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Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

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Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Processo: 0986/10

Data do Acordão: 13-04-2011

Tribunal: 2 SECÇÃO

Relator: ANTÓNIO CALHAU

Descritores: IVA

COMPENSAÇÃO RENÚNCIA ARRENDAMENTO

Sumário: I – Não constitui um verdadeiro trespasse o negócio em que o transmitente cede o seu estabelecimento comercial instalado em local arrendado sem que o adquirente lhe suceda na posição de arrendatário, antes celebrando um novo contrato de arrendamento.

II – O pagamento efectuado ao titular do estabelecimento pelo suposto trespassário, a título de compensação pela renúncia ao arrendamento, está sujeito a IVA, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do CIVA.

Nº Convencional: JSTA000P12818 Nº do Documento: SA2201104130986

Recorrente: FAZENDA PÚBLICA

Recorrido 1: A...

Votação: UNANIMIDADE

Aditamento:

Texto Integral

Texto Integral: Acordam, em conferência, na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo:

I – O Representante da Fazenda Pública, não se

conformando com a sentença da Mma. Juíza do TAF de Sintra que julgou procedente a impugnação judicial deduzida por A…, com sede na …, Amadora, contra as liquidações adicionais de IVA e juros compensatórios, e, em consequência, anulou as liquidações sindicadas, dela vem interpor recurso para este Tribunal, formulando as seguintes conclusões:

I) Como consta do probatório, em B), a impugnante declarou em escrito particular que recebeu do B… (…), a

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importância de 35.000.000$00, correspondente a: “Obras de benfeitorias – 600.000$00; Equipamento e Mercadoria – 500.000$00; Compensação pela renúncia ao

arrendamento – 33.950.000$00”, “à cessão do

estabelecimento comercial”, sito na Estrada da …, n.º…,

….

II) A impugnante fez constar de tal documento o seguinte:

“Não sujeito a IVA nos termos do n.º 4 do art.º 3.º do CIVA” – (cf. C) do probatório).

III) Como consta de G), H) e I) do probatório, as

liquidações em crise surgem na sequência da entrega de declaração periódica de substituição por parte da

impugnante que “através de declaração de substituição Mod. C enviados dos SIVA, sobre o registo 9071 de 15/09/99, da estação de Xabregas – Lx, regulariza o 1.º Trimestre/97, acrescentando no campo 3 o valor da

indemnização já mencionada e campo 4, o imposto a favor do Estado de esc. 5.950.000$00”.

IV) Assim sendo, caso estivesse em causa uma transmissão de bens (a “cessão do estabelecimento comercial” a que se refere o documento supra

mencionado), não beneficiaria essa transmissão de bens da isenção constante do n.º 4 do artigo 3.º do CIVA (art.º ao abrigo do qual a impugnante justificou a não sujeição a IVA daquele pagamento naquele documento), por o adquirente, sendo um banco, não exercer a mesma actividade económica que vinha sendo exercida pelo transmitente (comércio a retalho de têxteis) numa relação de sequência contínua e sem interrupções – cf. Ac. do STA proferido no processo 036/10 de 05/05/2010, consultável in www.dgsi.pt.

V) Porém, da prova produzida nos autos, resultou ainda, cf. L), que a impugnante não entregou ao B… (…), nem este recebeu qualquer mercadoria existente no imóvel a que alude a al. B) do probatório.

VI) Bem como resultou, cf. al. M), que a impugnante durante o período de tempo que ocupou o imóvel na qualidade de arrendatária nunca efectuou obras no mesmo.

VII) Factos que igualmente justificam que o “adquirente”

não adquiriu um “estabelecimento comercial” nos termos previstos na norma acima referida, n.º 4 do art.º 3.º do CIVA, não podendo por esse motivo considerar-se como foi feito no documento aquele negócio como “Não sujeito a IVA nos termos do n.º 4 do art.º 3.º do Código do IVA”.

VIII) Pelo que, com este fundamento, não se justifica a

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anulação das liquidações sindicadas.

IX) Contudo, na douta sentença recorrida, entendeu-se que o contrato celebrado entre a impugnante e o B… (…), do qual resultou o pagamento no valor de 35.000.000$00, não foi sequer respeitante à transmissão de qualquer direito relacionado com o dito arrendamento, pelo que novamente não estaria “não sujeito a IVA nos termos do n.º 4 do art.º 3.º do CIVA”.

X) O que se passou, como dito na douta sentença, “foi a extinção do anterior arrendamento, por denúncia do arrendatário, e a celebração de um novo contrato, o qual nada tem a ver com o anterior e ao qual a impugnante foi, de todo, alheio”.

XI) Todavia, tal facto não invalida, ainda assim, que a impugnante tenha recebido o valor de 35.000.000$00 do B… (…).

