má xi mo d e I n t e g r aliz a ç ã o : 7 a n o s C o o r d e n a d o r : J o ã o J o s é Pi n t o F or ma ç ã o A c a d ê mi c a: Di r eit o / Ec o n o mi a Tit u l aç ã o : Me s tr e T e mp o d e E x er cí ci o n a I E S: 1 6 a n o s T e mp o d e E x er cí ci o n a C o o r d e n a ç ã o : 6 a n o s F or a m e n vi a d o s 2 r el a t óri o s p a rci ai s e o T e r mo d e C u mp ri me n t o d o Pr o t oc ol o d e c o mp r o mi ss o c o m s oli cit a ç ã o d e v e ri fic a ç ã o d as c o n d iç õ e s d e o f er t a in

lo co p e l a C o mi ss ã o Ex t e r n a d e A v ali aç ã o d o I N EP / ME C .

E m 2 0 1 5 , o I G C d a F a d a p p e r ma n e c e 2, 0 a t é a a v ali aç ã o in lo co a s e r r e aliz a d a p el o ME C .

II I- Cu rso s A val iad o s p e lo En ad e 2014

N ã o h o u v e c u rs o d a I ES cl as sifi c a d o à a v ali a ç ã o E n a d e 2 0 1 4 . N e n h u m al u n o d a F a d a p / F AP f oi i n sc rit o n o Ex a me E n a d e 2 0 1 4 .

IV - Resu l tad o s En ad e 2013 e IG C d a IE S 2015

Fisioterap ia , código 59745, da Faculdade da Alta Paulista (FAP), cód. 2056, Tupã, SP, Enade

2013.

Os insumos Fisioterapia, excepcionalmente, no Enade 2013, precisam de tratamento diferenciado, pois o curso sofreu alteração em sua duração, determinada pela Resolução n. 4 de 6 de abril de 2009/MEC, passando a 5 anos, por ser da área da Saúde. Houve, por isso, atraso, na conclusão, pois os prováveis egressos de 2013 só puderam concluir em dezembro de 2014. O Manual do Enade 2013 exige mais de 80% (oitenta por cento) da carga horária cumprida e conclusão até julho de 2014. Na época das inscrições, só havia 60% (sessenta por cento) da carga

(26)

25

horária cumprida e conclusão prevista para dez embro de 2014, não havia, pois, concluintes em condições de serem inscritos. Em síntese, Fisioterapia ficou sem conceito 2013.

Enfermagem, código 59743, da Faculdade da Alta Paulista (FAP), cód. 2056, Tupã, SP, Enade

2013.

Enade: 3 (2.0818) CPC: SC IGC da FAP: 3 (2.2572)

V – Simulados 2014

Foi realizado em 18 de agosto um simulado geral para todos os cursos da IES. Os resultados foram tabulados por curso e serviram de referência para mudanças no direcionamento pedagógico dos cursos.

O curso de Direito foi exceção, pois realizou o simulado bimestralmente aos sábados, como estratégia de nivelamento dos alunos.

(27)

26

3.4 Dimensões da Avaliação, de acordo com o PDI e a Iden tidade da IES EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVAL IAÇÃO

No planejamento e avaliação, são considerados especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional , em 2014, no âmbito institucional. No início do ano letivo, foi feita a leitura do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para estabelecer e iniciar o processo de planejamento do ano letivo.

Nesse eixo, vão ser apresentadas a descrição e identificação dos elementos fundamentais do processo avaliativo da IES, em relação ao PDI, relatórios elaborados pela CPA e outros documentos avaliativos. O relato das ações e processos destaca a evolução acadêmica da IES. Indicador n.1: Evo lução institucional baseada nos processos de Planejamento e Avaliação

Institucional.

Durante o planejamento da IES, ficou estabelecida a realização de mudanças capazes de gerar resultados favoráveis, em 2014. Os gestores propuseram profunda reformulação do curso de Direito; criaram o curso de Biomedicina; solicitaram a desativação voluntária dos cursos: Letras-Espanhol; Letras-Inglês; Hotelaria; Gestão em Turismo;Gerenciamento de Redes de Computadores; e Desenvolvimento para WEB por falta de dema nda. Também desenvolveram um programa de acompanha mento e motivação para o Enade, composto de simulados, inovação das provas bimestrais. Houve demissões, novas contratações, atualização dos projetos pedagógicos dos cursos; atualização do acervo da Biblioteca, melhorias nos laboratórios e reestruturação do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) entre outros. Essas transformações foram decorrentes dos resultados da Avaliação Institucional e da necessidade de melhorar a entrada de aluno na IES.

