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CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

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CURSO DE ENFERMAGEM

Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.44

Componente Curricular:

BIOSSEGURANÇA

Código:

ENF-307

CH: T:30h.

Pré-requisito: Nenhum

Período Letivo:

2012.2

Turma:

3º Semestre

Professor: Giovana Fernandes Araujo

Titulação: Especialista em Enfermagem do Trabalho- PUC-MG; Especialista em Saúde da

Família UFJF-MG e Mestre em Meio Ambiente e Sustentabilidade –UNEC-MG

PLANO DE CURSO

EMENTA

Conceito de Biossegurança. Definição de agentes infectantes. Acidentes de Trabalho, Controle de Riscos, Equipamentos de Proteção Individual, Barreira de Proteção Coletiva, Agentes de Risco (Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes), Exposição e Operações Insalubres, Atividades e Operações Perigosas. Controle de infecção hospitalar.

OBJETIVO GERAL

Conhecer a Biossegurança, conceitos e mostrar a importância da segurança do profissional de saúde no exercício de sua profissão.Discutir as principais medidas de prevenção para evitar acidentes de trabalho e buscar a conscientização de todos no uso dos equipamentos de prevenção individual.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Discutir os conceitos de Biossegurança;

• Conhecer a ação dos microrganismos multirresistentes;

Conhecer as medidas de precauções para Isolamento;

• Compreender a importância dos tipos de isolamento e identificação de microorganismos;

• Discutir por que o conhecimento de segurança biológica é importante para a enfermagem;

• Avaliar as condições éticas e legais realacionadas com a segurança biológica.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Compreender a história da Biossegurança.

Contextualizar o comportamento do profissional de saúde na prevenção de infecções

cruzadas;

Avaliar, sistematizar e definir as condutas no uso dos Equipamentos de Proteção

Indi-vidual;

(2)

Discutir a importância da construção dos conhecimentos científicos e técnicos e

com-preender a sua importância frente às práticas dos procedimentos de enfermagem;

Interpretar situações que mostrem os riscos a que ficam expostos os profissionais de

enfer-magem no exercício de sua profissão fase do tratamento cirúrgico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Apresentação da Disciplina; Biossegurança (definição, programa de controle médico de

saúde ocupacional, educação e legislação);

1.1. Biossegurança (conceitos, educação e legislação);

1.2. Biossegurança em estabelecimentos de saúde;

1.3. Infecções Hospitalares;

1.4. Controle de Infecções hospitalares;

1.5. Estabelecimento de um meio ambiente biologicamente seguro.

1.6. Biossegurança e vias de transmissão (Biossegurança e Normas); Acidente

perfuro-cortante e risco de transmissão de HIV/HBV;

UNIDADE II

1. Microrganismos Multirresistentes;

1.1. Infecções Cirúrgicas;

1.2. Isolamentos e precauções

1.3. Biossegurança e Educação Permanente.

UNIDADE III

1. Doença profissional e segurança no trabalho;

2. Controle de infecção no suporte nutricional, enteral e parenteral;

3. Infecções em Terapia intensiva – Adulto e Infantil;

4. Implementação de projetos de Educação Permanente.

METODOLOGIA

Exposição dialogada, leitura e discussão de artigos e textos em sala de aula, apresentação de

vídeos e estudo de casos. Aulas práticas experimentais com objetivo de levar o aluno a

aprender o manuseio e uso dos equipamentos de proteção individual.

AVALIAÇÃO

1. Instrumentos: Prova escrita e atividades em sala de aula.

2. Critérios: Será observada a apreensão do conteúdo e a visão crítica a respeito dos temas

discutidos em sala de aula, capacidade de análise e síntese.

3. No que diz respeito à assiduidade, será aprovado o aluno que faltar a 25% ou das

atividades propostas.

(3)

OBS: Na composição do conceito final, além das avaliações acima mencionadas (todas

obrigatórias), também serão considerados a participação do aluno nas atividades

desenvolvidas em aula e a freqüência às aulas. As datas das avaliações estão indicadas no

cronograma e estarão sujeitas a alterações. Os detalhes sobre a execução de cada atividade de

avaliação serão comunicados em sala de aula, bem como as alterações que porventura sejam

necessárias.

RECURSOS

Quadro e pincel, filmes, vídeos e data show.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2 ed. São Paulo:Atheu, 2010. 338 p.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Conceitos, Processo e Prática. Traduzido por CRUZ, I.C.F.; LISBOA, M.T.L.; MACHADO, W.C.A. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Vol I e II.

OLIVEIRA, A.C. Infecções Hospitalares: Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPPERMANN, Carla Maria. Manual de Biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS,2003.

ATKINSON L. D., MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de

enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança para as Áreas das Ciências da Saúde e Biológicas. Salvador. 2002.

BRASIL. Bahia. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de regulação, Atenção e Promoção de Saúde/ Diretoria de Assistência à Saúde/Coordenação de gestão da Qualidade e Avaliação tecnológica. Qualidade e Controle de Infecção Hospitalar – 1ª ed. – Bahia, 2001.CAP. 07, P. 37-50; CAP. 56; P. 56-64 e 69-76.

Aprovado em _____/_____/_____

Profª Sueli Andrade Amaral

Coordenador do Colegiado do Curso de

Enfermagem

Homologado em _____/_____/_____

Profº Edgard Larry Andrade Soares

(4)

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

CURSO: ENFERMAGEM

SEMESTRE: III SEMESTRE TURNO: VESPERTINO

DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA

PROFESSORA: GIOVANA FERNANDES ARAUJO

AULA DATA ATIVIDADES

01,02 23/07 Apresentação da Disciplina; Biossegurança (conceitos, educação e legislação).

