João Mata
Departamento de Geologia Centro de Geologia FCUL Universidade de Lisboa
jmata@fc.ul.pt www.fc.ul.pt/node/2165
Apoios:
Organização:
A evolução do Planeta Terra à luz dos dados do magmatismo
A evolução do Planeta Terra à luz dos dados do magmatismo
VII Encontro de Professores de Geociências do Alentejo e Algarve
6357 km
6378 km
Planeta Terra
Modelos de zonalidade do globo terrestre
Crosta
Manto
Velocidade (km/s)
0 5 10
1000
2000
3000
4000
5000
6000 Depth (km)
ondas S
ondas P
Litosfera Asteno-
esfera
Sólido Líquido Meso- esfera
S waves
670 km
2 900 km
5 150 km
6 371 km
Núcleo
Núcleo externo
Núcleo interno
Geoquímica
Tempo
4.5# Ga 0
Profundidade
6371 km
Geofísica
Stromboli, Janeiro 2013 http://news.discovery.com/adventure/tags/volcanoes.htm
Lay et al. (2008)
Fontes de calor internas (≈ 46±3TW):
1 TW = 109KW = 1012W
Distribuição da temperatura no interior da Terra
Geoquímica:
elementos traço
isótopos radiogénicos
Elementos-traço
Fusão parcial em equilíbrio (batch melting)
) 1 ( 1
D F D C
Cl
i i
0
À medida que D → 0
F Cli C0i
2 1 2
1
0 0
C C Cl
Cl
A razão entre dois elementos incompatíveis tende a manter-se constante durante os processos de fusão parcial.
2 1 2 1
2 1
0 0 0 0 l
C C C C C
F F
Cl
Cl: concentração no líquido; C0: concentração na fonte mantélica; F: percentagem de fusão; D: coeficiente de distribuição
La/Th = 9.5
72 Ma Complexo Vulcânico de Lisboa
Miranda et al. (2009) 2 Ma Nb/Ta = 10
Ilha de Santiago (Cabo Verde)
Martins et al. (2010) Cretaceous Research 30 (2009) 575–586
Mineralogy and Petrology (2010) 99:43–65
http://oceanexplorer.noaa.gov/edu/learning/15_seamounts/
Isótopos radiogénicos
87Rb → 87Sr: = 48.8 x 109a
147Sm → 143Nd: T1/2 = 106 x 109a
176Lu → 176Hf: T1/2 = 35.7 x 109a
238U→ 206Pb: T1/2= 4.47 x 109a
235U → 207Pb: T1/2= 0.704 x 109a
232Th→ 208Pb: T1/2= 14.0 x 109a Tempos de semi-vida (T1/2)
Os isótopos radiogénicos na interpretação geoquímica
0.512 0.511 0.510 0.509 0.513 143Nd / 144Nd
CHUR: 143Nd / 144Nd = 0.512638
147Sm / 144Nd = 0.1967 Fontes enriquecidas Fontes empobrecidas:
Fraccionação
1967
147Sm / 14 4Nd > 0.1967
147Sm / 144Nd < 0.1967
1 144147 144
143
e t
Nd Sm Nd
Nd
i
144
143
Nd
Nd 144
1 147144
143
e t
Nd Sm Nd
Nd
i
144
143
Nd
Nd
D
Nd< D
Smfilho mais incompatível
Nd> 0 :
Nd< 0
/
40 .
144 143
Nd
Nd
11
?
?
?
?
?
?
?