A Fadap está com IGC 2,0, porque ainda não recebeu a visita da Comissão Externa de Avaliação Institucional do Inep/MEC, pois está sendo submetida ao processo de Rec onhecimento do curso, porque seu IGC ficou abaixo da média. Estabeleceu, no início de 2014, o Termo de Protocolo de Compromisso e realizou o Plano de Melhorias, que foi desenvolvido durante o ano .

A FAP está com IGC 3,0, que de (1,980) em 2009, evolui par a (2.2572). Os resultados da participação dos cursos Fisioterapia e Enfermage m no Exame Enade 2013, ma ntiveram os resultados anteriores. Em 2014, não houve ingressante nem concluinte inscrito no Enade.

(28)

27

Observa-se, pois, uma oscilação no IGC da Fadap, que possui um só curso. A FAP, que é mantida de mais cursos aument ou progressivamente seu IGC. Os resultados das avaliações internas e externas são adequada mente considerados, analisados e utilizados no planejamento Institucional. De uma forma geral , as IES evoluíram, melhoraram sua infraestrutura e investiram mais em docentes com pós-graduação stricto senso.

Indicador n.2: Projeto/processo de autoavaliação institucional.

A autoavaliação do curso é efetuada com o envolvimento dos discentes, docentes, pessoal técnico-administrativo, direção e mantenedores e está sistematizada no Projeto Político Pedagógico dos cursos. Esse processo de avaliação está incorporado na avaliação institucional. Com esta ação, pretende-se diagnosticar as forças e fraquezas, transformando estas últimas em oportunidades para o pleno desenvolvimento do curso.

A avaliação institucional do Ensino Superior está criada nesta Instituição para o aperfeiçoamento contínuo do desempenho acadêmico, prestar contas à sociedade, subsidiar o planejamento e a gestão acadê mica. Essa avaliação apresenta duas etapas: externa, realizada por comissão designada pelo MEC, e interna, desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade que é regida por normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação Institucional do Ensino Superior ( SINAES).

Preocupada com o aperfeiçoame nto contínuo de suas ações, a equipe profissional da Faculdade da Alta Paulista (FAP) tem adotado a avaliação institucional, como processo gerador de indicadores, capazes de possibilitar a revisão de ações e o redirecionamento de estratégias de atuação. Nesse intuito, assumiu o compromisso de considerar as peculiaridades da região, referentes às formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica e aos aspectos sociais.

Como instrumento de planejamento e gestão institucional, a avaliação fundamenta -se nos seguintes princípios:

a) conscientizar sobre a necessidade de participação de todos os segmentos da IES nesse processo;

b) reconhecer a legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios adotados; e

(29)

28

c) envolver diretamente todos os segmentos da comunidade acadêmica na execução do projeto e na aplicação de medidas para melhorar o desempenho institucional.

A avaliação institucional da FAP baseia-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos, nos princípios éticos e na legislação em vigor para alavancar a gestão do ensino superior e garantir o exercício da cidadania. Para realizar o processo de avaliação instit ucional, foi criada, em 22/10/2004, pela Portaria n. 11, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei n. 10.861/2004, a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Suas funções são coordenar, planejar e articular as atividades do processo de avaliação, mantendo o interesse pela avaliação, sensibilizando os diferentes setores da Faculdade, refletindo sobre o processo avaliativo.

A Comissão Própria de Avaliação tem o objetivo geral de redimensionar metodologias, avaliar propostas e diretrizes, bem como registrar deficiências, procurando aperfeiçoar o processo acadêmico e a qualidade dos serviços prestados à comu nidade.

