VIBRAÇÕES
MECÂNICAS
SISTEMAS CONTÍNUOS:
SOLUÇÃO EXATA
Sistemas discretos e sistemas contínuos representam dois tipos de sistemas
diferentes?
Ambos são meras representações matemáticas
de sistemas fisicamente idênticos
Diferença básica:
Sistemas discretos têm um número finito de graus de liberdade
Sistemas contínuos têm infinitos graus de
liberdade
O índice i é associado a uma massa
concentrada. Em contrapartida, uma
coordenada espacial x identifica a posição de um elemento infinitesimal .
Consistente com esse fato sistemas discretos são governados por equações diferenciais ordinárias e sistemas contínuos por
equações diferenciais parciais.
Tipos de sistemas contínuos
• Fios em vibração transversal (2
aordem)
• Barras em vibração axial (2
aordem)
• Eixos em torção dinâmica (2
aordem)
• Vigas em flexão dinâmica (4
aordem)
Soluções exatas só são possíveis em tipos
especialmente simples de sistemas contínuos
Existe uma relação bastante estreita entre sistemas discretos e sistemas contínuos.
Vibração transversal de um fio
1) Sistema discreto (análise limite)
2) Sistema contínuo
mi mi+1 mi−1
Fi Fi+1 Fi−1
…
…
Fi
Ti Ti−1
i+1
Fi−1
vi−1
vi vi+1
Ti = tensão no fio Fi = força externa
∆xi−1 ∆xi
2 2 1
1 1
dt v m d
x F v T v
x v
T
iv
i i i i i+
i=
i i∆
− −
∆
−
−
− − +
2 2
1 1 1
1
dt v m d
x F v T v
x v
T v
i i ii i i
i i
i i
i
+ =
∆
− −
∆
−
−
− − +
Equações válidas para i = 1,...,n quando
v
0(t) = v
n+1(t) = 0. Outras condições de contorno
podem também ser consideradas.
1 1
1
e
− −+
−
i= ∆
i i−
i= ∆
ii
v v v v v
v
2 2
1 1
1
dt
v m d
x F T v
x
T v
i i ii i i
i i
i
+ =
∆
− ∆
∆
∆
−
− −
2 2
dt v d x m x
F x
T v x
i i
i i
i
= ∆
+ ∆
∆
∆
∆
∆
Equações incrementais nas componentes
verticais da força de tração
2 2
( , ) )
( )
, ) (
, ) (
( t
t x x v
t x x f
t x x v
x T ∂
= ∂
+
∂
∂
∂
∂ ρ
Se o número de massas m
icresce
indefinidamente (n → ∞ ) as massas m
ie as distâncias ∆ x
ie ∆ v
itendem a zero. No limite,
onde f(x, t) é a força externa distribuída por
unidade de comprimento e ρ (x) a densidade de
x
v(x,t)
f (x,t)
T(x)
θ
(x)T(x) + dT(x)
θ
(x) + dθ
(x)dx f (x,t)
x x ) v
( ∂
= ∂
θ
2 2 2
2
( , )
) ( )
,
( t
t x dx v
x dx
t x x f
T v x dx
v x
dx v x T T
∂
= ∂
∂ +
− ∂
∂ + ∂
∂
∂
∂
+ ∂ ρ
Lei de Newton para a componente vertical:
Desprezando termos de 2
aordem:
2 2
( , ) )
( )
, ) (
, ) (
( t
t x x v
t x x f
t x x v
x T ∂
= ∂
+
∂
∂
∂
∂ ρ
Através de um processo limite partiu-se de um sistema discreto para um contínuo. No
entanto, o mais comum é seguir o caminho inverso de tal forma que um sistema físico contínuo seja aproximado matematicamente por um sistema discreto.
