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Beyond the class romm: the experience of the Heritage Education Training Course

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Academic year: 2021

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Além da sala de aula:

a experiência do Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial

P. D. do Amaral¹ e A. V. F. Costa

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¹ Câmpus Natal Cidade Alta, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Grupo de pesquisa Redes criativas e colaborativas no setor cultural. Coordenadora do curso de extensão Educando para

o patrimônio cultural. E-mail: patricia.amaral@ifrn.edu.br.

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Câmpus Natal Cidade Alta, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Nort e. Grupo de pesquisa Redes criativas e colaborativas no setor cultural. Colaborador do curso de extensão Educando para o

patrimônio cultural. E-mail: andrea.costa@ifrn.edu.br.

RESUMO

Esse artigo apresenta e discute os resultados do Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial, uma iniciativa de capacitação voltada para os alunos do IFRN e realizada em 2012/2013. O curso estava vinculado ao projeto de extensão Educando para o patrimônio cultural, que tinha como objetivo realizar uma ação de educação patrimonial no centro histórico de Natal/RN, possibilitando aos moradores da cidade visitarem seus bairros mais antigos – Cidade Alta e Ribeira. Como embasamento teórico da capacitação, foram utilizados os conceitos de educação patrimonial e de ação cultural, bem como os princípios da comunicação interpretativa.

O desenvolvimento do curso deu-se nas seguintes etapas: levantamento de informações sobre o centro histórico de Natal/RN; construção coletiva, com professores e alunos, dos roteiros de visitação; aulas de campo, com o objetivo de oferecer experiência prática aos tutores; e, na última fase, visitas ao centro histórico, abertas ao público, com os alunos desempenhando o papel de tutores. Percebeu-se, a partir da percepção das autoras, dos depoimentos dos alunos, e da avaliação do público participante da última fase do projeto, a contribuição efetiva do curso para a formação dos estudantes.

Beyond the class romm: the experience of the Heritage Education Training Course

ABSTRACT

This article presents and discusses the results of the Training Course for Tutors in Heritage Education, an iniciative for the students from IFRN, executed in 2012 and 2013. The course was linked to the extension project Educating for cultural heritage, which aimed developed an action of heritage education in the historical center of Natal/RN, enabling city dwellers visit their oldest districts Cidade Alta e Ribeira. As the theorical approaches, we used the concepts of heritage education and cultural action and principles of interpretative communication. The development of the

course took place in the following stages : research about the historic center of Natal/RN, collective construction of the roadmaps visitation, classes to providing practical experience for tutors; and, in the last stage, visits to the historic center, open to the public, with students playing the role of tutors. It was no ticed from the perception of the authors of the statements of students, and the public's assessment in the last phase of the project, the actual contribution of the course to the students' education.

KEY-WORDS: training course, tutor, historical center, heritage education.

PALAVRAS-CHAVE: capacitação, tutor, centro histórico, edu cação patrimonial.

Artigo submetido em junho/2013 e aceito em setembro/2013

Anais do Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 1

ISBN nº978-85-67562-01-8

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 2 Além da sala de aula:

a experiência do Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial

INTRODUÇÃO

Desde 2009, com a instalação do Câmpus do IFRN – Natal Cidade Alta

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percebeu-se, no desenvolvimento das atividades acadêmicas, o desconhecimento dos alunos e da comunidade externa sobre o bairro e o entorno em que o câmpus estava inserido, no centro histórico de Natal/RN. Em 2010, deu-se o tombamento dessa área, composto por parte dos bairros da Cidade Alta e da Ribeira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em função de seu valor arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Assim, apesar do centro histórico de Natal ter recebido o título de patrimônio cultural brasileiro, na realidade, percebe-se que ele é pouco conhecido e apropriado pela sua população. Esse distanciamento dos habitantes da cidade em relação ao seu centro histórico já foi também apontado por diversos autores (GOMES NETO, 2010; VELOSO, 2010).

Frente a esse quadro, desde 2009 vem sendo efetuadas diversas ações buscando discutir o valor cultural desse conjunto tombado, bem como suas possibilidades enquanto atividade de lazer para os natalenses e de visitação para os turistas. Foram assim realizados cursos e ações de extensão, tais como Becos, praças e casarões: conhecendo o centro histórico de Natal/RN (minicurso com 8h/a, 2009), Sítio histórico de Natal (curso de extensão, 20h/a, 2010), Turismo Cultural no centro histórico de Natal (projeto de extensão, 40h/a, 2011).