O currículo proposto no PPC considera o papel e a importância do estudante, no processo de aprendizagem. O currículo foi estabelecido, para ser aplic ado em situações e práticas pedagógicas, que consideram o aluno capaz de aprender teorias, coisas, procedimentos, tecnologias e soluções. É um currículo projetado para um aluno sujeito, que aprende em situações significativas pela ação-reflexão-ação, pel o fazer, pensar sobre esse fazer, pesquisar e estudar assuntos relacionados a esse fazer e desenvolver novas ações, novos conhecimentos, novos procedimentos e aplicar adequadame nte novas tecnologias. A criação, desenvolvimento e avaliação desse currículo v ão ser continuamente acompanha dos, avaliados, replanejados, revistos, para melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

A avaliação do curso estabelece a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a articulação entre participantes e a observância aos prazos e envolve a concretização dos seguintes aspectos:

a) reuniões de estudo, diagnóstico e planejamento;

b) sistematização de demandas, ideias e sugestões, resultantes do estudo, diagnóstico e planejamento;

(30)

29

d) definição de metodologia de análise, interpretação de dados e acompanha mento de resultados;

e) definições de condições materiais para desenvolvimento do trabalho: espaço físico, laboratórios, equi pamentos, recursos, docentes, bibliografia, técnicos e outros;

f) elaborar relatórios;

g) estabelecer propostas de melhoria, muda nças; h) reuniões de replanejamento;

i) criação e desenvolvimento do projeto reformulado; j) avaliação dos resultados.

Indicador 3: Autoavaliação institucional: participação da co munidade acadêmica .

Os procedimentos e formas de avaliação são planejados e aplicados pelo coordenador de curso e pelas comissões, colegiados e Núcleo Docente Estruturante do Curso. O colegiado de curso delibera sobre as decisões tomad as, no âmbito do curso. As comissões estudam, analisam, verificam, acompan ham e emitem pareceres. O NDE contribui na formação do perfil profissional do egresso; zela pela integração curricular entre as diferentes atividades curriculares de ensino; incentiva o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, necessárias à graduação e às exigências do mercado de trabalho e afinadas às políticas públicas relativas às áreas de conhecimento do curso; e zela pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso.

Os discentes são representados nas comissões e colegiados, emitem suas opiniões, suas queixas na ouvidoria, respondem questionários, realizam simulados e são ouvidos pelos gestores do curso, que procuram sol uções para os problemas apresentados.

Os funcionários apresentam suas opiniões, informam sobre o andamento dos serviços, colocam suas queixas, sugestões, contribuem para o bom anda mento do processo de avaliação.

Os docentes participam també m do processo de avaliação, pois elaboram as questões dos simulados, respondem questionários de avaliação, aplicam questionários e provas para alunos, opinam sobre questões pedagógicas.

(31)

30

A comunidade acadêmica participa, pois, de todo o processo de avaliação institucional, de forma direta ou indiretamente.

Indicador 4 : Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e d ivulgação dos resultados.

O sistema de avaliação do curso abrange três aspectos: avaliação externa, avaliação interna e avaliação da aprendizagem. A avaliação externa ocorre periodicamente e é realizada por comissão designada pelo Ministério de Educação e Cultura ( MEC ), para verificar as condições de oferta do curso. A avaliação interna ou autoavaliação é realizada durante o ano pela Comissão Própria de Avaliação Institucional, para levantar pontos fortes e fracos do curso e favorecer a reflexão sobre eles e a proposta de melhoria. Avaliação da aprendizagem é realizada periodicamente durante o ano letivo, para aferir o aproveitamento do aluno, di agnosticar defasagens, o perfil do aluno e verificar os resultados do ensino aprendizagem.

Para promoção sem exame final, o aluno precisa obter nota igual ou superior a 7,0, nos resultados das avaliações bimestrais e ter frequência igual ou superior a 75% dos dias letivos. Em caso de ter obtido média inferior a 7,0, fará exame, se sua média for igual ou superior a 4,0. No exame precisa obter no mínimo nota 6,0.

As avaliações são constituídas de provas escritas sobre os conteúdos lecionados no bimestre, trabalhos e atividades programadas em cada disciplina.

