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INTRODUÇÃO. Resumo. Abstract

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Academic year: 2021

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Grupo de Trabalho: GT I: Direitos humanos, violência e criminalização da pobreza.

Título de Trabalho: A rede de proteção infanto-juvenil niteroiense frente aos casos de violência intrafamiliar: Refletindo sob sua instabilidade e tecendo hipóteses

Autoras: Joice da Silva Brum – Assistente social, mestranda em Política Social, UFF. Ex-Bolsista PIBIC/CNPq

Nivia Valença Barros - Dra. em Psicologia. Orientadora do Projeto Violência Silenciada – Criança e adolescente, Bolsista Faperj, Bolsista Produtividade CNPQ. Docente UFF.

Angélica Oliveira Carvalho – Coord. Geral de Ações Sociais e Projetos Gabinete de Gestão Integrada Municipal - GGIM/Macaé.

Doutoranda em Política Social/UFF

Resumo

Este trabalho tem como base questionamentos a serem aprofundados na dissertação de mestrado da autora principal. Seu objetivo consiste em levantar hipóteses que discutam a uniformidade da rede de proteção a crianças e adolescentes no município de Niterói/RJ. Para exemplificar nossas hipóteses, mais especificamente serão expostos dados referentes aos anos de 2008 e 2009, extraídos III Conselhos Tutelares do município.

Abstract

This work is based in questions to be developed in the dissertation of the principal author. Aims to create hypotheses to discuss the uniformity of networks for the protection of children and adolescents in Niterói / RJ. To exemplify our hypotheses, more specifically will be exposed data for the years 2008 and 2009, extracted III Protection Council of the municipality.

Palavras-chaves: Violência Contra Criança e ao Adolescente, Rede de Proteção, Conselho Tutelar

INTRODUÇÃO

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O tema proposto a ser discutido neste trabalho foram os questionamentos que nortearam a pesquisa de mestrado ainda em andamento da autora principal, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade Federal Fluminense.

O objetivo deste trabalho é gerar breves hipóteses acerca da inconsistência da rede de proteção a infância e a adolescência no município de Niterói. Dado que foram utilizados nessa pequena amostra dois distintos autores que estudaram dados acerca da violação de direitos e violência intrafamiliar resgatados no III Conselho Tutelar do município nos anos de 2008 e 2009.

O município de Niterói sempre se mostrou território

1

de grande relevância dentro do Estado do Rio de Janeiro apresentando uma territoriedade

2

marcante.

Podemos apontar diversos órgãos componentes do Sistema de Garantia de Direitos resultantes das inúmeras discussões provenientes da agitação dos movimentos sociais junto ao Fórum de Direitos da Criança e do Adolescente de Niterói, dentre eles estão os Conselhos Tutelares. Destacados aqui por possuírem um lugar estratégico dentro das políticas públicas voltadas a infância e a adolescência. Fora isso, foi o instrumento realizado na pesquisa de campo utilizada para gerar os dados que serão apresentados e brevemente discutidos neste trabalho.

A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência de Niterói atua a fim de garantir os direitos da criança e do adolescente, encontrando seus fundamentos firmados sob uma base legal (Constituição Federal, Artigo 227, e no Estatuto da Criança e do Adolescente, Artigos 13 e 245.), qual torna obrigatória a notificação aos órgãos competentes (Conselho Tutelar), toda e qualquer prova ou até mesmo suspeita de todas as expressões da violência. Esta medida a princípio, torna aparente o fenômeno da violência contra crianças e adolescentes, retirando da zona da invisibilidade esta prática, que passa através disso a fazer parte do cenário político mobilizando comunidade e Estado a promover ações de combate e prevenção.

1 Brum, 2011b, p.30 “É interessante diferenciar territorialização de territorialidade, enquanto o primeiro diz respeito a dimensão resultante da expansão de um território, o segundo trata das manifestações sociais que perpassam no território.”

