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ÍNDICE. Organograma da Direcção-Geral de Reinserção Social Serviços Centrais 3 Organograma da DGRS Serviços Desconcentrados 4

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ÍNDICE

Organograma da Direcção-Geral de Reinserção Social – Serviços Centrais 3

Organograma da DGRS – Serviços Desconcentrados 4

Capitulo I – RECURSOS HUMANOS

1 – Relação jurídica de emprego 5

2 – Trabalhadores segundo o escalão etário e género 9

3 – Trabalhadores por antiguidade 12

4 – Nível de Escolaridade 14

5 – Trabalhadores Estrangeiros 16

6 – Trabalhadores portadores de deficiência 17

7 – Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de

trabalho ou modalidade de vinculação 18

8 – Saída de trabalhadores 21

8.1 – Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço 21 8.2 – Saída de trabalhadores contratados 22 9 – Postos de trabalhos previstos e não ocupados 24

10 – Mudanças de situação 26

11 – Trabalhadores segundo a modalidade de horário 27 12 – Trabalhadores segundo o período normal de trabalho 29

13 – Horas de trabalho extraordinário 30

13.1 – Trabalho nocturno, normal e extraordinário 31

14 – Ausências 33

15 – Greves 34

Capitulo II – REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

1 – Estrutura remuneratória por género 35

2 – Encargos com pessoal 36

2.1 Suplementos remuneratórios 37

2.2 – Prestações sociais 38

(3)

Capitulo III – HIGIENE E SEGURANÇA

1– Acidentes de trabalho 40

2 – Incapacidade 41

3 – Doença profissional 42

4 – Medicina, higiene e segurança no trabalho 42

Capitulo IV – FORMAÇÃO PROFISSIONAL

1 – Participação em acções de formação 43

2 – Despesas com formação 47

(4)
(5)
(6)

5/49 1 – Relação jurídica de emprego

Quadro 1 – Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

NOTAS:

a) Carreiras não revistas (Técnico Superior de Reinserção Social (TSRS), Técnico Profissional de Reinserção Social (TSRS), Técnico de Orientação Escolar (TOES), Auxiliar Técnico de Educação (ATE) e Técnico Superior de Reeducação (TSRED)

Após a análise do quadro 1, constata-se que a 31 de Dezembro de 2010, a Direcção-Geral de Reinserção Social (DGRS), contava com um total de 1.141 efectivos, distribuídos, segundo o gráfico seguinte:

(7)

Efectivos segundo a relação júridica de emprego 8 0 0 983 66 17 35 0 32 0 200 400 600 800 1000 1200 Nom eaçã o De finitiv a Nom eaçã o Tr asitó ria p or te mpo det erm inad o Nom eaçã o Tr asitó ria p or te mpo deter mináv el CT F unçõ es P úblic as p or te mpo Inde term inado CT F unçõ es P úblic as a term o re solut ivo c erto CT F unçõ es P úblic as a term o re solut ivo in certo Com issão de se rviço no âmbit o da LVC R Com issão de se rviço no âm bito do C T CT n o âm bito do Có digo do T raba lho Gráfico 1

A relação jurídica de emprego público dominante é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, abrangendo 86% do total dos trabalhadores.

O gráfico seguinte (2), apresenta a distribuição dos trabalhadores da DGRS, de acordo com o grupo de pessoal, apresentando a coluna outro pessoal, o maior número de efectivos

(8)

Efectivos por grupo de pessoal 3 31 79 210 93 4 52 8 661 0 100 200 300 400 500 600 700 Dirig ente s Sup erior es Dirig ente s In term édios Técn ico S uper ior Assis tent e Té cnico Assis tnte Ope racio nal Info rmát ico Doce ntes Ofic ial d e Ju stiça Outro pes soal Gráfico 2

No grupo Outro Pessoal, foram englobados os trabalhadores pertencentes às carreiras não revistas, encontrando-se distribuídos, no que se refere às carreiras, conforme gráfico seguinte:

Carreiras não revistas

417 1 220 16 61 TSRS Coordenador ACP TPRS TOES ATE TSRED Gráfico 3

(9)