Na Avaliação Externa, após a divulgação do Relatório de Avaliação Externa pelo INEP/MEC, os gestores se reúnem, analisam os resultados, levantam suas causas, procuram alternativas saneadoras e mecan ismos para colocá-las em prática, no sentido de melhorar o processo pedagógico. Quando os resultados são bons, a equipe gestora busca meios de criar, instalar, promover o desenvo lvimento do curso autorizado ou reconhecido. Se houver diligência a cumprir, imed iatamente são tomadas medidas saneadoras do problema apresentado e refaz o processo, para adequá-lo ao solicitado pela comissão . Nesse processo de adequação ao proposto, os resultados são divulgados, primeiramente, nos setores diretamente envolvidos, depois nas demais instâncias, por meio de reuniões, avisos, comunicados. Também são solicitadas verificação das causas e as propostas de melhoria.

Na Autoavaliação Interna, após respondidos os questionários, são gerados relatórios, no sistema , que são socializados com as equipes de coordenadores, docentes e

(32)

31

discentes, em reuniões , em que também são cobradas med idas saneadoras dos pontos fortes e é proposta a disseminação dos pontos fortes.

Indicador 5 : Elaboração do relatório de autoavaliação.

O Relatório de Autoavaliação é elaborado parcialmente, pelo sistema GSA, no momento de tratamento dos dados dos questionários, respondidos por alunos, docentes, coordenadores, funcionários. De posse dos resultados, cada coordenador levanta os pontos fortes e fracos e propõe a sua equipe de trabalho o estudo das causas e propostas de melhoria.

No final do ano letivo, a CPA recolhe os dados do processo desenvolvido durante o ano, analisa-os e elabora o Relatório de Avaliação a ser enviado ao e-MEC até 31 de março do ano seguinte. Esse Relatório contém uma retrospectiva histórica, que relata os pontos principais de cada ano de avaliação. Isso mantém uma isotopia, que facilita o resgate de dados anteriores. Ele registra os resultados das ações institucionais, desenvolvidas durante o ano letivo, de acordo com as dimensões estabelecidas pelo Sinaes , Lei n. 10.861/2004. Após sua elaboração, ele é analisado e homologado pelos diretores da IES. Finalmente, após ajustes, é reescrito e enviado ao e-MEC.

Esse Relatório de Avaliação constitui, pois, um excelente mecanismo de análise e reflexão sobre o processo educacional da IES, que permite avanços, conhecimento de aspectos específicos e uma visão do todo.

EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Dimensão 1: Missão institucional, metas e objetivos do PDI

O Plano de Desenvolvimento Institucional contém a missão, que é for mar e ed ucar cida dã os co mpro metid os co m valores éticos, sociais, culturais e profission ais, para contribuir com o dese nvolvi me nto sustent ável da R egião da Alta Paulis ta, vale nd o-se, para isso, do ensino, pes quisa e extensã o. Essa missão está contida nos projetos pe da gó gicos dos cursos, ofer ecidos pela Fad ap/FAP e te m servido d e norte p ara os processos ed ucativos e de for maçã o profission al, e mpre en didos n a F ad ap/FAP .

Ob jetivo s e Metas da Institu ição Ob jetivo s

Fora m esta belecidos os objetivos seg uintes par a alavancar e obt er a concretização da missão institucion al estab elecida:

(33)

32

a) incentivar a criaçã o cultural, tecnológica e dese nvolver o espírito científico e o pe nsa ment o reflexivo;

b) formar recursos h u ma nos nas diversas áreas de co nh ecime nto e m q ue at ua, assimiláveis pelo merca do de trab alho e aptos a participare m do dese nvolvime nto da socied ad e br asileira, e de pro mover açõ es p ara su a for maç ão co ntinu ad a;

c) incentivar a pesq uisa e a investigaç ão científica , para des envolvere m a ciência , tecnolo gia, criar e difun dir a cultura e o c on heciment o d o h o me m e d o se u h ab itat; d) divulgar con heciment os culturais, científicos e técnicos que inte gra m o patrimô nio da

hu manida de e co mu nicar o sab er p or meio do ensino, publicações ou de outras formas d e co mu nicação;

e) suscitar o per ma ne nte desejo de ap erfeiçoa me nto profissional e cultural, alé m de incentivar a ad oçã o da visão prosp ectiva e de formaç ão continu ad a, capazes de gara ntir const ant e cap acitação e for mação profission al;

f) estimular o con heciment o dos proble mas conte mporâ ne os, principalment e os nacion ais e regionais, prestar serviços especializad os à co munida de e estabelec er com esta u ma relaçã o recípr oca; e

g) difundir a extensã o, aberta à participação po pular, com o objetivo de difu ndir as conq uistas e ben efícios da criação cultural e da pesq uisa científica e tecnoló gica gera das na Instituição.