2 Ibidem, p. 30.

(3)

Visto que a realidade social em que se encontra a infância e a adolescência hoje, a mesma gera a necessidade da existência de redes de proteção para o enfrentamento de fatores de risco como o tráfico de drogas, a pobreza, a violência intrafamiliar dentre outros. Nesta perspectiva, atualmente é possível constatar o importante papel que as redes de proteção tem oferecido junto a estas problemáticas, principalmente a parcela pobre da população.

O Brasil, recentemente, tem descoberto a potencialidade da atuação em rede como forma ou estrutura de organização capaz de reunir pessoas e instituições em torno de objetivos comuns. A rede é um padrão organizacional que prima pela descentralização na tomada de decisão e pela democracia, pela flexibilidade e pelo dinamismo de sua estrutura, pelo alto grau de autonomia de seus membros e pela horizontalidade das relações entre os seus elementos. A rede opera por meio de um processo de radical desconcentração de poder. (OLIVEIRA, 2006. p.144)

O Estatuto da Criança e do Adolescente criado em 1990, Lei 8069 de 13 de julho de 1990, reconhece juridicamente os direitos das crianças e dos adolescentes, transformando-os em sujeitos portadores de direitos, porém, o caminho para que seus direitos sejam cumpridos de forma universal apesar de melhorado nos últimos anos, ainda é longo. Para que o Sistema de Garantia de Direitos seja efetivado em sua totalidade, é necessária a criação de uma rede articulada entre a família/responsáveis, sociedade, comunidade e Estado com o objetivo específico de lutar pela garantia real dos direitos das crianças e adolescentes.

METODOLOGIA

Este trabalho utilizará abordagens de cunho quantitativo descritivo e qualitativo (Minayo, 2004).

Abordagem quantitativa descritiva

Foram resgatados dados levantados por dois diferentes autores que

pesquisaram a violência intrafamiliar contra criança e adolescentes e as violações

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de direitos também contra esse público na zona Norte do município de Niterói.

Deste modo, foram pesquisados 735 prontuários registrados no III Conselho Tutelar de Niterói referentes ao ano de 2008 por Brum (2011); e um total de 1158 prontuários distribuídos entre os anos de 2008 (711), e 2009 (447), pesquisados por Quintanilha (2010).

Abordagem qualitativa

Utilizando os dados levantados, foram criadas hipóteses com o intuito de explicar o fenômeno estudado neste trabalho.

RESULTADOS

A fim de demonstrar as áreas de abrangência e consequentemente atuação do Conselho Tutelar estudado nesse trabalho, segue um mapa do município dividido por regiões administrativas. O III Conselho Tutelar presta serviços as regiões administrativas do Fonseca, Barreto, Engenhoca e parte das regiões administrativas do Centro, Santa Rosa, Santa Bárbara e Caramujo.

FIGURA 1. MAPA DE NITERÓI

(5)

FONTE: CERESTRJ, 2011.

Em síntese, Brum (2011), aponta que o perfil do público atendido pelo III Conselho Tutelar no ano de 2008 é composto majoritariamente por:

“crianças (56,32%), do sexo masculino (51,56%). O bairro em que houve mais demanda por serviços foi o do Fonseca (36,73%), apresentando a mãe como principal perpetradora (39,79%) e solicitante (37,55%). A agressão mais registrada foi a de negligência, já a expressão da violência mais citada foi a violação de direitos (40,31%), mostrando que a busca foi maior por assuntos relacionados a escola (61,14%). Não foi possível definir a cor e a religião dos sujeitos em questão devido a falta de informações acerca desses quesitos, 69,25% e 42,04%

respectivamente.” (UFF, 2011. p.3)

A respeito do bairro de moradia do público atendido no Conselho Tutelar III no ano de 2008 podemos verificar que o bairro que mais solicitou a intervenção do Conselho foi o do Fonseca.

É interessante destacar nesse momento as solicitações provenientes de áreas assistidas pelos outros dois Conselhos Tutelares do município. Estas solicitações alcançaram porcentagem mais elevada do que dois bairros da região Norte.