O gráfico 4, mostra a distribuição dos trabalhadores das carreiras não revistas, segundo o género

Carreiras não revistas por Genero

80 1 146 5 3 337 74 11 3 1 0 50 100 150 200 250 300 350 400 TSRS Coordenador ACP

TPRS TOES ATE TSRED

Masculino Feminino

Gráfico 4

É de referir que, os trabalhadores da carreira técnica superior de reinserção social, na sua maioria, exercem funções nas equipas de Reinserção Social, Penal, e Tutelar Educativa e os trabalhadores da carreira técnica profissional de reinserção social, exercem funções nos Centro Educativos e nas Equipas de Vigilância Electrónica

(10)

9/49 Quadro 2 – Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

(11)

Da análise global do quadro 2, conclui-se que, na Direcção-Geral de Reinserção Social, predomina o sexo feminino com 787 trabalhadoras, correspondendo a 68,97% do total de efectivos, sendo a percentagem de trabalhadores do sexo masculino correspondente a 31,90% do total.

N.º Efectivos Masculino Feminino

1141 354 787

O gráfico 5 mostra-nos o total dos trabalhadores distribuídos, segundo o escalão etário e o género.

Efectivos por Escalão Etário e Género

0 0 13 47 76 62 54 52 39 8 3 0 0 0 13 43 99 155 177 159 106 31 4 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 Menos de 20 Anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e mais Masculino Feminino Gráfico 5

(12)

A estes três escalões etários correspondem a 57,76% do total dos trabalhadores a exercer funções na DGRS.

Se a este número acrescentarmos os trabalhadores pertencentes ao escalão etário entre os 55 e 59 anos de idade, num total de 145, correspondendo a 12,71%, conclui-se que 70,46% dos trabalhadores encontra-conclui-se na faixa etária entre os 40 e o 59 anos de idade.

O reduzido número de trabalhadores com menos de 35 anos, deve-se possivelmente a duas condicionantes, por um lado, o envelhecimento da população activa a nível geral, a um nível mais particular, deve-se ao aumento da idade da reforma conjugado com a redução de entradas na função pública.

(13)

3 – Efectivos por Antiguidade

(14)

Sintetizando o quadro 3, no que se refere à divisão entre o sexo masculino e feminino, de acordo com a antiguidade, verifica-se o seguinte:

Antiguidade/Género Masculino Feminino Total

Até 5 anos 25 29 54 5-9 109 117 226 10-14 41 131 172 15-19 65 220 285 20-24 49 115 164 25-29 25 102 127 30-34 25 53 78 35-40 12 19 31 40 ou mais anos 3 1 4 Total 354 787 1.141

Esta síntese mostra-nos que os trabalhadores a exercer funções na DGRS, no decurso do ano 2010, apresentam uma efectividade de funções que se distribui, maioritariamente pelos seguintes intervalos de tempo, correspondendo a 59,86% dos trabalhadores

 Entre os 15 e 19 anos de antiguidade (24,98%);  Entre os 5 e 9 anos de antiguidade (19,81%);  Entre os 10 e 14 anos de antiguidade (15,07%).

Os trabalhadores com efectividade de funções entre os 20 e 24 anos de antiguidade, representam 14,67 % e os trabalhadores entre os 25 e 29 anos de antiguidade, representam 11,13 % da totalidade dos efectivos da DGRS

(15)

4 – Estrutura habilitacional

Quadro 4 – Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo nível de escolaridade e género

Da análise do quadro 4, conclui-se, conforme é demonstrado pelos gráficos seguintes (6 e 7), que a maioria dos trabalhadores possui grau académico superior, designadamente 608 trabalhadores, com Licenciatura, 14 com Bacharelato, 2 com Mestrado e 1 com Doutoramento.

(16)

Este número elevado de licenciados está de acordo no número, também elevado, de trabalhadores existentes na carreira técnica superior e técnica superior de reinserção social, cuja habilitação mínima de ingresso é a licenciatura, contribuído ainda para este número o pessoal docente, que lecciona nos Centros Educativos.

