• Nenhum resultado encontrado

APRENDER A SER TREINADOR NO CONTEXTO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "APRENDER A SER TREINADOR NO CONTEXTO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

 

Luciana  De  Mar,n  Silva

 

 

Cardiff  Metropolitan  University,  Cardiff,  UK;  

UWE  Hartpury,  Gloucester,  UK

 

 

APRENDER A SER

TREINADOR NO CONTEXTO

(2)

CONTEÚDO

o  Introdução

o  Objetivo do estudo

o  Métodos

o  Resultados

(3)

INTRODUÇÃO

 

 

 

Aquisição  

o  Acumulação  de  

conhecimento  

o  Limitação  

Sfard (1998) Jones (2007) Harris (2010)

 

 

 

Par-cipação  

o  Social  e  

pedagógico  

o  Colaboração  e  

(4)

INTRODUÇÃO

Aprendizagem como um processo de transformação

(Erichsen, 2011)

Desconforto – maneiras de pensar previamente

inacessíveis

(Meyer and Land, 2005)

(5)

INTRODUÇÃO

o  Apesar do reconhecimento, ainda não

sabemos muito

(Stoszkowski and Collins, 2014)

;

o  Literatura recente focando em uma única

experiência de aprendizagem

(e.g. Nelson et al, 2012)

o  E s t u d o s l o n g i t u d i n a i s p a r a m e l h o r

compreender como treinadores lidam com a

incerteza em coaching

(Jones and Wallace, 2005; Cushion et al, 2010);

(6)

OBJETIVO

o  E x a m i n a r a s e x p e r i ê n c i a s d e

aprendizagem de estudantes-treinadores;

o Investigar como os estudantes-treinadores

l i d a r a m c o m p o t e n c i a i s i n c e r t e z a s

relacionadas às novas experiencias vividas

durante o curso de graduação.

(7)

Diários

escritos

Diários

de vídeo

Grupos

focais

MÉTODOS

(8)

RESULTADOS

1    

Dualismo:  certo  ou  errado,  verdadeiro  ou  falso:  “Eu  sei  

que   eu   consigo   aprender   isso   se   você   me   falar   o   que   eu   preciso  saber”  

2  

Mul-plicidade:   Todos   tem   direito   à   uma   opinião;  

estudantes   focam   no   que   as   Autoridades   querem;   Incerteza  é  temporária.  

3  

Rela-vismo:   A   maneira   como   eles   querem   que  

pensemos;   reconhecendo   autoridades   múl,plas   e   muitas   vezes  conflitantes.  

4  

Compromisso:   Estudantes   reconhecem   que   eles   tem  

que   tomar   decisões   e   comprometer-­‐se   com   soluções;   compreender  o  contexto  para  as  opções  escolhidas.  

(9)

BUSCA  PELA  CERTEZA  NO  PRIMEIRO  ANO  

(FG1, December 2011)

RESULTADOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(10)

RESULTADOS

MELHOR ACEITAÇÃO DE INCERTEZA

 

 

Aprendizagem

Estratégica

Steve: Todos estão levando à

sério...todos querem contribuir

p o r q u e t o d a s a u l a s , t o d o s

seminário, todas tarefas contam

para a nossa nota final!

(11)

RESULTADOS

 

Estrutura das

disciplinas

MELHOR ACEITAÇÃO DE INCERTEZA

 

Professor 1

Professor 2

Professor 3

(12)

RESULTADOS

 

Educadores

Tracey: Eu tenho um professor de

seminário que me falou que estar

confuso é bom. Significa que você

compreende que não há apenas

uma resposta certa…isso me fez

sentir bem melhor.

(13)

RESULTADOS

 

Percepções de

‘caring’

Tom: Quando tem aquele

silêncio na aula que ninguém

responde, eu penso ‘Eu poderia

falar algo’, mas com essa

professora é mais uma questão

de ‘eu quero falar algo’ porque é

ela.

(14)

IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA

Reconhecer que um certo nível de incerteza é

‘necessário’ e ‘bom’

Educadores e treinadores: desafiar treinadores e

atletas a deixarem suas zonas de conforto.

(15)

IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA

Estrutura dos cursos e treinamentos

Promover oportunidades para informações

conflitantes serem apresentadas e discutidas

 

(16)

IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA

Objetivos de avaliações

Exigir que treinadores e atletas vivenciem

ambiguidade

 

(17)

IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA

Quem é o educador/treinador?

Reflexao pessoal + desenvolvimento intellectual

“O essencial para uma sala de aula é caring”

(18)

Obrigada!