idade
0 a 0.5 x 109a 1.0 x 109a 1.5 x 109a 2.0 x 109a 3.0 x 109a
4.0 x 109a 4.55 x 109a
86 87
Sr Sr Razões elementares Razões isotópicas
0.70233
0.70195
0.70158
0.70120
0.70083
0.70010
0.69938
0.69899
Assumindo um valor médio de 87Rb/86Sr = 0.05
La Th
A Terra
Uma história longa de 4.5## Ga…
… contada à luz dos dados geoquímicos
NASA/JPL-Caltech
Idade do Sistema Solar: 4567.18±0.50 Ma
Amelin et al. (2010) Earth Planet. Sci. Lett., 300: 343 -350A acreção
http://www.space-art.co.uk/
O Planeta Terra
Formação da Lua ( 4.53 Ga)
Impactor: m Marte ( 0.1 massa daTerra)
173 m 1 200 m
Meteor Crater (Arizona, USA): 50 000 anos
Meteorito siderítico (Canyon Diablo) com cerca de 30 - 40 m de raio Energia libertada 2 500 a 4000 t TNT ≈ 180 a 280 bombas de Hiroshima
Terra: um planeta inicialmente “homogéneo”
Composição Condritos carbonáceos C1
The Earth's Birth (Chesley Bonestell, 1950)
A diferenciação do núcleo
Magma Ocean
Formação do Núcleo
182
Hf
182W T
1/2= 9 Ma
Hf: litófilo; W: siderófilo
BSE: ε
W +2
Formação do núcleo: muito precoce na história da Terra
(182W/180W)BSE (182W/180W)CHUR
ε
W=
x 104N t N
oe
tt0 = 100 % 9 Ma = 50 % 18 Ma = 25 % 27 Ma = 12.5 % 36 Ma = 6.25 % 45 Ma = 3.13 % 54 Ma = 1.56 % 63 Ma = 0.78 %
182
Hf
182W T
1/2= 9 Ma
0 t
0
Elemento Pai (N)
tempo
2t 3t 4t
Abundância
Hf: litófilo; W: siderófilo
BSE
CHUR
29.5 1.5 Ma
-1.0 +2.0
+1.0
0 +3.0
ε
W60 50 40 30
10 20 70
0
Tempo após a formação do Sistema Solar
Yin et al. (2002) Klein et al. (2002)
Terra - Núcleo
Manto primitivo
Atmosfera Hidrosfera Crosta Manto
Vulcão Cleveland (Alaska)
A atmosfera
A desgaseificação da Terra tem produzido a sua atmosfera
Assinaturas isotópicas de MORBe de Carbonatitos de Cabo Verde
Mata et al. (2010)
Earth and Planetary Science Letters 29: 70–83 6.0
6.5 7.0 7.5 8.0
2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60
136Xe / 130Xe
air
129Xe / 130Xe
air MORB Apatite
Calcite
A idade da formação da Atmosfera
129
I
129Xe
T
1/2= 16 Ma
N t N
oe
tT0 = 100 % 16 Ma = 50 % 32 Ma = 25 % 48 Ma = 12.5 % 64 Ma = 6.25 % 80 Ma = 3.13 % 96 Ma = 1.56 % 112 Ma = 0.78 %
129
I
129Xe T
1/2= 16 Ma
Idade da atmosfera: 100 Ma após a formação da Terra
0 t
0
Elemento Pai (N)
tempo
2t 3t 4t
Abundância
A idade da Atmosfera
40
K
40Ar T
1/2= 1.25 Ga
Atmosfera:
40Ar/
36Ar = 295.5
Ainda que a esmagadora maioria (90%) da atmosfera tenha sido formada muito precocemente (ver
129Xe), ela
tem continuado a desenvolver-se (ver
40Ar).
Terra há 4.55 Ga:
40Ar/
36Ar ≈ 0
Manto actual:
40Ar/
36Ar ≈ 5 000
Allègre et al. (1987)
Uma hipótese alternativa…
… acreção tardia (≈ 100 Ma) de voláteis
Albarède (2009) Natutre, 461:1227-1233
Terra - Núcleo
Manto primitivo
Atmosfera Hidrosfera Crosta Manto
Cristas médias oceânicas: 60 000 km de extensão 71 % do magmatismo actual
MORB:mid-ocean ridge basalts
MORB:
Sr< 0;
Nd> 0empobrecimento integrado no tempoCC sup: ε
Nd≈ -2.5
87
Sr/
86Sr ≈ 0.710 CC inf: ε
Nd≈ -15
87
Sr/
86Sr ≈ 0.707
ε
Sr0.5123 0.5125 0.5127 0.5129 0.5131
0.703
0.702 0.704 0.705 0.706 0.707 0.708
-4 -2 0 +5 +10
-25 -10 0 +10 +40
N-Morb
CC sup CC inf 143
Nd /
144Nd