0 52 39 106 73 236 14 608 12 1 0 100 200 300 400 500 600 700

Menos de 4 anos de escolariedade 4 anos de escolariedade 6 anos de escolariedade 9.º no ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

Nível de Escolaridade de acordo com o número de efectivos

(17)

Em termos visuais, a análise do nível de escolaridade segundo o género, apresenta-se da seguinte forma: 016 10 25 25 118 3 155 2 0 0 36 29 81 48 118 11 453 10 1 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Masculino Feminino

Nível de Escolaridade segundo o género

Menos de 4 anos de escolariedade 4 anos de escolariedade 6 anos de escolariedade 9.º no ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Gráfico 7 5 – Trabalhadores Estrangeiros

Não decurso do ano 2010, não existiram trabalhadores estrangeiros a exercer funções nesta Direcção-Geral

(18)

17/49 Quadro 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo escalão etário e género

Decorre da análise do quadro 6, o seguinte:

No decurso do ano 2010, foram 29 os trabalhadores, portadores de deficiência, que exerceram funções na DGRS, dos quais 24 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino; que se encontravam distribuídos, pelos seguintes escalões etários:

⇒ Entre os 50 e 54 anos – 9 trabalhadores e 8, entre os 45 e 49 anos; ⇒ Entre os 55 e os 59 anos – 6 trabalhadores e 4 entre os 40 e 44 anos; ⇒ Entre os 35 e 39 anos – 1 trabalhador

(19)

7 – Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Quadro 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

(20)

Da análise do quadro 7, verifica-se que no que se refere a admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação, que foi na coluna outras situações que se verificou maior incidência, seguido do procedimento concursal.

Na coluna outras situações, encontra-se o pessoal docente, que leccionam nos Centros Educativos, durante o decorrer do ano lectivo.

31 0 8 2 4 0 42 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Proc edim ento con curs al Cedê ncia de Inte ress e Pú blico Mob ilidad e in tern a Regr esso de Licen ça Com issão de serv iço CEAG P* Outra s situ açõe s Gráfico 8

(21)

O gráfico seguinte mostra as admissões e regressos, no decorrer do ano 2010, por grupo profissional. 0 3 13 27 1 0 39 0 4

Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios

Técnico Superior Assistente Técnico

Assistnte Operacional Informático

Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Outro pessoal

(22)

21/49 8.1 – Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço

Quadro 8 - Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

No que se refere às saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, verifica-se que às saídas se efectuaram na coluna de Dirigentes Superiores e Dirigentes Intermédios, por motivo de cessação da respectiva comissão de serviço.

(23)

8.2 – Saída de trabalhadores contratados

(24)

No que respeita às saídas, segundo o grupo profissional, verifica-se que a maioria, ocorreu no grupo do pessoal docente, com 74 trabalhadores, como anteriormente mencionado, que exercem funções apenas no decorrer do ano lectivo.

As restantes saídas verificaram-se no pessoal afecto às carreiras técnica superior e assistentes técnicos, com 16 e 10 trabalhadores, respectivamente.

No grupo Outro pessoal, registaram-se 6 saídas e na carreira de assistente operacional, apenas 1 saída.

Os motivos das saídas ocorridas, durante o ano de 2010, encontram-se sintetizados no gráfico seguinte:

(25)

9 – Postos de trabalhos previstos e não ocupados

Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo dificuldade de recrutamento

Postos de trabalho previstos e não ocupados, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento, Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento Concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Dirigentes Superiores 0 Dirigentes Intermédios 0 Técnico Superior 49 49 Assistente Técnico 10 10 Assistente Operacional 2 2 Informático 0 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e

Secundário 0

Oficial de Justiça 0

(26)

No decurso do ano de 2010, foram abertos 4 procedimentos concursais, para as carreiras Técnica Superior, Assistente Técnico e Assistente Operacional, procedimentos que cessaram, devido à função entre esta Direcção-Geral e a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, anunciada no último trimestre de 2010.

