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Plano de Benefício Definido Centrus - PBDC

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Academic year: 2021

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Plano de Benefício Definido Centrus - PBDC

Política de Investimentos - Período 2014 a 2018

Alocação dos Recursos - 2014 a 2018

Limites de Alocação dos Recursos - 2014

1 - Fundamentação da Política

Devido à característica de acumulação de reservas do PBDC, a estratégia de gestão baseia-se na alocação de recursos em ativos de renda fixa e de renda variável, de longo prazo de maturação, observada a cobertura integral dos valores necessários ao pagamento dos benefícios e ao exigível operacional por títulos públicos, como forma de manter a solidez atualmente demonstrada do Plano. Em razão de ainda existir descasamento de prazos entre a carteira de títulos públicos e o fluxo de pagamentos dos benefícios, as aplicações em papéis do Governo Federal serão realizadas em ativos com vencimentos que propiciem ao PBDC o recebimento de cupons nos vértices deficitários em relação às despesas previdenciárias esperadas.

Importante assinalar que as aplicações deverão, no conjunto, ao longo dos anos, produzir rentabilidade compatível com a remuneração do passivo atuarial do Plano, estabelecida pela variação do IPCA acrescida de juros de 4,0% a.a. (em processo de aprovação).

2 - Alocação dos Recursos

2.1 - Segmento de Renda Fixa

No segmento de renda fixa, os recursos serão primordialmente direcionados para títulos públicos com vencimento superior a 2045, tendo em vista as características do PBDC, que exige maiores desembolsos somente no longo prazo, o que irá requerer o monitoramento das taxas reais de juros praticadas pelo Tesouro Nacional, de forma a assegurar o cumprimento dos compromissos atuariais.

12/11/2013

Ativos

Renda Fixa 238,0 69,8% 271,9 71,3% 305,5 72,0% 342,9 72,6% 384,1 73,2% Renda Variável 96,7 28,4% 105,6 27,7% 115,2 27,1% 125,4 26,6% 136,6 26,0% Investimentos Estruturados 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0%

Fundo de Investimento em Participações 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,1 0,0%

Imóveis 2,9 0,8% 0,6 0,2% 0,6 0,1% 0,6 0,1% 0,8 0,2%

Operações com Participantes 2,7 0,8% 2,6 0,7% 2,6 0,6% 2,5 0,5% 2,4 0,5%

Outros 1/ 0,5 0,1% 0,5 0,1% 0,5 0,1% 0,5 0,1% 0,5 0,1%

Recursos Garantidores 340,8 100% 381,4 100% 424,5 100% 472,1 100% 524,6 100%

Gestão Administrativa 13,7 13,5 13,0 12,4 11,6

Total do Patrimônio 354,6 394,9 437,6 484,4 536,2

Rentabilidade

Meta Atuarial (IPCA + 4,0% a.a.)

1/ Provis ão para dividendos , JCP e realizável

12,25% 12,29% 2016 2017 12,61% 2018 12,18% 12,91% 2015 2014 Em R$ milhões 9,44% 10,14% 9,77% 9,48% 9,44%

Mínimo Alvo Máximo

Renda Fixa 55,8% 69,8% 77,3% 100,0% Renda Variável 22,1% 28,4% 43,7% 70,0% Investimentos Estruturados 0,0% 0,0% 20,0% 20,0%

Imóveis 0,1% 0,8% 1,2% 8,0%

Operações com Participantes 0,4% 0,8% 3,5% 15,0%

/1 em relação aos Recursos Garantidores

Permitido Resolução CMN 3.792 Segmento Alocação em 2014

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Não obstante a classificação contábil dos títulos públicos que compõem a carteira própria do Plano ser pelo critério de “títulos mantidos até o vencimento” e registrados, portanto, pela curva do papel, não estão descartadas compras de títulos “para negociação”.

Quando os investimentos em títulos públicos não se mostrarem atrativos, poderão ser realizadas aplicações de recursos em Certificados de Depósitos Bancários - CDB, Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGE, debêntures e Letras Financeiras - LF, limitadas, no conjunto, a 10% dos Recursos Garantidores do PBDC.

Se propostas, as aplicações em CDB e LF serão realizadas em bancos de grande porte com baixo risco de crédito, de forma a manter a prudência na gestão dos recursos.