XII) E, se não deverá a impugnante pagar imposto

relativamente ao contrato celebrado entre o B… (…) e as pessoas identificadas em D) do probatório, como bem decide a douta sentença, não poderemos esquecer o contrato efectivamente celebrado entre a impugnante e o B… (…), nos contornos que constam da prova feita nos autos.

XIII) Isto é, considerando que não tem correspondência com a realidade o negócio nos exactos termos constantes do documento referido em b) e C) do probatório,

relativamente ao qual não restam dúvidas de que deveria a impugnante pagar IVA, como atrás referido, constata-se que também o contrato efectivamente celebrado entre a impugnante e o B… (…), nos contornos que constam da prova feita nos autos, está sujeito a IVA.

XIV) De facto, como decidido no Ac. do STA de

12/12/2006, processo 0904/06, consultável na íntegra in www.dgsi.pt, relativo a factos que no essencial são idênticos aos dos presentes autos: “Não constitui um verdadeiro trespasse o negócio em que o transmitente declara transferir para outrem um estabelecimento comercial instalado em local arrendado sem que o adquirente lhe suceda na posição de arrendatário, antes celebrando, na mesma data, um novo contrato de arrendamento” – o que está em consonância com o decidido na douta sentença recorrida.

XV) Consta, no entanto, ainda no sumário daquele acórdão: “O pagamento efectuado ao titular do estabelecimento comercial pelo suposto trespassário,

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configurável como uma compensação pelo abandono da sua posição de inquilino, está sujeito a IVA, nos termos do n.º 1 do art.º 4.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado”.

XVI) Com efeito, sucede na situação em apreço nos presentes autos, como também sucedia na situação em apreço no acórdão citado, que a impugnante “não

transmitiu a sua posição de inquilina a quem quer que seja;

antes renunciou a essa posição, denunciando o contrato de arrendamento. Não houve, pois, transmissão do direito ao arrendamento com recebimento de uma contrapartida”.

XVII) Sendo que a impugnante “não agiu gratuitamente.

Para que o novo arrendatário pudesse aceder a essa

posição era imprescindível que ela não estivesse ocupada, ou seja, que o local estivesse desonerado de arrendamento anterior”.

XVIII) E, para isso obter, a empresa que contratou com a impugnante pagou uma indemnização que constitui contrapartida pela denúncia do arrendamento. “Trata-se, neste segmento indemnizatório, de uma operação onerosa que, pelo que se viu, não constitui transmissão do que quer que seja, nem aquisição intracomunitária ou importação de bens. E, assim sendo, está sob a alçada da previsão do n.º 1 do artigo 4.º do Código do IVA”.

XIX) Continua o referido acórdão: “Note-se que o caso não é o mesmo de que em 15 de Novembro de 2000 se ocupou este mesmo tribunal no processo n.º 25244: aí, estava provado que tudo o que fora pago constituía

indemnização pela perda de benfeitorias; aqui, à perda das benfeitorias corresponde uma importância, e ao

impropriamente chamado trespasse respeita outra”.

XX) Também na situação dos presentes autos não está em causa a indemnização correspondente à perda de

benfeitorias, pelo que, como consta em M) do probatório,

“A impugnante durante o período de tempo que ocupou o imóvel na qualidade de arrendatária nunca efectuou obras no mesmo”.

XXI) Nestes termos, a incidência do IVA sobre o contrato relativo ao pagamento titulado pelo documento referido em B) e C) do probatório da douta sentença recorrida, encontra-se prevista no n.º 1 do art.º 4.º do CIVA.

XXII) A sentença recorrida, ao assim não entender,

apresenta-se ilegal por desconformidade com os preceitos acima assinalados, não merecendo por isso ser

confirmada.

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Termos em que, com o mui douto suprimento de V.Ex.ªs, deverá ser considerado procedente o recurso e revogada a douta sentença recorrida, como é de Direito e Justiça.

Não foram apresentadas contra-alegações.

O Exmo Magistrado do MP junto deste Tribunal emite parecer no sentido de que o recurso merece provimento, devendo revogar-se o julgado recorrido.

Colhidos os vistos legais, cumpre decidir.

II – Mostra-se assente a seguinte factualidade:

A) A impugnante, que é uma sociedade por quotas que se dedica à actividade de comércio a retalho de têxteis que corresponde o CAE 52410, enquadrada no regime de IVA de periodicidade trimestral - (Doc. a fls. 30 dos autos).

B) Por escrito particular, a impugnante declarou receber do B… (…), a importância de 35.000.000$00,

correspondente : ““Obras de benfeitorias – 600.000$00;

Equipamento e Mercadoria – 500.000$00; Compensação pela renúncia ao arrendamento – 33.950.000$00”, “à cessão do estabelecimento comercial”, sito na Estrada da

…, n.º …, … - (Doc. fls. 31 dos autos).