87
Sr /
86Sr
ε
NdChur
O empobrecimento do manto superior como resultado da extracção da crosta continental
Manto superior empobrecido em elementos incompatíveis
O empobrecimento do manto superior como
resultado da extracção da crosta continental
Idade média da crosta continental: 2.1 Ga
“Curva” de crescimento crostal
Taylor & McLennan (1995)
% de volume crostal
20 60 80
40 100
0
4 3 2 1 0
Idade (Ga)
Arcaico
A crosta continental como produto do magmatismo orogénico A extracção da crosta continental: um processo em duas etapas
A- magmatismo nas cristas médias oceânicas B- magmatismo associado às zonas de subducção
DePaolo (1981)
A
B
Idades modelo
DM(Sm/Nd)
49.78 57.3
SiO
2 %de arco continental
49.78 57.3
SiO
2Basaltos Crosta
A construção da crosta continental
Magmatismo de arco no Fanerozóico
CROSTA ANTIGA E FRIA LITOSFERA
OCEÂNICA Extracção de MORB
Metassomatismo aquoso + fusão parcial Astenosfera
empobrecida
Magmatismode Arco
H2O
CROSTA ANTIGA E FRIA LITOSFERA
OCEÂNICA Extracção de MORB
Metassomatismo aquoso + fusão parcial Astenosfera
empobrecida
Magmatismode Arco
H2O
300
100 200
0 1 2 3 4
Idade (Ga) Fluxo calórico superficial ( mW.m-2) 400
Total
235U
238U
232Th
40K
Evolução da temperatura na base do manto superior
A Terra: um planeta em arrefecimento
Períodos de semi-vida:
40K = 1.3 x 109a
235U = 7.1 x 108a
238U = 4.5 x 109a
232Th = 1.4 x 1010a
Gradientes geotérmicos nas zonas de subducção
1- Actualidade 2-Arcaico (TTG) 1- Actualidade 2-Arcaico (TTG)
1 2
A C Ta
Z
Hbl
Tr
5% H2O
0 200 400 600 800 1000 1200
T ºC
0 20
10 30
P kb
G
Arcaico Post-Arcaico
Idade média da crosta
oceânica subductada
15 Ma 60 Ma
Gradiente geotérmico
nas zonas de subducção
30 ºC km
-110ºC Km
-1
Fusão
TTG
Desidratação
Basaltos
TTG: Tonalitos, Trondhjemitos e Granodioritos
Martin (1986); Martin et al. ( 2005)
A construção da crosta continental
Magmatismo de Arco Magmatismo de Arco
Pós-ARCAICO
Gneisses de Acasta, Canadá: 3.96 Ga – 4.03 Ga
Bowring et al., 1989; Bennett et al., 1993; Bowring & Williams, 1999
ε
Nd +2
Zircões detríticos em metaconglomerado (3.1Ga) de Jake Hills (Austrália):
4.28 Ga (Compston & Pidgeon, 1986); 4.4 Ga ( Mojzsis et al., 2001; Wilde et al., 2001)
50 m
Wilde et al. (2001) - Nature, 409:175-178
Isótopos de oxigénio nos zircões de Jake Hills
Hidrosfera: condensação da atmosfera
Zircões detríticos em metaquartzitos (3.1Ga) de Jake Hills (Austrália): 4.4 Ga
18O (Zircões) + 7 a + 8 %
0
18O (granitóides) +8.5 a + 9.5 %
0 Peck et al., 2001
18O (manto) +5.5 a + 6 %
0http://www.complex-life.org/timeline_events
300
100 200
0 1 2 3 4
Idade (Ga) Fluxo calórico superficial ( mW.m-2) 400
Total
235U
238U
232Th
40K
Evolução da temperatura na base do manto superior
A Terra: um planeta em arrefecimento
Períodos de semi-vida:
40K = 1.3 x 109a
235U = 7.1 x 108a
238U = 4.5 x 109a
40ºC/km
30ºC/km
10ºC/km
Arcaico: extrema raridade de eclogitos e xistos azuis
Terra - Núcleo
Manto primitivo
Atmosfera Hidrosfera Crosta Manto
A razão da escolha do magmatismo oceânico como testemunho da evolução do Manto
Ambiente continental é muito propício a contaminação crostal