No caso dos DPGE, a fim de assegurar a liquidação da operação, mesmo na hipótese de inadimplência da instituição emissora, as operações serão realizadas até o limite de garantia do Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Os investimentos em debêntures somente poderão ser efetuados em empresas com salutar situação econômico-financeira e de baixo risco de crédito.

No caso do Fundo de Investimentos em Renda Fixa - FIRF, o montante aplicado limita-se a prover as necessidades de caixa do Plano. Assim, a sua manutenção configura-se como importante, a despeito de a rentabilidade poder situar-se abaixo da meta atuarial.

2.2 - Segmento de Renda Variável

Com base na premissa de priorizar as aplicações em títulos públicos, a Centrus não efetuará incremento da carteira de ações do PBDC por aquisições de novos papéis, exceto via subscrição, quando se mostrar favorável, restringindo-se à manutenção da atual posição detida, com vistas à realização em tempo futuro.

Devido à dinâmica do mercado, no intuito de estar presente em setores que apresentem melhores perspectivas, poderão ocorrer realocações na carteira, de sorte que a diversificação produza maior retorno, e para ampliar a rentabilidade do Plano e suavizar impactos decorrentes de desvalorização de papéis em momentos de queda da bolsa de valores, serão realizadas operações de empréstimo de ações.

2.3 - Segmento de Investimentos Estruturados

Considerando o longo prazo de maturação do PBDC, aportes em FIP poderão ser objeto de análise, sobretudo se as taxas de juros reais praticadas pelo Tesouro Nacional não superarem a correção do passivo atuarial.

Atualmente, o Plano tem apenas uma aplicação em FIP, que se encontra em processo de desinvestimento.

2.4 - Segmento de Imóveis

Como os imóveis não estão segregados por unidade entre as carteiras do PBB e do PBDC, os investimentos no segmento são cotizados e ambos os planos de benefícios observam a mesma política.

Assim, no segmento de imóveis, a política objetiva a continuidade da estratégia de alienação, conforme PAI iniciado em 2006. Além das vendas, consideram-se, também, as depreciações anuais e as reavaliações previstas para 2015 e 2018, conforme regulamentação em vigor.

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Quanto aos valores depositados em Juízo em favor da Centrus, preservam-se na projeção os saldos relativos aos processos de desapropriação dos imóveis situados nas cidades de Campinas (SP) e do Rio de Janeiro (RJ), tendo em vista não existir expectativa de encerramento das controvérsias.

2.5 - Segmento de Operações com Participantes

Na carteira de empréstimos, mantém-se a política de conceder novos créditos a participantes e assistidos. A expectativa é que exista equilíbrio entre a demanda por crédito e as amortizações, ocasionando, dessa forma, reduzida variação no saldo da carteira.

Em relação aos financiamentos imobiliários, a contratação de novas operações permanece suspensa, de modo que a participação dessa carteira na composição dos recursos será reduzida gradativamente.

Consideradas tais estimativas, no cômputo total, a participação do segmento no conjunto dos investimentos deverá apresentar declínio, tendo em vista a redução da carteira de financiamentos imobiliários.

3 - Operações com Derivativos

Se e quando as condições macroeconômicas recomendarem, poderão ser utilizadas operações com derivativos de renda fixa e de renda variável em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros nos próximos cinco anos, como instrumento de proteção e na modalidade com garantia, conforme abaixo:

O objetivo da realização de tais operações é proporcionar a redução do risco a que estão expostas as carteiras integrantes dos segmentos de renda fixa e de renda variável.

Na execução de operações com derivativos, serão observados os procedimentos de controle e de avaliação do risco de mercado e demais riscos envolvidos nessa modalidade de aplicação, de acordo com o previsto na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, e no Regulamento de Aplicações dos Recursos Garantidores das Reservas, Fundos e Obrigações, em especial a aprovação final pelo Conselho Deliberativo, independentemente do valor da operação.

4 - Meta de Rentabilidade dos Segmentos de Aplicações

Para cada segmento de aplicação, a Centrus adota os seguintes benchmark s para monitorar o

desempenho de seus investimentos:

Limite Máximo Percentual

Para Proteção 100%/1 Para Exposição 0 /1 do valor das posições detidas à vista

Segmento de Aplicação Benchmark

Renda Fixa Taxa Selic

Renda Variável Iboves pa

Imóveis Meta Atuarial

Inves timentos Estruturados Meta Atuarial

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5 - Expectativa de Rentabilidade

6 - Apreçamento dos Ativos

No processo de apreçamento de seus ativos financeiros, a Fundação segue as melhores práticas de mercado, primando pela transparência, objetividade e consistência das informações e utilizando metodologias e fontes de referência a seguir descritas.