No final do ano de 2010 ainda não se encontravam concluídos os procedimentos concursais, abertos no ano 2009, para as carreiras de Técnico Superior de Reinserção Social (TSRS) e Técnico Profissional de Reinserção Social (TPRS), respectivamente, 55 vagas e 100 vagas (repartidas por 2 concursos), tendo os procedimentos tramitado para o ano 2011.

É de referir que à data de elaboração do presente Balanço Social, já se encontram concluídos os dois procedimentos concursais referentes à carreira Técnica Profissional de Reinserção Social, estando o procedimento concursal para a carreira de Técnico Superior de Reinserção Social em fase de conclusão

(27)

10 – Mudanças de situação

Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo o motivo e género

A maioria das mudanças de situação dos trabalhadores, decorreram da alteração obrigatória e por opção gestionária do posicionamento remuneratório, em função do disposto nos art.º 47.º e 48.º da Lei nº. 12-A/208, de 27 de Fevereiro.

(28)

27/49 Quadro 12 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género

Rígido Flexível Desfasado contínua Jornada Trabalho por turnos Especifico Isenção de horário Total Trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género M F M F M F M F M F M F M F M F Total Dirigentes Superiores 2 1 2 1 3 Dirigentes Intermédios 16 15 16 15 31 Técnico Superior 5 17 10 21 2 2 5 2 4 4 7 23 56 79 Assistente Técnico 24 109 13 42 2 1 6 2 1 3 7 43 167 210 Assistente Operacional 18 37 3 21 10 1 3 21 72 93 Informático 2 1 1 2 2 4 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e

Secundário 6 2 9 35 11 41 52

Oficial de Justiça 1 7 1 7 8

Outro pessoal 65 234 8 41 8 25 1 35 139 69 13 22 1 235 426 661

(29)

No que se refere à modalidade de horário praticada pelos trabalhadores da DGRS, verifica-se que a maioria pratica o horário rígido, seguido do trabalho por turnos. O horário de trabalho por turnos é praticado pelos Técnicos Profissionais de Reinserção Social, devido à especificidade das funções exercidas nos Centros Educativos e nas Equipas de Vigilância Electrónica.

515 170 51 49 217 104 35 0 100 200 300 400 500 600 Rigido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Especifico Isenção de horário

Modalidades de horário

(30)

29/49 Quadro 13 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de horário de trabalho (PNT) e género

Conforme se verifica, através da análise do quadro 13, a maioria dos trabalhadores tem um horário de trabalho de 35 horas semanais, sendo praticado por 1087 dos 1141 trabalhadores da DGRS.

(31)

13 – Horas de trabalho extraordinário

Quadro 14 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em

dias feriados Total Grupo/cargo/carreira, modalidade de prestação do trabalho extraordinário M F M F M F M F M F M F Total Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior 124:00 94:00 2:00 73:00 94:00 197:00 190:00 387:00 Assistente Técnico 97:00 511:30 163:00 263:00 20:30 124:00 32:00 647:00 564:00 1211:00 Assistente Operacional 1753:00 166:00 68:30 256:30 27:30 256:00 2105:30 422:00 2527:30 Informático

Educadores de Infância e Docentes

do Ensino Básico e Secundário

Oficial de Justiça 78:00 14:00 92:00 92:00

Guarda Nacional Republicano 577:00 18:00 7:00 602:00 602:00

(32)

13.1 – Trabalho nocturno, normal e extraordinário

Quadro 14.1 - Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário Total Grupo/cargo/carreira, horas de trabalho nocturno M F M F M F Total Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Guarda Nacional Republicano Outro pessoal 14:00 4:00 14:00 4:00 18:00 Total 14:00 4:00 18:00

Da análise dos quadros 14 e 14.1, verifica-se que o grupo profissional com mais horas de trabalho extraordinário é o outro pessoal (onde se encontram os TPRS) e na carreira de Assistente Operacional.

No que se refere ao trabalho extraordinário nocturno, este é prestado pelos trabalhadores afectos à carreira TPRS, verificando-se uma maior ocorrência nos trabalhadores do sexo masculino.