Em 2012, a partir de uma demanda colocada pela Superintendência do IPHAN no RN, que desenvolvia uma ação intitulada Redescobrindo o centro histórico de Natal

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, e considerando as experiências realizadas anteriormente, foi criado o projeto de extensão Educando para o patrimônio cultural, a fim de trabalhar de forma mais efetiva com a educação patrimonial. Essa atividade era voltada para seus habitantes e tinha como objetivo principal possibilitar o conhecimento sobre seu centro histórico, promover sua apropriação, e, assim, contribuir para sua preservação. Como parte fundamental do projeto, foi desenvolvido o Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial, que buscava capacitar alunos de cursos de Guia de Turismo do IFRN (Subsequente, do Câmpus Natal Cidade Alta; e do Câmpus de Ensino à Distância), e assim fomentar agentes multiplicadores com relação à preservação do patrimônio cultural.

MATERIAIS E MÉTODOS: ARTICULANDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Para esse fim, de efetivar uma ação de educação patrimonial, o projeto de extensão Educando para o patrimônio cultural articulou ensino, pesquisa e extensão, sendo uma parte fundamental a realização do Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial.

Este curso teve carga horária de 80h/a, sendo composto por encontros presenciais, aulas de campo e aulas práticas no centro histórico de Natal/RN. Como fundamentação teórica dessa

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O citado campus foi instalado em 2009, no centro histórico da cidade do Natal/RN, em um prédio centenário, tombado pela Fundação José Augusto (fundação de cultura do governo do Estado). Nele funcionam os cursos de Tecnologia em Produção Cultural, Tecnologia em Gestão Desportiva e do Lazer e Subsequente em Guia de Turismo, além de cursos de extensão voltados para a comunidade externa.

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Esta ação tinha por escopo promover e discutir a preservação da área com professores da rede pública de ensino,

comerciantes da região, moradores e profissionais da área de engenharia e arquitetura e urbanismo.

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 3 capacitação foram utilizados os conceitos de educação patrimonial cultural e de ação cultural, bem como os princípios da comunicação interpretativa.

A educação patrimonial é entendida como uma ferramenta, que desempenha um papel importante acerca do processo de preservação e valorização do patrimônio cultural, indo além da sua divulgação. Aspectos como promoção e difusão não são suficientes. Compreende-se a necessidade de atuar com vistas à criação de relações de afetividade por parte da comunidade, trabalhando sentimentos relacionados à diversidade cultural, identidade e pertencimento, assim como uma construção coletiva do conhecimento (FLORÊNCIO, 2012).

Outro conceito utilizado foi o de ação cultural, que seria “uma intervenção simultaneamente técnica, política, social e econômica, levada a efeito pelo poder público ou por organismos particulares da sociedade civil, que concebe, coordena, gere ou participa de programas, projetos e atividades [...]” (CUNHA, 2010, p.63), abrangendo áreas como difusão de bens simbólicos, turismo social, preservação e acesso ao patrimônio cultural e capacitação de agentes ou animadores culturais. Ainda segundo o autor, a ação cultural provoca algumas consequências, tais como a experimentação e o despertar de novos interesses, bem como a recuperação e a análise de registros históricos.

Como referencial metodológico do curso proposto, utilizou-se a comunicação interpretativa, acreditando que para a verdadeira construção de conhecimentos, é necessário mais do que simplesmente comunicar as informações, devendo-se estabelecer significados e inter-relações (COSTA, 2009). Essa teoria foi elaborada por Mills, na década de 1910, e depois complementada por Tilden (1957) e Beck e Cable (século XXI), sendo baseada em 15 princípios (COSTA, 2009).

Esses princípios partem da premissa geral de que é preciso não apenas repassar uma informação, mas também contextualizar, ilustrar, interpretar, encantar. Para isso, algumas abordagens podem ser feitas, tais como: solicitar aos participantes que falem sobre suas vivências nos locais visitados; utilizar exemplos, relações de causas e efeitos, comparações, exageros, humor; adequar a interpretação aos diversos públicos; buscar sempre o aprimoramento das técnicas de guiamento e comunicação. O objetivo maior é proporcionar experiências positivas, despertando o entusiasmo nas pessoas e fazendo com que elas pessoas se envolvam com o objeto trabalhado.

Com esse embasamento conceitual, o Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial aconteceu em três módulos. O Módulo 01, com 36 horas-aula, foi realizado de março a junho de 2012, contendo o seguinte conteúdo programático: cultura e patrimônio cultural;

patrimônio cultural do Rio Grande do Norte; preservação dos sítios históricos; sítio histórico de Natal; história do Rio Grande do Norte e de Natal; história da arquitetura brasileira e potiguar;

turismo cultural; comunicação interpretativa e técnicas de guiamento para o turismo cultural.