Se os parâmetros forem não-uniformemente
distribuídos o procedimento de aproximação
2 2
( , ) )
) ( , ) (
( t
t x x v
x t x x v
x T ∂
= ∂
∂
∂
∂
∂ ρ
0 )
, ( )
, 0
( t = v L t = v
) ( )
0 , (
) ( )
0 , (
0 0
x v x
v
x v x
v
&
& =
= Condição de valor inicial:
Condição de contorno:
Investiga-se a possibilidade de movimento
síncrono, isto é, a forma do fio não muda com o tempo, somente a amplitude do movimento.
Matematicamente procura-se um solução na forma separável: v(x, t) = V(x) F(t)
Se v(x, t) representa uma oscilação harmônica e estável então F(t) deve ser limitada para
qualquer instante de tempo.
2 2
( ) )
( 1 )
) ( ) (
( ) (
1
t d
t F d t F x
d x V x d
x T d
d x
V
x =
ρ
O lado esquerdo depende somente do espaço enquanto o lado direito depende somente do tempo. Para tanto,
2 2
2
( ) )
( 1 )
) ( ) (
( ) (
1 ω
ρ = = −
t d
t F d t F x
d x V x d
x T d
d x
V
x
0 )
) ( (
) ( ) ) (
) ( (
2 2
2
2
= +
−
=
t t F
d t F d
x V x x
d x V x d
x T d
d
ω
ρ ω
O sinal de ω
2foi selecionado de forma que F(t)
não apresentasse termos exponenciais.
A função F(t) = C cos( ω t − φ ) é síncrona. Resta
saber se os padrões de deslocamento V(x) são também possíveis.
0 )
( )
0 (
) ( ) ) (
) (
(
2=
=
−
=
L V V
x V x x
d x V x d
x T d
d ω ρ
A constante ω permanece indeterminada. O
problema consiste em se encontrar os valores de ω que levem a soluções não triviais de V(x).
Observação: se V(x) for solução então α V(x)
também será solução.
) ( ) ) (
) (
(
2x V x
x d
x V x d
x T d
d = − ω ρ
Aplicação das condições de contorno leva à equação característica do problema de auto- valor cuja solução fornece um número infinito de freqüências naturais ω
re modos naturais V
r(x) associados.
Em geral, A
rV
r(x) é solução do problema. A
rpode ser única se a ortogonalidade dos
modos for levada em conta.
Resolva o problema de auto-valor associado com a vibração de um fio uniforme fixo em x = 0 e x = L e esboce a forma dos três primeiros
modos de vibração. A tensão T no fio é constante.
0 )
( )
0 (
com 0
) ) (
(
2 2 22 2
=
=
=
= +
L V V
x T x V
d
x V
d β β ω ρ
) cos(
) ( sin )
( x A x B x
V = β + β
0 )
0 ( =
V B = 0
) (
sin )
( x A x
V = β
0 )
( L =
V sin ( β L ) = 0 β
rL = r π
L x A r
x
V
r rπ
sin )
( =
Equação
característica
y/A
-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0
modo 1 modo 2 modo 3
v/A
Formule o problema de auto-valor associado à vibração lateral de um cabo uniforme suspenso sob ação da gravidade.
g L
A vibração axial livre de uma barra é descrita pela mesma equação diferencial que o
problema do fio em vibração transversal.
Substituir:
ρ (x) por m(x) =
massa por unidade de comprimentoT(x) por EA(x) =
rigidez axial0 )
( )
0 (
) ( ) ) (
) ( (
) ( ) ( )
, (
2
=
=
−
=
=
L U U
x U x x m
d x U x d
x EA d
d
t F x U t
x u
ω
x
L
u(x,t)
k k k k 2k
2k M M M M M
=
−
−
−
−
−
−
−
=
0 1 0 0 0
0 0 1 0 0
0 0 0 1 0
0 0 0 0 1
] 5 [ 1
2 1
0 0
0 1
2 1
0
0 0
1 2
1
0 0
0 1
3 ] 5
[ mL
L m k EA
L/10 L/5 L/5 L/5 L/5 L/10
V 1/A
-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5
Modo 1
V2/A
-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5
Modo 2
V 3/A
-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5
Modo 3
V4/A
-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5
Modo 4
Freqüências
Modo exato aprox.