Luciana De Martin Silva

lusilva@cardiffmet.ac.uk Luciana.silva@hartpury.ac.uk

(19)

Agne,  K.  (1999)  Caring:  the  way  of  the  master  teacher.  In:  The  role  of  self  in  teacher  

development.  Ed:  Lipka,  R.  and  Brinthaupt,  T.  Albany:  State  University  of  New  York.  

165-­‐188.  

Cassidy,  T.,  Jones,  R.L.,  Potrac,  P.  (2009).  Understanding  sports  coaching:  the  social,   cultural  and  pedagogical  founda,ons  of  coaching  prac,ce.  Routledge,  London.  

Cushion,  C.,  L.  Nelson,  K.  Armour,  J.  Lyle,  R.  Jones,  R.  Sandford,  and  C.  O’Callaghan.   (2010).  Coach  learning  and  development:  A  review  of  literature.  Leeds.  Sports  Coach   UK  

Erichsen,  E.  A.  (2011).  Learning  for  Change:  Transforming  Interna,onal  Experience  as   Iden,ty  Journal  of  Transforma:ve  Educa:on,  9(2),  pp.  109-­‐133.  

FHEQ  (2008).  The  framework  for  higher  educa,on  qualifica,ons  in  England,  Wales  and   Northern  Ireland.  Gloucester.  The  Quality  Assurance  Agency  for  Higher  Educa,on.   [accessed  10/01/2013  from  hvp://www.qaa.ac.uk/Publica,ons/

Informa,onAndGuidance/Documents/FHEQ08.pdf]    

Harris,  K.  (2010).  Enhancing  coaches’  experien,al  learning  through  communi,es  of   prac,ce  (lave  &  Wenger,  1991).  Unpublished  PhD  disserta:on,  Cardiff  Metropolitan  

University  (UWIC).  

     

(20)

Jones,   R.L.   (2007).   Coaching   redefined:   An   everyday   pedagogical   endeavour.   Sport,   Educa,on  and  Society.12  (2),  159–73.  

Jones,  R.  L.  and  Wallace,  M.  (2005)  Another  bad  day  at  the  training  ground:  Coping   with  ambiguity  in  the  coaching  context.  Sport,  Educa:on  and  Society,  10(1),  119-­‐134.   Meyer   and   Land   (2005).   Threshold   concepts   and   troublesome   knowledge   (2):   Epistemological  considera,ons  and  a  conceptual  framework  for  teaching  and  learning.  

Higher  Educa:on,  49(3),  373-­‐388  

Nelson,   L.,   Cushion,   C.   and   Potrac,   P.   (2012).   Enhancing   the   provision   of   coach   educa,on:  the  recommenda,ons  of  UK  coaching  prac,,oners,  Physical  Educa:on  and  

Sport  Pedagogy,  18(2),  204-­‐218.  

Perry,  W.  (1970).  Forms  of  Intellectual  and  Ethical  Development  in  the  College  Years:  A   Scheme.  (New  York:  Holt,  Rinehart,  and  Winston.)  

Sfard,  A.  (1998).  On  two  metaphors  for  learning  and  the  dangers  of  choosing  just  one,  

Educa:onal  Researcher,  27,  4–13.  

Stoszkowski,   J.   and   Collins,   D.   (2014)   Communi,es   of   prac,ce,   social   learning   and   networks:   exploi,ng   the   social   side   of   coach   development,   Sport,   Educa:on   and  

Society,  19  (6),  773-­‐788.  

   

Referências

Documentos relacionados

riscos e dos controles internos para uma organização gerida

Conselheira Federal: informa que os Conselheiros solicitam autorização para participação nos eventos e o Plenário delibera; que o Presidente do CFF, quando da ocasião

REUNIÃO N.º 508 ORDINÁRIA DE 3/4/2014 Julgamento de Processos UOP SUZANO Processo / Interessado Nº de Ordem Relator SF-319/2013 MITSUO SASAZAWA BENITO SAES

Nesse trabalho, partindo do conhecimento sobre a importância da oralidade, considera-se de interessante que ponderações sejam feitas em torno do letramento(s) e, por sua

O Laboratório de Corrosão e Proteção do IPT, em colaboração com a Petrobras desenvolveu um estudo para avaliar a ocorrência ou não de corrosão preferencial em tubos com

Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento

A COPEL possui uma arquitetura de rede de dados de nova geração, denominada NGN (New Generation Network), e utiliza desta infraestrutura para desenvolver e ofertar

Os objetivos deste trabalho foram determinar a frequência de recém- nascidos pertencentes aos subgrupos A1 e A2; identificar a frequência da expressão do