ATKINSON L. D., MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CAP.18, P. 235-243

03,04 30/07 Biossegurança (conceitos, educação e legislação).

ATKINSON L. D., MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CAP.18, P. 235-243.

ALBURQUERQUE, OLIVEIRA E ROCHA. Infecções Hospitalares

Abordagem, Prevenção e Controle: Ed. MEDSI, 1998. CAP. 15, P. 171-

182; CAP. 16, P. 183-195; CAP.19, P. 289-297.

05,06 06/08 Biossegurança em estabelecimentos de saúde.

BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança

para as Áreas das Ciências da Saúde e Biológicas. Salvador. 2002. CAP.

26, P. 447-452; CAP. 28, P. 481-492.

07,08 13/08 Infecções Hospitalares

ALBURQUERQUE, OLIVEIRA E ROCHA. Infecções Hospitalares

Abor-dagem, Prevenção e Controle: Ed. MEDSI, 1998. CAP. 15, P. 171- 182; CAP. 16, P. 183-195; CAP.19, P. 289-297.

INS- Infusion Nurses Society Brasil - Diretrizes práticas para terapia

intravenosa. Edição 2008. CAP. 07, P. 22-30; CAP. 50, P. 50 -52.

09,10 20/08 Controle de Infecção Hospitalar

ALBURQUERQUE, OLIVEIRA E ROCHA. Infecções Hospitalares

Abordagem, Prevenção e Controle: Ed. MEDSI, 1998. CAP. 15, P. 171-

182; CAP. 16, P. 183-195; CAP.19, P. 289-297.

11,12 27/08 Estabelecimento de um meio ambiente biologicamente seguro

OPPERMANN, Carla Maria. Manual de Biossegurança para serviços de

saúde./ Carla Maria Oppermann, lia Capsi Pires. – Porto Alegre:

PMPA/SMS/CGVS,2003.

13,14 03/09 AVALIAÇÃO I UNIDADE

15,16 10/09 SEMANA DE PROVAS

(5)

cortante e risco de transmissão de HIV/HBV

OPPERMANN, Carla Maria. Manual de Biossegurança para serviços de

saúde./ Carla Maria Oppermann, lia Capsi Pires. – Porto Alegre:

PMPA/SMS/CGVS,2003.

19,20 24/09 Microrganismos Multirresistentes

ALYFFE, LOWBURY, GEDDES, WILLIAMS. Controle de Infecção

Hospitalar, Manual Prático. Rio de Janeiro: Editora Revinter Ltda. CAP..

8, P. 97-108.

INS- Infusion Nurses Society Brasil - Diretrizes práticas para terapia

intravenosa. Edição 2008. CAP. 07, P. 22-30; CAP. 50, P. 50 -52.

21,22 01/10 Isolamentos e precauções

ALYFFE, LOWBURY, GEDDES, WILLIAMS. Controle de Infecção

Hospitalar, Manual Prático. Rio de Janeiro: Editora Revinter Ltda. CAP..

8, P. 97-108

23,24 08/10 Biossegurança e Educação Permanente

ALYFFE, LOWBURY, GEDDES, WILLIAMS. Controle de Infecção

Hospitalar, Manual Prático. Rio de Janeiro: Editora Revinter Ltda. CAP..

8, P. 97-108

25,26 22/10 AVALIAÇÃO II UNIDADE

27,28 29/10 Doença profissional e segurança no trabalho

ATKINSON L. D., MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CAP.18, P. 235-243.

ALBURQUERQUE, OLIVEIRA E ROCHA. Infecções Hospitalares –

Abordagem, Prevenção e Controle: Ed. MEDSI, 1998. CAP. 15, P. 171-

182; CAP. 16, P. 183-195; CAP.19, P. 289-297.

29,30 05/11 Controle de infecção no suporte nutricional, enteral e parenteral.

BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança

para as Áreas das Ciências da Saúde e Biológicas. Salvador. 2002. CAP.

26, P. 447-452; CAP. 28, P. 481-492.

ATKINSON L. D., MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CAP.18, P. 235-243.

ALBURQUERQUE, OLIVEIRA E ROCHA. Infecções Hospitalares –

Abordagem, Prevenção e Controle: Ed. MEDSI, 1998. CAP. 15, P. 171-

182; CAP. 16, P. 183-195; CAP.19, P. 289-297. 31,32 12/11 Infecções em Terapia Intensiva – Adulto e Infantil

BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança

(6)

26, P. 447-452; CAP. 28, P. 481-492.

33,34 19/11 Infecções Cirúrgicas

ALYFFE, LOWBURY, GEDDES, WILLIAMS. Controle de Infecção

Hospitalar, Manual Prático. Rio de Janeiro: Editora Revinter Ltda. CAP..

8, P. 97-108.

INS- Infusion Nurses Society Brasil - Diretrizes práticas para terapia

intravenosa. Edição 2008. CAP. 07, P. 22-30; CAP. 50, P. 50 -52.

35,36 26/11 Implementação de projetos de Educação Permanente.

BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança

para as Áreas das Ciências da Saúde e Biológicas. Salvador. 2002. CAP.

26, P. 447-452; CAP. 28, P. 481-492.

37,38 03/12 Atividade em sala de aula

Referências

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