C) A impugnante fez constar de tal documento o seguinte:

“Não sujeito a IVA nos termos do n.º 4 do art.º 3.º do CIVA” - (Doc. fls. 31 dos autos).

D) Por escritura pública outorgada em 03.02.1997, C…, D…, E…, F…, deram de arrendamento ao B… (…), o rés- do-chão, esquerdo, com entrada pelo número …, do prédio urbano situado na …, na Estrada da …, tornejando para a Rua …, números … e …, freguesia da …, concelho da Amadora - (Doc. fls. 107 a 115 dos autos).

E) Nos termos do Documento Suplementar, em anexo, ao acto notarial a que alude a al. D) do probatório, o

arrendamento é celebrado pelo prazo de seis meses, desde o dia 01.02.1993, sendo a renda semestral de

2.100.000$00, paga em prestações mensais de 350.000$000 cada - (Doc. fls. 107 a 115 dos autos).

F) A impugnante foi objecto de uma acção de inspecção por parte da 1.ª Direcção de Finanças de Lisboa –

Inspecção Tributária.

G) Em 24.09.1997, na sequência dessa fiscalização foi elaborado o Relatório do qual se destaca:

“3.2.IVA

Através de declaração de substituição Mod. C enviados dos SIVA, sobre o registo 9071 de 15/09/99, da estação de Xabregas – Lx, regulariza o 1.º Trimestre/97,

acrescentando no campo 3 o valor da indemnização já

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mencionada e campo 4, o imposto a favor do Estado de esc. 5.950.000$00” - (Doc. fls. 39 a 42 dos autos).

H) Em 10.10.1999, foi emitida a liquidação adicional de IVA n.º 99190346, referente a 9703T, na quantia de 5.950.000$00, na qual se mostra aposto o dia 31.12.1999 como data limite de pagamento voluntário e da qual se extrai: “FUNDAMENTAÇÃO – Liquidação adicional efectuada nos termos do art.º 82.º do Código do IVA em resultado da apresentação da declaração periódica de substituição e relativamente a um período de imposto o qual já tinha sido enviada declaração” - (Doc. n.º 1 junto à p.i. e fls. 48 dos autos).

I) Em 10.10.1999, foi emitida a liquidação de Juros Compensatórios n.º 99190347, referente a 9703T, na quantia de 1.574.386$00, na qual se mostra aposto o dia 31.12.1999 enquanto data limite de pagamento voluntário e da qual se extrai: “FUNDAMENTAÇÃO – Juros

compensatórios liquidados do art.º 89.º do Código do IVA, por ter havido atraso na liquidação ou entrega do

imposto, por falta imputável ao sujeito passivo. Imposto em falta – 5.950.000$00; N.º de dias – 878; Taxa de juro (em vigor no início do retardamento) – 11,00%; Valor dos juros – 1.574.386$00” - (Doc. n.º 2 junto à p.i. e fls. 50 dos autos).

J) A subscritora do documento a que alude a al. B) do probatório não sabe ler mas sabe assinar o seu nome - (cfr.

depoimento prestado pela testemunha F… e G…).

L) A impugnante não entregou ao B… (…), nem este recebeu qualquer mercadoria existente no imóvel a que alude a al. B) do probatório - (cfr. depoimento prestado pela testemunha F… e G…).

M) A impugnante durante o período de tempo que ocupou o imóvel na qualidade de arrendatária nunca efectuou obras no mesmo - (cfr. depoimento prestado pela testemunha F… e G…).

N) Em 30.03.2000, deu entrada na 3.ª Repartição de Finanças da Amadora a petição inicial que originou os presentes autos - (cfr. carimbo aposto a fls. 2 dos autos).

III – Vem o presente recurso interposto da sentença da Mma. Juíza do TAF de Sintra que julgou procedente a impugnação judicial deduzida pela ora recorrida contra as liquidações adicionais de IVA e juros compensatórios, com o fundamento de que, conforme resulta da

factualidade assente, esta não celebrou qualquer contrato com o B… relacionado com a transferência do direito ao

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arrendamento ou de qualquer forma relacionado com a sua titularidade, mas antes que esta transferência se operou em função da resolução de um contrato de arrendamento e da imediata celebração dum novo contrato, o que equivale a dizer que a ocupação do locado arrendado pela instituição bancária não resultou da celebração de qualquer contrato com a impugnante, mas sim do arrendamento por ela contratado com os proprietários do locado.