6.1 - Renda Fixa

Em se tratando de investimentos em títulos públicos, adota-se como fonte de referência para negociação a taxa indicativa divulgada diariamente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - Anbima. Quanto à metodologia de apreçamento, utiliza-se o preço da curva do papel no caso dos títulos levados a vencimento e o preço unitário - PU divulgado pela Anbima para os marcados a mercado.

As operações de compra de títulos públicos com compromisso de revenda no dia seguinte (compromissadas de um dia), registradas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, são marcadas a mercado e o preço de compra dos títulos observa a taxa divulgada pela Anbima. Os FIRF, são avaliados pelo valor da cota repassada pelas respectivas instituições gestoras.

Os CDB, os DPGE e as LF são avaliados pela taxa contratada e as debêntures pelas taxas indicativas divulgadas diariamente pela Anbima.

6.2 - Renda Variável

As ações são apreçadas pela cotação de fechamento divulgada pela BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, de Mercadorias & Futuros.

Na hipótese de o ativo permanecer por mais de seis meses sem negociação, será utilizado o valor patrimonial da ação ou o custo de aquisição, dentre eles o menor, consoante explicita a Resolução CGPC nº 28, de 26 de janeiro de 2009.

As ações objeto de empréstimo são valorizadas a mercado diariamente pelo respectivo preço de fechamento no dia divulgado pela BM&FBovespa. A taxa da operação é definida no momento da pactuação e calculada a cada dia, pro rata temporis, até o vencimento ou a liquidação antecipada.

6.3 - Investimentos Estruturados

Para os fundos que permitem aquisição de ações de companhias fechadas (cujos papéias não são negociados em bolsas de valores), como os Fundos de Investimento em Participações - FIP, adota-se o valor patrimonial das ações calculado trimestralmente, a partir das demonstrações financeiras auditadas de tais empresas.

6.4 - Derivativos

Os ativos são apreçados tomando-se por base a cotação de fechamento do pregão da

Segmento 2014 2015 2016 2017 2018

Meta Atuarial (IPCA + 4,0% a.a.) 10,14% 9,77% 9,48% 9,44% 9,44%

PBDC 12,18% 12,91% 12,61% 12,25% 12,29%

Renda Fixa 11,87% 12,09% 11,79% 11,77% 11,77%

Renda Variável 13,33% 14,04% 13,80% 13,64% 13,64%

Imóveis 5,16% 46,38% 6,62% 7,16% 41,13%

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6.5 - Imóveis

Todos os imóveis da carteira são reavaliados trienalmente. Quando colocados à venda, são apreçados mediante avaliação específica, na forma prevista na regulamentação em vigor.

6.6 - Operações com Participantes

Os empréstimos e os financiamentos imobiliários são apreçados de acordo com as taxas contratadas, observados os critérios técnicos aprovados pelo Conselho Deliberativo e pela Diretoria-Executiva, sob a prudência de se resguardar a meta de rentabilidade atuarial.

7- Tipo de Gestão

A gestão dos ativos de renda fixa e de renda variável integrantes da carteira própria dos planos administrados pela Centrus é realizada internamente. Quando terceirizada dá-se, preferencialmente, por fundos exclusivos.

8 - Limite de Concentração

Os investimentos dos recursos dos planos administrados estão sujeitos aos seguintes limites estabelecidos na Resolução CMN nº 3.792, de 2009, e nas demais instruções e regulamentos complementares:

9 - Participação em Assembleias de Acionistas

A participação da Centrus em assembleias de acionistas será obrigatória se o investimento representar 10% ou mais dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados ou se a sua participação no capital votante ou total da companhia investida for igual ou superior a 10%. A Fundação poderá comparecer à assembleia de acionistas de qualquer das companhias que detenha ações, conforme a sua conveniência, em face dos assuntos em pauta, mesmo no caso de investimento não enquadrado no critério de representatividade acima.