(33)

O número de horas realizadas pelos trabalhadores, afectos à carreira Técnico Profissional de Reinserção Social, deve-se às especificidades decorrente das funções exercidas, tanto nos Centros Educativos como nas Equipas de vigilância Electrónica. Do total de horas de trabalho extraordinário – 27.501 horas, 22.681H30, foram realizadas pelos trabalhadores inseridos na coluna Outro pessoal, concretamente os trabalhadores da carreira técnica profissional de reinserção social.

(34)

33/49 Quadro 15 - Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

(35)

Feita a análise do quadro 15, que se sintetiza no gráfico seguinte (12), verifica-se que o motivo de ausência, com maior incidência são as faltas dadas por conta do período de férias, seguido das ausências motivadas por doença.

Ausência segundo o motivo

142,0 1.778,0 158,0 9.838,0 1.104,0 641,0 334,5 18.569,5 160,0 0,0 311,0 47,0 1.740,0 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 20000 Casa men to Prot ecçã o na paren talid ade Falec imen to de familia r Doen ça Por a ciden te em serviç o/do ença prof. Assis tênc ia a fa milia res Trab alhad or-e studa nte Por c onta doo perío do d e féria s Com perda de ve ncim ento Cum prim ento de pe na d iscipl inar Grev e Injus tifica das Outro s N T o ta l D ia s Gráfico 12 15 - Greves

No decurso do não 2010, verificaram-se a adesão as seguinte greves:

Data N.º Trab. Aderentes Duração

05/20/2010 12 24h00

04/03/2010 98 24h00

29/09/2010 9 24h00

24/11/2010 293 24h00

(36)

1 – Estrutura Remuneratória por Género

Quadro 16- Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

(excluindo prestações de serviço Número de trabalhadores

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 14 42 56 501 - 1000€ 177 240 417 1001 - 1250€ 35 71 106 1251 - 1500 € 14 29 43 1501 - 1750 € 12 62 74 1750 - 2000€ 18 82 100 2001 - 2250 € 33 147 180 2251 - 2500 € 11 18 29 2501 - 2750 € 1 20 21 2751 - 3000 € 23 63 86 3001 - 3250 € 1 4 5 3251 - 3500 € 8 4 12 3501 - 3750 € 7 5 12 3751 - 4000 € 0 4001 - 4250 € 0 4251 - 4500 € 0 4501 4750 € 0 4751 - 5000 € 0 5001 - 5250 € 0 5251 - 5500 € 0 5501 - 5750 € 0 5751 - 6000 € 0 Mais de 6000 € 0 Total 354 787 1141

(37)

Quadro 16.1 - Remunerações máximas e mínimas

Euros

Remuneração ( € ) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 199 152

Máxima ( € ) 3636 3697

2 – Encargos com pessoal

Quadro 17- Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Remuneração base (*) 20.874.007,42 €

Suplementos remuneratórios 3.856.227,00 €

Prémios de desempenho 59.828,28 €

Prestações sociais 1.315.526,00 €

Benefícios sociais

Outros encargos com pessoal 3.856.944,44 €

Total 29.962.533 €

A remuneração base é a verba mais significativa no montante global dispendido com encargos com pessoal, correspondendo a 70% dos encargos, seguindo-se a verba paga com suplementos remuneratórios, com 13% do montante.

A verba dispendida com prémios de desempenho, representa apenas 0,2% do total dos encargos com o pessoal.

(38)

2.1 Suplementos Remuneratórios Quadro 18 – Suplementos remuneratórios

Suplementos Remuneratórios Valor (Euros)

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 92.480,20 €

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) 262.258,31 €

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade 2.433.937,97 €

Fixação na periferia 105.221,46 €

Trabalho por turnos 424.626,45 €

Abono de falhas 1.874,40 €

Participação em reuniões

Ajudas de custo 209.380,59 €

Representação 139.920,62 €

Secretariado 2.682,49 €

Outros suplementos remuneratórios 183.844,35 €

Total 3.856.227 €

(*) se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

No que se refere aos suplementos remuneratórios, a verba com maior incidência encontra-se coluna Risco, penosidade e insalubridade, rubrica onde se insere o pagamento do ónus de função (suplemento é pago aos trabalhadores que exercem funções nos Equipas e nos Centros Educativos), correspondendo a 2.433.937,97 €.