http://www.largeigneousprovinces.org/
Cristas médias oceânicas: 60 000 km de extensão 71 % do magmatismo actual
MORB:mid-ocean ridge basalts OFB:ocean-floor basalts
21 km
3.a
-1Manto superior empobrecido como resultado da extracção da crosta continental
R/Ra ≈ 8
Manto superior
Manto inferior R/Ra ≈ 8
Manto superior
Manto inferior 3
He
4
He
Primordial
Radiogénico (238U; 235U; 232Th)
Modelo de manto estratificado
Manto superior desgaseificado
Manto inferior pouco desgaseificado (i.e. mais primitivo)
Allègre (2005)
O modelo mantélico de dois reservatórios ( 1975)
J.M. Brandão
Actualmente
CHUR
Hofmann & White (1982)– Mantle plumes from ancient oceanic crust
Earth Planet. Sci. Lett., 57: 421-436
10 % do volume do manto (t = 4.55 Ga)
30% do volume do manto superior (t = 4.55 Ga) Taxa actual de subducção crostal21 km3.a-1 :
Jamstec
The subduction factory
Evidência para a penetração profunda do manto
Zhao (2004)
Tomografia sísmica: Ondas P
Tomografia sísmica: Ondas P
Zhao (2004)
Karason & van der Hilst (2000)
670 km
200 300 400 500 600 700 800 900 4.8
4.4
4.0
3.6
3.2
Profundidade (km) Densidade (g.cm
-3)
MORB
Manto
Basalto Eclogito Granatito (> 14 GPa) Perovskitito (> 26 GPa)
Crosta oceânica em subducção
Irifune & Ringwood (1987)
20 40 60 80 100 120
Pressão (GPa) Densidade (g.cm-3 )
4.0 6.0
5.5
5.0
4.5
800 1200 1600 2000 2400 2800 Profundidade (km)
MORB
Manto
Hirose et al. (2005)
A pluma mantélica da Islândia (tomografia sísmica)
Wolfe et al. (1997)
150 km Anomalia:
Ondas S: 4%
Ondas P: 2%
Evidência para a existência de plumas mantélicas
A pluma mantélica de Yellowstone (tomografia sísmica)
Tomografia
sísmica (ondas P)
Zhao (2004; 2007)
Simulações numéricas
670 km
2900 km
Farnetani & Samuel (2006)
Ilha do Fogo - Cabo Verde
O caso de Cabo Verde
4
He /
3He
-5 0 5 10 15 20
0.001 0.01 0.1 1
4He ((µ CCSTP/g) apatite
calcite
MORB
144.509 72.000 48.000
10 São Vicente Brava
R / Ra
Cabo Verde: uma pluma profundamente ancorada
Carbonatitos: R/Ra até 15.5
Mata et al. (2010) Mourão et al. (2012) Contrib. Mineral. Petrol., 163: 995-1009
Zona de Transição
Montelli et al. (2006)
Ondas P: ≥1900 km Ondas S: 2800 km
Cabo Verde: uma pluma profundamente ancorada
Os componentes mantélicos
HIMU: High mantle
(high238U/206Pb); DMM: depleted mantle MORB PREMA: prevalent mantle; EM: enriched mantleHIMU
EM I
EM II
17 18 19 20 21 22
DMM (MORB-N)
15.2 15.4 15.6 15.8 16.0
15.0
206Pb/ 204Pb
207 Pb/204Pb
Walvis Ridge Samoa N-MORB St. Helena Tubuai Mangaia
Modelo de estádio único (Holmes-Houtermans)
Pb U
204 238
HIMU
EM I
EM II
17 18 19 20 21 22
DMM (MORB-N)
15.2 15.4 15.6 15.8 16.0
15.0
206Pb/ 204Pb
207 Pb/204Pb
Walvis Ridge Samoa N-MORB St. Helena Tubuai Mangaia
O paradoxo do futuro (Allègre, 1969)
206
Pb /
204Pb
207
Pb /
204Pb
3.0 Ga
2.0 Ga
1.0 Ga
13 12
16
15
14
14 16 18 20
= 9
Incremento de U/Pb
2.5 Ga
Decréscimo de U/Pb
207 204
207 204
206 204
206 204
235 238
Pb Pb
Pb Pb Pb
Pb
Pb Pb
U U
i
i
e e
t t
235 238
1 1
1204 238 204
206
204 206
et
i
Pb U Pb
Pb
Pb
Pb
204
1235 204
207
204 207
et
i
Pb U Pb
Pb
Pb
Pb
m 1
137 88.