Metas

Para a atingir seus objetivos , a FAP criará con dições a curto, médio e lon go praz os p ara gara ntir:

a) a qu alificaçã o for mal e social do aluno de grad uaç ão e pós -gra du açã o, integra nd o o ensino às ativida des de p esq uisa e de extens ão, realçan do u m n ovo fu nd a me nto e u ma nova for ma de está gios e de práticas profissionais, diversifican do e mesclan do as alternativas d e e nsino pres encial e nã o pr esencial;

b) a atu alização / reformulaçã o curricular de to dos os cursos dese nvolvidos, p or meio da efetiva realização de u m projeto político-p ed ag ógico pertinent e às nec essidad es e possibilida des atu ais;

(34)

33

c) a de mocratizaçã o do acesso ao e nsino superior, diversifican do e a mpliand o as formas de ingresso, ofert an do nov as mod alidad es de cursos a co meç ar das de man das cont extu ais, amplian do a of erta de cursos noturn os, criand o novos cursos de grad uaç ão e exp an dind o a oferta de v ag as co mp atível co m a de man da; d) a cap acitação ped ag ógica dos professor es e a melhoria do perfil do alun o que

ingressa n a faculd ad e.

e) a implement açã o da prod uçã o científica institucion al, por meio do fortaleciment o da iniciação científica, do crescim ent o e da consolidaçã o da pós -gr ad uaçã o e da capacitaçã o dos grupos e bases de pesq uisa, para fortalecer a sua co mp etê ncia na captaç ão de rec ursos;

f) o fortalecime nto das açõ es exte nsionistas por meio de progra mas e projetos institucion ais de extensã o e do incre me nto das parcerias com iniciativas mu nicipais, estad uais, nacion ais e internacion ais.

g) O dese nvolviment o do Processo d e Avaliaçã o Institucion al, interna e ext erna, realizan do estu dos e diag nósticos das ativida des -fim e das atividad es meio, identifican do e m que medid as elas se articulam e corresp on de m à missão a ser definida p ela Instituição na for mação d o profission al, na pr od uçã o, divulgaç ão e aplicaçã o d o con h ecime nto;

h) realização de estu dos qu e subsidie m cientifica me nte a decisão e imple me ntaç ão de medidas qu e co nd uza m à exec ução do projeto aca dê mico d a FAP;

i) ap erfeiçoa me nto do process o de avaliação aca dê mica, criand o co ndições para catalog ação e registro de informaçõ es, possibilitan do a sua socialização e instru me ntalizand o a prop osição d e p olíticas institucionais;

j) realização de uma pes quisa sobr e os índices de rete nçã o e evasão nos cursos de grad uaç ão, possibilitand o a busca de soluçõ es para dimin uir a evasão e a repet ência;

k) revigorar a política de comunicaçã o e marketing institucion al, para dar vi sibilida de às açõ es da FAP;

(35)

34

l) instituir uma ouvidoria geral, como órg ão cons ultivo, para q ue a Instituição assimile, co mo parte de seu processo acadê mico e ad ministrativo, a qu eixa, a crítica, a reivindicaçã o de indivíduos ou gru pos da co mu nida de universitária ou da socie da de;

m) diversificar as formas de e ntrad a na F aculda de, pro move nd o o ap erfeiçoa ment o do processo seletivo;

n) dar co ntinuida de à p olítica de Ca pacitaçã o d e R ecursos Hu man os;

o) man ute nção d a política de assistência ao estud ant e, a mpliand o ou crian d o serviços qu e lhe of ereça m melhores co ndiçõ es de vida;

p) mod ernizar a infraestrut ura organizacion al, co m vistas à melhoria da qu alida de de vida e d o trab alho n o â mbito d a Instituição;

q) fazer a revisão dos reg ula me ntos e normas da FAP, para mo der nizá -los e ade qu á-los aos proce dime ntos e rotinas ad ministrativos co m vistas ao ger encia me nto mais eficiente dos rec ursos hu man os e materiais; e