Além desses assuntos, também foram trabalhadas diversas atividades de pesquisa e práticas, como pesquisa sobre os locais a serem visitados, elaboração coletiva do roteiro pelos alunos e professoras para a visita de campo, orientação para elaboração do speech

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. Por fim, teve a atividade de fechamento do curso, com aula de campo conduzida pelos alunos no centro histórico de Natal (figura 01).

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O speech é a fala daquele que está conduzindo o grupo, composta pelos cumprimentos aos participantes, as

informações a serem passadas sobre o objeto visitado, bem como recomendações relativas à visita.

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 4 Fig. 01 – Aula de campo no centro histórico de Natal.

Foto: Patrícia Amaral, 2013.

O segundo módulo, totalizando 24 horas-aula, foi realizado de março a junho de 2012 e tinha como objetivo melhorar o desempenho dos alunos na condução dos grupos. Houve primeiramente uma avaliação aprofundada das atividades realizadas no primeiro módulo, com feedback individual e coletivo para os alunos sobre sua atuação, incluindo a autoavaliação dos alunos sobre seu desempenho. Em seguida, buscou-se aprofundar alguns assuntos trabalhados no módulo 01, como patrimônio cultural, história da cidade do Natal (com enfoque na Ribeira).

Quanto à construção do speech, esta ocorreu a partir do levantamento de informação sobre o centro histórico de Natal e tendo como base na comunicação interpretativa. Por fim, diversas aulas práticas foram realizadas, com inserção de atividades planejadas pelos alunos. A avaliação feita pelo grupo (alunos e professoras) contribuiu para aprimorar o desempenho dos alunos na condução dos grupos.

O terceiro e último módulo, com 20 horas-aula, foi eminentemente prático, quando foram realizadas seis visitas ao centro histórico de Natal, abertas ao público em geral (figura 02). Assim, tivemos grupos heterogêneos, compostos por estudantes, donas de casa, profissionais da área do turismo e do setor cultural, dentre outros. Cada um dos tutores era responsável pela apresentação de alguns locais visitados e de conduzir os visitantes entre os espaços selecionados no roteiro.

Fig. 02 – Grupo de visitantes e equipe do projeto no centro histórico de Natal.

Foto: Daniel Torres, 2013.

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise dos resultados do curso para a formação dos alunos e do desempenho dos tutores foi avaliado ao final do curso, de duas maneiras: a partir da autoavaliação dos alunos, feita após o módulo 01; da avaliação feita pelo público sobre as visitas realizadas, no módulo final; e pela análise das professoras feita ao término do projeto.

Após a realização do primeiro módulo, foi solicitado aos alunos que avaliassem o curso e a contribuição para sua formação profissional. Foram apontados pelos tutores os seguintes pontos positivos: houve um bom desempenho dos tutores no desenvolvimento das atividades; os alunos consideraram que houve empenho, entusiasmo e esforço dos tutores com o projeto. Foi pontuado ainda que os tutores buscaram informações que não são de conhecimento comum a todos, foram criativos na elaboração do percurso; nas visitas práticas abertas ao público, explanaram de forma objetiva apenas as questões mais importantes dos locais.

Os alunos apontaram ainda que foram extremamente relevantes as aulas práticas para o desempenho dos tutores no dia de orientação com os grupos externos. Disseram que houve maior conhecimento sobre os locais que serão visitados. Consideraram que o roteiro trabalhado ficou diversificado e atrativo. Indicaram ainda que as atividades práticas de guiamento foram fundamentais para seu melhor desempenho enquanto tutores. Vários deles relataram espontaneamente que a participação no projeto havia contribuído para sua formação enquanto guia de turismo.

A avaliação foi feita durante o último módulo, da seguinte maneira: ao final das visitas realizadas, era aplicado um questionário de avaliação da atividade realizada junto aos participantes, com perguntas objetivas e com um espaço livre para comentários. Observa-se que a atividade foi bem avaliada pelos participantes, com mais de 80% (91 pessoas) respondendo que a oficina e a visita foram ótimas. Cabe ressaltar que nenhum respondente classificou essa ação como ruim ou péssima (figura 03).

Figura 03 – Opinião dos participantes sobre a visita.

Fonte: dados da pesquisa, 2013.

Quanto ao desempenho dos tutores, verifica-se a avaliação positiva feita pelos participantes do projeto, com cerca de 55% considerando-o ótimo (61 respondentes) e 37%

classificando-o como bom (42 pessoas). Apenas 8 dos pesquisados responderam que o trabalho

dos alunos foi regular, não havendo nenhum dos respondentes que tenha classificado a atuação

dos tutores como ruim ou péssima (figura 04). Desses dados, pode-se deduzir que a capacitação

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 6 realmente conseguiu desenvolver as habilidades dos alunos, possibilitando um desempenho de boa qualidade, adequado para a ação proposta.