E, assim sendo, considerou a Mma. Juíza a quo que a impugnante não transferira para o B… qualquer direito relacionado com o dito arrendamento, pois o que se passou foi a extinção do anterior arrendamento, por denúncia do arrendatário, e a celebração de um novo contrato, o que nada tem a ver com o anterior e ao qual a impugnante foi de todo alheio, razão pela qual a situação em apreço não é susceptível de enquadramento nas normas de incidência de IVA.

Contra tal entendimento se insurge a Fazenda Pública, alegando, em síntese, que, tendo a impugnante recebido do B… determinada quantia a título de compensação pela renúncia ao arrendamento, esse pagamento está sujeito a IVA, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do CIVA.

Vejamos. A questão que se coloca com o presente recurso, consiste em saber se, tendo a impugnante recebido

determinada quantia, a título de compensação, pela desactivação de um estabelecimento comercial de comércio a retalho de têxteis, desactivação essa que se tornou necessária para que no mesmo local se pudesse instalar uma agência bancária, estamos ou não perante uma “operação” para efeitos de incidência de IVA.

Dispõe o artigo 1.º, n.º 1, al. a) do CIVA que “estão sujeitas a imposto sobre o valor acrescentado…as transmissões e prestações de serviços efectuadas no

território nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal”.

Por sua vez, estabelece o artigo 3.º, n.º 1 do mesmo

diploma legal que “considera-se, em geral, transmissão de bens a transferência onerosa de bens corpóreos por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade”.

E no seu n.º 4 acrescenta que “não são consideradas transmissões as cessões a título oneroso ou gratuito do estabelecimento comercial, da totalidade de um

património ou de uma parte dele, que seja susceptível de constituir um ramo de actividade independente, quando, em qualquer dos casos, o adquirente seja, ou venha a ser,

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pelo facto da aquisição, um sujeito passivo do imposto de entre os referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º”.

Por outro lado, determina o artigo 4.º, n.º 1 do CIVA que

“são consideradas como prestação de serviços as

operações efectuadas a título oneroso que não constituem transmissões, aquisições intercomunitárias ou importações de bens”.

O conceito de prestação de serviços dado por este artigo apresenta, como referem, a este propósito, F. Pinto

Fernandes e Nuno Pinto Fernandes, in CIVA anotado, 4.ª ed. pág. 87, natureza residual, e, atento o seu carácter económico, ultrapassa a definição jurídica dada pelo artigo 1154.º do Código Civil.

E sendo um conceito residual, como bem se anota no aresto recorrido, prestação de serviços há-de ser tudo aquilo que não é transmissão, aquisição ou importação de bens.

No caso dos autos e como resulta do probatório, a impugnante exercia no imóvel aqui referenciado a actividade de comércio a retalho de têxteis e estava enquadrada no regime normal de IVA.

Entretanto, cedeu as instalações que ocupava como arrendatário a favor de um banco, com vista à instalação de uma agência, mediante a desactivação do seu

estabelecimento, tendo recebido uma compensação pela renúncia ao arrendamento.

Sendo assim, é verdade que a impugnante não transmitiu a sua posição de inquilino ao referido banco, tendo, porém, renunciado a essa posição.

Deste modo, não houve transmissão do direito ao arrendamento mediante o recebimento de uma compensação; o que houve foi o pagamento de uma compensação como contrapartida pelo facto de a

impugnante ter denunciado o contrato de arrendamento.

Ou seja, a impugnante não agiu gratuitamente. Na verdade, para que o novo arrendatário pudesse aceder a essa posição, era imprescindível que ela não estivesse ocupada, ou seja, que o local estivesse desonerado do arrendamento anterior, e, para isso, a impugnante recebeu uma compensação que constitui contrapartida pela

denúncia do arrendamento.

Trata-se, assim, de uma operação onerosa que, como se viu, não constitui um verdadeiro trespasse nem uma transmissão do que quer que seja e muito menos uma aquisição intercomunitária ou importação de bens.

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O que nos leva a concluir que está abrangida pela

incidência objectiva do IVA, de harmonia com o disposto nos artigos 1.º, al. a) e 4.º, n.º 1 do CIVA.

Neste mesmo sentido, também os acórdãos deste Tribunal de 12/12/2006 e de 26/9/2007, proferidos nos recursos n.ºs 904/06 e 232/07.

A decisão recorrida que assim não entendeu não pode, por isso, manter-se.

IV – Termos em que, face ao exposto, acordam os Juízes da Secção de Contencioso Tributário do STA em conceder provimento ao recurso, revogando a sentença recorrida, e julgar improcedente a impugnação judicial deduzida, mantendo-se, em consequência, as liquidações sindicadas.

Custas pela impugnante, ora recorrida, apenas na instância, fixando-se a procuradoria em 50%.

Lisboa, 13 de Abril de 2011. – António Calhau (relator) – Valente Torrão – Dulce Neto.

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