1 3.1416 3.0902 2 6.2832 5.8779 3 9.4248 8.0902 4 12.566 9.5106 5 15.708 10.000 EA
mL
2ω ω =
x/L V5/A
0.0 0.3 0.5 0.8 1.0
-1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0
Modo 5
As freqüências do modelo aproximado são
mais baixas que as do modelo exato devido à concentração de massa no centro da barra.
Obviamente a utilização de mais massas
concentradas leva a melhores resultados do
modelo aproximado.
Considere uma barra uniforme em vibração axial que possui os dois extremos livres e ache os três primeiros modos de vibração.
L
u(x,t)
Obter as equação do movimento e as condições de contorno de uma barra fixada em x = 0 e conectada a uma mola em x = L.
L
u(x,t) EA(x), m(x)
k
Obter as equação do movimento e as condições de contorno de uma barra fixada em x = 0 e suportando uma massa concentrada em x = L.
L
u(x,t) EA(x), m(x)
M
Obter as equação do movimento e as condições de contorno de uma barra uniforme fixada em x = 0 e suportando uma massa concentrada em um ponto interno localizado em x = a.
a
(EA)1, m1
M
b
(EA)2, m2
As equações dinâmicas de fios em vibração transversal e barras em vibração axial são idênticas nas suas formas. Ambas levam a equações de segunda ordem.
No caso de vibração de vigas em flexão as
equações são de quarta ordem.
f(x,t)
x y
L
f(x,t)dx
dx
M Q Q+dQ
M+dM
2 0 )
, ) (
, ) (
, ( )
, ) (
, ) (
, (
) , ) (
( )
, ( )
, ) (
, ) (
,
(
22
=
+
∂ + ∂
+
−
∂ + ∂
∂
= ∂ +
−
∂ + ∂
dx dx t
x f dx x dx
t x t Q
x Q t
x M x dx
t x t M
x M
t t x dx v
x m dx
t x f t
x Q x dx
t x t Q
x Q
0 )
, ) (
, (
) , ) (
( )
, ) (
, (
2 2
=
∂ +
∂ ∂
= ∂
∂ +
∂
t x x Q
t x M
t t x x v
m t
x x f
t
x
Q
2 2 2
2
( , )
) ( )
, ) (
, (
t t x x v
m t
x x f
t x M
∂
= ∂
∂ +
− ∂
Teoria básica de flexão de vigas:
2 2
( , ) )
( )
,
( x
t x x v
EI t
x
M ∂
= ∂
2 2 2
2 2
2
( , )
) ( )
, ) (
, ) (
(
t
t x x v
m t
x x f
t x x v
x EI ∂
= ∂
+
∂
∂
∂
− ∂
A equação contém derivadas em relação a x
até quarta ordem.
Condições de contorno:
) 0 , , (
0 )
, 0 (
0
∂ =
= ∂
=
x
xt x t v
Engaste: v
Apoio simples: ( , ) 0
) ( ,
0 )
, 0 (
0 2
2
=
∂
= ∂
=
x
xt x x v
EI t
v
Livre: ( , ) 0
) ( ,
) 0 , ) (
(
2 2
=
∂
∂
∂
= ∂
∂
∂ v x t
x t EI
x x v
EI
As condições de contorno de engastamento e uma de apoio simples estão relacionadas à
geometria do problema e, por isso, são
chamadas condições de contorno geométricas.
As condições de contorno de extremo livre e
uma de apoio simples estão relacionadas aos
balanços de força e momento e são chamadas
condições de contorno naturais.