Figura 04 – Opinião dos participantes sobre o desempenho dos tutores.

Fonte: dados da pesquisa, 2013.

Quanto à análise feita pelas professoras do projeto, percebeu-se o desenvolvimento dos alunos quanto seu desempenho, relativo ao conhecimento sobre os pontos visitados, postura pessoal, condução de grupos, comunicação verbal e não verbal, oratória, etc. É importante apontar que, quanto aos estudantes que participaram da capacitação e atuaram enquanto tutores de educação patrimonial, sua participação foi voluntária, sendo surpreendente o nível de envolvimento dos mesmos, sempre dispostos a participar das atividades propostas.

Contudo, apesar do engajamento dos mesmos, percebe-se que há uma série de questões que precisam ser aprimoradas em questões futuras. Observa-se, por exemplo, que alguns alunos tem deficiência no ensino básico, em áreas como história, geografia e português, o que prejudica seu desempenho enquanto tutores. O conhecimento relativo aos bens culturais natalenses, seja do ponto de vista histórico ou da própria compreensão de patrimônio cultural, ainda precisa ser aprofundado. Do ponto de vista da comunicação interpretativa, essa habilidade também deve ser continuamente trabalhada.

Cabe ainda ressaltar que no espaço destinado às críticas, elogios ou sugestões, foram recorrente frases como “continuem com esse projeto”, “precisa ser realizado mais vezes”, “é uma iniciativa que deve se perpetuar”, o que demonstra o reconhecimento dos participantes da relevância do projeto e de sua qualidade, que está diretamente ligada à atuação dos tutores.

Entende-se que esta ação de extensão buscou efetivamente desenvolver um processo educativo, científico e cultural, articulada ao ensino e à pesquisa, com o objetivo de possibilitar uma ação transformadora na sociedade.

CONCLUSÃO

Com a realização das atividades propostas no projeto Educando para o patrimônio cultural, e em específico, com a execução do Curso de Formação de Tutores em Educação Patrimonial, acredita-se que se alcançou um importante resultado: a capacitação de agentes multiplicadores sobre a importância da preservação do patrimônio cultural da cidade.

Entende-se que, além disso, foram gerados impactos positivos na sociedade, como o

levantamento e divulgação de informações acerca dos locais a serem conhecidos, a contribuição

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Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 7 para a valorização do centro histórico de Natal e o desenvolvimento dos seus sentimentos de apropriação, afetividade e pertencimento.

O curso realizado buscou possibilitar uma formação que fosse além da sala de aula: uma capacitação que articulasse os conteúdos teóricos com a prática, que utilizasse métodos dinâmicos e que se servisse do próprio objeto da discussão – o centro histórico – o espaço das aulas. Acredita-se que com essas medidas foi possível alcançar um resultado muito mais positivo do que a forma tradicional de ensinar.

Esse formato do curso dialoga diretamente com a perspectiva do projeto de extensão Educando para o patrimônio cultural de que, ao invés de buscar “ensinar” o que é patrimônio cultural e que é preciso preservá-lo, vem na perspectiva de realizar uma ação cultural, oferecendo à sociedade o contato e o conhecimento sobre esses bens patrimoniais e, assim, possibilitar sua apropriação, por meio da construção de uma relação de pertencimento com esses locais.

REFERÊNCIAS

1. COSTA, Flávia Roberta. Turismo e patrimônio cultural: interpretação e qualificação. São Paulo: Editora SENAC, 2009.

2. CUNHA, Newton. Cultura e ação cultural: uma contribuição a sua história e conceitos. São Paulo: Edições SESC/SP, 2010.

3. FLORÊNCIO, Sônia Regina Rampim. Educação Patrimonial: um processo de mediação. In:

TOLENTINO, Átila Bezerra (Org.). Educação patrimonial: reflexões e práticas. João Pessoa:

Superintendência do Iphan na Paraíba, 2012.

4. FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. IN: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio:

ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

5. GOMES NETO, João Maurício. Entre a ausência declarada e a presença reclamada: a identidade potiguar em questão. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós- Graduação em História. Natal, 2010.

6. VELOSO, M. et al. Crônica de uma morte anunciada: Arquitetura moderna em Natal x Copa de 2014. In: Seminário Docomomo Norte Nordeste, 3, 2010. Anais.... João Pessoa: UFPB, 2010. Disponível em: <http://www.docomomonortenordeste.com.br/artigos/TC_SEC2_7.

pdf>. Acesso em: 21 jan. 2012.

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