r) execuçã o do plan o de construçã o /ampliaçã o e cons ervaçã o da estrutura física e das áreas necessárias a o d ese nvolviment o d as ativida des fim e meio da instituição. U ma análise das açõ es des env olvidas e m 201 4 evidencia o cumprime nto de objetivos e metas estab elecidos, no PDI. Fora m d esenv olvidos progr a mas de ensino, extens ão, iniciaçã o científica e trab alho de conclusão d e cu rso. Ho uve ingresso de significativo nú mero de doce ntes em progra mas de pós -grad uaç ão stricto senso . Algu ns deles estã o na fase final de red açã o do trab alho de do utor ad o. Ho uve a pu blicaçã o da Revista Jurídica com artigos de doce ntes e alunos da Fa da p/FAP. Fora m criados a ouvidoria com link na pá gina w w w.fa da p.br e o Núcleo d e Apoio Psicop ed ag ógico, an exo à Clínica de Psicologia. O Núcleo de Prática Jurídica foi refor mad o, para oferec er melh or ate ndiment o ao estagiário do c urso de Direito. O Marketing Institucional assu miu um formato nov o. Foi criad o e aut orizad o p elo MEC o curso d e Bio me dicina.

Ta mb é m fora m extintos , volunt ariament e, algu ns cursos, que nos últi mos an os nã o formara m tur mas.

(36)

35

A Fad ap/FAP realizou mud anç as, c u mpriu suas metas, atingiu os objetivos traçad os e estab eleceu n ovos rumos para atingir melhores resultad os educ acionais no fut uro.

Dimen são 3: Resp onsab ilid ade Social da In stitu ição

A IES desenvolveu programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital, nas políticas institucionais, com a finalidade de assumir sua responsabilidade social. A inclusão social abrange oferta de bolsa para aluno de baixa renda, auxílio transporte e auxílio moradia; e estabelecimento de convênios com FIES e PROUNI para financiamento estudantil. Também, são oferecidos recursos audiovisuais e materiais pedagógicos específicos, aos alunos com necessidades educacionais especiais matriculados. As ações afirmativas compõem o conjunto de atividades de apoio ao desenvolvimento socioeconômico da região que vai desde a criação de programas de participação social, de atendimento de comunidades de baixo desenvolvimento socioeconômico até ações de empreendedorismo social. A inclusão digital abrange atividades de qualificação profissional em tecnologias do sistema de informação e em novas tecnologias nas áreas de oferta dos cursos da IES.

O setor público, o produtivo e o mercado de trabalho foram contemplados nas políticas institucionais da IES nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. É significativo o número de profissionais egressos da Fadap/FAP que, certamente, são assimilados pelo mercado regional, promovendo desenvolvimento. Foram realizados cursos de profissionalização, capacitação e formação, estágio e assessoria a empresas e microempresas nas áreas dos cursos oferecidos.

Pesquisas identificaram as novas demandas da comunidade; foram feitas parceiras com empresas e instituições para oferta de cursos de qualificação profissional; de extensão; programas de reabilitação nas clínicas; programas contínuos de ciclos de palestras e curso nas áreas de oferta.

A defesa do meio ambiente sintetiza ações educativas de reciclagem, economia de energia, cuidado com o meio ambiente educacional, para evitar qualquer tipo de poluição: sonora, ambiental, social, cultural. Esse trabalho é feito pela valorização dos bons costumes, criação de espaços e jardinagem, zelo pela convivência pacífica e cortês, responsabilidade pelos estudos e aprendizagem dos conteúdos ensinados. O Coral Edelweiss e a Biblioteca representam o esforço para preservar e difundir a cultura no interior da IES. A participação em eventos culturais municipais também demonstra preocupação e tentativa de valorizar a cultura.

(37)

36 EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS

Dimensão 2: Po líticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão

A Idob oec consolida ativida d es e desp en de esforços par a desenv olver ensino, pesq uisa e extens ão, e, assim, des e mp en ha se u pa pel institucion al qu e se caracteriza, principalment e, pela oferta de con heci me nto e for maçã o profissional, cultura, tecnologia, contribuição co m a qualidad e de vida e a integraç ão social de tod os. Essas políticas estão contidas no Plano d e Dese nvolvime nto Institucio nal e siste matizad as no Projeto Político Peda g ógico, plan os d e e nsino e projetos e pro gra mas das atividad es d a IES.