) ( ) ) (
) ( (
) ( ) ( )
, (
2 2
2 2
2
x V x x m
d
x V x d
x EI d
d
t F x V t
x v
ω
=
=
L f(x,t)
) 0 , ) (
( ,
0 )
, (
) 0 , ) (
( ,
0 )
, 0 (
2 2
0 2
2
=
=
=
=
=
=
L x x
x d
t x v x d
EI t
L v
x d
t x v x d
EI t
v
Condições de contorno:
) 0 , (
0 )
(
) 0 , (
0 )
0 (
com 0
) ) (
(
2 2
0 2
2
2 4
4 4
4
=
=
=
=
=
=
−
= x
x d
x V L d
V
x d
x V V d
EI x m
dx V x V
d β β ω
Viga uniforme: EI(x)=EI e m(x)=m
x C
x C
x C
x C
x
V ( ) =
1sin β +
2cos β +
3sinh β +
4cosh β
Solução geral:
[ C x C x C x C x ]
dx x
dV ( ) cos sin cosh sinh
4 3
2
1
β β β β
β − + +
=
[ C x C x C x C x ]
dx x V
d ( ) sin cos sinh cosh
4 3
2 1
2 2
2
= β − β − β + β + β
Aplicação de condições de contorno:
) 0
e ( 0 )
0 (
0 2
2
=
=
=
x
xd
x V
V d C
2= C
4= 0
0 sinh
sin
0 sinh
sin
3 1
3 1
= +
−
= +
L C
L C
L C
L C
β β
β
β sin β L = 0 β
rL = r π
Freqüências naturais e modos de vibração
4
)
2( mL
r EI
r
π
ω =
L x A r
x
V
r rπ
sin )
( =
L EI, m
[ ( sin sinh )( sin sinh ] )
)
( x A L L x x
V
r=
rβ
r− β
rβ
r− β
r+ 1
cosh
cos β L β L = −
Considere uma viga uniforme em balanço. Encontre a equação diferencial de movimento e a equação
característica da flexão dinâmica.
Uma viga em flexão dinâmica está apoiada numa
fundação elástica de rigidez distribuída k. Encontre a equação diferencial de movimento e a equação
característica.
L EI(x), m(x)
k
Em sistemas discretos há ortogonalidade dos modos de vibração em relação às matrizes de massa e rigidez.
No caso de sistemas contínuos também existe
um tipo de ortogonalidade dos modos.
Sistema discreto com matriz de massa diagonal:
s r u
u m u
m u
n
i
is ir i s
T
r
= ∑ = ≠
=
com 0
} ]{
[ } {
1
Processo limite fazendo n → ∞
s r dx
x u x u x
L
s
r
= ≠
∫ ( ) ( ) ( ) 0 com
0
ρ
Ortogonalidade com relação à massa:
) ( ) ) (
) ( (
) ( ) ) (
) ( (
2 2
2 2
2
2 2
2 2
2
x V x dx m
x V x d
dx EI d
x V x dx m
x V x d
dx EI d
s s
s
r r
r
ω ω
=
=
∫
∫
∫
=
+
−
=
L
s r
r L
s r
L r
s L
r s
L
r s
dx x V x V x m dx dx
x V d dx
x V x d
EI
dx x V x d
dx EI x dV dx
x V x d
dx EI x d
V
dx dx x V x d
dx EI x d
V
2 2
2 2
2
0 2
2
0 2
2 0
2 2 2
2
) ( ) ( ) ) (
( )
) ( (
) ) (
) ( ( )
) ( ( )
(
) ) (
( )
(
ω
Multiplicação por V
s(x):
∫
∫
∫
=
+
−
=
L
s r
s L
r s
L s
r L
s r
L
s r
dx x V x V x m x dx
V d x V x d
EI
dx x V x d
dx EI x dV dx
x V x d
dx EI x d
V
dx dx x V x d
dx EI x d
V
2 2
2
0 2
2
0 2
2 0
2 2 2
2
) ( ) ( ) ) (
( )
) ( (
) ) (
) ( ( )
) ( ( )