Concentração por Emissor Limite

Capital Total - Companhia aberta ou SPE 25% Capital Votante - Companhia aberta 25%

Patrimônio Líquido 25%

- Instituição financeira 25%

- Fundo referenciado /1 25%

- Fundo de investimento estruturado /2 25% /1 fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas /2 fundo de investimento em participações e fundos de investimento imobiliário

Concentração por Investimento Limite

Títulos e Valores Mobiliários - mesma série 25%

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FDIC - mesma classe ou série 25% Empreendimento imobiliário - mesmo empreendimento /1 25%

/1 limite se aplica a desenvolvimento de projetos PBDC

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10 - Avaliação e Controle de Risco

A gestão de riscos da Centrus segue as diretrizes da Política de Gerenciamento de Risco aprovada pelo Conselho Deliberativo, que tem como meta principal possibilitar a análise dos riscos, das suas grandezas e dos seus impactos sobre as atividades da Fundação, permitindo a gestão de ocorrências de perdas e o desenvolvimento de planos de ação para correção.

Na Política de Gerenciamento de Risco estão expostos os procedimentos operacionais e administrativos adotados pelas áreas operacionais da Centrus, no sentido de minimizar as vulnerabilidades a que está exposta.

O gerenciamento de riscos da Fundação é de responsabilidade da própria área operacional, respondendo os respectivos gestores pelo levantamento e pela mitigação dos riscos envolvidos na execução de cada processo ou rotina.

A prática de delegar aos gestores das áreas operacionais esse gerenciamento, cabendo ao Comitê de Controles Internos e Compliance - Cocic o acompanhamento, deixa claro que essa tarefa não está circunscrita à responsabilidade da alta administração da Centrus, mas implementada por todas as partes envolvidas nos processos.

Com relação ao risco de mercado, em especial, a Fundação utiliza, além do Sistema de Controle da Divergência não Planejada, exigido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc, o Sistema de Controle e Avaliação de Risco de Mercado (VaR).

No que diz respeito ao risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras, a Centrus leva em consideração a avaliação de, no mínimo, duas agências de reconhecida reputação em funcionamento no país e serão consideradas aceitáveis as que obtiverem as seguintes avaliações.

Nas aplicações em depósito a prazo até o montante de cobertura do Fundo Garantidor de Créditos - FGC regularmente disciplinado pelo CMN, é dispensada a obrigatoriedade da observância da parametrização acima disposta, sem prejuízo da exigência de a instituição emissora contar com

rating de pelo menos duas agências de classificação de risco de crédito. 11 - Governança Corporativa e Responsabilidade Social

Com gestão voltada para o desenvolvimento econômico-social da comunidade e zelando por boas práticas de governança corporativa, as empresas socialmente responsáveis tendem a atrair mais investimentos e, consequentemente, a proporcionar melhores retornos aos acionistas.

Nesse sentido, a Centrus busca alocar recursos em ativos de empresas que atendam aos Princípios de Responsabilidade Social, levando em consideração, na tomada de decisão para seleção de investimentos, os seguintes aspectos:

Governança – prioriza companhias que estejam listadas no Novo Mercado, Nível 2 ou Nível 1 da BM&FBovespa;

Curto Prazo Longo Prazo

Austin Rating AAA - A AAA - A

Fitch Rating F1 (bra) AAA - A

Moody's BR-1 Aaa.br - A.br

Standard & Poor's A1 AAA - A

Agência

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Relatórios de Sustentabilidade – se a empresa publica documentos sobre suas ações de natureza socioambientais, com foco na relevância e na clareza das informações prestadas;

Políticas inclusivas – se a empresa adota políticas de não-discriminação e políticas afirmativas com relação a mulheres, negros e portadores de deficiência;

Certificação social – se a empresa adota padrão de tratamento social responsável aos seus trabalhadores, como, por exemplo, SA8000;

Meio ambiente – se a empresa não sofreu autuação por dano ambiental;

Investimentos sociais – se a empresa adota programa de investimentos sociais.

A Fundação depreende que ao observar aspectos que envolvem responsabilidade socioambiental em seus investimentos preservará os interesses dos participantes e assistidos, bem como altos valores éticos e morais. Soma-se a isso o fato de que empresas que adotam esses princípios estão menos expostas a riscos e apresentam boa rentabilidade no médio e longo prazos, com investimentos sustentáveis.

Para atestar seu compromisso em relação às boas práticas de sustentabilidade social, a Centrus aderiu, em 2006, aos Princípios para o Investimento Responsável - PRI, cujas características básicas estão relacionadas com transparência, governança e consideração das questões ambientais e sociais.

Brasília (DF), 4 de dezembro de 2013.

Helio Cesar Brasileiro

José Antonio Marciano

Referências

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