GRÁFICO 2. DADOS SOBRE OS BAIRROS – III CT – 2008

(6)

0,13%

0,40%

0,54%

1,08%

1,36%

2,04%

2,31%

2,44%

6,66%

7,07%

7,34%

13,06%

18,50%

36,73%

0,13%

0,13%

0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00%

Viçoso Jardim Ponto Cem-Réis Área de Atuação do CT-I Área de Atuação do CT-II Outro Município Ilha da Conceição Tenente Jardim Baldeador São Lourenço Santa Barbara Cubango Caramujo Barreto Engenhoca Não Consta Fonseca

FONTE: BRUM, 2011. p. 44

Nesse ponto do trabalho a intenção é discutir o que pode ter levado sujeitos de outras áreas de abrangência a solicitar serviços ao Conselho Tutelar de outra região, sendo que os três órgãos foram pensados e estrategicamente pontuados em regiões de fácil acesso a toda a comunidade. Pensar sob está perspectiva nos fez refletir sobre as possíveis causas que levaram estas solicitações a alcançarem tais proporções. Seguem algumas hipóteses encontradas.

Assim como Brum (2011), Quintanilha (2010) em seus estudos sobre as

violações de direitos contra crianças e adolescentes na zona norte de Niterói,

aponta que as principais demandas ao Conselho Tutelar III são provenientes no

bairro do Fonseca.

(7)

FONTE: QUINTANILHA, 2010. p. 99

Ambos os autores ainda apontam como principais demandas ao Conselho Tutelar III questões referentes a escola (solicitações por vagas em escolas, conflitos entre aluno e escola, transferências escolares etc).

FONTE: QUINTANILHA, 2010. p. 99

VIOLAÇÃO DE DIREITOS POR GRAU DE INCIDÊNCIA – 2008 Violação de

Direito Casos

Isolados Casos

Simultâneos Total por

Incidência Incidência

%

Escola 187 8 195 61,14%

RCN 68 6 74 24,34%

Saúde 15 3 18 5,92%

Pensão 16 1 17 5,59%

Total 286 18 304 96,99%

(8)

Fonte: BRUM, 2011. p.57

Quintanilha (2010, p.104), em análise, estuda o bairro do Fonseca mais afundo para buscar os motivos da concentração de demandas de cunho escolares nesse espaço. A hipótese principal que o autor apresenta para este fato é decorrente da relação entre tempo e recursos. Neste caso, o bairro do Fonseca dentre os demais da zona norte da cidade apresenta um maior quantitativo de instituições públicas escolares, desse modo, “justifica um fluxo maior no encaminhamento de casos por estas instituições e também maior articulação destas com o CT no acompanhamento dos casos, em conjunto”.

Além da hipótese levanta por Quintanilha (2010), a respeito da quantidade de serviços educacionais públicos localizados em sua grande maioria em um único bairro de toda a zona norte, é interessante refletir sobre mais algumas hipóteses que talvez venham a elucidar a demanda de pessoas físicas e instituições de áreas atendidas por outros conselhos.

Em relação as demandas provenientes de pessoas físicas, é válido levar em consideração que a equipe de conselheiros tutelares segundo o ECA em seu artigo 132 é formada por “5 (cinco) membros, escolhidos pela população local”, deste modo, pensamos que tais demandas possam ser fruto da intenção do demandante de não externar a área próxima a seu domicílio seus problemas, por desconhecer o compromisso de sigilo firmado pelos conselheiros, qual pode ser quebrado mesmo que sem intenção por falta de espaço físico apropriado ao atendimento, fato que faz parte da realidade dos Conselhos Tutelares de Niterói.

Ou até mesmo por vergonha ou medo da vizinhança vê-lo entrando em um Conselho Tutelar, órgão ainda visto como repressor, intransigente e jurisdicional.

Ao refletirmos sobre as questões que giram em torno das demandas

realizadas por outras instituições e municípios, primeiramente ressaltamos a

questão da uniformidade da rede de proteção a infância e a adolescência de

Niterói e dos outros municípios. É possível que haja uma falha entre o sentido de

rede e consequentemente de comunicação e relação de serviços oferecidos

pelas outras instituições componentes do Sistema de Garantia de Direitos.