1 1
238 235
e e
tt
207
Pb /
204Pb vs.
206Pb /
204Pb
onde 235U /238U pode ser substituído pelo valor 1/137.88 que corresponde ao valor que a referida razão toma actualmente no sistema Terra.
Pode, portanto calcular-se a idade da modificação de U/Pb sem conhecer as concentrações em U
17 18 19 20 21 22
15.2 15.4 15.6 15.8 16.0
15.0
206Pb/ 204Pb
207Pb/204Pb
Madeira
Incremento de U/Pb
Mourão et al. (2012) Chemical Geology, 334: 44-61
Ilha Brava: Cabo Verde
Evolução da pressão parcial de oxigénio na atmosfera
Rye & Holland (1998) Robb (2005) Kerrich et al. (2005)
Pressão parcial de O2(atm)
0.1
0.01
0.001
0.0001
0.00001
2.8 2.6 2.4 2.2 2.0 1.8 1.1 0.45
Idade (Ga)
Uraninite (UO2) em conglomerados
Jazigos uraníferos de sed. química
“red beds”
hematíticas Oxigénio livre
Incremento de U durante a alteração da crosta oceânica só possível pós 2.2 Ga (atmosfera oxidante)
U adicionado à crosta océanica: 1.5 - 4 x 109g.a-1(Elliot et al., 1999)
Turcotte et al. (2001)
http://www.le.ac.uk/geology/art/gl209/lecture6/lect6-10.html
Taxa de subducção de sedimentos: 1.6 km
3a
-1A Origem dos componentes mantélicos
DMM: manto superior empobrecido pela extracção da crosta continental HIMU: crosta oceânica reciclada (> 1Ga)
EM I: HIMU + sedimentos pelágicos e/ou litosfera sub-continental EM II: HIMU + sedimentos terrígenos
O sistema Terra
Adaptado de Turcotte &
Schubert et al. (2002) Atmosfera
Oceanos
Crosta Oceânica
Crosta Continental
Manto Superior
Manto Inferior
Núcleo Externo
Núcleo Interno
Solidificação
Dissolução Exsolução
Reacções Químicas
Subducção Delaminação
Subducção Cristas
Arcos insulares Delaminação Arcos insulares
Sedimentos Vulcanismo Alteração
hidrotermal Erosão
Vulcanismo
Plumas
Plumas
Atmosfera
Oceanos
Crosta Oceânica
Crosta Continental
Manto Superior
Manto Inferior
Núcleo Externo
Núcleo Interno
Solidificação
Dissolução Exsolução
Reacções Químicas
Subducção Delaminação
Subducção Cristas
Arcos insulares Delaminação Arcos insulares
Sedimentos Vulcanismo Alteração
hidrotermal Erosão
Vulcanismo
Plumas
Plumas
T 6000ºC
Fontes de energia internas:
46±3TW
Energia
Terra um planeta dinâmico
Correntes de convecção
Distribuição da tempetatura no interior do planeta Terra
Terra um planeta dinâmico
Energia Solar recebida pela Terra
(i.e. pelas camadas superficiais da atmosfera) 1.7 x 1014kW Raio = 695 510 km Raio = 6 371 km
Energia libertada pelo Sol 3.8×1023kW
1.7 x 1014kW
Fontes de energia internas:
46±3TW
Vulcanismo, Deformação, Tectónica de placas
Energia Solar 4000 vezes superior à energia interna
Energia solar:energia motriz da circulação atmosférica e oceânica processos de meteorização
Energia Potencial Gravítica
Ep = m.g.h Ep= energia potencial gravítica m = massa
g = aceleração da gravidade (9.8 m.s-2na Terra) h = altura
Se a energia solar fosse a única a actuar sobre o nosso planeta… não haveria terras emersas.
A Terra estaria totalmente coberta por água com mais de 2000 m de espessura
4.55 Ga de história
A Terra …
… tanto por revelar
Bibliografia recomendada
Mata, J. & Martins, L. (2010/11) –A evolução do manto: uma perspectiva geoquímica. Geonovas, 23/24: 97-98.
Mata, J. (2010/11) – Metamorfismo. Geonovas, 23/24: 99-100.
Um livro indispensável para amantes da Geologia e Biologia