U m alun o da Fad ap/FAP dev e, ao diplo mar -se, ser, alé m de cidad ã o ético e respo nsável por b en efícios à comunida de on de está inserto, ta mb é m ser cap az de atuar em sua área profissional co m co mp etê ncia, identificar pro b le mas releva ntes a sua volta, avaliar as diversas perspectivas desses proble mas, assu mir post ura e cond uta éticas e conscientes, usar b e m e até pr od uzir recursos tecn ológicos, atu ar n a socied ad e, p ara pro duzir be nefícios.

Ao buscar esses inte ntos, a insti tuição prep ara o aluno para uma atuaçã o profissional ou qu alificaçã o técnica, capacita-o també m para o enfrent a mento das dificuldad es e dos pro blemas qu e advê m do exercício da vida e m socied ad e. Tod o aluno é considera do capaz de participar da coletividad e, de ent en der o cont exto ond e vive e de avaliar co m ética os pro blemas advind os da realidad e. O aluno ta mbé m é capacitad o a exercer a co mp etê ncia intelectu al que deté m, e m ter mos de qu alificaçã o pur a me nte técnica, com ética, hu manid ad e, profissionalismo, j ustiça social e de for ma ade qu a da ao meio a mbient e, p ara pr eservá-lo e p od er ligá-lo às g eraçõ es fut uras co m q ualidad e d e vida.

Essa for maç ão profission al privilegia dois aspect os: a formaç ão g eral co m aptid ões sociais e a formaçã o específica, mais especi alizad a que co nsidera a dime nsã o da perso nalidad e. O trabalh o co m a formaç ão geral dese nvolve co mp etê ncias que per mita m ao grad ua nd o a atu alização contín ua, a aq uisição de postura ética, o des envolvime nto de compet ência pr ofissional e o c o mpr o metiment o co m a socied ad e e m qu e vive.

A formaç ão específica procura dese nvolver a formaçã o profission al capaz de do minar os con heciment os específicos de sua área de atu ação, con hec er e utilizar com compet ência as técnicas, tecn ologias, práticas, ferrament as, recursos , legislação e valores qu e o exercício da profissão exige, conh ecer e sa ber utilizar procediment os de investigaç ão

(38)

37

científica, ser cap az de oferecer assistência, ad ministrar, gere nciar e con hec er as nor mas de biosseg uranç a e m s ua área.

Para realizar práti cas aca dê micas qu e possa m efetivament e contrib uir co m o be nefício social, a instituição está org a nizada intern a me nte, e m co nson ância co m sua missão, p ara atingir seus objetivos e realizar uma interaç ão frutífera co m o cont exto e m que atu a, procura nd o se mpr e dese nvolver a respeito, princípios de trabalh o, capaz es de garantir sua co erência intern a e f ortalecer q ualitativa me nte essa interaç ão.

A estrutura e o funciona ment o dos diversos setores institucion ais estão orga nizados de forma integra d a e coerent e, para oferecer condições de dese nvolviment o do trab alho prod utivo. Além disso, há u ma pr eocu paç ão const ant e co m o ap erfeiçoa me nto e a sustent abilidad e desse siste ma, direcion ad a para a melhoria das con dições e da dinâ mica op eracional ad ministrativa, regido por u m sistema de nor mas e leis que gar ant e m o cumprime nto rigoros o d as fu nções, co mp atíveis com a missão e os objetivos da I nstituição.

A qualida de de ensino está asse nta d a n a articulaçã o e nsino, p esq uisa e exte nsã o. O e nsino é realizad o prese ncialment e, e m salas de aula e laborat órios, pela oferta das disciplinas contidas na Matriz Curricular dos cursos. São exigidos apr oveita me nto, frequ ência e assiduida de, nas disciplinas, atividad es e está gios. São oferecidas ativida des de estu do extracurricular sobr e os conte úd os ensina dos, estud o e m grup o, aulas práticas em laboratórios, clínicas e escritórios mod elos. Os alun os realiza m estágio sup ervisiona do curricular e m e mpres as, hospitais, fóru ns, escritórios da cidad e e região. R ealizam atividad es compleme ntar es dura nte o curso, participa m d e mo nitorias, grup os d e estudos. Dese nvolve m, n o último an o, o Trab alho de Co nclusão de Curso (T CC).