(9)

O sentido de rede tratado neste trabalho não é o “caderninho de telefone”

(informação verbal)

3

, que um profissional possa possuir e o utiliza em seus encaminhamentos, mas sim de um trabalho que se da de forma integrada e intersetorial envolvendo ações de profissionais de diversas áreas e diferentes instituições, os quais oferecem propostas a fim de responder de forma mais eficaz e rápida tanto as demandas individuais quanto coletivas.

As redes pressupõem uma forma de organização horizontal, não hierarquizada, que permite a reunião dos diferentes atores sociais em torno de uma proposta comum, aqui sustentada na proteção social de crianças e adolescentes. Sua organização é defendida por valorizar a complementaridade das ações e a potencialização dos recursos disponíveis. A rede, vista nessa perspectiva, se opõe ao cenário político, histórico e social que permanece atual, marcado pelo comando vertical, pelo sectarismo dos estabelecimentos de atendimento, pela fragmentação dos serviços e pela ausência ou superposição de ações.

(NASCIMENTO, 2006 apud QUINTANILHA, 2010, p.75)

Em segundo, ao considerarmos as solicitações de outros municípios pensamos sobre a precariedade de suas redes, fator este que pode levar-los a solicitar atendimento em outros municípios próximos a sua região de abrangência.

Em relação as notificações provenientes de instituições locais de atendimento ao público infanto-juvenil, a hipótese maior gira em torno da obrigatoriedade imposta pelo Estatuto da Criança e do adolescente em seus artigos 13 e 245, que torna obrigatória a notificação ao Conselho Tutelar por parte de responsáveis de instituições e profissionais da área da saúde e ensino, casos de suspeita e/ou confirmação de maustratos contra criança e adolescentes. Para fomentar este argumento segue um quadro levantado por Brum (2011), sobre os principais solicitantes aos Conselhos Tutelares II e III, nos anos de 2003 e 2008, onde instituições de saúde e ensino ocupam a nona e a décima posição de solicitações nos anos em questão.

GRÁFICO 20. DADOS SOBRE O SOLICITANTE – 2003/2008

3 Expressão utilizada por BARROS. N.V. no VI Seminário Seguridade Social, Justiça e Cidadania: famílias, políticas sociais e direitos. Mesa: Famílias e Políticas Sociais. Dia 04 de outubro de 2012.

(10)

FONTE: BRUM, 2011. p. 54

Em segundo plano, apontaríamos o possível despreparo profissional para o com os casos envolvendo violações de direitos contra crianças e adolescentes, principalmente no caso de identificação das diversas expressões da violência.

Visto que não só no Brasil, mas em todo o mundo a dimensão da violência não pode ser mensurada devido a falta de homogeneização dos conceitos a cerca diversas tipologias de violência que vitima a população. Em geral, profissionais, instituições e pesquisadores utilizam-se de diferentes conceitos para definir este fenômeno em seus atendimentos e análises.

CONCLUSÃO

(11)

Como apontamos inicialmente, as hipóteses levantadas neste trabalho são

breves questionamento a serem aprofundados na pesquisa que ainda esta em

andamento. Dessa forma, julgamos ainda impossível gerar conclusões finais

sobre o tema neste momento. Na verdade, não objetivamos em momento

nenhum gerar conclusões definitivas, nossa intenção aqui é enriquecer as

discussões sobre a temática fornecendo hipóteses para novos questionamentos.

(12)

BIBLIOGRAFIA

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Departamento de Psicologia, PUC-RIO, 2005.

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BRUM, J. S. Violência Intrafamiliar: Um estudo a partir da experiência no projeto Violência Silenciada-Criança e Adolescente. Trabalho de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro: Escola de Serviço Social, UFF, 2011.

CERESTRJ2, 2011. Mapas de Niterói RJ. Disponível em:

<http://cerestrj2.wordpress.com/mapas>. Acesso em: 29.05.2011.

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MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.

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QUINTANILHA, Ronald dos Santos. Infância, Adolescência e Políticas

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da Zona Norte do município de Niterói. Dissertação de Mestrado/ Escola de

Serviço Social/ UFF, 2010.

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF. Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica: Relatório Final de Pesquisa –Violência

Silenciada – Criança e adolescente. 2011.

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