(39)

2.2 – Prestações sociais

Quadro 19 - Encargos com prestações sociais

Prestações Sociais Valor (Euros)

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade,

paternidade e adopção) 99.300,65 €

Abono de Família 130.132,38 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio de assistência de 3.ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio de morte

Acidente de trabalho e doença profissional

Subsídio de desemprego

Subsídio de refeição 1.037.829,84 €

Outras prestações sociais 48.263,12 €

Total 1.315.526 €

No que se refere ao pagamento de prestações sociais, a verba com maior incidência nos encargos foi o pagamento de subsídio de refeição, seguido do pagamento de abono de família.

(40)

2.3 – Benefícios sociais

Quadro 20 – Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónia de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 0 €

(41)

Capitulo III – HIGIENE E SEGURANÇA 1 – Acidentes de trabalho.

Quadro 21 - Números de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

No que se refere á análise do quadro 21, conclui-se que no decurso do ano de 2010 ocorreram 18 acidentes de trabalho, tendo 16 ocorrido no local de trabalho e 2 In itinere, ou seja, no percurso para o local de trabalho ou no regresso a casa.

(42)

Verificando-se ainda que, 11 dos acidentes de trabalho, foram sofridos por trabalhadores do sexo feminino e 7 por trabalhadores do sexo masculino.

Dos 16 acidentes ocorridos no local de trabalho, 6 originaram entre 4 a 30 dias de baixa, 4 tiveram como consequência uma baixa superior a 30 dias e 6 originaram uma ausência inferior a 1 dias, sem dar lugar a baixa.

No que se refere aos acidentes de trabalho In itinere, 1 originou uma baixa superior a 30 dias e o outro uma baixa ente 1 e 3 dias.

Durante o ano de 2010, foram perdidos 748 dias de trabalho em acidentes de trabalho, dos quais 672, se referem a período de baixa superior a 30 dias.

2 – Incapacidade

Quadro 22 - Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

Casos de Incapacidade Nº. de casos

Casos de incapacidade permanente: 0

Absoluta

0 Parcial

0 Absoluta para o trabalho habitual

0

Casos de incapacidade temporária e absoluta 8

Casos de incapacidade temporária e parcial 5

Total 13

Como se depreende da análise do quadro 22, não se verificaram casos de incapacidade em trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho.

(43)

3 – Doença Profissional

Não se verificaram, durante o ano de 2010, situações de doença profissional.

4 – Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho

Quadro 23 - Numero de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Segurança e saúde no trabalho Acções de Formação

Número

Acções realizadas durante o ano

2 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

33

No decorrer do ano 2010, foram realizadas 2 acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho, que contaram com a participação de 33 trabalhadores

(44)

Capitulo IV – FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 – Participações em Acções de Formação

Quadro 24 - Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas 352 0 22 0 374 Externas 56 3 6 3 68 Total 408 3 28 3 442

A análise do quadro anterior, dá-nos duas leituras, a primeira, refere-se ao total de participações, divididas por acções de formação internas e acções de formação externas.

Constatando-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas, contribuído para isso o plano de formação interna, que faz face às necessidades de formação dos trabalhadores da DGRS, conforme decorre da leitura do gráfico seguinte:

N.º Total de participações

374 68

Acções de Formação Internas Acções de Formação Externas

(45)

A segunda leitura refere-se a diferenciação entre o tipo de acção, se interna, se externa, assim como o tempo de duração de cada acção.

Através da análise do gráfico 14, conclui-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas com menos de 30 horas, com um total de 352 participações, seguindo-se a participação em acções de formação externas, com o mesmo numero de horas, num total de 56 participações.

A participação em acções de formação com a duração entre 60 e 119 horas, contaram com, 22 participações em acções internas e 6 em formações externas.