I- Po lítica d e Pesqu isa

A pes quisa foi imple menta d a e dese nvolvida n o â mbito d a Instituição par a per mitir ao aluno o contat o, a prática e a prod ução d e estudos, ativida des de investigaç ão científica e apre ndizag e m d os mét od os e t écnicas de investigaç ão, por meio de:

1) oferta de c ursos de pós -gra d uaçã o lato sen su ;

(39)

38

3) acesso e uso da In tern et na IES, co mo fonte de intercâ mbio de informaç ões;

4) ince ntivo a d ese nvolviment o d e projet o d e p esq uisa; 5) ince ntivo à for maç ão de grup os d e p esq uisa;

6) uso d a in tranet para divulgar prod uçõ es e interca mbiar infor maçõ es;

7) incentivo à participaçã o de d oce ntes, fu ncionários e discent es em ev ent os científicos (se minários, co nferê ncias, se ma nas acad ê micas) co mo esp aço de acesso a nov os trabalhos de pes quisa e troc a d e ideias e divulgaç ão da prod uçã o;

8) criar u m esp aço para c onf erências, d eb ates e t eleco nferê ncia;

9) incentivo a ações inter disciplinares e atividad es que reú na m p esq uisadores de várias áreas;

10) estu do por inter médio de disciplinas o u ativida des d e pes quisa sobre a obs ervação direta d a realidad e, dese nvolven do a pes quisa aplicad a, a pes quisa de campo o u coleta de dad os, par a con hecer, compree nd er e estabelecer indicad ores das interve nçõ es sociais; e

11) celebrar a comunicaçã o com a socied ad e, para divulgar as ativida des e os serviços presta dos à c o mu nidad e.

Qua nd o se te m formaç ão teórica esp ecífica, aliada a uma visã o de mu nd o h olística, hu manizad a, tecn ologia e do mí nio de méto dos e técnicas de investigaç ão científica, torna-se fácil observar, leva ntar proble mas e resolvê-los, no ent orno socioeco nô mico-cultural e m q u e o p esq uisador se inser e.

Os cursos de pós -gra du açã o lato sensu objetivam pre parar profissionais especialistas e m áreas do co nh ecime nto es pecíficas e envolve m conte úd os teóricos e práticos. C ad a curso de pós -gra du açã o lato se nsu está relaciona do a u ma det ermin ad a área do con heciment o e vincula-se a u m De part a me nto o u curso da Faculd ad e. Os currículos dos cursos co mpõ e m-se de disciplin as afins, corresp on de ntes a 360 horas, acrescidas do tempo de estu do individual ou em gru po, se m assistência doce nte, e o destinad o à elab oraçã o de mon ografia ou trab alho de conclusão de curso. A duração, incluindo elabor ação da mon ografia ou tra balho fin al, é de s eis a dezoito meses.

Referências

Documentos relacionados

A estratégia pedagógica utilizada na disciplina Fundamentos da Arte na Educação é a do trabalho colaborativo de pequenos grupos online. O trabalho colaborativo

Water and wastewater treatment produces a signi ficant amount of methane and nitrous oxide, so reducing these emissions is one of the principal challenges for sanitation companies

No Turno Integral, os alunos participam do Programa Inglês Todo Dia Learn Makers, recebem orientações diá- rias para os estudos, frequentam atividades esportivas,

A trajetória histórica humana enfrentou uma longa caminhada, repleta de lutas, desigualdades e conflitos presentes em diversos setores sociais, para moldar e construir a

e Proteção Ambiental (PDPA). IV, a APRM, conforme Quadro 2.2, pode ser dividida em: Áreas de Restrição à Ocupação, Áreas de Ocupação Dirigida e Áreas de

Silva e Márquez Romero, no prelo), seleccionei apenas os contextos com datas provenientes de amostras recolhidas no interior de fossos (dado que frequentemente não há garantia

Nos últimos 12 meses a desvalorização da arroba do boi gordo nos nove principais estados produtores atingiu 10,71%, sendo que os custos operacionais totais, apresentaram, no

Para verificar se as publicações Azul Magazi- ne e Gol Linhas Aéreas Inteligentes podem ser consideradas revistas customizadas e se apresentam em seu conteúdo aspectos de