(
) ) (
( )
(
ω
Multiplicação por V
r(x):
( )
L r s
L s
r
L r
s L
r s
L
s r
s r
dx x V x d
dx EI x dV dx
x V x d
dx EI x d
V
dx x V x d
dx EI x dV dx
x V x d
dx EI x d
V
dx x V x V x m
2 2 2
2
0 2
2
0 2
2 0
2 2
) ) (
) ( ( )
) ( ( )
(
) ) (
) ( ( )
) ( ( )
(
) ( ) ( ) (
+
−
−
=
− ω ∫
ω
Subtração:
Aplicação das condições de contorno:
( ) ( ) ( ) ( ) 0
0 2
2
−
s∫
L r s=
r
ω m x V x V x dx
ω
s
r
ω
ω ≠ ( ) ( ) ( ) 0
0
∫
Lm x V
rx V
sx dx = s
r ≠
Ortogonalidade com relação à rigidez
0 )
( ) ( ) ) (
) ( ( )
(
0 2 0
2 2 2
2
= =
∫
∫
LV
sx dx d EI x d dx V
rx dx ω
r Lm x V
rx V
sx dx
Ortogonalidade com relação à rigidez
) 0 ( )
) ( ) (
( )
) ( (
) ) (
) ( ( )
) ( ( )
(
) ) (
( )
(
2 2
2 2
0 2
2
0 2
2 0
2 2 2
2
=
=
+
−
=
∫
∫
∫
L
s r
L
s r
L r
s L
r s
L
r s
x dx V
d x V x d
EI x dx
V d x V x d
EI
dx x V x d
dx EI x dV dx
x V x d
dx EI x d
V
dx dx x V x d
dx EI x d
V
Ortogonalidade com relação à rigidez
s r dx dx
x V d dx
x V x d
EI
L
s
r
= ≠
∫ ( ) ( ) ( ) 0 com
0
2 2 2
2
Normalização dos modos
≠
= =
∫
Lm ( x ) V
r( x ) V
s( x ) dx =
rs0 1 se se r r s s
0
δ
2 0
2 2 2
2
( ) ( )
)
(
rs rL
s
r
dx
dx x V d dx
x V x d
EI = δ ω
∫
Matriz [k] positiva semi-definida
Matriz [m] positiva definida
Matrizes [m] e [k]
simétricas Índices r e s podem
ser trocados
Sistema discreto Sistema contínuo
0 ) ( ) (
0
2 >
∫
Lm xVr x dx0 )
) ( (
0
2 2
2 ≥
∫
L r dxdx x V x d
EI
Uma viga em flexão dinâmica está engastada em x = 0 e suportada por uma mola linear de rigidez k em x = L.
Prove ortogonalidade dos modos de vibração.
L
EI(x), m(x)
k x
Assim como o quociente de Rayleigh pode ser definido para sistemas discretos há uma
definição para sistemas contínuos.
L
u(x,t)
Seja a barra em vibração axial com um extremo
livre.
) 0 ) (
( )
0 (
) ( ) ) (
) (
(
2=
=
−
=
dx L L dU
EA U
x U x x m
d x U x d
x EA d
d ω
∫
∫
∫
∫
=
−
=
=
LL
L L
dx x
U x m
x dx d
x U x d
EA dx
x U
x m
x dx d
x U x d
dx EA x d
U
2 0
2
2 2 0
) ( )
(
) ) (
( )
( )
(
) ) (
( )
(
ω
λ
∑
==
1
) ( )
(
i
i i
U x c
x U
∫
Lm x U
ix U
jx dx =
ij0
) ( )
( )
( δ ∫
LEA x dU dx
ix dU dx
jx dx =
j ij0
) ) (
) (
( λ δ
∑
∑
∞
∞
=
=2 1
2
) (
i i
i i
c c U
R
λ
)
1( U ≥ λ
R
2 2
( , ) )
) ( , ) (
( t
t x x v
x t x x v
x T ∂
= ∂
∂
∂
∂
∂ ρ
Fio em vibração transversal livre
Fio uniforme sob tensão constante
ρ
c T t
t x v c
x t x
v =
∂
= ∂
∂
∂ ( , ) 1 ( , ) com
2 2 2 2
2
A equação da onda em uma dimensão
2 2 2 2
2