352 56 0 3 22 6 0 3 0 50 100 150 200 250 300 350 400 N.º Participações Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Duracção das Acções

Internas Externas

(46)

Quadro 25- Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Acções Internas Acções Externas Total

Grupo/cargo/carreira Nº. de participações e de participantes

Nº. Participações Nº. Participações Nº. Participações (*) Participações Nº. (**) Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios 26 7 33 13 Técnico Superior 112 24 136 40 Assistente Técnico 155 36 191 102 Assistente Operacional 4 4 3 Informático 2 2 2 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e

Secundário

Oficial de Justiça 6 6 4

Outro pessoal 69 1 70 65

Total 374 68 442 229

Notas:

(*) Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira

(**) Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo ou carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação

O gráfico 15 permite a visualização das participações em acções de formação, pelos diferentes grupos profissionais, concluindo-se que os trabalhadores das carreiras de assistente técnico e técnica superior, são o grupo profissional com maior número de participações em acções de formação, tanto internas como externas.

O grupo de pessoal, que se insere na coluna Outro pessoal (TSRS, TPRS, TOES; ATE) é terceiro grupo com mais participações em acções, nomeadamente internas.

(47)

26 7 112 24 155 36 4 2 6 69 1 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Dirig ente s Sup erior es Dirig ente s Int erm édios Técn ico S uper ior Assis tent e Té cnico Assis tente Oper acio nal Info rmát ico Doce ntes Ofici al de Justi ça Outro pess oal Acções Internas/ N.º participações Acções Externas/N. participações Gráfico 15

Quadro 26 - Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Horas

dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas acções de formação Total de horas em

Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios 713:00 291:00 1004:00 Técnico Superior 3081:00 945:00 4026:00 Assistente Técnico 3715:00 749:00 4464:00 Assistente Operacional 110:00 110:00 Informático 75:00 75:00 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e

(48)

Da análise do quadro 26, que nos mostra o número de horas dispendidas em formação durante o ano de 2010, por grupo profissional e segundo o tipo de acção, conclui-se que as carreiras de assistente técnico e técnico superior, são as carreiras com maior número de horas dispendidas em acções de formação, seguidas pelos trabalhadores inseridos na coluna Outro pessoal,

Esta conclusão vem ao encontro da conclusão da análise do quadro 25 e gráfico 15 que demonstraram serem estes os três grupos profissionais que participaram num maior número de acções de formação.

2 – Despesas com formação

Quadro 27 - Despesas anuais com formação

Tipo de acção/valor Valor (Euros)

Despesas com acções internas 72.498,31 €

Despesas com acções externas 25.109,80 €

Total 97.608,11 €

No decurso do ano 2010, foram gastos 97.608,11 Euros em acções de formação, tendo a verbas referente às acções de formação internas, um peso de 74% na totalidade da despesa com formação, conforme gráfico seguinte:

74% 26%

Despesas com acções internas Despesas com acções externas

(49)

Capitulo V – RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DE DISCIPLINA

Quadro 28 - Relações Profissionais

Relações Profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 236

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

No que se refere às relações profissionais, no ano de 2010, existiam 236 trabalhadores sindicalizados, nesta rubrica foram apenas contabilizados os trabalhadores que descontam as suas quotas, através do vencimento.

Quadro 29 - Disciplina

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior 19

Processos instaurados durante o ano 44

Processos tramitados para o ano seguinte 26

Processos decididos - total: 48

* - Arquivados 33

* - Repreensão escrita 5

* - Multa 10

* - Suspensão 0

* - Demissão (1) 0

* - Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 0

(50)

No que se refere à disciplina, conclui-se, pela análise do quadro 29, o seguinte:

⇒ Transitaram do ano 2009, para 2010, 19 processos disciplinares;

⇒ Foram instaurados 44 processos disciplinares, no decurso do ano de 2010; ⇒ Foram tramitados para o ano 2011, 26 processos.

⇒ No ano 2010 foram decididos 48 de processos, dos quais, 33 foram arquivados, 5 tiveram como decisão a repreensão escrita e 10 a aplicação de uma multa.

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